UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA D.P.E.A. / BOTUCATU / SP. PROMEBUL SUMÁRIO DE TOUROS BUBALINOS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA D.P.E.A. / BOTUCATU / SP. PROMEBUL SUMÁRIO DE TOUROS BUBALINOS PROMEBUL. BOLETIM TÉCNICO, N O ABCB / DPEA

2 BUBALINOCULTOR NÃO DEIXE DE PARTICIPAR DO PRÓXIMO SUMÁRIO. LIGUE JÁ! 0xx CAPA: Imagens da bubalinocultura brasileira. Homenagem aos criadores..

3 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA D.P.E.A. / BOTUCATU / SP. PROMEBUL PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DOS BUBALINOS Tecnologia a serviço de uma espécie A B C B SUMÁRIO DE TOUROS BUBALINOS COORDENADOR: ALCIDES DE AMORIM RAMOS COLABORADORES: VALTER JOOST VAN ONSELEN HERALDO CÉSAR GONÇALVES Tel E_mail: aaramos@fca.unesp.br BOTUCATU / SP 2001

4 2 ENDEREÇOS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E EXPLORAÇÃO ANIMAL FMVZ / UNESP / BOTUCATU / SP. Cx. Postal 560. CEP: BOTUCATU / SP. TEL: FAX: Home Page: E_mail: aaramos@fca.unesp.br ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE BÚFALOS. Av. Francisco Matarazzo, Sala 13 - Prédio do Fazendeiro. CEP: São Paulo / SP. TEL: FAX: Home Page: E_mail: bufalo@netpoint.com.br FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIRETORIA SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - FCA UNESP - LAGEADO - BOTUCATU (SP) P965 PROMEBUL : sumário de touros bubalinos / Coordenador Alcides de Amorim Ramos ; colaboradores Valter Joost Van Onselen, Heraldo César Gonçalves. Botucatu : UNESP/FMVZ, p. : tabs. (PROMEBUL. Boletim técnico ; n o 1) 1. Búfalo 2. Búfalo Peso - DEPs Acurácia 3. Leite de búfala PTAs 4. Animais Melhoramento genético I. Ramos, Alcides Amorim II. Van Onselen, Valter Joost III. Gonçalves, Heraldo César IV. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Campus de Botucatu). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Produção e Exploração Animal. CDD(21)

5 3 Prezado Bubalinocultor O século 20 terminou com uma população estimada de aproximadamente três milhões de bubalinos distribuída por todos os estados brasileiros. A ilha de Marajó se destaca com o maior número de animais, seguida do estado do Pará e o restante disperso entre os demais estados da federação. No Brasil os bubalinos tem-se destacado como produtores de carne na região norte e sul e de leite nas regiões do nordeste, centro oeste e sudeste, onde se torna mais fácil a comercialização do leite manufaturado com alto valor agregado. O crescimento da população tem superado a expectativa e é estimado em 12% ao ano isso, para as quatro raças existentes: Carabao, Jafarabadi, Mediterrânea e Murrah, que a exceção da primeira, são exploradas para leite e carne com destaque para os animais da raça Murrah que, por ser de porte menor, tem sido utilizada com maior intensidade para produção leite. Acompanhamos o desenvolvimento dos animais dessa espécie no Brasil sob várias formas e fomos encarregados de elaborar um programa de melhoramento genético por um seleto grupo de criadores e sócios da Associação Brasileira de Criadores de Búfalos em reunião coordenada pelo ilustre companheiro Alô Guimarães Neto em Curitiba / PR, onde se debateu o tema: Búfalo para o 3 o milênio no Brasil. Naquela oportunidade, nos propusemos a fazer um inventário dos bubalinos no país e elaborar o primeiro Sumário de Touros e Búfalas explorados para leite e carne e assim, sugerir e oferecer novas oportunidades a serem atingidas com os animais dessa espécie no novo milênio. Após uma luta insana conseguimos reunir material suficiente, colhido por um grupo de abnegados criadores, que gentilmente nos cedeu seus dados permitindo a elaboração do presente Sumário tão esperado por nossos amigos bubalinocultores, empresários, professores, pesquisadores, estudantes e estudiosos, todos na expectativa de conhecer a aptidão dos reprodutores e reprodutoras ora em atividade no país. Esperamos que nossos amigos criadores, principalmente aqueles que contribuiram com a elaboração do presente Sumário, que continuem comungando conosco da necessidade de coletar dados de produção de leite, de desempenho ponderal e das atividades reprodutivas dos bubalinos para que possamos servir de exemplo aos demais programas de criação do mundo. Aos criadores que não tiveram a oportunidade de participar do presente trabalho, fica aqui o apelo para que inicie a coleta de dados dos animais de seu rebanho e participe do próximo Sumário enriquecendonos de informações, dando maior precisão aos parâmetros estimados e contribuindo com a seleção de reprodutores(as), uma vez que não poderemos substituir a população ora existente, face ao pequeno número de animais disponíveis no país, como se pode fazer com a população de bovinos leiteiros ou de carne. Mantendo a tradição de uma instituição de ensino, pesquisa, extensão e de difusão de tecnologia a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu / UNESP / SP, coloca seu núcleo de bubalinos e todas as suas dependências a serviço da comunidade amante da espécie bubalina. Nossos agradecimentos pelo incentivo e por acreditar em nossos propósitos. Prof. Dr. Alcides de Amorim Ramos. Coordenador.

