CARTOGRAFIA TÁTIL: APLICABILIDADES PARA UMA MELHOR PERCEPÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

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1 CARTOGRAFIA TÁTIL: APLICABILIDADES PARA UMA MELHOR PERCEPÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1. INTRODUÇÃO William Martins Camiloti Universidade Federal de Uberlândia Matheus Eduardo Souza Teixeira Universidade Federal de Uberlândia Roberto Barboza Castanho Universidade Federal de Uberlândia Quando se pensa no assunto sobre materiais táteis voltados para a educação, primeiro temos que o analisar a área estudada, que no caso é a educação especial. Que, no caso, enfrenta grandes desafios referentes à abordagem de conteúdos de um currículo comum a todos. A dificuldade consiste em abordar o mesmo conteúdo com um público formado por pessoas com características próprias, como a de deficiência visual. E no decorrer desta pesquisa, destacamos o conteúdo da disciplina de Geografia que engloba a abordagem de conceitos cartográficos para alunos com deficiência visual. E que através da necessidade, busca soluções sobre essas dificuldades, surgindo à área de pesquisa denominada cartografia tátil. Tal ciência vem ganhando espaço cada vez mais na atualidade, visto que, a necessidade de representar o espaço geográfico para às pessoas que são deficientes visuais é de suma importância, para que elas possam ter uma noção desse objeto de estudo da Geografia. Com o passar do tempo, a linguagem Cartográfica reafirma sua importância no ensino de Geografia, pois contribui não só para que os alunos compreendam os mapas, mas também para que eles desenvolvam capacidades cognitivas relativas à representação do Espaço, e ainda, oferece a percepção necessária para que se adquiram conhecimentos fundamentais no que tange aos aspectos Geográficos. (FRANCISCHETT, 2007). Espaço Geográfico é definido por Santos (2004, p. 63), como, O espaço é formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos de ações, não considerado isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá. É importante ressaltar que a educação exerce um papel fundamental neste quesito, tendo em vista os materiais necessários para executar e também às práticas pedagógicas que o professor irá utilizar. Outro fator dentro da educação que enfrenta grandes desafios é a área dos docentes, pois não é uma tarefa simples, quando falamos do ensino especial voltado a indivíduos com limitações visuais. Para Zucheratoet al. (2012, p 150).

2 [...] a prática docente requer profissionais que possam perceber a realidade do aluno e, a partir dessa percepção, estruturar os conhecimentos de forma que o processo de ensino-aprendizagem parta da realidade dele. Nessa prática, o professor atua como mediador entre a realidade e a construção do conhecimento. Isso significa conhecer o mínimo das potencialidades e dificuldades do aluno para, então, direcionar o ensino de uma maneira que este possa se traduzir como uma prática efetiva. Nisso quando ensinamos a ciência Geográfica a um cego não podemos simplesmente ler o conteúdo escrito, ou descrever elementos da paisagem, ou ainda elaborar mapas, mostrando o respectivo relevo. Temos que ter outro olhar, precisamos entrar em um mundo diferente, onde os conhecimentos são adquiridos de outra forma. Dentro deste contexto, Zucherato; et al. (2012, p 151). Para trabalharmos com o aluno com deficiência visual, é necessário termos um conhecimento sobre suas dificuldades e potencialidades e, então, utilizarmos esse conhecimento para promover uma integração entre ele e os demais alunos da sala de aula. Dessa maneira, a prática inclusiva é efetivada e ao aluno sem deficiência damos a oportunidade de conhecer o diferente, e aprender com essa diferença. Ao desenvolvermos atividades integradas, mostramos aos alunos sem deficiências visuais graves que existem outras maneiras de organizar, perceber e aprender coisas sobre o mundo. Ao aluno com deficiência é propiciado o ensino de qualidade, apresentando conteúdos didáticos sob a sua própria perspectiva. Aos professores apresentamos o desafio do ensino integrado sob diferentes perspectivas, ditas alternativas. A Cartografia Tátil é uma área específica da Cartografia, que se ocupa da confecção de mapas e outros produtos cartográficos que possam ser lidos por pessoas cegas ou com baixa visão. Almeida (2011, p. 23), discorre, Destacamos que a representação espacial por portadores de deficiência visual é crucial para a educação cartográfica, uma vez que os produtos cartográficos são eminentemente visuais. Os olhos são, em nossa sociedade, o principal meio usado para conhecer o mundo, portanto, pessoas com comprometimento do canal visual apresentam um obstáculo que desafia a educação quanto às possibilidades de aquisição de conhecimentos relativos à representação espacial. Assim, esta pesquisa traz como seu principal objetivo desenvolver procedimentos metodológicos de construção de material didático tátil como suporte a abordagem de conceitos geográficos e cartográficos, nisso aprofundar os estudos teóricos e metodológicos para o ensino de Cartografia e Geografia, principalmente ao ensino fundamental e médio. Tendo em vista a construção dos determinados materiais táteis na utilização na educação básica ajudará no desenvolvimento e no conhecimento das pessoas cegas ou com baixa visão e estes estudantes poderão acompanhar as aulas com mais facilidade, através de métodos e técnicas do docente para uma melhor compreensão destes respectivos alunos. O tema abordado foi elaborado pelo fato de se tomar conhecimento de relatos de alunos com deficiência visual que passaram por dificuldades no aprendizado ao irem às escolas e não ter como aprender um determinado assunto por não possuir algum material tátil, aliás, o desenvolvimento das primeiras representações táteis, provavelmente, foi instigado por esta necessidade.

