7222 Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012

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1 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 Caso não disponha de recursos financeiros suficientes, o Fundo propõe ao Governo a aprovação de contribuições especiais das instituições participantes e ou contribuições adicionais do Estado, ou a aprovação de garantias a prestar pelas instituições participantes O membro do governo responsável pela área das finanças pronuncia -se com a máxima brevidade possível, sem ultrapassar, em qualquer caso, o prazo de dias úteis rtigo º poio financeiro do Estado utilização de recursos financeiros do Estado requer a apresentação pelo Fundo ao membro do governo responsável pela área das finanças de uma proposta fundamentada, designadamente no que concerne a montantes, prazos, formas de pagamento e demais termos e condições do apoio a prestar pelo Estado Os custos e despesas com assessoria técnica, nomeadamente financeira e jurídica, em que o Estado venha a incorrer em resultado da proposta referida no número anterior, correm diretamente por conta do Fundo Para efeitos do nº do presente artigo, o membro do governo responsável pela área das finanças pronuncia- -se com a máxima brevidade possível sem ultrapassar, em qualquer caso, o prazo máximo de dias úteis rtigo º Empréstimos obtenção de recursos financeiros através dos empréstimos previstos na alínea d) do nº do artigo º -F do RGICSF será apenas realizada no caso de as disponibilidades do Fundo serem consideradas insuficientes para fazer face às suas responsabilidades atuais ou iminentes Os empréstimos referidos no número anterior são obtidos preferencialmente junto das instituições participantes Os empréstimos previstos no presente artigo devem ser submetidos a prévia apreciação do anco de Portugal, que se pronunciará a respeito da necessidade e adequação da respetiva contratação por parte do Fundo, incluindo sobre os termos e condições concretamente aplicáveis CPÍTULO IV Partilha de informação rtigo 6º Informação do anco de Portugal O anco de Portugal disponibiliza à comissão diretiva toda a informação necessária e relevante para o exercício das suas funções O anco de Portugal comunica à comissão diretiva, com a maior brevidade possível, o início do procedimento de aplicação de qualquer das medidas de resolução previstas no nº do artigo º -C do RGICSF rtigo º Informação e reporte anual comissão diretiva presta ao anco de Portugal e ao membro do governo responsável pela área das finanças toda a informação que lhe for solicitada comissão diretiva apresenta ao anco de Portugal, até ao final do mês de março, o relatório e contas referidos a de dezembro do ano anterior, incluindo o parecer do Conselho de uditoria do anco de Portugal comissão diretiva apresenta anualmente ao anco de Portugal, até ao final do mês de maio, um reporte sobre o pagamento das contribuições periódicas que são devidas ao Fundo por parte das instituições participantes CPÍTULO V Fiscalização rtigo º Conselho de uditoria do anco de Portugal Compete ao Conselho de uditoria do anco de Portugal: a) companhar o funcionamento do Fundo e zelar pelo cumprimento das normas, procedimentos e boas práticas de gestão que lhe sejam aplicáveis; b) Solicitar a realização de reuniões com a comissão diretiva, bem como solicitar a informação que considere necessária ao exercício das suas funções; c) Informar a comissão diretiva de qualquer assunto que entenda dever ser especialmente ponderado; d) Emitir parecer sobre o relatório e contas do Fundo; e) Emitir parecer sobre qualquer matéria que lhe seja submetida pela comissão diretiva Portaria nº /0 de de dezembro Nos termos do artigo º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, os sujeitos passivos devem apresentar anualmente uma declaração de modelo oficial relativa aos rendimentos do ano anterior Para o ano de 0 mostra-se necessário proceder à atualização do modelo da declaração modelo nº e de alguns dos seus anexos, bem como atualizar as respetivas instruções de preenchimento, visando por um lado, adaptá-lo às alterações legislativas resultantes da publicação da Lei nº 6-/0, de 0 de dezembro, e por outro, efetuar alguns aperfeiçoamentos administrativos, com vista a facilitar o seu preenchimento pelos contribuintes ssim: Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças, nos termos do artigo º do Decreto-Lei nº -/, de 0 de novembro, e do nº do artigo º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o seguinte: rtigo º Objeto - São aprovados os seguintes novos modelos de impressos a que se refere o nº do artigo º do Código do IRS, que se publicam em anexo à presente portaria: a) Declaração modelo nº e respetivas instruções de preenchimento; b) nexo - rendimentos empresariais e profissionais auferidos por sujeitos passivos abrangidos pelo regime

2 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 simplificado ou que tenham praticado atos isolados, e respetivas instruções de preenchimento; c) nexo C - rendimentos empresariais e profissionais auferidos por sujeitos passivos tributados com base na contabilidade organizada, e respetivas instruções de preenchimento; d) nexo G - mais-valias e outros incrementos patrimoniais, e respetivas instruções de preenchimento; e) nexo G - mais-valias não tributáveis, e respetivas instruções de preenchimento; f) nexo H - benefícios fiscais e deduções, e respetivas instruções de preenchimento; g) nexo J - rendimentos obtidos no estrangeiro, e respetivas instruções de preenchimento; - Os impressos aprovados devem ser utilizados a partir de de janeiro de 0 e destinam-se a declarar os rendimentos dos anos 00 e seguintes rtigo º Cumprimento da obrigação - Os impressos em suporte de papel constituem modelo exclusivo da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S,, integram original e duplicado, devendo este ser devolvido ao apresentante no momento da receção, depois de devidamente autenticado - Os sujeitos passivos de IRS titulares de rendimentos a declarar nos anexos, C, D, I e L, ficam obrigados a enviar a declaração de rendimentos dos anos de 00 e seguintes por transmissão eletrónica de dados - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o técnico oficial de contas, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, serão identificados por senhas atribuídas pela utoridade Tributária e duaneira - Os sujeitos passivos não compreendidos no nº podem optar pelo envio da declaração modelo nº e respetivos anexos por transmissão eletrónica de dados rtigo º Procedimento - Os sujeitos passivos que utilizem a transmissão eletrónica de dados devem: a) Efetuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através do Portal das Finanças, no endereço wwwportaldasfinancasgovpt; b) Efetuar o envio de acordo com os procedimentos indicados no referido Portal - Quando for utilizada a transmissão eletrónica de dados, a declaração considera-se apresentada na data em que é submetida, sob condição de correção de eventuais erros no prazo de 0 dias Findo o prazo referido no número anterior sem que se mostrem corrigidos os erros detetados, a declaração é considerada sem efeito rtigo º Norma Transitória São mantidos em vigor os seguintes modelos de impressos e respetivas instruções de preenchimento, aprovados pela Portaria nº -/0, de de dezembro: a) nexo - rendimentos do trabalho dependente e de pensões, e respetivas instruções de preenchimento; b) nexo D - imputação de rendimentos de entidades sujeitas ao regime da transparência fiscal e de heranças indivisas, e respetivas instruções de preenchimento; c) nexo E - rendimento de capitais, e respetivas instruções de preenchimento; d) nexo F - rendimentos prediais, e respetivas instruções de preenchimento; e) nexo I - rendimentos de herança indivisa, e respetivas instruções de preenchimento; f) nexo L - rendimentos obtidos por residentes não habituais, e respetivas instruções de preenchimento O Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Louçã Rabaça Gaspar, em de dezembro de 0

3 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 NTES DE PREENCHER LEI TENTMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE S INSTRUÇÕES ORIGINL PR T MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 R P SERVIÇO DE FINNÇS D ÁRE NO DOS RESERVDO À LEITUR ÓTIC DO DOMICÍLIO FISCL MINISTÉRIO DS FINNÇS S DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR Código do Serviço de Finanças DECLRÇÃO DE S - IRS 0 0 COMPOSIÇÃO DO GREGDO FMILIR DEFICIENTES NOME(S) DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE GRU F Sujeito Passivo 0 Sujeito Passivo D D D DG DG NÃO RESIDENTE DEPENDENTES EM GURD CONJUNT-Nº do artº do CIRS IDENTIFICÇÃO DOS DEPENDENTES DEPENDENTES NÃO DEFICIENTES D D DEFICIENTES GRU REPRESENTNTE /NIPC Se reside na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu indique: RESIDÊNCI FISCL RESIDENTES Declaração de substituição Continente R çores R Madeira Pretende a tributação pelo regime geral 6 ou opta por um dos regimes abaixo indicados Opção pelas taxas gerais do art 6º do CIRS - Relativamente aos rendimentos não sujeitos a retenção liberatória - rt º, nº do CIRS Total dos rendimentos obtidos no estrangeiro Opção pelas regras dos residentes - art º do CIRS - Rendimentos das Cat, e H Regime não casados 0 Regime Tributação Conjunta IDENTIFICÇÃO DO OUTRO PROGENITOR 0 C DD DD NTUREZ D DECLRÇÃO ª declaração do ano País DEPENDENTES DEFICIENTES RESIDÊNCI EM PÍS D UE Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias 6 ESTDO CIVIL DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) Solteiro, viúvo, divorciado Casados ou separado judicialmente Separado de facto Unidos de facto INFORMÇÕES DIVERSS PRZOS ESPECIIS SOCIEDDE CONJUGL - ÓITO DE UM DOS CÔNJUGES DEFICIENTE Prazo especial (nº art 60º) NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE GRU F Prazo especial (nº art º-) SCENDENTES EM COMUNHÃO DE HITÇÃO COM SUJEITO PSSIVO S DEFICIENTE GRU no Mês Dia Data do facto que determinou o S DEFICIENTE GRU E SCENDENTES E COLTERIS TÉ º GRU EM ECONOMI COMUM 0 RESERVDO OS SERVIÇOS C C C FILHDOS CIVIS EM COMUNHÃO DE HITÇÃO COM SUJEITO PSSIVO declaração de substituição foi entregue dentro do prazo de reclamação graciosa ou de impugnação judicial? SIM NÃO F F Se respondeu SIM: D REEMOLSO POR TRNSFERÊNCI NCÁRI - Vai ser convolada em processo de reclamação NI - O número de identificação bancária deve pertencer ao sujeito passivo e/ou SIM NÃO Prazos especiais: nº do artº 60º ou nº do artº º- do CIRS Estão cumpridos os requisitos: SIM NÃO 6 NEXOS Quantidade NEXOS Quantidade nexo nexo G nexo nexo H O Chefe do Serviço: nexo C 0 nexo I DTS: nexo D nexo J no Mês Dia nexo E nexo L Da receção 6 nexo F Docs Opção Englobamento Limite do prazo de entrega nexo G Doc Rend Estrangeiro PRESENTE DECLRÇÃO CORRESPONDE À VERDDE E NÃO OMITE QULQUER INFORMÇÃO Número de lote Data O(s) Declarante(s) Número da declaração ssinatura 0 ) ssinatura UTENTICÇÃO D RECEÇÃO / / ) Quando a declaração for entregue por um representante ou gestor de negócios: ssinatura NTES DE PREENCHER LEI TENTMENTE TODO O IMPRESSO E CONSULTE S INSTRUÇÕES MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 DUPLICDO E INSTRUÇÕES PR O CONTRIUINTE Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias R P SERVIÇO DE FINNÇS D ÁRE NO DOS RESERVDO À LEITUR ÓTIC DO DOMICÍLIO FISCL MINISTÉRIO DS FINNÇS S DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR Código do Serviço de Finanças DECLRÇÃO DE S - IRS 0 0 COMPOSIÇÃO DO GREGDO FMILIR DEFICIENTES NOME(S) DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE GRU F Sujeito Passivo 0 Sujeito Passivo D D D DG DG NÃO RESIDENTE REPRESENTNTE /NIPC Se reside na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu indique: RESIDÊNCI FISCL RESIDENTES Declaração de substituição Continente R çores R Madeira Pretende a tributação pelo regime geral 6 ou opta por um dos regimes abaixo indicados Opção pelas taxas gerais do art 6º do CIRS - Relativamente aos rendimentos não sujeitos a retenção liberatória - rt º, nº do CIRS Total dos rendimentos obtidos no estrangeiro Opção pelas regras dos residentes - art º do CIRS - Rendimentos das Cat, e H Regime não casados 0 Regime Tributação Conjunta 6 ESTDO CIVIL DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) Solteiro, viúvo, divorciado Casados ou separado judicialmente Separado de facto Unidos de facto INFORMÇÕES DIVERSS PRZOS ESPECIIS SOCIEDDE CONJUGL - ÓITO DE UM DOS CÔNJUGES DEFICIENTE Prazo especial (nº art 60º) NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE GRU F PRESENTE DECLRÇÃO CORRESPONDE À VERDDE E NÃO OMITE QULQUER INFORMÇÃO Data / / DEPENDENTES EM GURD CONJUNT-Nº do artº do CIRS IDENTIFICÇÃO DOS DEPENDENTES ssinatura ) ssinatura ) DEPENDENTES NÃO DEFICIENTES D D DEFICIENTES GRU O(s) Declarante(s) IDENTIFICÇÃO DO OUTRO PROGENITOR SCENDENTES EM COMUNHÃO DE HITÇÃO COM SUJEITO PSSIVO S DEFICIENTE GRU S DEFICIENTE GRU E SCENDENTES E COLTERIS TÉ º GRU EM ECONOMI COMUM C C C F FILHDOS CIVIS EM COMUNHÃO DE HITÇÃO COM SUJEITO PSSIVO D REEMOLSO POR TRNSFERÊNCI NCÁRI NI - O número de identificação bancária deve pertencer ao sujeito passivo e/ou NEXOS Quantidade NEXOS Quantidade 6 nexo nexo nexo C nexo D nexo E nexo F nexo G Quando a declaração for entregue por um representante ou gestor de negócios: ssinatura 0 F nexo G nexo H nexo I nexo J nexo L Docs Opção Englobamento Doc Rend Estrangeiro 0 C DD DD NTUREZ D DECLRÇÃO ª declaração do ano País Prazo especial (nº art º-) Data do facto que determinou o DTS: DEPENDENTES DEFICIENTES RESIDÊNCI EM PÍS D UE declaração de substituição foi entregue dentro do prazo de reclamação graciosa ou de impugnação judicial? Se respondeu SIM: - Vai ser convolada em processo de reclamação Prazos especiais: nº do artº 60º ou nº do artº º- do CIRS Estão cumpridos os requisitos: Da receção Limite do prazo de entrega Número de lote Número da declaração 0 UTENTICÇÃO D RECEÇÃO no no 0 RESERVDO OS SERVIÇOS O Chefe do Serviço: SIM SIM SIM Mês Mês NÃO NÃO NÃO Dia 6 Dia

4 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 OPÇÃO PEL TRIUTÇÃO UTÓNOM DOS GENTES DESPORTIVOS (NO DE 006 E NOS NTERIORES) S ILÍQUIDOS PROVENIENTES D TIVIDDE DESPORTIV 0 6 CRÉSCIMOS O - rt º, nº, do CIRS Mais-Valias na alienação de parte social 60 Ganhos suspensos correspondentes à transmissão da totalidade do património, majorados em % por cada ano ou fração 60 DEDUÇÕES À COLET 0 Rendimentos sujeitos a retenção VERIFICNDO-SE SITUÇÃO PREVIST NO RT º DO CIRS, IDENTIFIQUE O UTOR D SUCESSÃO : 0 NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE PREJUÍZOS FISCIS DEDUZIR EM CSO DE SUCESSÃO POR MORTE Encargos com viaturas, motos e motociclos Despesas de valorização profissional Despesas de representação Contribuições obrigatórias para a segurança social Quotizações Sindicais Quotizações para ordens profissionais Deslocações, viagens e estadas Outras despesas indispensáveis à formação do rendimento Retenções na Fonte Pagamentos por Conta Crédito de Imposto (00) 0 0 IDENTIFICÇÃO DS ENTIDDES QUE EFETURM S RETENÇÕES E RESPETIVOS ES NO S PROFISSIONIS, COMERCIIS E INDUSTRIIS DESPESS GERIS (vide instruções) 6 6 S PROFISSIONIS, COMERCIIS E INDUSTRIIS S GRÍCOLS, SILVÍCOLS E PECUÁRIOS S GRÍCOLS, SILVÍCOLS E PECUÁRIOS Despesas não documentadas - art º, nº do CIRS 00 Importâncias pagas a não residentes - art º, nº 6 do CIRS 00 Vendas Prestações de serviços e outros rendimentos TOTL DS VENDS / PRESTÇÕES DE SERVIÇOS E OUTROS S Do no N TRIUTÇÃO UTÓNOM Do no N CESSÇÃO D TIVIDDE / NÃO EXERCÍCIO D TIVIDDE Do no N- Cessou a atividade? SIM NÃO Em caso afirmativo, indique a data: no Mês Dia No ano a que respeita a declaração não exerceu atividade nem obteve rendimentos da Categoria Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 e proceder à sua correção ou aditamento, nos termos das leis tributárias R P S D CTEGORI REGIME SIMPLIFICDO / TO ISOLDO NO DOS S MINISTÉRIO DS FINNÇS Regime Simplificado de Tributação 0 UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR cto Isolado 0 DECLRÇÃO DE S - IRS 0 Profissionais, Comerciais e Industriais 0 nexo grícolas, Silvícolas e Pecuários 0 IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) Sujeito passivo 06 Sujeito passivo 0 IDENTIFICÇÃO DO TITULR DO NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE Este anexo respeita à atividade de herança indivisa? SIM NÃO 0 Se assinalou SIM, indique o NIPC e não preencha o campo 0 NIPC 0 CÓDIGO D TEL DE TIVIDDES RT º DO CIRS CÓDIGO CE CÓDIGO CE (S PROFISSIONIS, (S GRÍCOLS, 0 COMERCIIS E INDUSTRIIS) SILVÍCOLS E PECUÁRIOS) POSSUI ESTELECIMENTO ESTÁVEL? SIM NÃO S RUTOS (OTIDOS EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS) S PROFISSIONIS, COMERCIIS E INDUSTRIIS ILÍQUIDO Vendas de mercadorias e produtos 0 Prestações de serviços de atividades hoteleiras, restauração e bebidas 0 Outras prestações de serviços e outros rendimentos (inclui Mais-Valias) 0 Propriedade intelectual (Rendimentos abrangidos pelo art º do EF - parte não isenta) 0 Rendimentos de actividades financeiras (Códigos CE iniciados por 6, 6 ou 66) 0 Serviços prestados por sócios a sociedades de profissionais do Regime de Transparência Fiscal 0 Rendimentos prediais imputáveis a atividade geradora de rendimentos da Categoria Rendimentos de capitais imputáveis a atividade geradora de rendimentos da Categoria Microprodução de eletricidade Subsídios à exploração Outros subsídios ENCRGOS Custo das existências vendidas ou consumidas (vide instruções) 06 Despesas gerais (Quadro - vide instruções) 0 S GRÍCOLS, SILVÍCOLS E PECUÁRIOS ILÍQUIDO Vendas de produtos 0 Prestações de serviços e outros rendimentos (inclui Mais-Valias) 0 Subsídios à exploração Outros subsídios 6 ENCRGOS Custo das existências vendidas ou consumidas (vide instruções) Despesas gerais (Quadro - vide instruções) C OPÇÃO PEL PLICÇÃO DS REGRS D CTEGORI totalidade dos rendimentos auferidos resulta de serviços prestados a uma única entidade? Em caso afirmativo, opta pela tributação segundo as regras estabelecidas para a categoria? D Houve alienação de imóveis? Se assinalou campo identifique os imóveis: LIENÇÃO DE DIREITOS REIS SORE ENS IMÓVEIS SIM NÃO IDENTIFICÇÃO MTRICIL DOS PRÉDIOS LIENDOS E RESPETIVOS ES Tipo rtigo Fração / Secção de Venda Campo Q Definitivo Freguesia (código) 0 SIM SIM NÃO NÃO rtº º CIRC INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO NEXO Destina-se a declarar rendimentos empresariais e profissionais (categoria ), ainda que sujeitos a tributação autónoma, tal como são definidos no artigo º do Código do IRS, que devam ser tributados segundo o regime simplificado, bem como os decorrentes de atos isolados e os referidos no nº do artigo º do mesmo diploma QUEM DEVE PRESENTR O NEXO O titular de rendimentos tributados na categoria (rendimentos empresariais e profissionais), o cabeça de casal ou administrador de herança indivisa que produza rendimentos dessa categoria, nas seguintes situações: - Quando se encontre abrangido pelo regime simplificado (inclui a opção de tributação pelas regras da categoria ); - Quando os rendimentos resultem da prática de acto isolado tributado na categoria ; - Quando forem obtidos ganhos resultantes da transmissão onerosa de partes de capital a que se refere o nº do artigo º do Código do IRS Este anexo é individual e, em cada um, apenas podem constar os elementos respeitantes a um titular, o qual deverá englobar a totalidade dos rendimentos obtidos em território português, sendo os obtidos fora deste declarados, exclusivamente, no anexo J obrigação de apresentação deste anexo manter-se-á enquanto não for declarada a cessação de atividade ou não transitar para o regime de contabilidade organizada QUNDO E ONDE DEVE SER PRESENTDO O NEXO Nos prazos e locais previstos para apresentação da declaração de rendimentos modelo, da qual faz parte integrante QUDRO REGIME SIMPLIFICDO / TO ISOLDO NTUREZ DOS S Os campos 0 e 0 não podem ser assinalados simultaneamente Campo 0 - É assinalado por quem exerce a actividade e está abrangido pelo regime simplificado, ainda que o titular dos rendimentos opte pela aplicação das regras da categoria Campo 0 É assinalado se a totalidade do rendimento declarado no quadro for proveniente de ato isolado Campos 0 e 0 - Deve ser assinalado o campo correspondente à natureza dos rendimentos declarados Se o titular dos rendimentos exercer simultaneamente as actividades agrupadas nos campos 0 e 0 deverá assinalar os dois campos, identificando as atividades, através dos respetivos códigos, nos campos 0, e do quadro QUDRO - IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) identificação dos sujeitos passivos (campos 06 e 0) deve respeitar a posição assumida para cada um no quadro do rosto da declaração modelo QUDRO - IDENTIFICÇÃO DO TITULR DOS S Campo 0 - Destina-se à identificação fiscal do titular dos rendimentos declarados (sujeito passivo, sujeito passivo ou dependente) Campo 0 É reservado à identificação da herança indivisa, feita através da indicação do número de identificação equiparado a pessoa coletiva que lhe foi atribuído (NIPC), quando for assinalado o campo, não devendo ser preenchido o campo 0 Campo 0 - Deve ser inscrito o código da Tabela de ctividades, a que se refere o art º do CIRS, publicada pela Portaria nº 0/00, de de agosto, correspondente à atividade exercida Caso se trate de atividade não prevista nessa Tabela, deve ser preenchido o campo ou com a indicação do Código CE que lhe corresponda Podem ser simultaneamente preenchidos os campos 0, e se forem exercidas, pelo titular dos rendimentos, as diferentes atividades neles referidas