6 4 CRIADORES PARTICIPANTES DO PROJETO Carlos Hermann Guilherme Martins Fazenda Três Rios Estrada do Rio Claro Caraguatatuba / SP R. das Crianças Portal da Olaria - CEP: S. Sebastião / SP Tel: / / / E_mail: hermann@tecnet.psi.br Cassimiro de Bourbon Fazenda Santo Anjo Estrada dos Carvalhos, Km 84,5 da Rod. Castelo Branco Bairro Cajuru - Sorocaba / SP Tel: / / Delfino Beck Barbosa Fazenda Panorama Camaquã / RS Tel: E_mail: panorama@camaquanet.com.br Eduardo Daher Fazenda Santa Izabel BR 252 Km 01 - Mojú - Belém / PA Tel: / E_mail: daher@interconect.com.br EMBRAPA / CPATU Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental Trav. Dr. Enéas Pinheiro S/N Cx Postal 48 CEP Belém / PA. Tel: / E_mail: cpatu@cpatu.embrapa.br Fábio Pinto da Costa Fazendas Campo Belo e Betel Cx. Postal 778 CEP: São Carlos / SP Tel: / E_mail: fazbetel@terra.com.br Instituto de Zootecnia / SAASP Estação Experimental de Andradina / SP Cx Postal 67 CEP: Andradina / SP Tel: E_mail: izsp@izsp.br

7 5 Instituto Agronômico do Paraná / IAPAR Cx. Postal 2031 CEP: Curitiba / PR Tel: / E_mail: traad@pr.gov.br Jonas / André Camargo de Assumpção Fazenda Boa Vista Rod. Mal. Rondon Km Tietê / SP Tel: / / E_mail: jonasassumpcao@uol.com.br Lygia Neves Caleffi de Souza Fazenda Av. Afonso Pena, 340 CEP: Miranda / MS Tel: Nelson Bernardes Prado Fazenda Laguna R. Gilberto Student, 709 CEP: Bairro Papicu - Fortaleza / CE Tel: / E_mail: laguna@secrel.com.br Maria Cecília de Almeida Prado Fazenda Rio Pardo - Bocaina / SP Tel: / / E_mail: bufaloprado@mailbr.com.br Marilena Barreto Sampaio Fazenda Nossa Senhora das Graças - São Miguel R. Dr. José Carlos, 36/401 CEP: Brotas - Salvador / BA Tel: / / Roberto Feliciano Saba Rodrigues da Fonseca Fazenda Ditosa Rod. Augusto Montenegro, 37 / 47, Km 10 CEP: Bairro Tenoné - Belém/PA Tel: / E_mail: ditosa@terra.com.br

8 6 Roberto Martins Franco Fazenda Lageado Cx Postal 19 CEP: Sales de Oliveira / SP Tel: / Severo Fagundes Gomes Fazenda Sant'Ana do Rio Abaixo Av.Sebastião Gualberto, 545 CEP: São José dos Campos / SP Tel: / Wanderley / Otavio Bernardes Sítio Paineiras da Ingaí Cx. Postal 31 CEP: Sarapuí / SP Tel: / E_mail: ingaiot@globo.com otavio@ingai.com.br Wilma Penteado Ferreira Fazenda Santa Elisa CEP: Dourado / SP Tel: Home Page: E_mail: wfbufalo@terra.com.br

9 7 PROMEBUL O Sumário de touros e vacas se constitui na mais eficiente ferramenta do melhoramento genético das espécies, como já se tem demonstrado o seu uso há algum tempo nas principais raças de bovinos de carne e leite, isso não só entre nós como em todo o mundo. Aqui, convidamos o prezado colega a se juntar a nós, com o objetivo de ampliar e atualizar a nossa base de dados de desempenho para carne e leite sem grande ônus, para que possamos em curto espaço de tempo levar a habilidade dos bubalinos ao conhecimento de todos os pecuaristas do mundo, apontando com maior precisão aqueles reprodutores(as) que podem contribuir para o aumento da produtividade dos mais importantes alimentos disponíveis ao homem moderno sem todavia,competir com eles. PARTICIPE JÁ!