3 Assim, esta pesquisa traz como seu principal objetivo desenvolver materiais didáticos cartográficos que possibilitam uma melhor compreensão dos alunos com deficiência visual em relação às variáveis do Espaço Geográfico. 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E CONCEITUAL Mapas táteis são principais produtos da cartografia tátil, que são representações gráficas em textura e relevo, servirão para orientação e localização de lugares e objetos as pessoas com deficiência visual. E ainda uma maior interpretação através de maquetes voltadas especialmente para pessoas que possuem tal deficiência. O tema em si, deve-se considerar de extrema importância, pois estamos tratando de um grupo minoritário que tem suas respectivas necessidades e além do mais, pessoas com deficiência precisam de nossa ajuda para progredir seus conhecimentos. De acordo com Almeida (2011, p ), O termo deficiência visual pode referir-se às pessoas cegas e pessoas com baixa visão. Ao consultar a literatura especializada, constatamos que o termo se refere às pessoas com baixa visão, que perderam a visão na idade adulta ou na infância, que nasceram cegas, que enxergam vultos ou sombras ou distinguem apenas a claridade. Portanto, as necessidades especiais não são as mesmas entre essas pessoas. Neste sentido Vasconcellos elucida que (2001, p. 37), Mapas são representações gráficas do espaço e, como abstrações da realidade, pertencem ao mundo das imagens. Pessoas com deficiência visual precisam que estas imagens sejam percebidas por outros canais de percepção, substituindo a visão. Um mapa é chamado tátil quando está em um formato que permite que seja visto pelo toque, nesse caso, é construído utilizando-se uma linguagem gráfica tátil com signos em relevo. Com isso, pensando em como facilitar o aprendizado dessas pessoas precisamos adentrar-nos outros quatro sentidos que também são de grande importância, como o olfato, paladar, tato e audição. Usamos estes sentidos para conhecermos objetos e também para realizarmos atividades simples em nosso cotidiano. Ventorini (s/d), fala que, começando pelo tato, é o sentido que oferece ao cérebro humano um grande número de informações sobre o mundo, mas não fornece a forma e tamanho de um objeto igual à visão. Pelo tato, precisamos percorrer todo o contorno do objeto com as mãos, para sentir seu tamanho, forma, textura, etc. A audição nos fornece a possibilidade de captar muitos sons, mesmo não querendo. Este sentido funciona como um receptor de informações em todas as direções, sempre atento a qualquer ruído oriundo do ambiente. Em determinadas circunstâncias, a audição detecta informações sobre objetos antes do canal visual e reconhece com mais precisão as diferenças dos tons de vozes e dos sons dos passos das pessoas, os diversos sons da natureza, a diferenciar objetos artificiais dos naturais. O olfato, assim como o tato e a audição, também contribui para (re) conhecermos os diversos objetos que compõem um lugar. Os odores dos caminhos por onde passamos nos fazem notar os estabelecimentos comerciais como padarias, lanchonetes, fábricas, etc. Já o paladar é com menos intensidade, mas ainda usamos este sentido, principalmente para relações culturais e sociais, é por meio do paladar que sentimos os sabores de comidas de várias culturas. (VENTORINI, s/d).

