A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E SEUS IMPACTOS NO NORDESTE 21 DE FEVEREIRO DE 2013

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1 A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E SEUS IMPACTOS NO NORDESTE 21 DE FEVEREIRO DE 2013

2 NOSSA TARDE Panorama do petróleo no Brasil; Panorama do petróleo em Pernambuco; A 11ª rodada de leilões ANP e oportunidades para Pernambuco; A política de Conteúdo Local e a Cadeia Metal mecânica; Investimentos em P&D e um novo posicionamento de Pernambuco no setor de E&P.

3 O PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL Visão Panorâmica

4 CONTEXTO NACIONAL 33 bacias sedimentares, em 6.4 milhões de km2 ; km de litoral Atlântico; Conhecimento geológico: <7%; Áreas sob concessão: 778 (4,4%); Poços perfurados: 22,5 mil; Investimentos mínimos estimados em E&P decorrentes das Rodadas 1-7, até 2010 : US$30,7 bilhões; Investimentos mínimos estimados em E&P ( ): US$53 bilhões (IBP);

5 EVOLUÇÃO DAS RESERVAS DE PETRÓLEO Petróleo (bilhões de barris) 50,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 14,2 9,8 10,6 11,2 11,8 12,2 12,6 12,8 12,9 7,1 7,4 8,2 8,5 8,5 4,5 0,9 1, Pré-Sal

6 EXPECTATIVA DE PRODUÇÃO NOS PRÓXIMOS ANOS

7 PRÉ-SAL Grandes reservatórios de petróleo (de boa qualidade e alto valor comercial). Grandes quantidades de gás natural. Situados entre e metros abaixo do nível do mar. Abaixo de uma camada de sal que tem, em certas locais, mais de 2 mil metros de espessura.

8 A MUDANÇA DE PARADIGMA DO PRÉ-SAL Taxa de sucesso média no mundo, abaixo de 30%; Taxa de sucesso média no Brasil, em torno de 35%; Taxa de sucesso na região do pré sal, cerca de 87%; Taxa de sucesso, no cluster do pré sal, aproxima-se de 100%; Petróleo fino, de boa qualidade (29,2 graus API); Indícios de grandes volumes recuperáveis: cerca de 50 bi barris.

9 O POLÍGONO DO PRÉ-SAL

10 INCREMENTO NOS INVESTIMENTOS: GRANDE OPORTUNIDADE PARA OS FORNECEDORES O Plano de Negócios da PETROBRAS prevê investimentos de US$ 236,5 bilhões para o período Fonte: Plano de Negócios Petrobras.

11 IMPACTOS DA EXPANSÃO DO SETOR Desenvolvimento do Setor de Petróleo & Gás Auto- Suficiência Redução das Desigualdades Sociais e Regionais Aumento do Conteúdo Local Mais Empregos E&P E&P: em Mar Mar e e Terra Terra (Do Do Pré-Sal Pré-Sal aos aos Campos Campos Marginais) Marginais Alavancagem da Indústria Nacional Melhoria das condições de vida P&D como fator estratégico de liderança

12 O PETRÓLEO EM PERNAMBUCO Um tímido futuro? Talvez...

13 BACIAS SEDIMENTARES EM PERNAMBUCO

14 POTENCIAIS ÁREAS EM PERNAMBUCO Sugestão de áreas que podem ser oferecidas para concessão nas bacias sedimentares de Pernambuco que apresentam potencial petrolífero. Área 1 Araripe, 2 Jatobá, 3 Pernambuco (terra e água rasa), 4 Pernambuco águas profundas a ultra-profundas

15 PERNAMBUCO NA QUARTA RODADA Águas rasas e um início não muito promissor!

16 BLOCOS OFERTADOS NA BACIA PERNAMBUCO PARAÍBA (9ª RODADA)

17 BLOCOS ARREMATADOS NA 9ª RODADA Os Contratos foram assinados em 12/03/2008. O primeiro período exploratório tem duração de 5 anos (término em 12/03/2013) e o segundo período duração de 2 anos (término em 12/03/2015).

18 A REALIDADE: FALTA DE DADOS São poucos os dados existentes na bacia offshore de Pernambuco. Se não há dados, maior o risco; maior o risco, menor o interesse......necessário uma mobilização para gerar o interesse da indústria e reverter esta lógica.