10 8 INTRODUÇÃO A bubalinocultura hoje distribuída por todos os estados brasileiros, se constitui numa alternativa viável de produção de leite e carne. Além disso, não é raro encontrar entre nós o búfalo sendo utilizado como animal de tração, como se faz em muitos dos países asiáticos, se constituindo num animal de múltiplas funções. O Brasil possui hoje aproximadamente três milhões de animais que crescem a uma taxa de aproximadamente 12% ao ano. Aqui os bubalinos introduzidos no inicio do século passado encontraram o seu mais perfeito ecótipo para se multiplicarem. A sua alta habilidade de adaptação, resistência às doenças infecto contagiosas e parasitárias, rusticidade, prolificidade, longevidade, precocidade e a qualidade de sua carne e leite, despertaram o interesse dos empresários que reconheceram neles uma das mais viáveis alternativas de produção de carne e leite. Neste sentido a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / UNESP / Botucatu / SP através do Prof. Dr. J. B. Villares, um de seus fundadores e profundo conhecedor da espécie em seu país de origem e reconhecedor de sua importância para o Brasil, implantou um núcleo para estudos e disseminação, com a colaboração de amigos ligados a Associação Brasileira de Criadores de Búfalos no início da década de Após mais de três centenas de trabalhos publicados, muitas conferências, simpósios e diversos programas de desenvolvimento da espécie executados pelos seus colaboradores, elaboramos o PROMEBUL. Este tem como objetivo orientar empresários nos projetos de desenvolvimento regional com transferência de tecnologia, ministrar cursos e avaliar reprodutores e reprodutoras no sentido de dirigir racionalmente o destino dos bubalinos para os sistemas de produção de leite e carne, elegendo assim os reprodutores capazes de proporcionarem maior ganho de produtividade na sua progênie sob as condições dos trópicos. O PROMEBUL tem a satisfação de vir, embora tardiamente frente aos programas ora desenvolvidos no Brasil com bovinos, apresentar o primeiro SUMÁRIO de Touros Bubalinos para produção de leite e carne, incluindo características de produção e reprodução. Tais informações têm como objetivo auxiliar os bubalinocultores na escolha de reprodutores para acasalar e de búfalas para serem eliminadas ainda em idade precoce. Os PTAs - Habilidade de Transmissão Prevista e os DEPs - Diferença Esperada na Progênie indicam a predição da habilidade de transmissão genética de um animal avaliado como reprodutor ou reprodutora. Junto com esses, temos a precisão ou acurácia que representa o grau de confiabilidade dos PTAs e DEPs e é entendida como a correlação entre o valor genético predito e o real. Espera-se que o uso das informações contidas neste Sumário possa contribuir para o aumento da produtividade nos bubalinos em leite e no desempenho em ganho de peso das progênies, características essas de maior valor econômico nos sistemas de exploração.

11 9 ANÁLISE DOS DADOS A base de dados do PROMEBUL constitui hoje de lactações, proveniente de búfalas controladas, filhas de 183 touros pertencentes a 15 rebanhos de seis estados - Paraná, São Paulo, Bahia, Ceará, Pará e Mato Grosso do Sul. Na análise do desempenho ponderal contou-se com pesos de animais da raça Jafarabadi, Mediterrânea e Murrah provenientes de rebanhos do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Pará num total controles de peso filhos de 93 touros. Os dados foram analisados estatisticamente pelo método dos modelos mistos (BLUP), considerando o modelo animal completo. As covariâncias entre os efeitos materno e direto foram consideradas de valor igual a zero. CARACTERISTICAS AVALIADAS Nos bubalinos ora sendo explorados para a produção de leite e com o desempenho produtivo controlado procedeu-se a avaliação das seguintes características: Produção de leite observada (PL OBS) - É a característica de maior valor econômico nos bubalinos, face ao valor que se pode agregar com a confecção dos subprodutos do leite. Os touros com maiores PTAs e positivos devem ser os utilizados como modificadores de progênies. Produção de leite ajustada a 270 dias de lactação (PL 270) - É a característica que permite maior eficiência de produção dentro da meta da obtenção de um produto por búfala / ano uma vez que o período de gestação é de aproximadamente 310 dias. Considerando a facilidade de recuperação das búfalas após o parto, sua entrada em cio e, sendo coberta com conseqüente concepção, aos 270 dias de lactação o novo produto se acha com aproximadamente sete meses de idade e a produção de leite diminuída, restando apenas 90 dias para a preparação de novo ciclo produtivo. Touros com PTAs positivos devem ser utilizados para o aumento da produção de leite de sua progênie. Produção de leite por dia de intervalo de partos (PL / DIP) - Esta é talvez, a mais importante das características de todo o sistema de produção de leite. Isso porque, representa ao mesmo tempo duas das mais importantes características econômicas do sistema de produção, a quantidade de leite da lactação e o intervalo de partos em que ocorreu o controle da lactação a qual representa a eficiência reprodutiva da búfala no período de produção. Os touros com PTAs positivos e mais elevados para essa variável são os que devem ser recomendados. Intervalo de partos (IDP) - É a mais importante característica das atividades reprodutivas da maioria das espécies exploradas em beneficio do homem. Nesse período, os animais especializados são capazes de desempenhar três atividades simultaneamente: a manutenção da produção de leite, as condições corporais e a gestação de um novo produto. Fato observado em poucas raças ora exploradas para leite.