4 Com isso, os sentidos desempenham funções extremamente importantes para o desenvolvimento de conhecimento e no ensino de pessoas cegas. Entretanto, não devem ser desvinculados dos processos cognitivos, ou seja, no processo de aquisição de conhecimento como recursos na aprendizagem. O primeiro método desenvolvido para os deficientes visuais foi o Braille que foi criado no século XIX por Luís Braille, e que este reduziu o número de pontos do código militar de 12 para 6 e com o auxílio de alunos cegos do Institute National, localizado na França, que testavam o sistema e apontavam suas falhas, o jovem Braille aprimorou-o, dando origem assim o alfabeto Braille. Por meio de seis pontos formam-se 63 combinações diferentes, que representam as letras do alfabeto, vogais acentuadas, sinais de pontuação, numerais, símbolos matemáticos e químicos e notas musicais. Para deixar espaço entre uma palavra e outra, usa-se uma célula vazia. O Braille não é uma linguagem, nem uma língua, é um código. (VENTORINI, s/d). Entrando no mérito dos mapas táteis, são elaborados para atender principalmente duas necessidades: a educação e a orientação/mobilidade de pessoas com deficiência visual severa ou com cegueira. Neste sentido, Loch (2008, p 46), discorre, Os mapas para a educação, na sua grande maioria, são mapas que devem localizar fenômenos geográficos e lugares, para o ensino das disciplinas de Geografia e História. Entretanto, o primeiro cuidado na confecção de mapas táteis reside na definição de o quê traduzir e como fazê-lo (generalização) para diferentes faixas etárias, face ao grau de desenvolvimento cognitivo e espacial da criança. Desta forma, ainda em consonância com Loch (2008, p 46), complementa que, O cartógrafo deve ainda estar ciente da tecnologia disponível para tal tarefa (criação e reprodução) e da necessidade de realizar testes cognitivos com os DVDs, pois na maioria das vezes aquilo que ele considera bom para a tradução gráfica tátil, pode não dar a leitura esperada quando o mapa é examinado pelo seu usuário em potencial. Outro importante fator a ser considerado na concepção de mapas táteis diz respeito à quantidade de atributos ou classes que um mapa pode conter, quando elaborado com as variáveis táteis. Uma coleção de mapas seria uma solução para o problema de muitos atributos, mas constatou-se que os cegos têm dificuldades em juntá-los mentalmente para entender sua distribuição espacial e compor o todo em análise (LOCH, 2008). Assim, esses fatores e pesquisas apresentadas fazem necessárias para a elaboração deste estudo, adquirindo mais conhecimento ao trabalho de pesquisa e maior aprofundamento sobre o tema, sendo vista necessária para os resultados esperados. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os procedimentos metodológicos que vão alicerçar esta pesquisa serão divididos em algumas etapas: 1ª etapa: realizou-se uma pesquisa bibliográfica visando alicerçar as temáticas que serão trabalhadas, ou seja, organizar uma coleta de dados em artigos, livros, revistas e entre as áreas

5 do saber científico, para que através disto efetuar uma fundamentação teórica da pesquisa e uma sustentação das discussões que serão realizadas posteriormente. Ainda destaca-se que as principais temáticas trabalhadas nesta fase vêm ao encontro da proposta inicial do estudo, como Cartografia, Cartografia Tátil, Práticas Pedagógicas, Cartografia aplicada na educação especial, bem como pesquisas relacionadas a materiais didáticos para alunos com deficiência visual. 2 a etapa: elaboraram-se os mapas táteis para ser apresentado em sala de aula, e foi necessário papel cartão, tesoura, barbante, impressão, arroz, feijão, farinha, macarrão, algodão, cola, pincel, base digital cartográfica para o desenvolvimento do material, que se tornou um mapa do Brasil com as divisões dos estados e um mapa de identificação de regiões do Brasil. 3ª etapa: Apresentou-se os mapas táteis em sala de aula de uma aula de graduação sobre práticas educativas, para obter assim, um amplo conhecimento de todos. Para melhor compreensão, elaborou-se um fluxograma (figura 01) com os procedimentos metodológicos que serão aplicados. Revisão Bibliográfica Elaboração dos materiais didáticos Apresentação em uma disciplina de graduação Diagnóstico de aceitação das atividades propostas Figura 01: Fluxograma dos procedimentos metodológicos Org.: William Martins Camiloti, RESULTADOS E DISCUSSÕES O estudo teve como resultados, mapas táteis elaborados com texturas diferentes para uma melhor compreensão dos alunos especiais. Neste sentido, as fotos 01 a 06 mostram os mapas sendo confeccionados e prontos para serem utilizados em sala de aula. Juntamente mostrando os dois mapas prontos para a avaliação na disciplina sobre práticas educativas na graduação.

6 Foto 01: Materiais a serem usados nos mapas táteis Fonte: Matheus Eduardo Souza Teixeira, Na foto 01, observam-se os materiais utilizados na elaboração dos mapas táteis. Em seguida, a foto 02 e 03 mostra a confecção dos mapas táteis, o passo a passo da elaboração. Foto 02: Confecção dos mapas táteis Fonte: Matheus Eduardo Souza Teixeira, 2015.