19 PERNAMBUCO E A 11ª RODADA

20 PERNAMBUCO E A 11ª RODADA, NOSSO DEVER DE CASA... Articular para que a Petrobras/Galp inicie o mais rápido possível a perfuração. Mobilizar empresas para arrematar os blocos. Estimular consórcios de empresas: Petra, Galp, Sinochem, Queiroz Galvão, etc.

21 ...MAS PERNAMBUCO PODE NÃO TER PETRÓLEO...E DAÍ??? Pernambuco como polo fornecedor de produtos e serviços para exploração e produção de petróleo. Posição privilegiada entre a Margem Equatorial, Sergipe e Alagoas, além da Bacia do Parnaíba (OGX e Petra). Vocação natural para serviços especializados.

22 CONTEÚDO LOCAL A revisão da resolução 36/2007 e as oportunidades associadas

23 O CONTEÚDO LOCAL Definição: Compromisso de aquisição de bens e serviços locais em bases competitivas. Objetivos: Desenvolvimento da indústria local de bens e serviços Desenvolvimento tecnológico Criação de empregos Desenvolvimento da economia

24 MERCADO BRASILEIRO DE PETRÓLEO & GÁS Destaques: Estado democrático maduro Economia forte e estável Sólido ambiente regulatório Sucesso do modelo de concessão e de seu instrumento contratual Descobertas do Pré-sal Mais de 70 operadores ativos Mais de 3500 blocos oferecidos em 10 rodadas de licitação e mais 3 possíveis em 2013 Gargalos tecnológicos e competitividade

25 MODELO CONCEITUAL DA POLÍTICA DE CL MME CNPE Políticas de CL Estratégias de CL Regulamentação implementação do CL ANP Monitoramento e Fiscalização Certificadoras Aferição de CL Operadores Mercado Fornecedor Relação comercial

26 REGULAMENTAÇÃO DE CL: A EXPERIÊNCIA NO MODELO DE CONCESSÃO Conteúdo Local sempre pontuou nos Leilões da ANP Bids 7 a 10 Limites min & max de ofertas Certificação por 3ª parte Bids 1 a 4 Certificadoras credenciadas pela ANP Livre ofertas de CL Cartilha de CL método de medição Incentivos CL 20% da nota no leilão Bids 5 e 6 Limites mínimos de ofertas Fim dos incentivos CL 40% da nota no leilão

27 Local Content Offerings (%) COMPROMISSOS DE CL NOS CONTRATOS DE CONCESSÃO Média das Ofertas Vencedoras * BID ROUND Pre-sal E xploration Development * Blocos terrestres

28 REGRAS DO CL A PARTIR DA 7ª RODADA Bids 7 a 10 CL aferido por 3ª parte (entidades credenciadas pela ANP) Custo dos itens importados VS preço de venda Certificação obrigatória para comprovação do CL contratual

29 RESOLUÇÃO Nº 36/2007: PROPOSTA DE REVISÃO

30 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS CLÁUSULA CONTRATUAL: 20.3 Os compromissos dos Concessionários quanto à aquisição local de bens e serviços será comprovado junto à ANP pela apresentação de certificados de conteúdo nacional. ITEM REGULAMENTO ANP Nº 6/2007: 3.9 Qualquer item adquirido e utilizado pelo concessionário na execução do Contrato de Concessão na Fase de Exploração ou Etapa de Desenvolvimento da Produção deve ser certificado de acordo com o presente Regulamento, desde que haja necessidade de comprovação para efeito de cumprimento do conteúdo local contratual.

31 ESTRUTURA ATUAL DAS RESOLUÇÕES DE CL Investimentos certificados como nacionais [...] definir os critérios e procedimentos a serem observados no processo de Certificação de Conteúdo Local. Resolução ANP nº 36/2007 Definições Abrangência da certificação Procedimentos para execução da certificação Forma de Cálculo - Cartilha de Conteúdo Local [... ] estabelece a periodicidade, a formatação e o conteúdo dos relatórios de investimentos realizados com exploração e desenvolvimento da produção [...] Resolução ANP nº 39/2007 O que, como e onde alocar os investimentos realizados pelo concessionário para comprovação do cumprimento dos comprissos contratuais

32 ESTRUTURA ATUAL DA RESOLUÇÕES DE CL O que se define como objetos de certificação pela Cartilha? BEM MATERIAL BUT SERVIÇO SISTEMA SUB- SISTEMA Equipamento ou máquina Conjunto de objetos que compõem uma obra, construção, etc Bem utilizados em aluguel, afretamento, arrendamento, Mão-de-obra (ILS) Reunião coordenada e lógica de equipamentos, máquinas e materiais Bens ou materiais associados a serviços

