PARNAÍBA GÁS NATURAL. Fórum CONFAP. 19 de agosto de 2016

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1 PARNAÍBA GÁS NATURAL Fórum CONFAP 19 de agosto de 2016

2 QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de exploração e produção que opera na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Atualmente, opera 7 campos, 7 Planos de Avaliação de Descoberta e 6 blocos exploratórios, somando 25 mil Km². Meta de Produção atingida em Julho de + 71% 2016 Em milhões de m 3 por dia 4,9 Jan/2015 8,4 Jul/2016 Produção de Gás Natural no Brasil Por Operador jul/16 94,7 Milhões de m 3 por dia 42,4 Produção de Gás Natural no Brasil Por Estado - jul/16 Milhões de m 3 por dia 15,7 14,1 10,7 8,5 7,5 0,5 0,2 0,1 7,5 2,0 Petrobras PGN Shell Chevron Statoil RJ SP AM ES BA MA SE A PGN É A MAIOR PRODUTORA PRIVADA ONSHORE DE GÁS NO BRASIL 2

3 MONETIZAÇÃO DO GÁS Atuais clientes: Térmicas Parnaíba I, II, III e IV O complexo do Parnaíba corresponde a 7% da capacidade térmica do país Producing Wells Gas-fired TPP Modelo GAS-TO-WIRE Gas Treatment Unit Reservoir A PGN FAZ PARTE DE UM MODELO INTEGRADO ÚNICO PARA MONETIZAÇÃO DO GÁS, FUNDAMENTAL PARA VIABILIZAR A EXPLORAÇÃO DE GÁS NATURAL NA BACIA DO PARNAÍBA 3

4 CONTRATOS DE CONCESSÃO DO E&P PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS Bônus de Assinatura Pago uma única vez, logo após o leilão Parte relevante do Orçamento de Investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento da PGN estão diretamente relacionados ao Contrato de Concessão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Pago trimestralmente apenas durante a fase de produção Em campos com alta produtividade Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) Participação Especial Participações Governamentais Pagamento da Participação do Proprietário de Terra (só para onshore) Rental Fee Royalties Pago anualmente ao longo de toda vida do ativo, bloco ou campo Pago mensalmente durante a fase de produção do campo Toda vez que for apurada a Participação Especial, automaticamente o concessionário precisa fazer o investimento em P&D Os compromissos de investimento em P&D do Consórcio da PGN correspondem a 1% da receita bruta gerada pelo Campo de Gavião Real, na Bacia do Parnaíba - mais de R$ 16 milhões entre 2014 e 2017 Forma de retornar à sociedade os benefícios da exploração dos hidrocarbonetos e de assegurar o desenvolvimento da indústria de energia 4

5 ALGUNS RESULTADOS Estudo e desenvolvimento de métodos de imageamento em profundidade a partir da superfície com topografia variável Instituições Parceiras: Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Centro Potiguar de Geociências Objetivo: Desenvolver e implementar em 2D e 3D de novos algoritmos de migração pré-empilhamento em profundidade tipos Kirchoff-CRS e RTM-VIT a partir da superfície com topografia variável, bem como aplicar as migrações Kirchoff- CRS e RTM-VIT em dados reais terrestres da Bacia do Parnaíba Resultados: Programa de traçamento dinâmico de raios para o cálculo dos atributos CRS e tabelas de tempos de trânsito de raios. Programa para migração pré-empilhamento em profundidade Kirchhoff-CRS a partir da topografia Programa para modelamento sísmico direto em meios VTI por diferenças finitas usando o operador FIR e método espectral. Programa para migração pré-empilhamento em profundidade RTM-VTI a partir da topografia. ALGORITMOS QUE REDUZEM O RISCO EXPLORATÓRIO AO VIABILIZAREM IMAGENS MAIS PRECISAS DA GEOLOGIA EM SUBSUPERFÍCIE

6 ALGUNS RESULTADOS Arquitetura deposicional e qualidade dos reservatórios das formações Poti e Cabeças, Bacia do Parnaíba Instituição Parceira: Universidade de Brasília Objetivo: Caracterizar a qualidade e a arquitetura deposicional dos reservatórios por meio de descrições de fácies das formações Poti e Cabeças, tanto em afloramentos/subafloramentos quanto em poços rasos testemunhados continuamente na parte leste da bacia. O modelo resultante, elaborado sob o enfoque de estratigrafia de sequências, será correlacionado e comparado à geologia dos reservatórios dessas mesmas unidades em subsuperfície Guia Geológico da Bacia do Parnaíba CONSOLIDANDO O MODELO GEOLÓGICO QUE É REFERÊNCIA PARA A EXPLORAÇÃO DE UMA BACIA DE NOVA FRONTEIRA NO NORDESTE DO BRASIL

7 NOSSOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE PROJETOS Otimizar o uso dos ativos existentes e do capital investido Aprimorar o desempenho de custo Garantir capacidade de produção de gás para atender à demanda das térmicas Consolidar-se como principal produtor da Bacia do Parnaíba Assegurar prontidão nas novas oportunidades de O&G e energia Aprimorar a eficiência operacional Reduzir risco operacional e geológico Garantir licença para operar Responsabilidade social e corporativa eficaz 7

8 PERSPECTIVAS Os primeiros projetos de P&D da PGN foram focados no aumento do conhecimento geológico da Bacia do Parnaíba, encarado como um diferencial competitivo da companhia. Esse horizonte, no entanto, pode ser expandido, passando a atender a outros desafios operacionais. Primeiras iniciativas em parceria com universidades. Perspectiva de maior abertura à colaboração com fornecedores e maior foco em pesquisa aplicada. Busca de fontes de financiamento externo para aumentar, em áreas estratégicas, o impacto dos investimentos da companhia, custeando também atividades não previstas no regulamento de P&D da ANP. Estudo do modelo de chamadas públicas para levantamento de projetos de interesse. Piloto interno já executado, com projeto na área de Perfuração selecionado. Oportunidades advindas da integração com a empresa Eneva: diversificação do negócio e ampliação dos desafios. Inovações no gas-to-wire: diálogo ANP-ANEEL na área de P,D&I e impactos para o sistema de inovação em energia. 8

9 Marco Túlio Rodrigues Gerente de Relações Institucionais Maranhão Parnaíba Gás Natural

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