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1 Revisão Fungos: -1: Grupo extremamente heterogêneo. Largamente distribuído na Natureza. 0,1 m 1 m 10 m 100 m 1mm 10mm 100mm 1m

2 Micélio Septado Perda centríolos e flagelos Quitina mtuga = Triptofano Glicogênio estoque Síntese de Lisina Árvore filogenética baseada nas características morfológicas, bioquímicas apontadas acima Alexopoulos et al.1996 Introductory Mycology

3 2: Contém núcleos verdadeiros (eucariontes).

4 3: Aclorofilados sésseis em sua maioria podem ser saprófitas, parasitas, ou simbiontes. 4- Possuem parede celular (quitina + glucomano proteínas = alvo para antifungicos = equinocandinas) 5- glicogênio como açúcar de reserva. 6 - Membrana celular apresenta ergosterol ( colesterol animais)

5 6 Condições para seu desenvolvimento: 6.1 Nutrientes: -Fonte de Carbono (açúcares) -Fonte de Nitrogênio (Nitrogênio atmosférico, nitrogênio orgânico (peptona) e nitrogênio inorgânico (nitrato, sais de amônio) - Fatores de Crescimento: Elementos minerais (Fe, Zn, Mg, Mn, K), Vitaminas (tiamina, biotina, riboflavina, pidridoxina, ácido pantotênico, etc)

6 6.2 Condições Físico-químicas: Umidade: Atividade de água mínima= 0,60 Temperatura: Entre 20 o C e 30 o C Ótima 25 o C Aeração: Em sua maioria aeróbios ph: Ótimo ~ 5,6 Luz: Desenvolvimento reprodutivo e vegetativo

7 OS FUNGOS PODEM PRODUZIR TRÊS TIPOS DE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS NO HOMEM E NOS ANIMAIS A ALERGIAS OU REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE; B INFECÇÕES OU DOENÇAS DECORRENTES DA INVASÃO DE UM TECIDO VIVO = MICOSES C TOXICOSES: MICETISMOS E MICOTOXICOSES

8 Drogas antifúngicas, resumo dos modos de ação:

9 Promotores vazamento eletrolítico celular após associação com ergosterol: Anfotericina B, nistatina Inibidores da síntese de ergosterol: Derivados azólicos (Citocromo P450 lanosterol 14 -demetilase Alilaminas (esqualeno monoxigenase) Inibidores da síntese de glucanas (inibição da β-(1-3) glucana sintetase) Equinocandinas Inibidor síntese de ácido-nucleicos: Flucitosina Inibidor da divisão celular: Griseofulvina

10 Esquema do modo de ação da Anfotericina B Ergosterol Anfotericina B/Nistatina Ca ++ Ca ++ Na Na + + K + K + Vazamento intracelular de cations e proteínas

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13 Modo de ação da Caspofungina e Micafungia: inibição da glucano sintase.

14 Generalidades A micologia humana e veterinária trabalham essencialmente com as mesmas doenças fúngicas. Critérios para diferenciar infecção, colonização e contaminação são muitos importantes. Animais cobertos com pelos e penas sendo freqüente a contaminação com fungos que PODEM OU NÃO ser causador da doença.

15 Dermatófitos Grupo de fungos queratinofílicos, capazes de invadir tecidos queratinazados causando as Dermatofitoses

16 MICROBIOTA FÚNGICA NORMAL DA PELE E DO PÊLO DE CÃES E GATOS Absidia Dreschlera Rhizopus Acremonium Epicoccum Rhodotorula Alternaria Fusarium Scopulariopsis Aspergillus Geotrichum Stemphylium Aureobasidium Gliocladium Trichocladium Botritys Malassezia Trichoderma Candida Microsporum canis Trichosporon Cephalosporium Mucor Trichothecium Chaetomium Paecilomyces Ulocladium Cladosporium Penicillium Verticillium

17 Tecidos queratinazados acometidos : pele, pelo, penas, unhas, garras, cascos, cristas, chifres. Agentes etiológicos pertencem a um dos três gêneros: Microsporum Tricophyton Epidermophyton