12 Os touros com os menores PTAs e negativos devem ser os recomendados para virem contribuir na formação do novo grupo de progênie de fêmeas. Nos bubalinos ora sendo explorados para a produção de carne e com o desempenho ponderal controlado procedeu-se a avaliação das seguintes características: Peso observado ao desmame (P. DESM.) - A análise dessa característica permite estimar a habilidade materna da búfala e do crescimento dos bubalinos do nascimento ao desmame de forma direta. Essa característica é medida por ocasião da desmama, em nosso caso, realizada nos últimos anos ao redor de 220 dias de idade. Os touros com DEPs positivos e mais elevados devem ser os recomendados. Peso aos 205 dias (P. 205) - É uma variável ajustada para 205 dias de idade do peso ao desmame observado, julgando essa ser a idade ideal para o desmame dos animais. Aplica-se o mesmo critério sugerido ao uso dos touros para o peso observado ao desmame. Ganho de peso do nascimento ao desmame (G. P. N-205) - O ganho de peso do nascimento ao desmame ajustado para 205 dias de idade, revela a habilidade de crescimento do indivíduo devida a ação dos seus genes, sob as condições do novo ambiente associado à habilidade materna direta. Touros com DEPs positivos e mais elevados são os recomendados. Pesos aos 365 dias (P. 365) - Peso aos 12 meses de idade. É uma característica utilizada pelos confinadores pela habilidade de crescimento pós desmame apresentada pelos animais com elevados DEPs positivos. Os touros com DEPs positivos e mais elevados são os recomendados. 10

13 11 COMO INTERPRETAR O SUMÁRIO TOUROS LEITEIROS PTA PL OBS PTA PL 270 PTA PL / DIP PTA IDP PARA PTA PL 270 NOME REB VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS SRM ,732 0,60 331,031 0,60 11,95 0,736 0,56-2,368 0,42 2 1º NOME ou TATUAGEM: Nome ou tatuagem do touro. REB: Rebanho participante do programa. PTA PL OBS: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite Observada na lactação, em Kg. PTA PL 270: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite ajustada para 270 dias de lactação, em Kg. PTA PL / DIP: Habilidade de Transmissão Prevista para a Produção de Leite por Dia de Intervalo de Partos, em Kg. PTA IDP: Habilidade de Transmissão Prevista para o Intervalo de Partos, em dias. NF: Número de Filhas por Touro, com controles de produção de leite ajustado para 270 dias de lactação. CLASS: Classificação do reprodutor segundo a PTA para produção de leite ajustada aos 270 dias de lactação. VALOR: Valor da PTA, em Kg. AC: Valor da acurácia ou precisão. EP: Erro padrão do valor da PTA, em Kg. TOUROS DE CORTE DEP DEP DEP DEP PARA DEP NOME REB P. DESM. P. 205 G. P. N-205 P. 365 P. 205 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS Vulcão 3 29,646 0,86 26,412 0,86 6,02 25,011 0,86 31,388 0, º NOME ou TATUAGEM: Nome ou tatuagem do touro. REB: Rebanho participante do programa. DEP P. DESM.: Diferença Esperada na Progênie para efeito direto do peso observado ao desmame, em Kg. DEP P. 205: Diferença Esperada na Progênie para efeito direto do peso aos 205 dias de idade, em Kg. DEP G. P. N-205: Diferença Esperada na Progênie para efeito direto do ganho em peso do nascimento aos 205 dias de idade, em Kg. DEP P. 365: Diferença Esperada na Progênie para efeito direto do peso aos 365 dias de idade, em Kg. NF: Número de Filhas e Filhos por Touro com registro de peso ajustado para 205 dias de idade. CLASS: Classificação do reprodutor segundo o peso ajustado para 205 dias de idade. VALOR: Valor da DEP, em Kg. AC: Valor da acurácia ou precisão. EP: Erro padrão do valor da DEP, em Kg.

14 12 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS CARACTERÍSTICAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE VARIÁVEL NÚMERO MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DP* PL OBS , , ,66 614,77 PL , , ,68 540,02 DL ** IDP PL / DIP ,94 15,82 4,01 1,70 * DP = Desvio Padrão. ** DL = Duração da Lactação. Nº de rebanhos participantes = 15. N o de búfalas com informações de PL 270 = N o de búfalas sem informação da PL 270 (são apenas mães) = N o de Touros com avaliação genética para PL 270 = 105 CARACTERÍSTICAS PARA PRODUÇÃO DE CARNE VARIÁVEL NÚMERO MÍNIMO MÁXIMO MÉDIA DP* P. DESM ,00 402,00 200,97 41,78 P ,00 414,00 191,50 33,32 G. P. N ,00 376,00 152,49 33,99 P ,00 498,00 268,10 42,28 * DP = Desvio Padrão. Nº de rebanhos participantes = 5. N o de Touros com avaliação genética para P. 205 = 76