5 6 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 QUDRO S RUTOS OTIDOS EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS Devem ser declarados os rendimentos brutos, quer sejam provenientes de atos isolados ou do exercício de atividades profissionais ou empresariais, os quais serão indicados nos subquadros ou, conforme a sua natureza Os titulares deficientes com grau de incapacidade permanente igual ou superior a 60% deverão, igualmente, declarar o total dos rendimentos brutos auferidos, sendo a parte dos rendimentos isenta assumida automaticamente na liquidação do imposto determinação do rendimento tributável cabe, exclusivamente, à dministração Tributária, a qual fará a aplicação dos coeficientes previstos no art º do Código do IRS Estes não serão aplicados na determinação do rendimento líquido quando for efetuada a opção pelas regras da categoria Se for efetuada a opção pelas regras da categoria serão consideradas apenas as despesas declaradas no campo 0 com as limitações previstas no art º do CIRS, cuja discriminação deve ser efetuada no Quadro Consideram-se rendimentos provenientes de ato isolado os que não resultem de uma prática previsível ou reiterada Na determinação do rendimento líquido proceder-se-á da seguinte forma: - Se o rendimento for igual ou inferior a 0 000,00 será aplicado o coeficiente que lhe corresponder; - Se o rendimento for superior a 0 000,00 serão considerados os encargos comprovadamente indispensáveis à sua obtenção de acordo com as regras aplicáveis no regime de contabilidade Os encargos devem ser indicados nos campos 06 ou e 0 ou sendo estes últimos discriminados no quadro Na transmissão onerosa de direitos reais sobre bens imóveis o valor de realização a considerar será o valor de venda ou, se superior, o valor patrimonial definitivo que serviu de base para efeitos de IMT, ou que serviria no caso de não haver lugar a essa liquidação (art º- do Código do IRS) Neste caso, o valor da transmissão a considerar nos campos 0, 0 ou 0 será o valor patrimonial definitivo, devendo ser preenchido também o Quadro D Se o referido valor patrimonial definitivo vier a ser conhecido após o decurso do prazo legal da entrega da declaração e se for superior ao valor nesta declarado, a declaração de substituição deve ser apresentada durante o mês de janeiro do ano seguinte (nº do art º- do Código do IRS) Quadro S PROFISSIONIS, COMERCIIS E INDUSTRIIS Devem ser incluídos os rendimentos brutos decorrentes do exercício de atividades profissionais, comerciais e industriais, ou de atos isolados dessa natureza, tal como são definidas nos artigos º e º do Código do IRS Campo 0 Destina-se à indicação dos valores respeitantes a prestações de serviços e outros rendimentos, tais como: - Rendimentos da propriedade intelectual ou industrial ou da prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico, quando auferidos pelo seu titular originário, que não cumpram os requisitos previstos no art º do EF; - Mais-valias apuradas no âmbito das actividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais, definidas nos termos do artigo 6º do Código do IRC, decorrentes da alienação onerosa e as resultantes da transferência para o património particular dos empresários de quaisquer bens afetos ao ativo da empresa e, bem assim, os outros ganhos ou perdas que, não se encontrando nessas condições, decorram das operações referidas no nº do art 0º do Código do IRS, quando imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais; - s importâncias auferidas, a título de indemnização, conexas com a actividade exercida, nomeadamente a sua redução, suspensão e cessação, assim como pela mudança do local do respetivo exercício; - s importâncias relativas à cessão temporária de exploração de estabelecimento; Campo 0 Destina-se à indicação da parte não isenta dos rendimentos provenientes da propriedade intelectual que cumpram os requisitos previstos no art º do EF, a qual pode ser constituída pelos seguintes valores: a) 0% dos rendimentos da propriedade literária, artística e científica, auferidos por autores residentes em território português que beneficiem da isenção prevista no artigo º do EF; b) O excesso do valor declarado 0 000,00, de acordo com o estabelecido com o nº do art º do EF Nos casos em que o valor de realização a considerar relativamente à alienação de direitos reais sobre bens imóveis nos quadros ou seja o valor patrimonial definitivo considerado para efeitos de IMT, por ser superior ao valor de venda ainda, assinalar-se a circunstância de ter havido ou não recurso nos termos do art º do Código do IRC QUDRO OPÇÃO PEL TRIUTÇÃO UTÓNOM DOS GENTES DESPORTIVOS Campo 0 - Devem ser declarados os rendimentos ilíquidos auferidos exclusivamente pela prática de atividade desportiva, pelos agentes desportivos que optem pela tributação autónoma, sendo aplicável aos anos de 006 e anteriores Os rendimentos provenientes da atividade desportiva obtidos nos anos de 00 e seguintes devem ser declarados no quadro QUDRO 6 - CRÉSCIMOS O - rt º, nº, do CIRS São declaradas neste quadro as mais-valias resultantes da alienação das partes de capital recebidas como contrapartida da transmissão do património profissional ou empresarial, nos termos do nº do artigo º do Código do IRS, se a alienação ocorrer antes de decorridos anos da data da referida transmissão Neste caso também são de declarar os ganhos que ficaram suspensos de tributação, relativos à transmissão da totalidade do património afeto ao exercício da atividade empresarial e profissional, majorados em % por cada ano, ou fração, decorrido desde aquele em que se verificou a entrada do património para realização do capital da sociedade Os valores inscritos neste quadro não deverão ser mencionados no quadro QUDRO - DEDUÇÕES À COLET Campos 0 e 0 - Devem ser indicados os rendimentos ilíquidos (incluindo adiantamentos) que foram sujeitos a retenção, bem como as respetivas retenções na fonte que sobre eles foram efetuadas no ano a que respeita a declaração Campo 0 - Deve ser declarado o valor total dos pagamentos por conta efetuados durante o ano Campos 0 a 6 Sempre que se indiquem valores de retenções no campo 0, deve proceder-se à identificação das entidades que efetuaram as retenções através da indicação dos respetivos números de identificação fiscal e à indicação dos valores retidos QUDRO - PREJUÍZOS FISCIS DEDUZIR EM CSO DE SUCESSÃO POR MORTE Serão de indicar, apenas, os prejuízos, gerados em vida do autor da herança, e ainda não deduzidos por este, os quais, uma vez declarados pelos sucessores no anexo respeitante ao ano do óbito, não deverão sê-lo em anos posteriores, salvo se for para declarar, no ano seguinte, os prejuízos do ano do óbito Para esse efeito é indispensável o preenchimento do campo 0, identificando o autor da sucessão e indicando, por anos, os montantes dos prejuízos apurados nos últimos seis anos (ou cinco para os prejuízos apurados nos anos de 000 e anteriores) que ainda não tiverem sido deduzidos, na respetiva categoria, pelo agregado familiar de que o autor da herança fazia parte QUDRO - DESPESS GERIS Destina-se à inscrição das despesas suportadas no exercício de atividades empresariais e profissionais, as quais só serão tomadas em consideração, na determinação do rendimento líquido, se respeitarem a opção pelas regras da categoria ou à prática de ato isolado, Os limites relativos aos campos 0 e 6 são assumidos automaticamente na liquidação QUDRO 0 - TRIUTÇÃO UTÓNOM São declarados neste quadro os montantes das despesas sujeitas a tributação autónoma, nos termos do artigo º, nºs e 6 do Código do IRS, caso o titular dos rendimentos disponha de contabilidade organizada QUDRO - TOTL DS VENDS / PRESTÇÕES DE SERVIÇOS E OUTROS S Os rendimentos a mencionar são aqueles que foram indicados nos quadros, e 6 deste anexo e os indicados com os códigos 0, 0 e 0 do quadro do anexo H, os mencionados no quadro do anexo H, e ainda os que foram indicados no anexo J nos campos 0 a 06 e Se a declaração se reportar aos anos de 006 e anteriores deve ainda ser incluído o rendimento indicado no campo 0 deste anexo Exemplo de preenchimento: Rendimentos da propriedade intelectual , dos quais 000 estão abrangidos pelo disposto no nº do art º do EF es a declarar no anexo - quadro : Campo Campo (correspondente ao total dos rendimentos previstos no nº do art º do EF) => (valor isento) valor a declarar no anexo H - quadro / campo Campo 0 - Deve ser preenchido se tiverem sido obtidos rendimentos decorrentes do exercício de atividades financeiras (CE iniciado por 6, 6 ou 66) na Região utónoma dos çores, conforme Decisão da Comissão Europeia C(00), de de Dezembro Campos 06 e 0 - Devem ser indicadas as despesas suportadas se os rendimentos forem provenientes de ato isolado de valor superior a 0 000,00 O campo 0 pode ainda ser preenchido para declarar as despesas suportadas nas prestações de serviços, quando efetuadas a uma única entidade e for exercida a opção pelas regras da categoria Campo 0 - Destina-se à indicação dos rendimentos decorrentes de prestação de serviços efetuada pelo sócio a uma sociedade de profissionais abrangida pelo regime de transparência fiscal, nos termos da alínea b) do nº do artigo 6º do Código do IRC, como dispõe o nº do art º do Código do IRS Campo - Destina-se à indicação de rendimentos prediais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, nos termos da alínea a) do nº do art º do Código do IRS Campo Destina-se à indicação de rendimentos de capitais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, nos termos da alínea b) do nº do art º do Código do IRS Campo Destina-se à indicação de rendimentos resultantes da atividade de produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução, cujo regime jurídico se encontra previsto no Decreto-Lei nº 6/00, de de novembro, devendo ser declarada a totalidade do rendimento ainda que excluído de tributação em sede de IRS, por ser inferior a 000 euros, conforme dispõe o nº 6 do art º do referido diploma Campo Destina-se à indicação de subsídios destinados à exploração Campo Destina-se à indicação de subsídios ou subvenções não destinados à exploração Quadro S GRÍCOLS, SILVÍCOLS E PECUÁRIOS Devem ser indicados os rendimentos brutos decorrentes do exercício de atividades agrícolas, silvícolas e pecuárias ou de atos isolados dessa natureza, tal como são definidas no art º do Código do IRS Campo - Devem indicar-se neste campo os montantes dos subsídios destinados à exploração Campos e - Devem ser indicadas as despesas suportadas se os rendimentos forem provenientes de a Campo 6 Destina-se à indicação de subsídios ou subvenções não destinados à exploração Quadro C OPÇÃO PEL PLICÇÃO DS REGRS D CTEGORI É permitida a opção de tributação pelas regras estabelecidas para a categoria quando a totalidade dos rendimentos auferidos e declarados no quadro resulte de serviços prestados a uma única entidade e o titular dos rendimentos não tenha optado pelo regime da contabilidade organizada ou não resultem da prática de ato isolado Este quadro destina-se à formalização dessa opção, a qual se manterá por um período de três anos caso se verifiquem os respetivos pressupostos No campo 0 devem ser indicadas as despesas suportadas de acordo com o disposto no art º do Código do IRS que são discriminadas no Quadro Quadro D LIENÇÃO DE DIREITOS REIS SORE ENS IMÓVEIS Na primeira parte deste quadro deve indicar no campo ou, respetivamente, se houve ou não alienação de direitos reais sobre bens imóveis Em caso afirmativo deve identificar os prédios ou frações alienados O total das vendas deve ser indicado separadamente do total das prestações de serviços e de outros rendimentos, sujeitos a imposto, incluindo os que se encontram isentos, obtidos no ano a que se refere a declaração, bem como nos dois anos imediatamente anteriores ssim, nos campos 