PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CEERJ a 2022
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- Martín Eger Frade
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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CEERJ 2018 a 2022
2 O Planejamento Estratégico do CEERJ faz parte do processo de gestão (favorece a eficácia na tomada de decisões) e tem como premissa fundamental o cumprimento da missão institucional da Federativa e do Movimento Espírita do Estado do Rio de Janeiro. FASES DO PLANEJAMENTO: O CEERJ, com base ao Plano de Trabalho da FEB/CFN e o trabalho avaliativo do Movimento Espírita Estadual, define os elementos estruturantes para o Planejamento Estratégico do CEERJ 2018 a 2022: A DIRETRIZES: Definem as prioridades institucionais de caráter geral e abrangente. B OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Estabelecem o que o CEERJ e o Movimento Espírita do Estado do Rio de Janeiro devem alcançar ao longo do período proposto. C AÇÕES E PROJETOS: Propõem as atividades operacionais para a execução do As ações e projetos devem ser originados das principais atividades dos serviços de cada área que compõem a Diretoria Executiva do CEERJ, das atividades dos órgãos regionais de Unificação (REUNIR e CEU) e das Instituições Espíritas Adesas (IEAs), de modo que sejam apresentados por escrito e direcionados a área de Ações Estratégicas do CEERJ, onde se faça constar todos os mecanismos comuns às propostas a serem executadas (projeto = documento de escopo / ação = plano de ação). D As fases de execução e controle avaliativo acontecem simultaneamente, sendo a primeira, relativa à realização de cada ação, de projeto e respectivos recursos necessários, estando a encargo da Diretoria Executiva do CEERJ, dos órgãos regionais de Unificação (REUNIR e CEU) e das Instituições Espíritas Adesas (IEAs), sendo o acompanhamento da sinergia entre os resultados e o planejamento, sempre adotando às devidas ações corretivas.
3 DIRETRIZES & OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: A partir das premissas espíritas já definidas nas Obras Fundamentais, pelo levantamento das diretrizes institucionais no cenário nacional e pelo diagnóstico apurado no Movimento Espírita Unificado do Estado do Rio de Janeiro, foram definidas as seguintes diretrizes: DIRETRIZ 1: ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA DIRETRIZ 2: DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA DIRETRIZ 3: A INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM NO MOVIMENTO ESPÍRITA DIRETRIZ 4: ALINHAMENTO DAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS PARA ATENDIMENTO ÀS SUAS FINALIDADES DIRETRIZ 5: UNIÃO DOS ESPÍRITAS E UNIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS DIRETRIZ 6: RELAÇÕES EXTERNAS ESPÍRITAS NA SOCIEDADE DIRETRIZ 7: TRABALHO DE REDE NA ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA DIRETRIZ 8: FORMAÇÕES CONTINUADAS DOS TRABALHADORES ESPÍRITAS E DAS LIDERANÇAS ESPÍRITAS DIRETRIZ 9: CULTURA ESTRATÉGICA NO MOVIMENTO ESPÍRITA DIRETRIZ 10: SUSTENTABILIDADE ADMINISTRATIVA, ECONÔMICA E FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS. DIRETRIZ 11: MULTIPLICAÇÃO DE INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS ADESAS (IEAs) DIRETRIZ 12: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADES NO MOVIMENTO ESPÍRITA DESCRIÇÃO: DIRETRIZ 1: ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA OBJETIVO ESTRATÉGICO: Desenvolver todas as atividades espíritas alinhadas nas Obras Fundamentais da Doutrina Espírita, codificadas por Allan Kardec, assegurando a unidade dos princípios doutrinários e colocando-as ao alcance e a serviço de todos os espíritos encarnados e desencarnados.
4 DIRETRIZ 2: DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA OBJETIVO ESTRATÉGICO: Difundir a Doutrina Espírita tendo como filosofia norteadora o entendimento das três funções básicas da Comunicação Social Espírita: 1) Função Evangelizadora: trabalha com gestão de conteúdo com vistas a internalização da mensagem promovendo a evolução. 2) Função Midiática: cuida e utiliza técnicas e expertises da comunicação ordinária em favor da dinamização e do desempenho da mensagem. 3) Função Integradora: concorre para o exercício das atividades que redundem em formação do trabalhador espírita e manutenção do espírito de Unificação.