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16 CLASSIFICAÇÃO DOS TOUROS LEITEIROS SEGUNDO AS PTAs (Kg) E SUAS ACURÁCIAS PARA AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS 14 NOME REB * PTA PL OBS PTA PL 270 PTA PL / DIP PTA IDP PARA PTA PL 270 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS SRM ,732 0,60 331,031 0,60 111,95 0,736 0,56-2,368 0,42 2 1º ,922 0,83 293,258 0,82 79,23 0,235 0,69 8,767 0, º Palanque ,260 0,87 285,690 0,87 68,93 0,882 0,78 0,715 0, º Candeeiro ,833 0,66 272,187 0,65 105,76 0,764 0,51-2,464 0,28 3 4º ,529 0,91 193,255 0,91 59,21 0,216 0,81-13,004 0, º ,300 0,75 172,699 0,75 92,60 0,157 0,55 2,600 0,44 8 6º SRM ,175 0,67 146,457 0,67 104,21 0,416 0,62-4,904 0,46 3 7º ,177 0,82 142,811 0,82 80,49 0,417 0,61-2,188 0, º Vencedor ,165 0,79 138,809 0,79 85,33 0,427 0,63-5,402 0,37 8 9º Navio ,797 0,51 125,230 0,51 119,84 0,228 0,45 5,051 0, º Equiran da ban 6 101,458 0,33 123,681 0,33 131, º Dab Poi M.S. 6 89,406 0,33 108,698 0,33 131, º ,658 0,46 100,602 0,45 124, ,748 0, º ,105 0,65 97,718 0,65 106, º Meia noite 11 67,147 0,96 81,080 0,96 40,86 0,072 0,93-3,579 0, º ,344 0,61 73,664 0,61 110, º Moreno VR 6 60,318 0,33 72,542 0,33 131, º ,348 0,33 70,690 0,33 131,91.. 1,558 0, º Adamu Poi 6 46,577 0,52 67,518 0,51 119, º Yuri 11 50,240 0,92 63,790 0,92 54,99 0,049 0,86 15,331 0, º Quirate Rotak 6 45,530 0,33 56,290 0,33 131, º Bhuffi T.F. 6 44,159 0,61 52,746 0,61 110, º Aen 13 18,607 0,68 49,590 0,68 102,80 0,005 0,50-4,570 0, º

17 15 NOME REB * PTA PL OBS PTA PL 270 PTA PL / DIP PTA IDP PARA PTA PL 270 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS Bingo 11 47,760 0,72 43,283 0,72 97,26-0,077 0,62 8,599 0, º Dãg Poi Mat 6 32,945 0,44 41,874 0,44 125, º ,224 0,52 40,765 0,51 119, º Marajo 11 37,610 0,54 38,796 0,53 117,99 0,037 0,40 0,123 0, º Seleto VR 6 31,464 0,33 36,973 0,33 131, º Sertãozinho 11 48,353 0,92 35,849 0,92 53,56 0,229 0,86 9,090 0, º Dhebbai Poi 6 26,933 0,44 34,756 0,44 125, º ,308 0,44 34,111 0,44 125,48 0,057 0,25-1,329 0, º ,262 0,45 33,461 0,44 125, º Raglan S.M. 6 31,637 0,57 31,667 0,57 115, º ,013 0,74 31,258 0,73 94, º Vaga-lume 6 24,861 0,52 28,504 0,51 119, º ,422 0,86 22,852 0,86 71,22 0,097 0,77 3,400 0, º ,481 0,73 22,553 0,72 96,13-0,005 0,42 2,565 0, º ,838 0,44 22,247 0,44 125,36-0,082 0,25 2,499 0, º Aba-Kan Poi Cali 6 17,077 0,33 20,922 0,33 131, º ,884 0,33 17,725 0,33 131, º ,122 0,33 10,982 0,33 131, º ,446 0,76 9,893 0,75 91,68 0,079 0,62-8,251 0, º ,013 0,45 5,843 0,44 125, º Monte Negro 11 24,191 0,95 5,295 0,95 44,53 0,366 0,89 9,640 0, º ,381 0,44 2,174 0,44 125, º Mergulho 12-18,934 0,60 1,142 0,59 112,43 0,007 0,47-2,081 0, º ,877 0,33-2,946 0,33 131, º Roteiro 11-18,775 0,59-3,872 0,59 112,75-0,166 0,35 4,991 0, º ,790 0,86-4,267 0,86 70,85 0,047 0,78-5,979 0, º 5 5-0,835 0,45-5,579 0,44 125,12 0,016 0,25-0,414 0, º Bey Poi Cali 6-2,635 0,33-5,712 0,33 131, º