0, 0 ou 06 devem ser indicados, para além dos rendimentos previstos nas alíneas b) e c) do nº do art º do Código do IRS, também os referidos no seu nº : - Rendimentos prediais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais; - Rendimentos de capitais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais; - Mais-valias apuradas no âmbito das atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais, definidas nos termos do artigo 6º do Código do IRC, decorrentes da alienação onerosa e as resultantes da transferência para o património particular dos empresários de quaisquer bens afetos ao ativo da empresa e, bem assim, os outros ganhos ou perdas que, não se encontrando nessas condições, decorram das operações referidas no nº do art 0º do Código do IRS, quando imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais; - s importâncias auferidas, a título de indemnização, conexas com a atividade exercida, nomeadamente a sua redução, suspensão e cessação, assim como pela mudança do local do respetivo exercício; - s importâncias relativas à cessão temporária de exploração de estabelecimento; - Os subsídios ou subvenções no âmbito do exercício de atividade comercial, industrial, agrícola, silvícola ou pecuária; - Os subsídios ou subvenções no âmbito do exercício de atividade de prestação de serviços, ainda que conexa com qualquer atividade mencionada no ponto anterior; - Microprodução de eletricidade QUDRO - CESSÇÃO D TIVIDDE Os campos ou são de preenchimento obrigatório Se for assinalado o campo deverá ser indicada a data em que a cessação ocorreu no campo Esta informação não desobriga o titular dos rendimentos da apresentação da declaração de cessação a que se refere o art º do Código do IRS No caso de não ter exercido actividade, nem ter obtido quaisquer rendimentos da categoria, no ano a que respeita a declaração, deve assinalar o campo ssinaturas O anexo deve ser assinado pelo titular dos rendimentos ou por um seu representante ou gestor de negócios falta de assinatura é motivo de recusa da declaração

6 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias 06 CRESCER R P MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR DECLRÇÃO DE S - IRS nexo C S D CTEGORI REGIME CONTILIDDE ORGNIZD Profissionais, Comerciais e Industriais grícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) Sujeito passivo 0 Sujeito passivo NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE IDENTIFICÇÃO DO TITULR DO Este anexo respeita à atividade de herança indivisa? Se assinalou SIM, indique o NIPC e não preencha o campo 06 NIPC 0 CÓDIGO D TEL DE TIVIDDES RT º DO CIRS CÓDIGO CE CÓDIGO CE 0 (S PROFISSIONIS, 0 (S GRÍCOLS, 0 COMERCIIS E INDUSTRIIS) SILVÍCOLS E PECUÁRIOS) RESULTDO LÍQUIDO DO PERÍODO POSSUI ESTELECIMENTO ESTÁVEL? 0 0 SIM NÃO Variações patrimoniais positivas (regime transitório previsto no art o o, nºs, e 6 do DL /00, de /) Variações patrimoniais negativas não refletidas no resultado líquido do período (art o o do CIRC) Variações patrimoniais negativas (regime transitório previsto no art o o, nºs, e 6 do DL /00, de /) lteração do regime fiscal dos contratos de construção (correções positivas) (campos ) Vendas e prestações de serviços com pagamento diferido: diferença entre a quantia nominal da contraprestação e o justo valor (art o o, n o do CIRC) Depreciações e amortizações (artº º, nº do CIRC), perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou amortizáveis (artº º, nº do CIRC) e desvalorizações excecionais (artº º do CIRC) não aceites como gastos 0% do aumento das depreciações dos ativos fixos tangíveis em resultado de reavaliação fiscal (art o o, nº do DR /00, de /) Créditos incobráveis não aceites como gastos (art o º do CIRC) Encargos com combustíveis [art o o, n o, al i) do CIRC] Menos-valias contabilísticas 0 NO DOS S 0 SIM NÃO PURMENTO DO LUCRO TRIUTÁVEL (Obtido em Território Português) Variações patrimoniais positivas não refletidas no resultado líquido do período (art o o do CIRC) e quota-parte do subsídio respeitante a ativos fixos tangíveis não depreciáveis e ativos intangíveis com vida útil indefinida [artº º nº, al b) do CIRC] lteração do regime fiscal dos contratos de construção (correções negativas) Correções relativas a períodos de tributação anteriores (art o o, n o do CIRC) justamentos não dedutíveis decorrentes da aplicação do justo valor (art o o, n o do CIRC) Gastos não documentados (art o º, nº do CIRC) justamentos em inventários para além dos limites legais (artº º do CIRC) e perdas por imparidade em créditos não fiscalmente dedutíveis ou para além dos limites legais (artº º do CIRC) Provisões não dedutíveis ou para além dos limites legais (art o s º, nº e º do CIRC) e perdas por imparidade fiscalmente não dedutíveis de ativos financeiros Realizações de utilidade social não dedutíveis (art o º do CIRC) IRS e outros impostos que direta ou indiretamente incidam sobre os lucros [art o o, n o, al a) do CIRC] Encargos evidenciados em documentos emitidos por sujeitos passivos com inexistente ou inválido ou por sujeitos passivos cessados oficiosamente [artº º, nº, al b) do CIRC] Impostos e outros encargos que incidam sobre terceiros que o sujeito passivo não esteja legalmente autorizado a suportar [artº º, nº, al c) do CIRC] Multas, coimas, juros compensatórios e demais encargos pela prática de infrações [artº º, nº, al d) do CIRC] Indemnizações por eventos seguráveis [artº º, nº, al e) do CIRC] judas de custo e encargos com compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador [artº º, nº, al f) do CIRC] Encargos não devidamente documentados [art o o, n o, al g) do CIRC] Encargos com o aluguer de viaturas sem condutor [art o o, n o, al h) do CIRC] Mais-valia fiscal resultante de mudanças no modelo de valorização [artº 6º, nº, al b) do CIRC] Diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias fiscais sem intenção de reinvestimento (artº 6º do CIRC) 0% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias fiscais com intenção expressa de reinvestimento (artº º, n os, e do CIRC) créscimos por não reinvestimento ou pela não manutenção das partes de capital na titularidade do adquirente (art o o, n os 6 e do CIRC) Mais-valias fiscais - regime transitório [artº, nº, al b) da Lei nº 0-G/000, de de Dezembro e artº º, nº da Lei nº 0-/00, de de Dezembro] Diferença positiva entre o valor patrimonial tributário definitivo do imóvel e o valor constante do contrato (art o o- - do CIRS) Pagamentos a entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado (art o 6º do CIRC) PREJUÍZOS FISCIS DEDUZIR EM CSO DE SUCESSÃO POR MORTE S PROFISSIONIS, S GRÍCOLS, NO VERIFICNDO-SE SITUÇÃO PREVIST NO COMERCIIS E INDUSTRIIS SILVÍCOLS E PECUÁRIOS RT º DO CIRS, IDENTIFIQUE O UTOR 0 0 D SUCESSÃO : 0 0 NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE LUCROS REINVESTIDOS POR RESIDENTES N REGIÃO UTÓNOM D MDEIR LUCROS REINVESTIDOS NOS TERMOS DO DECRETO LEGISLTIVO REGIONL D MDEIR Nº / 000 / M, DE DE FEVEREIRO 0 DEDUÇÕES À COLET Rendimentos sujeitos a retenção Retenções na Fonte Pagamentos por Conta Crédito de Imposto (00) Crédito fiscal ao investimento (DRReg nº 6/00/M) IDENTIFICÇÃO DS ENTIDDES QUE EFETURM S RETENÇÕES E RESPETIVOS ES TRIUTÇÃO UTÓNOM SORE DESPESS Despesas não documentadas - art º, nº, do CIRS 00 Despesas de representação e encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos e motociclos - art º, nº, alínea a) do CIRS 00 Encargos com automóveis ligeiros de passageiros ou mistos, com emissões de CO inferiores aos limites - art º, nº, alínea b) do CIRS 00 Importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a não residentes - art º nº 6, do CIRS 00 judas de custo e compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador - art º nº do CIRS 00 Soma ( ) OPÇÃO PEL TRIUTÇÃO UTÓNOM DOS GENTES DESPORTIVOS (NOS 006 E NTERIORES) Vendas S ILÍQUIDOS PROVENIENTES D TIVIDDE 6 DESPORTIV 0 TOTL DS VENDS / PRESTÇÕES DE SERVIÇOS E OUTROS S Do no N Do no N Subsídios 0 Prestações de serviços e outros 0 0 rendimentos 06 Soma Do no N- MIS VLIS - REINVESTIMENTOS DOS ES DE RELIZÇÃO INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO Tipo de investimento Concretização do Reinvestimento no da Mais-Valia de Realização Saldo entre as mais e no menos valias N 0 N 0 0 N- 0 tivo fixo tangível N- N 0 N- N 06 N 0 N 0 0 N- 0 Partes de capital N- N N- N DEDUZIR PURMENTO DO LUCRO TRIUTÁVEL (Obtido em Território Português) - Cont Donativos não previstos ou além dos limites legais (artº 6º e 6º do EF e Estatuto do Mecenato Cientifico) Correção por excesso dos limites de encargos dedutíveis (artº º do CIRS) (campos 0 a ) Despesas ou encargos de projeção económica plurianual contabilizados como gasto na vigência do POC e ainda não aceites fiscalmente [art o o al f) do DR /00, de /] Correções relativas a períodos de tributação anteriores (artº º, nº do CIRC) Vendas e prestações de serviços com pagamento diferido: crédito de juros (artº º, n o do CIRC) justamentos não tributáveis decorrentes da aplicação do justo valor (artº º, n o do CIRC) Reversão de ajustamentos em inventários tributados (art o o, n o do CIRC), e de perdas por imparidade tributadas (art o o, n o do CIRC) Depreciações e amortizações tributadas em períodos de tributação anteriores (artº 0º do DR /00, de /) e dedução da quota-parte das perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou amortizáveis não aceites fiscalmente como desvalorizações excecionais (artº º, nº do CIRC) Reversão de provisões tributadas (artºs º, nº e º, nº do CIRC) Restituição de Impostos não dedutíveis e excesso da estimativa para impostos Mais-valias contabilísticas 0% da menos-valia fiscal resultante de mudanças no modelo de valorização [art o 6 o, nº º, al b) e art o o, nº, parte final do CIRC] e 0% da diferença negativa entre as mais e as menos-valias fiscais de partes de capital ou outras componentes do capital próprio (artº º, nº, ª parte do CIRC) Diferença negativa entre as mais-valias e as menos-valias fiscais [art o 6 o do CIRC] Correção pelo adquirente do imóvel quando adota o valor patrimonial tributário definitivo para a determinação do resultado tributável na respetiva transmissão [artº 6º, nº, al b) do CIRC] enefícios fiscais ( artº º, nº, al b) e artº 6º do EF; rendimentos dívida pública (art º, do DL nº -/ e art º, do DL nº / ) Rendimentos auferidos por titulares deficientes - parte isenta Rendimentos da propriedade intelectual - parte isenta (artº º do EF) enefícios para a criação de emprego (Majoração - artº º do EF) Rendimentos obtidos fora do território português líquidos do imposto pago (ver instruções) 6 tualização dos encargos plurianuais de explorações silvícolas (art o o do CIRS) 6 Microprodução de eletricidade ( nº 6 do artºº, do DL nº 6/00 de 0/ ) LIENÇÃO DE DIREITOS REIS SORE ENS IMÓVEIS Houve alienação de imóveis? 6 Cessou a atividade? SIM Sim Não CESSÇÃO D TIVIDDE / NÃO EXERCÍCIO D TIVIDDE NÃO Em caso afirmativo, indique a data: No ano a que respeita a declaração não exerceu atividade nem obteve rendimentos da Categoria IDENTIFICÇÃO DO TÉCNICO OFICIL DE CONTS 0 NÚMERO FISCL DE CONTRIUINTE Se assinalou campo identifique os imóveis: IDENTIFICÇÃO MTRICIL DOS PRÉDIOS LIENDOS E RESPETIVOS ES Freguesia (código) Tipo rtigo Fração / Secção de Venda Definitivo rtº º CIRC S IMPUTÁVEIS TIVIDDE GERDOR DE S D CTEGORI - rtº º, nº, alíneas a) e b) Dos rendimentos indicados no campo 0 indique: Rendimentos Prediais 0 Rendimentos de Capitais 0 no Mês Dia (campos 0 a e 6 a 6) PREJUÍZO PR EFEITOS FISCIS (Se > ) LUCRO TRIUTÁVEL (Se ) INFORMÇÕES COMPLEMENTRES 60 Se preencheu o campo indique a totalidade dos rendimentos da propriedade intelectual abrangidos pelo art º do EF (Parte isenta e parte não isenta) 6 DISCRIMINÇÃO POR REGIME DE TRIUTÇÃO TIVIDDES PROFISSIONIS, COMERCIIS E INDUSTRIIS TIVIDDES GRÍCOLS, SILVÍCOLS E PECUÁRiS TIVIDDES FINNCEIRS (CÓDIGOS CE 6, 66 OU 6) PREJUÍZO FISCL LUCRO FISCL 6 DISCRIMINÇÃO DOS ENCRGOS - rt º, nº, alíneas a) a c) do CIRS (SÓ PR O NO DE 00) TOTL DS DESPESS CORREÇÕES Encargos suportados com viaturas Despesas de representação Despesas de valorização profissional Deslocações, viagens e estadas Soma TOTL DOS PROVEITOS SUJEITOS TRIUTÇÃO E NÃO ISENTOS X % = 66 CUSTO FISCL,