33 ESTRUTURA ATUAL DA RESOLUÇÕES DE CL Problemas identificados com as definições atuais Falta de domínio das regras estabelecidas pela Resolução ANP 36/2007 por toda cadeia; Dúvidas frequentes sobre as regras de certificação; Dúvidas sobre abrangência da certificação; Dúvidas sobre como definir/classificar o objeto de certificação; Detalhes de operações não previstas nas regras. Ex.: certificação de aquisição de dados não exclusivos, certificação própria (concessionárias), certificação de embarcações já construídas, etc; Não inclusão do REPETRO; Emissão de grande número de certificados de itens que não agregam valor no RIT ou na indústria de E&P Geração de Informes e Notas técnicas

34 REVISÃO DA RESOLUÇÃO 36/2007 Objetivos a serem alcançados: Definição clara dos objetos passíveis de certificação e a metodologia de cálculo aplicável aos mesmos; Detalhamento das definições da Cartilha de CL; Organização lógica dos procedimentos de certificação; Inclusão das regras definidas em informes e notas técnicas na resolução; Inclusão dos detalhes operacionais e casos omissos; Uniformização do conhecimento das regras de certificação; Regras com maior potencial de assimilação por todos envolvidos no processo; Minimização ou eliminação de dúvidas conceituais das regras de certificação. Foco nos itens a serem certificados que agreguem valor à indústria de E&P.

35 REVISÃO DA RESOLUÇÃO 36/2007 O que se definirá como objetos de certificação pela Cartilha? BEM MATERIAL BUT SUT SERVIÇO SISTEMA CONJUNTO Máquinas Equipamentos Itens e subitens de compromisso contratual Embarcações Apoio Guindaste offshore Sonda terrestre Consumíveis; Objetos que compõe uma obra, construção, montagem ou atividade afim, incluindo-se: acessórios mecânicos; ferramentas de poço; tubos, exceto aqueles que compõem itens/subitens Bem ou Sistemas utilizados em aluguel, afretamento, arrendamento. Mão-de-obra (ILS) Incluindo-se os subcontratados Embarcações UEP Ou Sondas Offshore Bens e/ou Materiais e/ou BUT associados a serviço Consumíveis

36 REVISÃO DA RESOLUÇÃO 36/2007 O que se definirá como objeto de certificação pela Cartilha? Qualquer item adquirido e utilizado pelo concessionário na execução do Contrato de Concessão e de Cessão Onerosa, na Fase de Exploração ou Etapa de Desenvolvimento da Produção, desde que se enquadre nas definições de Bem, Material, Bem para uso temporal, Sistema para uso temporal, Conjunto, Serviço ou Sistema, e haja a necessidade de comprovação para efeito de cumprimento do conteúdo local contratual.

37 ASPECTO CENTRAL DA REVISÃO DA RESOLUÇÃO 36/2007 COM RELAÇÃO A PERNAMBUCO... Serão passíveis de certificação os Sistemas e Embarcações de Apoio, que efetuarem docagem em estaleiros brasileiros, ainda que estas sejam de origem estrangeira, devendo seguir as regras estabelecidas pela Cartilha de Conteúdo Local para cálculo do percentual de conteúdo local de Sistemas e Bens, respectivamente. Portanto, segundo a nova regulamentação, serão computadas como investimentos nacionais as atividades de manutenção de sondas de perfuração e embarcações estrangeiras, desde que realizadas em estaleiros brasileiros com incorporação de bens e serviços locais;...

38 POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS: FORTALECIMENTO DO CLUSTER NAVAL E METAL MECÂNICO Pernambuco como polo de manutenção de plataformas, sondas e embarcações de apoio à E&P. Competindo internacionalmente nacionalmente. e

39 MARCO REGULATÓRIO DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL E OS INVESTIMENTOS EM P&D EM PERNAMBUCO

40 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 20. São bens da União: V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; VI - o mar territorial; IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo; 1º - É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração. Compensações Financeiras pela produção de petróleo ou gás natural Ordinária: Royalties Extraordinária: Participação Especial