18 16 NOME REB * PTA PL OBS PTA PL 270 PTA PL / DIP PTA IDP PARA PTA PL 270 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS ,952 0,69-6,545 0,68 101,77-0,333 0,54 5,319 0, º Darjã Poi 6-5,441 0,33-7,069 0,33 131, º Cheekatti Poi 6-6,153 0,33-8,134 0,33 131, º ,837 0,52-9,308 0,52 119, º Sombra 11-8,203 0,91-11,213 0,91 58,68-0,008 0,84 6,739 0, º ,525 0,33-12,607 0,33 131, º ,597 0,33-16,715 0,33 131,88-0,084 0,25 1,075 0, º ,069 0,32-17,199 0,32 132,14-0,077 0,28-2,106 0, º Lampeão 11-22,343 0,91-17,281 0,91 58,78-0,329 0,84 17,820 0, º ,071 0,43-20,600 0,43 125,90 0,045 0,36-2,077 0, º ,004 0,44-22,848 0,44 125,38-0,168 0,35 1,933 0, º Barão 11-25,544 0,34-23,500 0,34 131, º ,895 0,33-24,170 0,33 131, º Bretão 11 10,064 0,66-24,171 0,66 104, º ,593 0,33-24,364 0,33 131, º ,243 0,44-24,485 0,44 125,38-0,142 0,35 0,017 0, º ,742 0,39-26,915 0,39 128,68-0,051 0,26 2,582 0, º ,843 0,68-31,297 0,68 102,74 0,034 0,59 3,233 0, º ,498 0,34-35,529 0,34 131, ,157 0, º ,319 0,44-36,954 0,44 125, ,498 0, º Azhor T. F ,666 0,89-41,720 0,89 64,61-0,426 0,81 18,808 0, º ,276 0,51-43,130 0,51 120,07-0,109 0,35-1,138 0, º Cangaceiro 11-50,967 0,35-49,087 0,34 131, º Trovão 11-54,922 0,43-50,026 0,43 126,27-0,063 0,26-1,109 0, º ,300 0,93-58,377 0,93 51,87-0,167 0,86-3,265 0, º Coqueiro 11-57,837 0,35-58,568 0,34 131, º Jatobá 11-54,690 0,46-67,264 0,46 124, º Monumento 11-69,282 0,35-72,519 0,34 131, º

19 17 NOME REB * PTA PL OBS PTA PL 270 PTA PL / DIP PTA IDP PARA PTA PL 270 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS Carvalho 11-75,265 0,47-72,618 0,47 123,28-0,148 0,37 2,013 0, º ,465 0,57-76,921 0,57 114, º Trucão 11-48,324 0,91-81,736 0,91 62,41 0,141 0,75-1,763 0, º Ind ,721 0,69-85,349 0,69 100,99-0,141 0,42-4,216 0, º ,705 0,53-93,351 0,53 118, ,425 0, º Portão 11-96,790 0,48-98,037 0,47 122,82-0,081 0,38-4,053 0, º ,814 0,56-99,774 0,56 116,00-0,308 0,45-7,169 0, º Topázio 11-62,358 0,95-102,573 0,95 42,61 0,157 0,88-0,657 0, º ,089 0,53-106,674 0,52 118,97.. 7,007 0, º Mon ,352 0,33-106,992 0,33 131, º ,736 0,74-112,089 0,74 93,92-0,551 0,66-5,657 0, º Laércio ,575 0,66-129,297 0,65 105,75 0,159 0,42-1,689 0, º Abaluae ,284 0,95-129,527 0,95 42,27-0,244 0,91 9,402 0, º ,330 0,74-134,625 0,74 94, º Haiti ,072 0,68-136,642 0,68 102,37 0,055 0,42-2,040 0, º Colosso ,807 0,96-151,449 0,96 39,38 0,020 0,91-3,655 0, º Abohar JM ,428 0,73-158,073 0,73 96,12-0,100 0,57 0,940 0, º Guatambu ,778 0,54-168,437 0,53 118, º Baião ,458 0,84-190,401 0,84 75,07-0,418 0,69 16,588 0, º Moleque ,515 0,63-207,943 0,62 109, º Divino ,199 0,86-219,746 0,86 71,18-0,413 0,71 1,555 0, º Carvão ,489 0,85-290,530 0,85 73,52-0,124 0,50-2,657 0, º Hilton ,454 0,93-324,166 0,93 50,16-0,351 0,84-3,624 0, º Ginásio ,205 0,90-359,190 0,90 60,40-0,431 0,75-3,280 0, º ,790 0, ,460 0, ,938 0, ,424 0,12..

20 18 CLASSIFICAÇÃO DOS TOUROS DE CORTE SEGUNDO OS DEPs (Kg) E SUAS ACURÁCIAS PARA AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DEP DEP DEP DEP PARA DEP NOME REB * P. DESM. P. 205 G. P. N-205 P. 365 P. 205 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS Noronkan 15 25,369 0,84 29,456 0,84 6,46 30,730 0, º Vulcão 15 29,646 0,86 26,412 0,86 6,02 25,011 0,86 31,388 0, º Napo 13 24,722 0,82 18,771 0,82 6,82 17,996 0,81 11,398 0, º Vencedor 2 21,298 0,86 18,339 0,86 5,98 17,939 0, º Keenju 15 16,977 0,95 15,709 0,95 3,84 18,272 0,95 17,219 0, º CC ,602 0,91 14,765 0,92 4,76 13,500 0,91 13,734 0, º ,214 0,76 13,436 0,76 7,69 12,585 0,76 6,213 0, º DB ,154 0,97 13,065 0,97 2,89 11,867 0,97 14,627 0, º DB ,539 0,95 12,937 0,94 3,94 12,188 0,94 6,082 0, º Osmi 13 18,712 0,74 12,713 0,74 7,96 11,645 0,74 22,048 0, º DB ,659 0,91 12,551 0,92 4,63 13,335 0,92 10,622 0, º Rodolfo 15 11,526 0,72 12,547 0,72 8,23 12,731 0,72 14,965 0, º DB ,729 0,92 12,531 0,92 4,67 12,424 0,92 8,152 0, º DB ,558 0,85 12,238 0,85 6,34 8,891 0,84 2,957 0, º DB ,915 0,97 12,215 0,97 3,08 12,023 0,96 7,858 0, º DB ,082 0,82 11,910 0,82 6,77 11,728 0,82-2,067 0, º ,069 0,74 11,669 0,71 8,29 9,848 0,71 15,332 0, º EB ,722 0,87 11,475 0,86 5,98 10,204 0,86 2,420 0, º Gavião 15 13,983 0,48 11,060 0,48 10,40 10,129 0,48-0,416 0, º LX ,282 0,92 10,689 0,92 4,65 10,721 0,92 6,837 0, º DB ,183 0,89 10,378 0,89 5,44 10,235 0,89-17,177 0, º