7 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO NEXO C Destina-se a declarar os rendimentos empresariais e profissionais (categoria ), tal como são definidos no artigo º do Código do IRS, que devam ser tributados segundo o regime da contabilidade QUEM DEVE PRESENTR O NEXO C O titular de rendimentos tributados na categoria (rendimentos empresariais e profissionais) ou o cabeça-de-casal ou administrador de herança indivisa que produza rendimentos dessa categoria, abrangidos pelo regime de contabilidade organizada Este anexo é individual e em cada um apenas podem constar os elementos respeitantes a um titular, o qual deverá englobar a totalidade dos rendimentos obtidos em território português, sendo os obtidos fora deste, declarados exclusivamente no anexo J obrigação de apresentação deste anexo manter-se-á enquanto não for declarada a cessação de atividade ou não transitar para o regime simplificado QUNDO E ONDE DEVE SER PRESENTDO O NEXO C declaração que integre anexo C deve ser enviada pela internet no prazo determinado pela alínea ii) da alínea b) do nº do art 60º do Código do IRS QUDRO REGIME DE CONTILIDDE ORGNIZD NTUREZ DOS S Deve ser assinalado o campo correspondente à natureza dos rendimentos declarados Se o titular dos rendimentos exercer simultaneamente as atividades agrupadas nos campos 0 e 0, deve assinalar os dois campos, identificando as atividades, através dos respetivos códigos, nos campos 0, 0 e 0 do quadro QUDRO - IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) identificação dos sujeitos passivos (campos 0 e 0) deve respeitar a posição assumida para cada um no quadro do rosto da declaração modelo QUDRO - IDENTIFICÇÃO DO TITULR DOS S Campo 06 - Destina-se a identificar fiscalmente o titular dos rendimentos a incluir neste anexo (sujeito passivo, sujeito passivo ou dependente) Campo 0 É reservado à identificação da herança indivisa, feita através da indicação do número de identificação equiparado a pessoa coletiva que lhe foi atribuído (NIPC), quando for assinalado o campo, não devendo ser preenchido o campo 06 Campo 0 - Deve ser inscrito o código da Tabela de tividades publicada na Portaria nº 0/00, de de gosto, correspondente à atividade exercida Caso se trate de atividade não prevista nessa Tabela, deve ser preenchido o campo 0 ou 0 com a indicação do Código CE que lhe corresponda Podem ser simultaneamente preenchidos os campos 0, 0 e 0 se forem exercidas, pelo titular dos rendimentos, as diferentes atividades neles referidas Nos campos e deve indicar se a atividade é exercida ou não através de estabelecimento estável QUDRO - PURMENTO DO LUCRO TRIUTÁVEL (Obtido em Território Português) Destina-se ao apuramento do rendimento líquido da categoria Deve ser sempre preenchido, independentemente de haver ou não correções a efetuar ao "RESULTDO LÍQUIDO DO PERÍODO" apurado na contabilidade, o qual, quando negativo, deve ser indicado com o sinal negativo (-) De acordo com o disposto no nº do artº º do Código do IRS, na determinação do rendimento líquido da categoria são de aplicar as limitações previstas no Código do IRC Campo 0 Diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias fiscais sem intenção de reinvestimento (art 6º e º do Código do IRC) Campo 6 Rendimentos obtidos fora do território português líquidos do imposto pago Neste campo devem ser indicados, quando tenham influenciado o resultado líquido do exercício, os rendimentos obtidos no estrangeiro deduzidos do imposto pago O rendimento e o imposto pago no estrangeiro devem ser declarados somente no anexo J Campo 6 Microprodução de electricidade Deve ser indicado o valor excluído de tributação em sede de IRS, se inferior a 000 euros, nos termos do nº 6 do art º do Decreto-Lei nº 6/00, de de novembro, resultante da produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução Campos ou 60 São de preenchimento obrigatório QUDRO PROPRIEDDE INTELECTUL Se preencheu o campo indique o valor total dos rendimentos da propriedade intelectual que estejam abrangidos pelo art º do EF, no campo 6, isto é, deve indicar-se a parte sujeita e não isenta adicionada da parte isenta QUDRO - DISCRIMINÇÃO POR REGIME DE TRIUTÇÃO Este quadro só deve ser preenchido se tiverem sido exercidas simultaneamente atividades da categoria que tenham regimes fiscais diferentes, como é o caso das atividades agrícolas (nº do artº º do Código do IRS) e das actividades financeiras (CE iniciado por 6, 6 ou 66) exercidas na Região utónoma dos çores, conforme Decisão da Comissão Europeia C (00), de de Dezembro de 0 O somatório dos valores inscritos neste quadro deve corresponder ao valor constante do campo ou 60 do Quadro Campos 0 e 0 Se os rendimentos declarados respeitarem simultaneamente a atividades profissionais, comerciais, industriais e a outros rendimentos da categoria que devam ser indicados nos campos 0 a 06, deverá inscrever o prejuízo fiscal (campo 0) ou o lucro fiscal (campo 0) obtido no exercício das atividades profissionais, comerciais e industriais Campos 0 e 0 Se os rendimentos declarados respeitarem, simultaneamente, a atividades agrícolas, silvícolas ou pecuárias e a outros rendimentos da categoria, deve inscrever o prejuízo fiscal (campo 0) ou o lucro fiscal (campo 0) obtido no exercício da atividade agrícola, silvícola ou pecuária Campos 0 e 06 Se os rendimentos declarados respeitarem, simultaneamente, a atividades financeiras (CE iniciado por 6, 6 ou 66) exercidas na Região utónoma dos çores e a outros rendimentos da categoria, deverá inscrever o prejuízo fiscal (campo 0) ou o lucro fiscal (campo 06) obtido no exercício da atividade financeira QUDRO 6 - DISCRIMINÇÃO DOS ENCRGOS - RTIGO º, nº alíneas a) a c) do CIRS (SÓ PR O NO DE 00) Este quadro destina-se a discriminar os encargos previstos nas alíneas a) a c do nº, do art º do Código do IRS, na redação em vigor em 00, nas declarações respeitantes a esse ano QUDRO DEDUÇÕES À COLET Campos 0 a 0 - Devem ser indicados os rendimentos ilíquidos (incluindo adiantamentos) que foram sujeitos a retenção, bem como as retenções que sobre eles foram efetuadas Campo 0 - Deve ser declarado o valor total dos pagamentos por conta efetuados durante o ano Campo 0 - Se a declaração respeitar ao ano de 00, será de indicar o crédito de imposto a que o titular dos rendimentos tenha direito, de acordo com o que dispunha o artigo 0º do Código do IRS, revogado pela Lei nº 0-/00, de de dezembro Campo 0 Deve ser declarado o valor do investimento realizado no âmbito do Decreto Regulamentar Regional nº 6/00/M, de de agosto, da Região utónoma da Madeira Campos 06 e seguintes Deve proceder-se à discriminação das entidades que efetuaram as retenções identificando-as através dos respetivos números de identificação fiscal e indicando os correspondentes valores QUDRO - PREJUÍZOS FISCIS DEDUZIR EM CSO DE SUCESSÃO POR MORTE São de indicar, apenas, os prejuízos, gerados em vida do autor da herança, e ainda não deduzidos, os quais, uma vez declarados pelos sucessores no anexo respeitante ao ano do óbito, não deverão sê-lo em anos posteriores, salvo se for para declarar, no ano seguinte, os prejuízos do ano do óbito Destina-se a indicar o saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias fiscais de que não foi declarada a intenção de reinvestir no quadro Campo 0% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias fiscais com intenção expressa de reinvestimento (art º do CIRC) Este campo só deve ser preenchido no caso de ter sido declarada, no Quadro, a intenção de reinvestir os valores de realização correspondentes aos elementos do ativo fixo tangíveis, ativos biológicos ou partes de capital alienados que reúnam as condições estabelecidas no art º do Código do IRC O valor a inscrever deve corresponder a metade da diferença positiva apurada entre as mais-valias e as menos-valias realizadas que proporcionalmente corresponda aos valores de realização a reinvestir Campo Mais-Valias fiscais regime transitório (Lei nº 0-G/000, de de dezembro e art º da Lei nº 0-/00, de de dezembro) Destina-se a indicar /0 da mais-valia não tributada por aplicação do disposto no nº 6 do art º do Código do IRC, na redacção anterior à Lei 0-G/000, de de dezembro, ou seja, a que vigorou até de dezembro de 000, cujo reinvestimento foi concretizado em bens não reintegráveis De acordo com o estabelecido na alínea b) do nº do art º da referida Lei, a alienação destes bens determina a tributação da mais-valia em frações iguais durante 0 anos a contar da data da alienação Campo Diferença positiva entre o valor patrimonial tributário definitivo do imóvel e o valor constante do contrato Tendo havido transmissão onerosa de direitos reais sobre bens imóveis, deve indicar-se a diferença positiva entre o valor definitivo que serviu de base à liquidação do IMT, ou que serviria no caso de não haver lugar a essa liquidação, e o valor de venda, de acordo com o estipulado no art º- do Código do IRS Caso o valor patrimonial definitivo venha a ser conhecido após a entrega da declaração e seja superior ao valor anteriormente declarado, deverá apresentar declaração de substituição durante o mês de janeiro do ano seguinte (nº do art º- do Código do IRS) Todavia, importa referir que os valores contestados ao abrigo do disposto no art º do Código do IRC (Quadro ), cujo pedido tem efeitos suspensivos da liquidação, não devem ser mencionados neste campo Campo Pagamento a entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado Deve ser indicado o valor correspondente ao somatório dos encargos que, nos termos do art º do Código do IRS, não são dedutíveis Contudo, se o anexo respeitar a 00, há que ter em atenção os limites referidos no quadro 6 Campo enefícios Fiscais importância a inscrever neste campo não deve incluir os benefícios referidos nos campos,, e 6 Campo Rendimentos auferidos por titulares deficientes parte isenta Se o titular dos rendimentos for deficiente, com grau de incapacidade igual ou superior a 60%, deve inscrever, neste campo, a parte isenta, que não pode ultrapassar 0% do rendimento com limite de 00,00 Campo Rendimentos da