7 Foto 03: Confecção dos mapas táteis Fonte: Matheus Eduardo Souza Teixeira, Posteriormente, obteve-se o produto final, o mapa em seu estado final, com todas as texturas representadas, sendo assim, utilizado na atividade desenvolvida na disciplina sobre práticas educativas para o amplo conhecimento sobre deficiência visual. Fotos de 04 a 06. Foto 04: Mapa com as divisões dos Estados

8 Fonte: Matheus Eduardo Souza Teixeira, Legenda do mapa: Vermelho Barbante Minas Gerais Delimitação dos estados Org.: William Martins Camiloti, Arroz Feijão Algodão Macarrão Areia Foto 05: Mapa com as cinco regiões do Brasil Fonte: Matheus Eduardo Souza Teixeira, Legenda do mapa: Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste Sul Org.: William Martins Camiloti, 2015.

9 Foto 06: Os dois mapas táteis prontos Fonte: Matheus Eduardo Souza Teixeira, Vale ressaltar que os mapas confeccionados precisam de um auxílio para a compreensão dos deficientes visuais, uma vez que, a legenda não está em braile, logo, é de fundamental importância o auxílio de um professor ou um monitor para que o aluno especial possa entender as variáveis apresentadas. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, pode-se dizer que é no desenvolvimento das noções espaciais que o aluno estará adquirindo embasamento para a compreensão das representações cartográficas e do espaço geográfico em questão. Para a contribuição significativa do desenvolvimento da cidadania, o aluno precisa valorizar o aprendizado espacial frente ao espaço percebido, sendo assim, vivenciar, compreender, construir e aprender seus próprios mapas de uma maneira interativa, atrelando isso aos conhecimentos que já possui aos que se acrescenta dentro de sua realidade escolar e também do empírico. Neste caso, o aluno especial necessita de métodos e técnicas que possibilitam as noções espaciais de acordo com a sua deficiência, ou seja, neste caso específico, usou-se mapas com diferentes texturas para que o aluno deficiente visual pudesse compreender.

10 A partir disto, as contribuições da Cartografia tornam-se de suma importância para compreender os elementos da superfície terrestre, correlacionando e analisando diferentes níveis de informação. Portanto, nota-se uma grande importância das práticas alternativas de cunho pedagógico voltado à educação especial, pois é uma grande contribuição para o conhecimento do aluno que está inserido na escola. 6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. C.; LOCH, R. E. N. Mapa tátil: passaporte para a inclusão. EXTENSIO - Revista Eletrônica de Extensão. Número 3, ano 2005 Disponível em: < Acesso em 17 de agosto de ALMEIDA, R. D. Cartografia Escolar. Salto Para o Futuro. Ano XXI Boletim 13, Disponível em: < Acesso em 15 de agosto de FRANCISCHETT, M. N. A cartografia escolar crítica. In: ENPEG UNIOESTE Campus Francisco Beltrão/PR Disponível em: < /pag /francischett-mafalda-cartografia-escolarcritica.pdf >. Acesso em: 18 de mar. de FREITAS, M. I.C. A Cartografia na Inclusão do Aluno Deficiente Visual. XXIII CBC e I Congresso Brasileiro de Geoprocessamento. Rio de Janeiro, HOFFMANN, Sonia B. A criança com deficiência visual e suas relações com o outro social. Disponível em < relacoes_outro_social.htm> Acesso em 13 de agosto de JULIASZ, P.C.S.; FREITAS, M.I.C. Cartografia Tátil e Escola Especial Pública: a Aplicação do Estudo de Mapas Táteis. 5º Congresso de Extensão Universitária da UNESP. Águas de Lindóia, LOCH, Ruth Emilia Nogueira. Cartografia Tátil: Mapas para deficientes visuais. Santa Catarina, UFSC, Disponível em < Acesso em 23 de julho de SANTOS, M. A natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, et al. O espaço em questão. São Paulo: Marco Zero, SILVA, Patrícia Assis da; ET AL. Cartografia Tátil: Elaboração de material didático como apoio ao ensino/aprendizagem de geografia. I Simpósio Mineiro de Geografia Alfenas, Disponível em < em 13 de agosto de VENTORINI, Sílvia Elena. A Experiência como fator determinante na representação espacial do deficiente visual. Volume 2 Unesp. Disponível em< pdf_.pdf> Acesso em 11 de agosto de VENTORINI, Sílvia Elena; ET AL. Cartografia Tátil: Elaboração de material didático e práticas pedagógicas. São João del-rei UFSJ; UNESP Campus Rio Claro, ZUCHERATO, Bruno; ET AL. Cartografia tátil: mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas. Volume 9 - D22 - Unesp/UNIVESP - 1a edição 2012 graduação em Pedagogia, Disponível em

11 < r/bitstream / /47182 /1/u1_d22_v9_tb.pdf > Acesso em 15 de agosto de 2014.

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