A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICANA PERSPECTIVADA CULTURA ESCOLAR Beatriz Gomes Nadal - UEPG Silmara de Oliveira Gomes Papi - UEPG

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1 1 A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICANA PERSPECTIVADA CULTURA ESCOLAR Beatriz Gomes Nadal - UEPG Silmara de Oliveira Gomes Papi - UEPG Resumo: A cultura escolar pode ser considerada um fator constituinte da instituição, na medida em que tal conjunto de crenças, valores, formas de realizar o trabalho e de atribuir sentidos é compartilhado pelas pessoas que constituem a escola. Considerando sua influência no o trabalho pedagógico e a natureza organizacional da instituição escolar, a qual agrega centralidade à coordenação do trabalho pedagógico, a presente pesquisa busca identificar a cultura existente no trabalho de pedagogos que atuam em escolas públicas. Tem como objetivos conhecer as características do trabalho desenvolvido pelos pedagogos no interior das escolas públicas, relacionar o trabalho desenvolvido pelos pedagogos às características da política educacional e da estrutura organizacional das escolas a fim de contribuir para os processos de reflexão profissional de pedagogos que atuam na gestão escolar. A pesquisa desenvolve-se na perspectiva dos estudos culturais, numa abordagem qualitativa que contempla estudo bibliográfico, coleta de dados por meio de questionários e entrevistas e análise documental das políticas educacionais paranaenses voltadas para a estruturação do processo de coordenação pedagógica/trabalho do pedagogo. Os resultados atingidos até aqui indicam que ao introduzir mudanças nos processos de gestão escolar, as políticas educacionais têm alterado, também, os sentidos e significados sobre o processo de coordenação pedagógica das escolas, podendo ser explicativas de novos traços culturais presentes no trabalho de pedagogos, como a ênfase ao trabalho de atendimento e assistência aos estudantes e o certo distanciamento das problemáticas pedagógicas, numa negação da condição histórica de fiscalização e de aparente não envolvimento. Palavras-chave: Escola. Cultura escolar. Coordenação do trabalho pedagógico. Introdução A cultura escolar pode ser considerada um fator constituinte da instituição, na medida em que tal conjunto de crenças, valores, formas de realizar o trabalho e de atribuir sentidos a ele permanece e passa a ser compartilhado pelas pessoas que constituem a escola. O caráter dinâmico da instituição permite à cultura também configurar-se de modo dinâmico, pelo que se entende que ao mesmo tempo que ela possui uma dimensão instituída, revela-se também instituinte e em processos de contínua alteração. O estudo da cultura, portanto, tem sido considerado fundamental para a compreensão dos processos escolares. Considerando a influência da cultura escolar no o trabalho pedagógico das escolas e a natureza organizacional da instituição escolar, a qual agrega centralidade à coordenação do trabalho pedagógico, buscou-seidentificar a cultura existente (comportamentos, significados, crenças, valores, percepções, artefatos e rituais) no 00189

2 2 trabalho de pedagogos que atuam na gestão de escolas públicas de Ensino Fundamental (segundo segmento) e/ou Médio e, assim, conhecer as características do trabalho desenvolvido pelos pedagogos no interior das escolas públicas, relacionar o trabalho desenvolvido pelos pedagogos às características da política educacional e da estrutura organizacional das escolas a fim de contribuir para os processos de reflexão profissional de pedagogos que atuam na gestão escolar. Metodologia da investigação A natureza da problemática e os objetivos a que nos propusemos apontaram para o trabalho na perspectiva dos estudos culturais ou, mais especificamente, da abordagem qualitativa do tipo interpretativo da cultura escolar. Em termos metodológicos, Viñao Frago (1998) defende que o estudo de elementos culturais deve contemplar a triangulação entre a prática escolar, a política educacional e as teorias expressadas por pesquisadores, pedagogos ou professores. Teorias, normas legais e práticas escolares não combinam perfeitamente, embora não deixem de apresentar elementos de influência e pertencimento recíproco; assim, se todos eles concorrem para conformar o que se denomina cultura escolar, precisam ser confrontados entre si. O confronto entre essas três dimensões precisa se dar à luz do contexto social e histórico mais amplo, o qual influencia e muitas vezes até limita o que é proposto, legislado ou realizado. Nesse sentido, o trabalho envolve pesquisa bibliográfica, análise documental e pesquisa de campo.a pesquisa bibliográfica visa à construção de um quadro teórico destinado a subsidiar o processo de reflexão, guiando e esclarecendo o olhar. A pesquisa em campo envolve aplicação de questionário aos pedagogos atuantes em escolas de Ensino Médio da rede estadual de ensino e entrevista com parte dos respondentes (selecionados a partir das respostas estabelecidas) para conhecer a natureza das práticas que se travam no interior da escola e captar os sentidos construídos pelos pedagogos: demandas e motivos do trabalho escolar, atitudes comuns no cotidiano, formas de se abordar os problemas e encaminhar necessidades, relações profissionais travadas, enfim, a dinâmica de funcionamento do trabalho do pedagogo na gestão da escola. No que tange à análise documental, estão sendo examinados documentos oficiais do sistema estadual de ensino que tratam do trabalho do pedagogo no âmbito da gestão 00190