propriedade intelectual parte isenta Deve ser indicada a parte que beneficia de isenção (0% dos rendimentos previstos no art º do EF), com limite de 0000 euros Este valor deve ser também declarado no quadro do anexo H Excluem-se do benefício da isenção parcial os rendimentos provenientes de obras escritas sem caráter literário, artístico ou científico, obras de arquitetura e obras publicitárias Se o titular dos rendimentos for deficiente deve ter-se em conta o valor isento que foi inscrito no campo Nestes casos, a isenção prevista no art º do EF corresponderá a 0% dos rendimentos sujeitos e não isentos (rendimentos líquidos de outros benefícios) Campo enefícios para a criação de emprego Destina-se a indicar o valor da majoração correspondente a 0% do montante contabilizado como gasto do exercício respeitante aos encargos correspondentes à criação líquida de postos de trabalho para jovens e para desempregados de longa duração, admitidos por contratos de trabalho por tempo indeterminado, com as limitações previstas no art º do EF Para esse efeito é indispensável o preenchimento do campo 0, identificando o autor da sucessão e indicando, por anos, os montantes dos prejuízos apurados nos últimos seis anos (ou cinco para os prejuízos apurados nos anos de 000 e anteriores) que ainda não tiverem sido deduzidos, na respetiva categoria, pelo agregado familiar de que o autor da herança fazia parte QUDRO 0 - TRIUTÇÃO UTÓNOM SORE DESPESS São declarados neste quadro os montantes das despesas sujeitas a tributação autónoma, nos termos do art º do Código do IRS, de acordo com o seguinte elenco: Campo 00 Despesas não documentadas, suportadas no âmbito do exercício de atividades empresarias e profissionais (art º, nº, do Código do IRS); Campo 00 Encargos dedutíveis relativos a despesas de representação e encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos e motociclos (art º, nº, alínea a), do Código do IRS); Campo 00 Encargos dedutíveis relativos a automóveis ligeiros de passageiros ou mistos cujos níveis homologados de emissão de CO sejam inferiores a 0 g/km, no caso de serem movidos a gasolina, e inferiores a 0g/km, no caso de serem movidos a gasóleo, desde que, em ambos os casos, tenha sido emitido certificado de conformidade (art º, nº, alínea b), do Código do IRS); Campo 00 Despesas correspondentes a importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fiscal claramente mais favorável, tal como definido para efeitos de IRC (art º, nº 6, do Código do IRS); Campo 00 Encargos dedutíveis relativos a despesas com ajudas de custo e com compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, ao serviço da entidade patronal, não faturadas a clientes, escrituradas a qualquer título, exceto na parte em que haja lugar a tributação em sede de IRS na esfera do respetivo beneficiário, bem como os encargos da mesma natureza, que não sejam dedutíveis nos termos da alínea f) do nº do art º do Código do IRC, suportados por sujeitos passivos que apresentem prejuízo fiscal no exercício a que os mesmos respeitam (art º, nº, do Código do IRS) QUDRO - TRIUTÇÃO UTÓNOM DOS GENTES DESPORTIVOS No campo 0 devem ser declarados os rendimentos ilíquidos auferidos, exclusivamente pela prática de atividade desportiva, pelos agentes desportivos que optem pela tributação autónoma relativamente aos anos de 006 e anteriores QUDRO - TOTL DS VENDS/PRESTÇÕES DE SERVIÇOS/OUTROS S Os rendimentos a mencionar devem abranger todos os que estiveram na base do resultado líquido do período, incluindo os indicados nos campos 0, 0 e 0 no quadro do anexo H, no quadro do anexo H, bem como aqueles que foram indicados nos campos 0 a 06 e do anexo J Quando a declaração de rendimentos se reportar aos anos de 00 a 006, deve ainda ser incluído o rendimento indicado no campo 0 O total das vendas deve ser indicado separadamente do valor dos outros rendimentos, sujeitos a imposto, incluindo os que se encontram isentos, obtidos no ano a que se refere a declaração e nos dois anos imediatamente anteriores O total dos valores respeitantes a subsídios devem ser indicados nos campos 0, e Nos campos 0, 0 ou 06 devem ser indicados, para além dos previstos nas alíneas b) e c) do nº art º do Código do IRS, também os referidos no seu nº : - Rendimentos prediais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais; - Rendimentos de capitais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais; - Mais-valias apuradas no âmbito das atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais, definidas nos termos do artigo 6º do Código do IRC, designadamente as resultantes da transferência para o património particular dos empresários de quaisquer bens afetos ao ativo da empresa e, bem assim, os outros ganhos ou perdas que, não se encontrando nessas condições, decorram das operações referidas no nº do art 0º do Código do IRS, quando imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresarias e profissionais; - s importâncias auferidas, a título de indemnização, conexas com a atividade exercida, nomeadamente a sua redução, suspensão e cessação, assim como pela mudança do local do respetivo exercício; - s importâncias relativas à cessão temporária de exploração de estabelecimento;

8 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 QUDRO MIS VLIS REINVESTIMENTO DOS ES DE RELIZÇÃO Destina-se a dar cumprimento ao nº do art º do Código do IRC, pelo que o seu preenchimento apenas é obrigatório quando haja intenção de efectuar o reinvestimento do valor de realização de ativos fixos tangíveis, ativos biológicos ou partes de capital alienados Coluna - de realização Campo 0 Deve ser inscrito o somatório dos valores de realização resultante da transmissão onerosa de ativos fixos tangíveis ou de ativos biológicos correspondente ao saldo apurado entre as mais-valias e as menos-valias (campo 0) realizadas no ano N (ano da declaração), relativamente ao qual se pretende beneficiar do reinvestimento (nº do artº º do Código do IRC) Campo 0 Deve ser inscrito o somatório dos valores de realização resultante da transmissão onerosa de partes de capital correspondente ao saldo apurado entre as mais-valias e as menos-valias (campo 0) realizadas no ano N (ano da declaração), relativamente ao qual se pretende beneficiar do reinvestimento (nº do artº º do Código do IRC) Coluna - Saldo entre as mais-valias e as menos-valias Campo 0 - Deve ser inscrito o valor do saldo apurado, no ano N, entre as mais-valias e as menosvalias realizadas com a alienação de ativos fixos tangíveis ou de ativos biológicos de que se pretende beneficiar do reinvestimento Campo 0 - Deve ser inscrito o valor do saldo apurado, no ano N, entre as mais-valias e as menosvalias realizadas com a alienação de partes de capital de que se pretende beneficiar do reinvestimento Coluna - Reinvestimento Campo 0 Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano a que respeita a declaração (N), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais apurado nesse mesmo ano relativo a ativos fixos tangíveis ou ativos biológicos Campo 0 Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano anterior a que respeita a declaração (N-), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais apurado no ano da declaração (N) relativo a ativos fixos tangíveis ou ativos biológicos Campo 0 Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano a que respeita a declaração (N), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais relativo a ativos fixos tangíveis ou ativos biológicos apurado no ano anterior (N-), no qual foi declarada a intenção de reinvestir Campo 06 Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano a que respeita a declaração (N), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais relativo a ativos fixos tangíveis ou ativos biológicos apurado no penúltimo ano (N-), no qual foi declarada a intenção de reinvestir Campo 0 Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano a que respeita a declaração (N), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais apurado nesse mesmo ano relativo a partes de capital Campo 0 Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano anterior ao da declaração (N-), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais apurado no ano da declaração (N) relativo a partes de capital Campo Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano a que respeita a declaração (N), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais relativo a partes de capital apurado no ano anterior (N-), no qual foi declarada a intenção de reinvestir Campo Destina-se a indicar o valor reinvestido no ano a que respeita a declaração (N), correspondente ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias fiscais relativo a partes de capital apurado no penúltimo ano (N-), no qual foi declarada a intenção de reinvestir Exemplo No ano a que respeita a declaração saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias relativo a elementos do ativo fixo tangível 000,00 No final do segundo ano seguinte ao do apuramento do saldo positivo entre as mais-valias e as menosvalias haverá que proceder à seguinte correção a efetuar no quadro : Total do reinvestimento = 000, , , ,00 = 00,00 de realização não reinvestido = 0000,00 00,00 = 00,00 Nesse ano deverá também inscrever, no campo do quadro, o valor d acréscimo por não reinvestimento majorado em %, ou seja: 00,00 / 0000,00 x 000,00 x 0% x =,00 QUDRO - LIENÇÃO DE DIREITOS REIS SORE ENS IMÓVEIS Na primeira parte do quadro deve indicar no campo ou, respetivamente, se houve ou não alienação de direitos reais sobre bens imóveis Em caso afirmativo, deve identificar cada um dos prédios ou frações alienadas Nos casos em que o valor de realização a considerar relativamente à alienação de direitos reais sobre bens imóveis no quadro seja o valor patrimonial definitivo considerado para efeitos de IMT, por ser superior ao valor de venda, assinalar-se a circunstância de ter havido ou não recurso nos termos do art º do Código do IRC QUDRO S IMPUTÁVEIS TIVIDDE GERDOR DE S D CTEGORI O campo 0 destina-se à indicação de rendimentos prediais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, nos termos da alínea a) do nº do art º do Código do IRS; O campo 0 destina-se à indicação de rendimentos de capitais imputáveis a atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, nos termos da alínea b) do nº do art º do Código do IRS QUDRO 6 - CESSÇÃO D TIVIDDE Os campos ou são de preenchimento obrigatório Se for assinalado o campo deverá ser indicada a data em que a cessação ocorreu no campo Esta informação não desobriga o titular dos rendimentos da apresentação da declaração de cessação a que se refere o art º do Código do IRS No caso de não ter exercido atividade, nem ter obtido quaisquer rendimentos da categoria, no ano a que respeita a declaração, deve assinalar o campo QUDRO - IDENTIFICÇÃO DO TÉCNICO OFICIL DE CONTS No campo 0 deverá ser indicado o número fiscal de contribuinte do técnico oficial de contas intenção de reinvestim valor reinvestido no ano anterior ao da declaração (N- Tipo de investimento tivo fixo tangível MIS-VLIS REINVESTIMENTO DOS ES DE RELIZÇÃO no da