21 19 DEP DEP DEP DEP PARA DEP NOME REB * P. DESM. P. 205 G. P. N-205 P. 365 P. 205 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS CC ,851 0,88 9,939 0,88 5,62 10,251 0,88 5,262 0, º DB ,400 0,98 9,806 0,98 2,37 9,844 0,98 15,330 0, º DB ,095 0,89 9,672 0,89 5,40 9,217 0,89-8,732 0, º DB ,064 0,93 9,470 0,93 4,40 9,280 0,93 5,764 0, º DB ,591 0,98 8,624 0,98 2,57 8,504 0,98 10,881 0, º DB ,639 0,87 8,406 0,87 5,87 8,584 0,87-3,286 0, º DB ,174 0,98 8,081 0,98 2,59 8,044 0,98 5,607 0, º Baiano 2-1,735 0,81 7,243 0,80 7,05 7,250 0, º Maz ,959 0,93 7,075 0,93 4,36 6,945 0,93-0,017 0, º Moreno 15 11,300 0,64 7,011 0,64 9,10 7,558 0,64 12,865 0, º DB ,541 0,83 6,658 0,83 6,56 6,600 0,83-16,256 0, º DB ,841 0,81 5,454 0,81 6,97 5,527 0,81 11,620 0, º LT ,155 0,98 5,350 0,98 2,35 5,280 0,98 2,390 0, º DB ,922 0,61 5,317 0,60 9,44 6,566 0,60 2,015 0, º LT ,436 0,97 4,879 0,97 2,99 4,672 0,97 7,479 0, º Cabano 15 8,124 0,80 4,731 0,80 7,07 4,977 0,80 4,944 0, º Lacuto 15 1,930 0,49 4,433 0,48 10,37 5,222 0,48-2,174 0, º Ronco da Primavera 15 2,343 0,21 3,792 0,21 11,59 3,805 0, º Cabral 15 3,141 0,48 3,704 0,48 10,42 4,946 0,47 13,179 0, º Mone 13 4,821 0,81 3,569 0,81 6,92 2,926 0,81 11,766 0, º Mandir 15 4,914 0,31 3,416 0,31 11,27 2,950 0,31-2,336 0, º DB ,220 0,40 3,320 0,40 10,86 3,234 0,40 0,948 0, º Tailandia 15 2,048 0,40 3,306 0,39 10,90 3,349 0, º ,519 0,95 2,864 0,95 3,60 5,293 0,95-2,377 0, º ,468 0,50 2,359 0,50 10,25 2,629 0,50 1,482 0, º Irval 15 3,788 0,43 2,146 0,43 10,71 2,331 0,43-3,534 0, º

22 20 DEP DEP DEP DEP PARA DEP NOME REB * P. DESM. P. 205 G. P. N-205 P. 365 P. 205 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS Dardo 15 1,426 0,52 2,021 0,51 10,18 2,226 0,51 0,039 0, º ,695 0,52 1,919 0,52 10,16 3,046 0,51 4,265 0, º Pelé 13 2,211 0,40 1,628 0,39 10,90 1,621 0,39-1,896 0, º DB ,169 0,87 1,383 0,87 5,78 0,620 0,87-9,125 0, º ,728 0,82 1,112 0,81 6,88-0,312 0,81-3,855 0, º DB ,656 0,42 0,604 0,41 10,80 0,603 0, º Indi 13 5,022 0,89 0,491 0,89 5,35 1,394 0,89-0,759 0, º DB ,594 0,42 0,468 0,41 10,80 0,529 0, º DB ,299 0,74 0,386 0,74 8,03 0,299 0,73-5,602 0, º DB ,115 0,84-0,326 0,83 6,57-0,362 0,83-11,274 0, º DB ,286 0,76-0,641 0,76 7,72-0,734 0,76-5,534 0, º DB ,760 0,41-1,702 0,41 10,80-1,727 0, º ,661 0,70-2,312 0,70 8,51-1,886 0,69 0,873 0, º Boro 2-10,323 0,85-4,225 0,85 6,17-4,356 0, º Aena+ 13-3,625 0,39-4,837 0,39 10,92-3,743 0,39-0,936 0, º Fator 2 7,523 0,76-5,251 0,76 7,71-5,184 0, º ,479 0,51-5,384 0,51 10,22-5,307 0,50-5,696 0, º DB ,276 0,94-5,390 0,94 4,19-5,235 0,93-6,554 0, º Confirma 14-4,098 0,39-5,755 0,39 10,92-5,627 0,39-7,097 0, º DB ,910 0,83-6,261 0,83 6,69-6,392 0, º AZ ,447 0,41-6,890 0,41 10,80-6,570 0,41-1,968 0, º Extrav 2-0,443 0,84-7,772 0,84 6,37-7,921 0, º ,689 0,76-8,013 0,74 7,91-7,654 0,74-16,464 0, º Saltense 2-16,321 0,76-8,335 0,75 7,79-7,729 0, º ,812 0,72-10,687 0,72 8,26-11,047 0,71-16,563 0, º Last 13-12,687 0,51-11,398 0,50 10,25-9,321 0,50-4,109 0, º