18 As espécies de Dermatófitos também se dividem quanto ao seu habitat natural em: zoofílicas, geofílicas e antropofílicas Zoofílicas M. canis M. gallinae Trichophyton equinum T. metagrophytes T. verrucosum Geofílicas M. cookei M. gypseum M. nanum M. persicolor T. simii Antropofílicas Epidermophyton floccosum M. audouinii M. ferrugineum T. rubrum T. schoenleinii

19 Espécie Microsporum canis Microsporum gallinae M. gypesum Microsporum nanum Tricophyton equinum T. mentagrophytes T. verrucosum T. rubrum Epidermophyton flocosum Reservatório gatos galinhas, perus solo solo equinos roedores bovinos humanos humanos gatos,cães, equinos, Aves cães, equinos. suínos equinos cães, equinos, bovinos, gatos, suínos bovinos humanos humanos Hospedeiros

20 Com fase sexuada descrita, são reclassificados dentro do gênero Arthroderma da divisão Ascomicota CLIN MICROBIOL REV 1995, p

21 Características microscópicas principais dos gêneros anamorfos Tricophyton Microsporum Epidermophyton Macroconídios com paredes finas, e até 12 septos. Forma alongada (charuto), fusiforme. Microconídios mais abundates agrupados e globosos Macroconídios ovalados ou fusiformes, paredes rugosas, com até 15 septos internos Macroconídios abundantes, clavados, isolados ou em cachos contendo até 9 septos internos

22 Ecologia Geofílicos -> distribuição irregular dependendo das condições físico-químicas do solo (umidade, ph, aeração...) Zoofílicos -> podem apresentar hospedeiros específicos (T. equinum) ou serem infectantes de várias espécies (ex. M. canis) Antropofílicos -> fatores étnicos, ambientais, antropogênicos (higiene, modo de vestir, hábitos). Estão em equilíbrio com o homem.

23 Patogênese -> contágio direto: contato entre indivíduos, ou solo contaminados -> contágio indireto: exposição a fomites contaminados -> Unidade infecciosa: conídio penetra através de um defeito no extrato córneo -> colonização começa na camada córnea e progressão vai depender de fatores inerentes aos dermatófitos e aos hospedeiros

24 Fatores Inerentes aos Dermatófitos -> Virulência: enzimas proteolíticas (elastase, colagenase, ceratinase, etc...). Afinidade do agente à queratina disponível = Há variação na preferência por substratos entre os dermatófitos Tricophyton Microsporum Epidermophyton Pele Pelo + + Unha + +/-

25 Fatores inerentes ao Hospedeiro -> integridade da epiderme : barreira natural -> umidade local -> fatores séricos com ação antifúngica impede a invasão camadas mais profundas da epiderme.ex: transferrina, alfa- 2-macroglobulina -> predisposição genética. -> hábitos de higiene -> modo de vida aglomerações, locais fechados.

26 Orfanatos podem oferecer um ambiente propício para a proliferação de dermatófitos. Lacaz, 1970 pg 136

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28 Dermatófitos em vida parasitária Pelo Pele

29 Manifestações clínicas no homem O nome da infecção segue a região do corpo envolvida. Tinea barbae (coceira( do barbeiro) Tinea corporis (tinha( do corpo) Tinea capitis (couro cabeludo) Tinea cruris (coceira( do jóquei - virilha) Tinea pedis (Frieira( Frieira, Pé de atleta) Tinea manuum (mão) Tinea unguium (unha( unha)

30 Tinea barbae Tinea capitis Tinea barbae causada por T. rubrum. (Imagem Dr. G. Hunter and Dr. J. Nicholson, Adelaide, S.A. Tinea capitis causada por Microsporum canis. (Imagem Dr. Dr. D. Hill, Adelaide, S.A.).

31 Tinea pedis T. rubrum T. mentagrophytyes

32 Tinea corporis T. mentagrophytyes M. canis

33 Am. Fam Phys 77(10)-1145

34 Mycopathologia(2008)166:

35 Mycopathologia(2008)166:

36 Tinea unguium Am. Fam Phys 77(10)-1145

37 Am. Fam Phys 77(10)-1145

38 Manifestações clínicas nos outros animais T. verrucosum

39 Clinics in Dermatology Volume 28, Issue 2, March-April 2010, Pages

40 Trichophyton equinum Mycology online

41 Trichophyton mentagrophytes

42 Fig. 2. Typical facial lesions of canine sylvatic dermatophytosis caused by Trichophyton mentagrophytes in a Jack Russell terrier. This breed has a tendency to hunt wild rodents, a natural reservoir for several species of zoophilic dermatophyte. Clinics in Dermatology Volume 28, Issue 2, March-April 2010, Pages