3 3 da organização escolar, trazendo elementos capazes de explicitar demandas e contribuir para a compreensão acerca do modo pelo qual o trabalho dos pedagogos se desenvolve. Resultados e Discussão A escola é uma instituição educativa quesustenta-se no princípio de unidade social, ou seja, constitui-se de uma organização dotada de certa racionalidade na qual diferentes segmentos, grupos ou sujeitos articulam-se em torno de objetivos comuns. É porque a escola é uma organização que se torna possível falar em gestão escolar. A articulação dos segmentos no interior da escola exige a tomada contínua de decisões com vistas ao planejamento, à organização do trabalho, à manutenção do foco (direção) e à avaliação do trabalho: a gestão. A gestão, assim, pode ser considerada a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para se atingir os objetivos da organização, envolvendo, basicamente, os aspectos gerenciais e técnicoadministrativos. (LIBÂNEO, 2001, p. 78). No processo de gestão ganha centralidade a dimensão da direção enquanto articulação do trabalho conjunto, integração em torno de orientações e objetivos comuns, coordenação. Na escola, o trabalho de articulação do grupo, contribuindo para que se constitua como unidade social de fato, é exercido tanto pelo diretor quanto pelo pedagogo. Se ao diretor cabe a coordenação geral do coletivo com ênfase aos aspectos administrativos, ao pedagogo corresponde a responsabilidade maior pelo trabalho pedagógico: O cerne do trabalho do pedagogo escolar é justamente a coordenação do trabalho pedagógico e o trabalho pedagógico, por sua vez, é o núcleo das atividades escolares. Ele representa o conjunto de todas as práticas educativas que se desenvolvem dentro da escola. (PINTO, 2011, p. 151). Historicamente, o processo de coordenação sempre se fez presente, ainda que assumido por diferentes profissionais. Observando sua trajetória histórica constata-se que se constituiu a partir de padrões cientificistasadvindos da teoria geral da administração que desconsideravam a especificidade educativa. Essa opção pode ser compreendida à luz dos pressupostos político-econômicos vigentes na sociedade, a qual buscava o desenvolvimento nacional (social, econômico) por meio do desenvolvimento e aprofundamento das relações capitalistas. Esse lastro histórico foi determinante para o desenvolvimento de uma cultura de coordenação marcada por sentidos de fiscalização, centralização, hierarquização em relação ao professor e burocratização

4 4 No estado do Paraná, o movimento de abertura política que se desencadeou a partir da década de 80 (séc. XX) estabeleceu políticas e programas que buscaram forjar, progressivamente, a transformação da cultura de administração escolar existente e, consequentemente, a cultura presente no processo de coordenação pedagógica. Tomando como pressuposto a gestão democrática, movimentos de descentralização foram acompanhados e sustentados por iniciativas como a constituição de instâncias colegiadas de gestão (destacando-se aí os conselhos escolares), a elaboração de propostas pedagógicas e curriculares próprias das escolas, o estímulo à crescente autonomização das instituições e à participação da comunidade escolar e a valorização das escolas como instâncias construtoras de uma prática pedagógica própria, articulada ao seu entorno. A análise das políticas educacionais revela que ao longo das últimas 4 décadas estas se voltaram para a potencialização do papel da escola na construção e execução de suas propostas pedagógicas e da melhoria de resultados de aprendizagem numa perspectiva que oscila entre pressupostos democráticos voltados à constituição de uma escola com qualidade social e práticas de gerencialismo utilizadas para melhoria da eficácia e obtenção de resultados. Novas formas de trabalho foram introduzidas gerando, em consequência, outras demandas para o processo de gestão escolar e de coordenação pedagógica. Para além da análise da trajetória histórica das políticas educacionais paranaenses voltadas à gestão escolar, os dados coletados junto a pedagogos atuantes na rede pública começam a apontar para a busca do abandono da posição hierárquica e fiscalizadora que historicamente constituiu a função e sua progressiva substituição por práticas menos ou não coercitivas junto aos professores. Também, a diminuição ou abandono do acompanhamento da prática pedagógica num processo de afastamento em relação ao professor ou de reconhecimento de sua autonomia. Em contrapartida, grande investimento de tempo para novas tarefas trazidas não apenas pelas demandas geradas pela SEED (execução em nível local de projetos advindos do sistema e processos crescentes de monitoração de resultados) como, também, pela conjuntura social e pedagógica da escola (gestão da disciplina escolar e da relação com a comunidade)

5 5 Considerações finais A pesquisa focaliza as característicasdo trabalho de coordenação do trabalho pedagógico escolar entendendo que ao explicitar tais práticas se estabelecerá um desvelamento da cultura escolar que poderá contribuir para o entendimento da vida nas escolas e a consequente mudança. Os resultados parciais indicam que ao introduzir mudanças nos processos de gestão escolar - as políticas educacionais têm alterado, também, os sentidos e significados sobre o processo de coordenação pedagógica das escolas, podendo ser explicativas de novos traços culturais presentes no trabalho de pedagogos, como a ênfase ao trabalho de atendimento e assistência aos estudantes e o certo distanciamento das problemáticas pedagógicas, numa negação da condição histórica de fiscalização e de aparente não envolvimento. REFERÊNCIAS BARROSO, J. (Org.). O estudo da escola. Porto: Porto, LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Caderno de apoio para elaboração do regimento escolar. Curitiba, Disponível em: < diaadia/diadia/arquivos/file/escola/regimento%20escolar.pdf >. Acesso em: 25 set. 2007b. PINTO, Umberto de Andrade Pinto. Pedagogia escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. São Paulo: Cortez, SAVIANI, D. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, N. S. C. Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação. Tradução de Sandra Valenzuela. São Paulo: Cortez, p VIÑAO FRAGO, A. Por una historia de la cultura escolar: enfoques, cuestiones, fuentes. In: III CONGRESO DE LA ASOCIACIÓN DE HISTORIA CONTEMPORÁNEA, 3., 1996, Valladolid. Anais Valladolid: Universidade de Valladolid, 1998a. p Sistemas educativos, culturas escolares y reformas. Madrid: Morata: WILLIAMS, R. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro: Zahar, Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

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