41 MARCO REGULATÓRIO Regime de Concessão Lei 9.478/97 Antecedentes: EC 9/95, Lei 9.478/97. União continua com o monopólio, mas pode contratar, sob o regime de concessão, empresas estatais ou privadas. Cessão Onerosa Lei /2010 Contrato Único, entre União e PETROBRAS Regime de Partilha Lei /2010 Áreas do pré-sal não licitadas e áreas estratégicas. Criação da Pré-Sal Petróleo S.A. PPSA Lei /10 (ainda não instalada)

42 A ANP E O ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO NACIONAL Constitui obrigação legal da ANP atuar no sentido de viabilizar o desenvolvimento do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. LEI 9.478/1997 (Seção I Da Instituição e das Atribuições) Art. 8º - A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, cabendo-lhe: X - estimular a pesquisa e a adoção de novas tecnologias na exploração, produção, transporte, refino e processamento;

43 A ANP E O ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO NACIONAL Constitui obrigação legal da ANP atuar no sentido de viabilizar o desenvolvimento do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. LEI 9.478/1997 (Seção VI Das Participações) Art contrato de concessão disporá sobre as seguintes participações governamentais, previstas no edital de licitação: I - bônus de assinatura; II - royalties; III - participação especial; IV - pagamento pela ocupação ou retenção de área.

44 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS PELA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OU GÁS NATURAL Compensação Financeira Ordinária: Royalties - Incidem sobre qualquer volume produzido Compensação Financeira Extraordinária: Participação Especial - Incide nos casos de grande volume produzido/grande rentabilidade - Alíquota Fixa para cada concessão (10% a 5%) - Alíquotas Progressivas estabelecidas no Decreto nº 2.705/98 - Ring Fence: a Concessão - Ring Fence: o Campo - Base de Cálculo: receita bruta da produção - Base de Cálculo: receita líquida da produção

45 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS PELA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OU GÁS NATURAL Royalties: distribuição (art. 49 da Lei do Petróleo parcela > 5% plataforma continental e fora do pré-sal ): 25% MME: 40% : fomento à capacitação e ao desenvolvimento científico e tecnológico nas regiões Norte e Nordeste; 22,5% estados produtores confrontantes; 22,5% municípios confrontantes; 15% à Marinha Brasileira (Ministério da Marinha); 7,5% aos municípios afetados pelas operações; 7,5% para fundo especial a ser distribuído por todos os estados e municípios;

46 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS PELA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OU GÁS NATURAL Participação Especial: distribuição (art. 50 da Lei do Petróleo): 40% MME: 70% ANP: financiamento de estudos e serviços de geologia e geofísica aplicados à prospecção de combustíveis fósseis 15% custeio dos estudos de planejamento da expansão do sistema energético 15% financiamento de estudos, pesquisas, projetos, atividades e serviços de levantamentos geológicos básicos no território nacional 10% MMA 40% Estado onde ocorrer a produção em terra, ou confrontante com a plataforma continental onde se realizar a produção 10% Município onde ocorrer a produção em terra, ou confrontante com a plataforma continental onde se realizar a produção

47 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS PELA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OU GÁS NATURAL Iniciativas da ANP Conteúdo Local: Inclusão nos contratos de concessão de Cláusula estabelecendo a garantia de condições de concorrência para os Fornecedores Brasileiros a partir do compromisso de aquisição de bens e serviços nacionais (Cláusula 20 do contrato de concessão). Investimento das Concessionárias em P&D: Inclusão nos contratos de concessão de Cláusula estabelecendo a obrigação de Investimentos no Brasil em P&D em montante equivalente a 1% da Receita Bruta de campos de alta produtividade (que recolhem Participação Especial). PRH-ANP/MCT: Criação do Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (a partir de 1999). Gestão do CT-Petro: Apoio Técnico ao MCT.

48 COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS PELA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OU GÁS NATURAL FONTES DE RECURSOS PARA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, P&D E DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL Royalties (Lei 9.478/97) CT-PETRO PRH-ANP Contratos de Concessão Obrigação de Investimentos em P&D Conteúdo Local Investimentos nas Instalações do concessionário ou empresas No mínimo 50%, investimentos em Instituições de Pesquisa

49 RECURSOS INVESTIDOS OU AUTORIZADOS EM P&D

50 RECURSOS DA CLÁUSULA CONTRATUAL DE INVESTIMENTOS EM P&D Obrigação de Investimento em P&D (R$ MILHÃO) 1.031,9 860,9 746,9 616,4 616,5 638,9 508,8 263,5 323,3 403,7 1,9 29,0 94,2 127,