43 Microsporum canis

44 Microrporum canis

45 Dermatofitose por M. canis fotografada sob luz natural

46 Dermatofitose por M. canis fotografada sob luz de Wood (radiação ultravioleta)

47 Dermatite granulomatosa causada por M. canis Clinics in Dermatology Volume 28, Issue 2, March-April 2010, Pages

48 M. gallinae

49 Diagnóstico laboratorial Exame direto Pele -> raspagem de material da lesão, da periferia para o centro (bordas ativas) tratamento com KOH e observação por microscopia. Exame direto Unha -> coleta no limite entre a unha lesada e a sadia, entre a lâmina e o leito ungueal Exame direto Pelo -> coleta fios e observação por microscopia

50 Pele

51 Comprometimento do pelo pode ser: Endotrix - esporos e hifas no interior do pelo Ecto/Endotrix esporos por dentro e hifas por fora do pelo Ectotrix esporos e hifas por fora do pelo Quando o agente causador é do gênero Trichophyton a invasão do pelo pode se dar das três formas, dependendo da espécie. Já as infecções com Microsporum spp são sempre Ectotrix.

52 Tricofícia Microsporia

53 Cultura > Agar Sabouraud com cloranfenicol e cicloheximida Os dermatófitos mais comuns podem ser identificados pela macromorfologia associada à micromorfologia ->Microcultivo -> Outros testes : Meio DTM, teste de perfuração pelo, capacidade de utilizar uréia.

54 Técnica do carpete coleta de material de animais

55 Microcultivo cultivo em um pequeno bloco de agar colocado entre lâmina e lâminula para microscopia

56 T. rubrum

57 E. flocosum

58 M. gypseum

59 M. canis

60 T. mentagrophytes

61 TESTE DE PERFURAÇÃO DE PELO Trichophyton mentagrophytes Perfura o pelo Trichophyton rubrum - Não perfura o pelo

62 Meio de DTM (meio de teste de dermatófitos, adição de fenol vermelho, sensível a mudança de ph)

63 Tratamento Terapêutica: tópica, sistêmica ou combinada. Uso tópico: amplo espectro azóis, alilaminas Uso sistêmico: restrito a dermatófitos : Griseofulvina Lesões isoladas -> tratamento tópico Tinea capitis -> tratamento sistêmico Tinea unguium (grave) -> indicação relativa de tratamento sistêmico Tratamento prolongado (1 mês (tinea corporis) a 1 ano (tine unguium) recediva por T. rubrum muito alta

64 O antes e o depois ao tratamento com Griseofulvina, Lacaz, 1970.

65 Tratamento Animais Avaliação da extensão da lesão - necessidade de corte dos pêlos das áreas afetadas (cuidado com contaminações) Avaliação do contato do animal infectado com outros animais e seres humanos, particularmente crianças, idosos, imunocomprometidos, etc... Limpeza completa da área afetada com desinfetantes a base de iodo, cloro ou fenóis. Camas devem ser queimadas e os utensílios limpos com hipoclorito de sódio 0,5%. Vacina : T. verrucosum atenuada.

66 Infecções cutâneas em Anfíbios

67 Chitridiomicetos Batrachochytrium dendrobatidis Infecção pele anfíbios Letal causador de extinção de espécies

68 Worldwide distribution of Batrachochytrium dendrobatidis (Bd), the amphibian chytrid fungus: Credit: Fisher et al (2009); DOI: /annurev.micro

69 Cresce entre 4 e 25 o C seu desenvolvimento é interrompido a 28 o C. Ciclo de vida : fase séssil Esporângio (Zoo-esporângio) fase móvel Esporangiósporos (zoósporos) flagelados Zoósporo se instala na pele do anfíbio e dele se desenvolve um novo esporângio

70 Secreta enzimas proteolíticas e esterases que degradam a pele do hospedeiro Brock Biologia de Microrganismos

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72 Bibliografia: Microbiologia Veterinária Dwight C. Hirsh Compêndio de Micologia Médica Clarisse Zaitz

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