23 21 DEP DEP DEP DEP PARA DEP NOME REB * P. DESM. P. 205 G. P. N-205 P. 365 P. 205 VALOR AC VALOR AC EP VALOR AC VALOR AC NF CLASS Aena 13-14,105 0,84-14,074 0,84 6,41-13,412 0,84 0,936 0, º DB ,795 0,88-23,631 0,88 5,71-23,020 0, º Last ,425 0,82-35,848 0,81 6,87-30,369 0,81-20,509 0, º AZ ,883 0,85.. Marajó ,701 0,48.. AZ ,497 0,84.. AZ ,893 0,68.. AZ ,566 0,78.. AZ ,787 0,70.. AZ ,961 0,83.. AZ ,656 0, = São touros diferentes porém, com o mesmo nome e de mesmo rebanho. * = IDENTIFICAÇÃO DOS REBANHOS NA CLASSIFICAÇÃO DOS TOUROS 1 = EMBRAPA / CPATU - Belém / PA. 2 = Jonas / André Camargo de Assumpção - Tietê / SP. 3 = Roberto Martins Franco - Salles de Oliveira / SP. 4 = Casemiro de Bourbom - Sorocaba / SP. 5 = Instituto de Zootecnia - Andradina / SP. 6 = Roberto Feliciano Saba Rodrigues da Fonseca - Belém / PA. 7 = Fábio Pinto da Costa - São Carlos / SP. 8 = Lygia Neves Caleffi de Souza - Miranda / MS. 9 = Marilena Barreto Sampaio - Salvador / BA. 10 = Maria Cecília de Almeida Prado - Bocaina / SP. 11 = Wanderley / Otavio Bernardes - Sarapuí / SP. 12 = Nelson Bernardes Prado - Fortaleza / CE. 13 = IAPAR - Curitiba / PR. 14 = Delfino Beck Barbosa - Camaquã / RS. 15 = Eduardo Daher - Belém / PA. 16 = Carlos Hermann Guilherme Martins - Caraguatatuba / SP.

24 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS O século vinte terminou e essa é a situação dos reprodutores bubalinos avaliados quanto ao desempenho de suas progênies para leite e carne sob as condições brasileiras. Procuramos com todo o esforço possível reunir o maior número de criadores e destes a maior quantidade de dados que permitissem avaliar com a máxima precisão tal desempenho. Na base constituída de dados pudemos avaliar apenas a produção de leite observada, ajustada a 270 dias de lactação, produção de leite por dia de intervalo de partos, peso obtido na desmama, peso ajustado aos 205 dias, ganho de peso do nascimento aos 205 dias e peso aos 365 dias de idade, além da característica reprodutiva de maior importância econômica: intervalo de partos. Observa-se que outras características de mesma importância econômica devem ser incluídas nesse processo de avaliação como comumente se faz para as outras espécies ora a serviço do homem. No exame do presente sumário muito das informações poderão chamar a atenção do leitor, entre elas referenciamos a duração máxima do intervalo de partos. Nenhum criador aceitaria o intervalo de 730 dias como o constatado no presente estudo, ou a produção mínima de leite por lactação de 456 quilogramas. Todavia, esta é a realidade encontrada nos registros de dados em nossos rebanhos. Tais fatos, não deveriam ocorrer, pois sob nenhuma condição se ordenharia uma búfala para obter tal quantidade de leite ou que apresentasse intervalos de tamanha magnitude, fatos que nos levariam a prejuízo sob qualquer sistema de exploração dos bubalinos, o que não é verdadeiro. Embora tenham permanecido estas informações, não foram poucas as eliminadas com durações inferiores e intervalos superiores que poderiam comprometer a presente avaliação. Chamamos a atenção dos prezados bubalinocultores para a importância de um criterioso sistema de coleta de dados desta natureza, pois são grandes os efeitos do meio sobre as características estudadas nos animais sob condição extensiva e principalmente na intensiva como na produção de leite. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos participantes do presente trabalho e convocamos todos os criadores brasileiros e colegas sul americanos que de alguma forma tenham acesso ao presente sumário, se associem a nós a fim de podermos continuar e ampliar o conteúdo do mesmo, com maiores quantidades de características, rebanhos e animais. Tais informações permitirão escolher e eliminar animais inferiores e rever os programas de melhoramento da espécie segundo as características desejáveis.

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