5 DIRETRIZ 3: A INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM NO MOVIMENTO ESPÍRITA OBJETIVO ESTRATÉGICO: Promover a integração da criança, do jovem e do evangelizador em todas as atividades da instituição espírita, de modo a reduz ir o índice de evasão. DIRETRIZ 4: ALINHAMENTO DAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS PARA ATENDIMENTO ÀS SUAS FINALIDADES OBJETIVO ESTRATÉGICO: Alinhar as instituições espíritas para realização do trabalho de estudo, de difusão e de práticas da Doutrina Espírita, desdobrados nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas, financeiras e de unificação.
6 DIRETRIZ 5: UNIÃO DOS ESPÍRITAS E UNIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS OBJETIVO ESTRATÉGICO: Aprimorar o trabalho de união dos espíritas e das instituições espíritas nas atividades de unificação do Movimento Espírita através dos Órgãos de Unificação do CEERJ (CEU, REUNIR e CEEU), da FEB e do CFN.
7 DIRETRIZ 6: RELAÇÕES EXTERNAS ESPÍRITAS NA SOCIEDADE OBJETIVO ESTRATÉGICO: Participar de forma acentuada junto à sociedade organizada e aos órgãos do Poder Público levando os princípios espíritas e, unidos à Federação Espírita Brasileira (FEB) e ao CFN, atendendo às demandas oriundas das campanhas pela vida, pela fé, pela paz e pelo diálogo inter-religioso. DIRETRIZ 7: TRABALHO DE REDE NA ASSISTÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL ESPÍRITA OBJETIVO ESTRATÉGICO: Participar de forma acentuada junto à sociedade organizada e aos órgãos do Poder Público levando os princípios espíritas e, unidos à Federação Espírita Brasileira (FEB) e ao CFN, atendendo às demandas da Assistência e Promoção Social Espírita. Participação social e atuação em rede na Assistência e Promoção Social Espírita.
8 DIRETRIZ 8: FORMAÇÕES CONTINUADAS DOS TRABALHADORES ESPÍRITAS E DAS LIDERANÇAS ESPÍRITAS OBJETIVO ESTRATÉGICO: Implantar permanentes formações continuadas de trabalhadores e das lideranças para todas as atividades das Instituições Espíritas e do Movimento Espírita especialmente, relacionadas ao enfrentamento de novos desafios, nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas, financeiras e de unificação.
9 DIRETRIZ 9: CULTURA ESTRATÉGICA NO MOVIMENTO ESPÍRITA OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Desenvolver atividades estratégico-prospectivas para a gestão das Instituições e do Movimento Espírita frente aos desafios da atualidade. DIRETRIZ 10: SUSTENTABILIDADE ADMINISTRATIVA, ECONÔMICA E FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Manter atividades organizadas de administração e de financeiro na gestão das Instituições Espíritas, frente aos desafios da atualidade e na garantia da sustentabilidade, da sobrevivência e da missão das Instituições Espíritas.
10 DIRETRIZ 11: MULTIPLICAÇÃO DE INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS ADESAS (IEAs) OBJETIVO ESTRATÉGICO: Promover e auxiliar a multiplicação de Instituições Espíritas Adesas (IEAs), devidamente organizadas e alinhadas ao trabalho de estudo, de difusão e de práticas da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, assegurando a unidade dos princípios doutrinários, desdobrados nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas, financeiras e de unificação.
11 DIRETRIZ 12: INCLUSÃO E ACESSIBILIDADES NO MOVIMENTO ESPÍRITA OBJETIVO ESTRATÉGICO: Desenvolver ações fundadas na mensagem de Jesus, nos preceitos doutrinários do Espiritismo e na legislação vigente sobre inclusão e acessibilidades (Lei Brasileira de Inclusão), com o apoio, assessoria ou orientação do CEERJ ou de serviços especializados da comunidade. Promover a reflexão, sensibilização e concretização de atividades, no âmbito de todas as idades ou diversidades, nos serviços oferecidos pelo Movimento e pelas Instituições Espíritas, a fim de que barreiras atitudinais, comunicativas e arquitetônicas sejam destituídas como obstáculos ao sentimento de acolhimento, pertencimento e inclusão de todos que vivenciam a deficiência, a mobilidade reduzida (idosos, crianças, obesos, analfabetos...) e a diferença que marca o próximo reencarnado em evolução. Planejemos nossas estratégias com objetividade, eficiência, praticidade em esforços conjuntos, com aprimoramento e assim congregaremos diferentes espíritos encarnados e desencarnados, para trabalhar com suas habilidades, em prol da regeneração individual e planetária. "Dá conta de tua administração". - Jesus. (Lucas, 16:2).
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