Mais-valia de realização Saldo entra as mais-valias e as menosvalias Reinvestimento no N 000,00 N 0000,00 000,00 N- 000,00 N- N N- N deverá preencher o quadro da seguinte forma: Tipo de investimento tivo fixo tangível MIS-VLIS REINVESTIMENTO DOS ES DE RELIZÇÃO no da Mais-valia N de realização Saldo entra as mais-valias e as menosvalias no N N- Reinvestimento N- N 00,00 N- N 000,00, pelo que, nesse ano, deverá preencher o quadro da seguinte forma: MIS-VLIS REINVESTIMENTO DOS ES DE RELIZÇÃO Tipo de investimento tivo fixo tangível no da Mais-valia N de realização Saldo entra as mais-valias e as menosvalias no N- N N N- Reinvestimento N- N 000,00 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha ORIGINL PR T MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTÁRI E DUNEIR DECLRÇÃO DE S - IRS nexo G IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) 0 Sujeito passivo Sujeito passivo 0 LIENÇÃO ONEROS DE DIREITOS REIS SORE ENS IMÓVEIS -art 0º, nº, alínea a) do Código do IRS Realização quisição no Mês no Mês Soma IDENTIFICÇÃO MTRICIL DOS ENS QuotaParte Campos Freguesia (código) Tipo rtigo Fração / Secção % Campo 0 Campo 0 Campo 0 Campo 0 Campo 0 Campo 06 Campo 0 IMÓVEIS RECUPERDOS OU OJETO DE ÇÕES DE REILITÇÃO Mencione os campos do Quadro respeitantes a imóveis recuperados ou objeto de ações de reabilitação com comprovação emitida por entidade competente, nos Opta pelo englobamento dos rendimentos relativos a estes imóveis? SIM 6 NÃO FETÇÃO DE ENS MÓVEIS E DE ENS IMÓVEIS TIVIDDE EMPRESRIL E PROFISSIONL, rtº 0º, nº, alínea a) ens fetação quisição Móveis Imóveis no Mês no Mês 0 IDENTIFICÇÃO MTRICIL DOS ENS IMÓVEIS QuotaParte Freguesia (código) Tipo rtigo Fração / Secção % Campo 0 REINVESTIMENTO DO DE RELIZÇÃO DE IMÓVEL DESTINDO HITÇÃO PRÓPRI E PERMNENTE Campo do Campo do no 0 Quadro no Quadro INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO em dívida do empréstimo à data da alienação em dívida do empréstimo à data da alienação do bem referido no campo 0, 0 ou 0 0 do bem referido no campo, ou de realização que pretende reinvestir de realização que pretende reinvestir 06 6 CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO NTES D LIENÇÃO CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO NTES D LIENÇÃO reinvestido nos meses anteriores à data reinvestido nos meses anteriores à data da alienação 0 da alienação CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO PÓS LIENÇÃO CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO PÓS LIENÇÃO reinvestido no ano da declaração após a reinvestido no ano da declaração após a data data da alienação 0 da alienação reinvestido no primeiro ano seguinte reinvestido no primeiro ano seguinte 0 reinvestido no segundo ano seguinte reinvestido no terceiro ano seguinte dentro dos 6 meses CTEGORI G MIS-VLIS E OUTROS INCREMENTOS PTRIMONIIS 0 NO DOS S 0 reinvestido no segundo ano seguinte reinvestido no terceiro ano seguinte dentro dos 6 meses RESERVDO À LEITUR ÓTIC 0

9 0 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 IDENTIFICÇÃO MTRICIL DO IMÓVEL OJETO DE REINVESTIMENTO (NO TERRITÓRIO NCIONL) Campos Freguesia (código) Tipo rtigo Fração Quota-Parte % Campo 0 ou 0 a Campo ou a IDENTIFICÇÃO MTRICIL DO IMÓVEL OJETO DE REINVESTIMENTO (NO TERRITÓRIO NCIONL) Campos Freguesia (código) Tipo rtigo Fração Quota-Parte % Campo 0 ou 0 a Campo ou a Se o reinvestimento ocorreu em território da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu indique o país (ver instruções) Se o reinvestimento ocorreu em território da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu indique o país (ver instruções) LIENÇÃO ONEROS D PROPRIEDDE INTELECTUL - rt 0º, nº, alínea c) do CIRS Identificação do bem CESSÃO ONEROS DE POSIÇÕES CONTRTUIS OU OUTROS DIREITOS RELTIVOS ENS IMÓVEIS rt 0º, nº, alin d) do CIRS Soma Identificação do contrato de de Realização, quisição, Despesas e Encargos, 0 0 de realização do direito LIENÇÃO ONEROS DE PRTES SOCIIS DE MICRO E PEQUENS EMPRESS de aquisição do direito LIENÇÃO ONEROS DE PRTES SOCIIS E OUTROS ES MOILIÁRIOS - rtigo 0º, nº, alínea b) do Código do IRS Realização quisição Despesas e ENTIDDE EMITENTE Códigos no Mês no Mês encargos Campo do Q NIPC da Sociedade Campo do Q NIPC da Sociedade Campo do Q NIPC da Sociedade CESSÃO ONEROS DE POSIÇÕES CONTRTUIS OU OUTROS DIREITOS RELTIVOS ENS IMÓVEIS rt 0º, nº, alin d) do CIRS Soma LIENÇÃO ONEROS D PROPRIEDDE INTELECTUL - rt 0º, nº, alínea c) do CIRS Identificação do bem Identificação do contrato de de Realização, quisição, Despesas e Encargos, 0 0 de realização do direito de aquisição do direito LIENÇÃO ONEROS DE PRTES SOCIIS E OUTROS ES MOILIÁRIOS - rtigo 0º, nº, alínea b) do Código do IRS Realização quisição Despesas e ENTIDDE EMITENTE Códigos no Mês no Mês encargos LIENÇÃO ONEROS DE PRTES SOCIIS DE MICRO E PEQUENS EMPRESS Campo do Q NIPC da Sociedade Campo do Q NIPC da Sociedade Campo do Q NIPC da Sociedade INSTRUMENTOS FINNCEIROS DERIVDOS, WRRNTS UTÓNOMOS E CERTIFICDOS - rtigo 0º, nº, alíneas e) a g) do CIRS Operações relativas a instrumentos financeiros derivados Operações relativas a warrants autónomos Operações relativas a certificados que atribuam direito a receber valor de ativo subjacente Contratos de futuros e opções celebrados em olsa de es - (00) Contratos de futuros e opções celebrados em olsa de es - EF (só para 00) 0 Opta pelo englobamento dos rendimentos incluídos nos quadros e? OUTROS INCREMENTOS PTRIMONIIS - alíneas b) e c), nº do artigo º do CIRS Natureza dos incrementos Rendimento ilíquido Indemnizações por: danos patrimoniais, danos não patrimoniais e lucros cessantes 00 Importâncias auferidas em virtude da assunção de obrigações de não concorrência 00 Soma IDENTIFICÇÃO DS ENTIDDES QUE EFETURM S RETENÇÕES E RESPETIVOS ES DT ssinaturas O(S) DECLRNTES(S) REPRESENTNTE LEGL OU GESTOR DE NEGÓCIOS / / ) ) SIM Rendimento Líquido NÃO Retenções INSTRUMENTOS FINNCEIROS DERIVDOS, WRRNTS UTÓNOMOS E CERTIFICDOS - rtigo 0º, nº, alíneas e) a g) do CIRS Operações relativas a instrumentos financeiros derivados Operações relativas a warrants autónomos Operações relativas a certificados que atribuam direito a receber valor de ativo subjacente Contratos de futuros e opções celebrados em olsa de es - (00) Contratos de futuros e opções celebrados em olsa de es - EF (só para 00) 0 OUTROS INCREMENTOS PTRIMONIIS - alíneas b) e c), nº do artigo º do CIRS Natureza dos incrementos Rendimento ilíquido Indemnizações por: danos patrimoniais, danos não patrimoniais e lucros cessantes 00 Importâncias auferidas em virtude da assunção de obrigações de não concorrência 00 Soma IDENTIFICÇÃO DS ENTIDDES QUE EFETURM S RETENÇÕES E RESPETIVOS ES Opta pelo englobamento dos rendimentos incluídos nos quadros e? DT ssinaturas O(S) DECLRNTES(S) REPRESENTNTE LEGL OU GESTOR DE NEGÓCIOS / / ) ) SIM Rendimento Líquido NÃO Retenções MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 DUPLICDO E INSTRUÇÕES PR O CONTRIUINTE IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTÁRI E DUNEIR DECLRÇÃO DE S - IRS Soma nexo G 0 Sujeito passivo Sujeito passivo 0 LIENÇÃO ONEROS DE DIREITOS REIS SORE ENS IMÓVEIS -art 0º, nº, alínea a) do Código do IRS Campos Campo 0 Campo 0 Campo 0 Campo 0 Campo 0 Campo 06 Campo 0 no Mês MIS-VLIS E OUTROS INCREMENTOS PTRIMONIIS Realização CTEGORI G NO DOS S 0 quisição no Mês IDENTIFICÇÃO MTRICIL DOS ENS Freguesia (código) Tipo rtigo Fração / Secção RESERVDO À LEITUR ÓTIC QuotaParte % Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias IMÓVEIS RECUPERDOS OU OJETO DE ÇÕES DE REILITÇÃO Mencione os campos do Quadro respeitantes a imóveis recuperados ou objeto de ações de reabilitação com comprovação emitida por entidade competente, nos FETÇÃO DE ENS MÓVEIS E DE ENS IMÓVEIS TIVIDDE EMPRESRIL E PROFISSIONL, rtº 0º, nº, alínea a) ens fetação quisição Móveis Imóveis no Mês no Mês 0,, IDENTIFICÇÃO MTRICIL DOS ENS IMÓVEIS QuotaParte Tipo Freguesia (código) rtigo Fração / Secção % no 0 Campo 0 REINVESTIMENTO DO DE RELIZÇÃO DE IMÓVEL DESTINDO HITÇÃO PRÓPRI E PERMNENTE Campo do Campo do Quadro Quadro em dívida do empréstimo à data da alienação do bem referido no campo 0, 0 ou 0 de realização que pretende reinvestir reinvestido nos meses anteriores à data da alienação CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO PÓS LIENÇÃO reinvestido no ano da declaração após a data da alienação 0 reinvestido no primeiro ano seguinte INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO NTES D LIENÇÃO reinvestido no segundo ano seguinte reinvestido no terceiro ano seguinte dentro dos 6 meses Opta pelo englobamento dos rendimentos relativos a estes imóveis? SIM 6 NÃO INTENÇÃO DE REINVESTIMENTO em dívida do empréstimo à data da alienação do bem referido no campo, ou de realização que pretende reinvestir reinvestido nos meses anteriores à data da alienação CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO PÓS LIENÇÃO reinvestido no ano da declaração após a data da alienação reinvestido no primeiro ano seguinte reinvestido no segundo ano seguinte reinvestido no terceiro ano seguinte dentro dos 6 meses 6 0 CONCRETIZÇÃO DO REINVESTIMENTO NTES D LIENÇÃO

10 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0

11 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 MINISTÉRIO DS FINNÇS DECLRÇÃO DE S - IRS nexo H NO DOS S IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) Sujeito passivo 0 Sujeito passivo 0 S ISENTOS SUJEITOS ENGLOMENTO CÓDIGO R P UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR TITULR S ENEFÍCIOS FISCIS E DEDUÇÕES RETENÇÃO DE IRS 0 /NIPC PORTUGUÊS RESERVDO À LEITUR ÓTIC D ENTIDDE PGDOR / RETENTOR DE IRS PÍS NÚMERO FISCL (UE ou EEE) MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 MINISTÉRIO DS FINNÇS DECLRÇÃO DE S - IRS nexo H NO DOS S IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) Sujeito passivo 0 Sujeito passivo 0 S ISENTOS SUJEITOS ENGLOMENTO CÓDIGO R P UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR TITULR S ENEFÍCIOS FISCIS E DEDUÇÕES RETENÇÃO DE IRS 0 /NIPC PORTUGUÊS RESERVDO À LEITUR ÓTIC D ENTIDDE PGDOR / RETENTOR DE IRS PÍS NÚMERO FISCL (UE ou EEE) Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha ORIGINL PR T e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias S D PROPRIEDDE INTELECTUL ISENTOS PRCILMENTE - rtº º do EF 0 0 DEDUÇÕES À COLET E ENEFÍCIOS FISCIS CÓDIGO ENEFÍCIO TITULR DE CONTROLO 6 TIMENTOS / DEDUÇÕES À COLET DOS ENEFICIÁRIOS DS PENSÕES Pensões Rendas recebidas (ano 00) quisição ou construção de imóveis sem recurso ao crédito (ano 00) TITULR MONTNTE DO 0 0 IMPORTÂNCI PLICD TITULR MONTNTE DO /NIPC PORTUGUÊS 0 06 TITULR ENTIDDE GESTOR / DONTÁRI / SENHORIO / LOCDOR PÍS MONTNTE DO NÚMERO FISCL (UE ou EEE) Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha DUPLICDO E INSTRUÇÕES PR O CONTRIUINTE e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias S D PROPRIEDDE INTELECTUL ISENTOS PRCILMENTE - rtº º do EF 0 0 DEDUÇÕES À COLET E ENEFÍCIOS FISCIS CÓDIGO ENEFÍCIO TITULR DE CONTROLO 6 TIMENTOS / DEDUÇÕES À COLET DOS ENEFICIÁRIOS DS PENSÕES Pensões Rendas recebidas (ano 00) quisição ou construção de imóveis sem recurso ao crédito (ano 00) TITULR MONTNTE DO 