51 RECURSOS DA CLÁUSULA CONTRATUAL DE INVESTIMENTOS EM P&D VALOR ACUMULADO (EM R$ MILHÃO) Obrigação de Investimentos em P&D 1% da Receita Bruta dos Campos que pagam PE 7.000, , , , , , , , , , , , ,0 0, , ,9 839,2 515,9 1,9 30,9 125,1 252,

52 PREVISÃO DE RECURSOS PARA P&D

53 PREVISÃO RECURSOS DA CLÁUSULA DE P&D VALORES ACUMULADOS (R$ BILHÃO) 17,78 19,79 13,49 15,63 11,36 1,21 2,52 3,94 5,48 7,31 9,

54 RECURSOS DA CLÁUSULA CONTRATUAL DE INVESTIMENTOS EM P&D ( ) Investimentos em Infraestrutura Laboratorial e Qualificação de Recursos Humanos Obrigação de Investimentos em P&D 22% 5% 73% 99,2% 0,5% 0,8% 0,2% 0,1% Laboratorial Infrastructure Human Resources Others Petrobras Repsol Shell Others

55 RECURSOS DA CLÁUSULA CONTRATUAL DE INVESTIMENTOS EM P&D ( ) Além da Petrobras, 11 empresas (8 estrangeiras e 3 brasileiras), com obrigações no período de R$ 88,2 milhões (1,4% dos recursos).

56 RECURSOS POR REGIÃO PERCENTUAL DE INVESTIMENTO OBRIGATÓRIO NAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA (0.5%) R$ 1,9 bi (em um total de R$ 2,6 bi) aplicado no Sudeste Fonte: Relatórios da Petrobras à ANP ( ). Valores em milhões de R$

57 RECURSOS POR UF PERCENTUAL DE INVESTIMENTO OBRIGATÓRIO NAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA (0.5%) R$ 1,9 bi (em um total de R$ 2,6 bi) aplicado no Sudeste Fonte: Relatórios da Petrobras à ANP ( ). Valores em milhões de R$

58 RECURSOS POR INSTITUIÇÃO AQUELAS QUE RECEBERAM ACIMA DE R$ 40 MI Fonte: Relatórios da Petrobras à ANP ( ). Valores em milhões de R$

59 AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS ACUMULADAS PERCENTUAL DE INVESTIMENTO OBRIGATÓRIO NAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA (0.5%) Recursos Região Sudeste* PNQP/PROMI NP Acumulado Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) % , , , , , , , , ,5 6 61,64% Nordeste , , , , , , , , ,38 21,99% Sul , , , , , , , , ,52 10,31% Norte , , , , , ,60 0, , ,81 2,72% Centro-Oeste , , , , , ,79 0, , ,29 1,60% Não-especificado , ,80 0,00 0, ,60 1,74% Total , , , , , , , , , ,00% Fonte: Coordenadoria de Desenvolvimento Tecnológico - ANP ( ).

60 AUTORIZAÇÕES PRÉVIAS ACUMULADAS PERCENTUAL DE INVESTIMENTO OBRIGATÓRIO NAS UNIVERSIDADES E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA (0.5%) Região Recursos PNQP/PROMI NP Acumulado Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) Valor (R) % AL , , , ,00 0,00 0, , ,00 0,42% BA , , , , , , , ,69 3,32% CE , , , , ,50 0, , ,61 1,90% Nordeste MA , , , , , , ,07 0,94% PB , , , , , , , ,30 0,43% PE , , , , , , , ,28 7,55% PI ,00 0,00 0,00 0, , ,00 0,15% RN , , , , , ,70 0, , ,21 4,66% SE , , , , , ,00 0, , ,22 2,64% Subtotal , , , , , , , , ,38 21,99% Pernambuco foi o estado que recebeu o maior investimento da Petrobras em um único projeto. O LITPEG pode tornar-se a COPPE/UFRJ do Nordeste. Fonte: Coordenadoria de Desenvolvimento Tecnológico - ANP ( ).

61 60 PERNAMBUCO DE OPORTUNIDADES

62 MÁRCIO STEFANNI Secretário de Desenvolvimento Econômico ROBERTO DE ABREU E LIMA ALMEIDA Presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico (AD Diper) MARCO TÚLIO RODRIGUES Diretor de Promoção de Investimentos e Inclusão Produtiva marco.tulio@addiper.pe.gov.br Telefone:

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