0 0 IMPORTÂNCI PLICD TITULR MONTNTE DO /NIPC PORTUGUÊS ENTIDDE GESTOR / DONTÁRI / SENHORIO / LOCDOR PÍS 0 06 TITULR MONTNTE DO NÚMERO FISCL (UE ou EEE) DESPESS DE SÚDE E DE EDUCÇÃO DESPESS DE SÚDE E DE EDUCÇÃO ENEFICIÁRIO SÚDE SÚDE ENEFICIÁRIO EDUCÇÃO SÚDE SÚDE EDUCÇÃO D D DESPES (isento IV ou taxa reduzida) (c/iv a taxa normal) DESPES (isento IV ou taxa reduzida) (c/iv a taxa normal) Se indicou encargos com imóveis (código, 6, ou do quadro ) identifique os imóveis: ENEFICIÁRIO SÚDE SÚDE ENEFICIÁRIO EDUCÇÃO SÚDE SÚDE EDUCÇÃO D D DESPES (isento IV ou taxa reduzida) (c/iv a taxa normal) DESPES (isento IV ou taxa reduzida) (c/iv a taxa normal) Se indicou encargos com imóveis (código, 6, ou do quadro ) identifique os imóveis: Código Freguesia Tipo rtigo Fração Habitação rrendada Classificação Permanente rrendatário/locador + Código Freguesia Tipo rtigo Fração Habitação rrendada Classificação Permanente rrendatário/locador + Se o imóvel que constitui a sua habitação permanente se situa na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu indique o código do país Se o imóvel que constitui a sua habitação permanente se situa na União Europeia ou no Espaço Económico Europeu indique o código do país Se preencheu o código do quadro e beneficiou de apoio financeiro indique o seu valor anual da renda paga ao senhorio 0 0 e indique o valor iliquido Se preencheu o código do quadro e beneficiou de apoio financeiro indique o seu valor anual da renda paga ao senhorio 0 0 e indique o valor iliquido CONSIGNÇÃO DE 0,% DO IMPOSTO LIQUIDDO (LEI Nº 6 / 00 DE DE JUNHO) CONSIGNÇÃO DE 0,% DO IMPOSTO LIQUIDDO (LEI Nº 6 / 00 DE DE JUNHO) ENTIDDES ENEFICIÁRIS DO IRS CONSIGNDO NIPC ENTIDDES ENEFICIÁRIS DO IRS CONSIGNDO NIPC Instituições Religiosas (art º nº ) Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Coletivas de Utilidade Pública (art º nº 6) 0 Instituições Religiosas (art º nº ) Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Coletivas de Utilidade Pública (art º nº 6) 0 0 CRÉSCIMOS POR INCUMPRIMENTO DE REQUISITOS 0 CRÉSCIMOS POR INCUMPRIMENTO DE REQUISITOS À COLET O À COLET O Pelo pagamento por empresas de seguros de quaisquer importâncias fora das condições previstas no n o do artigo 6 o do CIRS 00 Pelo pagamento por empresas de seguros de quaisquer importâncias fora das condições previstas no n o do artigo 6 o do CIRS 00 Por atribuição de rendimentos ou reembolso de certificados ou planos individuais de poupança-reforma (PPR), poupança-educação (PPE) ou poupança-reforma / educação (PPR/E) - rt 6 º, n º e rt º, n o, do EF 00 Por atribuição de rendimentos ou reembolso de certificados ou planos individuais de poupança-reforma (PPR), poupança-educação (PPE) ou poupança-reforma / educação (PPR/E) - rt 6 º, n º e rt º, n o, do EF 00 Pelo levantamento antecipado do valor capitalizado de planos de poupança em ações (PP) - rt 6º n o, do E F e nº do rt º da Lei nº -/00 00 Pelo levantamento antecipado do valor capitalizado de planos de poupança em ações (PP) - rt 6º n o, do E F e nº do rt º da Lei nº -/00 00 Pelo incumprimento das condições estabelecidas para subscrição dos planos de poupança em ações (PP) - rt 6º, nº, do EF 00 Por utilização de saldos de contas poupança-habitação (CPH) para fins não previstos ou antes de decorrido o prazo estabelecido rt o,n o, do Dec-Lei /, de 6 de Novembro e nº do art º do EF 00 (revogado pelo nº do artº º da Lei nº -/00, de 0 de Dezembro) Pelo incumprimento das condições estabelecidas para subscrição dos planos de poupança em ações (PP) - rt 6º, nº, do EF 00 Por utilização de saldos de contas poupança-habitação (CPH) para fins não previstos ou antes de decorrido o prazo estabelecido rt o,n o, do Dec-Lei /, de 6 de Novembro e nº do art º do EF 00 (revogado pelo nº do artº º da Lei nº -/00, de 0 de Dezembro) Pelo reembolso ou utilização para fins não previstos das importâncias entregues às cooperativas de habitação e construção - rt o,n o, do Estatuto Fiscal Cooperativo 006 Pelo reembolso ou utilização para fins não previstos das importâncias entregues às cooperativas de habitação e construção - rt o,n o, do Estatuto Fiscal Cooperativo 006 Pela inobservância das condições relativas às entregas para realização do capital social de cooperativa, previstas no n 00 o do artigo o do Estatuto Fiscal Cooperativo Pela inobservância das condições relativas às entregas para realização do capital social de cooperativa, previstas no n 00 o do artigo o do Estatuto Fiscal Cooperativo Por utilização de saldos das contas poupança-condomínio para fins não previstos ou antes de decorrido o prazo estabelecido -rt o,n o, do Dec-Lei 6 /, de de Outubro 00 Por utilização de saldos das contas poupança-condomínio para fins não previstos ou antes de decorrido o prazo estabelecido -rt o,n o, do Dec-Lei 6 /, de de Outubro 00 Pelo incumprimento do disposto na alínea b) do art º do Decreto Legislativo Regional nº /000/M, de de Fevereiro 00 Pelo incumprimento do disposto na alínea b) do art º do Decreto Legislativo Regional nº /000/M, de de Fevereiro 00 DE CONTROLO ( ) DE CONTROLO ( ) DT O(S) DECLRNTE(S), REPRESENTNTE LEGL OU GESTOR DE NEGÓCIOS DT O(S) DECLRNTE(S), REPRESENTNTE LEGL OU GESTOR DE NEGÓCIOS ssinatura ssinatura / / ) ) / / ) )

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13 Diário da República, ª série Nº de dezembro de 0 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha ORIGINL PR T MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR DECLRÇÃO DE S - IRS nexo J IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) SUJEITO PSSIVO SUJEITO PSSIVO 0 0 IDENTIFICÇÃO DO TITULR DO 0 S OTIDOS NO ESTRNGEIRO S DO TRLHO DEPENDENTE (Cat ) E PENSÕES (Cat H) NTUREZ DO SEGURNÇ SOCIL MONTNTE DO IMPOSTO PGO NO IMPOSTO RETIDO ESTRNGEIRO EM PORTUGL 0 TRLHO DEPENDENTE REMUNERÇÕES PÚLICS (ver instruções) 0 6 PENSÕES PENSÕES PÚLICS (ver instruções) RENDS TEMPORÁRIS OU VITLÍCIS S EMPRESRIIS E PROFISSIONIS (Cat) 0 TRLHO INDEPENDENTE 0 COMERCIIS E INDUSTRIIS 0 GRÍCOLS, SILVÍCOLS OU PECUÁRIOS DIREITOS D PROPRIEDDE INTELECTUL (TITULR ORIGINÁRIO) 06 S DE CPITIS (CatE) 0 DIVIDENDOS OU LUCROS - com retenção em Portugal DIVIDENDOS OU LUCROS - sem retenção em Portugal 0 S D DIRETIV D POUPNÇ Nº 00//CE Países / Territórios - Período de transicão - artº 0º da Diretiva S D DIRETIV D POUPNÇ Nº 00//CE Restantes países não abrangidos pelo período de transição JUROS REFERIDOS NO Nº DO RTº º DO CIRS - sem retenção em Portugal 0 Exceto: rendimentos campos,, e OUTROS S REFERIDOS NO Nº DO RTº º DO CIRS Exceto: rendimentos campos 0,, 0 e - sem retenção em Portugal S DE ES MOILIÁRIOS - com retenção em Portugal 0 Exceto: rendimentos campos 0, e S DE CPITIS REFERIDOS NO Nº DO RT E DO Nº DO RTº DO CIRS ROYLTIES E SSISTÊNCI TÉCNIC 0 OUTROS S DE CPITIS NÃO REFERIDOS NO Nº (Campo 0) E Nº (Campo ) DO RTº º DO CIRS- sem retenção em Portugal S PREDIIS (CatF) E MIS-VLIS (CatG) S PREDIIS MIS VLIS OU GNHOS D LIENÇÃO DE ENS IMÓVEIS MIS VLIS OU GNHOS D LIENÇÃO DE ES MOILIÁRIOS - alíneas b), e), f), e g) - Nº - art 0º CIRS OUTROS INCREMENTOS PTRIMONIIS Soma S D PROPRIEDDE INTELECTUL - Parte isenta - rtº º do EF OPT PELO ENGLOMENTO DOS S DECLRDOS NOS CMPOS 0, 0, 0,,, 0 e? e 0(anos 006 e 00)? OPT PELO ENGLOMENTO DOS S DECLRDOS NO CMPO 0 (ano 00) SIM NÃO 0 0 R P NO DOS S S OTIDOS NO ESTRNGEIRO RESERVDO À LEITUR ÓTIC ( nº 6, do art º e nº do art º do CIRS) CONTS DE DEPÓSITOS OU DE TÍTULOS ERTS EM INSTITUIÇÃO FINNCEIR NÃO RESIDENTE EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS IN ( nº do art º do CIRS) IIDENTIFICÇÃO DS ENTIDDES DEVEDORS DE S COM /NIPC PORTUGUÊS NIPC D ENTIDDE CMPOS DO Q RETENÇÃO DE IRS RETENÇÃO DE SORETX 0 SIM NÃO IC Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fiscal Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito através da Internet devendo, caso ainda não possuam, solicitar a respetiva senha DUPLICDO E INSTRUÇÕES PR O CONTRIUINTE MODELO EM VIGOR PRTIR DE JNEIRO DE 0 e proceder à sua correção ou aditamento nos termos das leis tributárias R P CTEGORI J NO DOS S MINISTÉRIO DS FINNÇS UTORIDDE TRIUTRI E DUNEIR DECLRÇÃO DE S - IRS 0 nexo J IDENTIFICÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PSSIVO(S) SUJEITO PSSIVO SUJEITO PSSIVO 0 0 IDENTIFICÇÃO DO TITULR DO 0 S OTIDOS NO ESTRNGEIRO S DO TRLHO DEPENDENTE (Cat ) E PENSÕES (Cat H) NTUREZ DO SEGURNÇ SOCIL MONTNTE DO IMPOSTO PGO NO IMPOSTO RETIDO ESTRNGEIRO EM PORTUGL 0 TRLHO DEPENDENTE REMUNERÇÕES PÚLICS (ver instruções) 0 6 PENSÕES PENSÕES PÚLICS (ver instruções) RENDS TEMPORÁRIS OU VITLÍCIS S EMPRESRIIS E PROFISSIONIS (Cat) 0 TRLHO INDEPENDENTE 0 COMERCIIS E INDUSTRIIS 0 GRÍCOLS, SILVÍCOLS OU PECUÁRIOS DIREITOS D PROPRIEDDE INTELECTUL (TITULR ORIGINÁRIO) 06 S DE CPITIS (CatE) 0 DIVIDENDOS OU LUCROS - com retenção em Portugal DIVIDENDOS OU LUCROS - sem retenção em Portugal 0 S D DIRETIV D POUPNÇ Nº 00//CE Países / Territórios - Período de transicão - artº 0º da Diretiva S D DIRETIV D POUPNÇ Nº 00//CE Restantes países não abrangidos pelo período de transição JUROS REFERIDOS NO Nº DO RTº º DO CIRS - sem retenção em Portugal 0 Exceto: rendimentos campos,, e OUTROS S REFERIDOS NO Nº DO RTº º DO CIRS Exceto: rendimentos campos 0,, 0 e - sem retenção em Portugal S DE ES MOILIÁRIOS - com retenção em Portugal 0 Exceto: rendimentos campos 0, e S DE CPITIS REFERIDOS NO Nº DO RT E DO Nº DO RTº DO CIRS ROYLTIES E SSISTÊNCI TÉCNIC 0 OUTROS S DE CPITIS NÃO REFERIDOS NO Nº (Campo 0) E Nº (Campo ) DO RTº º DO CIRS- sem retenção em Portugal S PREDIIS (CatF) E MIS-VLIS (CatG) S PREDIIS MIS VLIS OU GNHOS D LIENÇÃO DE ENS IMÓVEIS MIS VLIS OU GNHOS D LIENÇÃO DE ES MOILIÁRIOS - alíneas b), e), f), e g) - Nº - art 0º CIRS OUTROS INCREMENTOS PTRIMONIIS Soma S D PROPRIEDDE INTELECTUL - Parte isenta - rtº º do EF OPT PELO ENGLOMENTO DOS S DECLRDOS NOS CMPOS 0, 0, 0,,, 0 e? e 0(anos 006 e 00)? OPT PELO ENGLOMENTO DOS S DECLRDOS NO CMPO 0 (ano 00) SIM NÃO 0 0 S OTIDOS NO ESTRNGEIRO RESERVDO À LEITUR ÓTIC ( nº 6, do art º e nº do art º do CIRS) CONTS DE DEPÓSITOS OU DE TÍTULOS ERTS EM INSTITUIÇÃO FINNCEIR NÃO RESIDENTE EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS IN SIM NÃO ( nº do art º do CIRS) IIDENTIFICÇÃO DS ENTIDDES DEVEDORS DE S COM /NIPC PORTUGUÊS NIPC D ENTIDDE CMPOS DO Q RETENÇÃO DE IRS RETENÇÃO DE SORETX IC S DE NOS NTERIORES INCLUÍDOS NO QUDRO S DE NOS NTERIORES INCLUÍDOS NO QUDRO Campo Q6 Rendimento Nº anos Campo Q6 Rendimento Nº anos Campo Q6 Rendimento Nº anos Campo Q6 Rendimento Nº anos Campo Q6 Rendimento Nº anos Campo Q6 Rendimento Nº anos 6 DISCRIMINÇÃO DOS S OTIDOS NO ESTRNGEIRO 6 DISCRIMINÇÃO DOS S OTIDOS NO ESTRNGEIRO IDENTIFICÇÃO DO PÍS NÚMERO DO INSTLÇÃO FIX CMPO DO CÓDIGO DO PÍS QUDRO MONTNTE DO IMPOSTO PGO NO ESTRNGEIRO NO PÍS D FONTE NO PÍS DO GENTE PGDOR DIRETIV D POUPNÇ Nº 00//CE CÓDIGO DO PÍS IDENTIFICÇÃO DO PÍS NÚMERO DO INSTLÇÃO FIX CMPO DO CÓDIGO DO PÍS QUDRO MONTNTE DO IMPOSTO PGO NO ESTRNGEIRO NO PÍS D FONTE NO PÍS DO GENTE PGDOR DIRETIV D POUPNÇ Nº 00//CE CÓDIGO DO PÍS TOTL TOTL DT O DECLRNTE, REPRESENTNTE LEGL OU GESTOR DE NEGÓCIOS DT O DECLRNTE, REPRESENTNTE LEGL OU GESTOR DE NEGÓCIOS / / ssinatura / / ssinatura

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