Global Competitiveness Report
|
|
- Benedito Festas Salvado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Global Competitiveness Report António Brochado Correia Partner Apresentação de resultados setembro 2016
2 Agenda 1 2 Slide 2
3 Resultados globais 1 Slide 3
4 A mantém-se líder. O top 10 não se alterou. 46º (38º) desceu 8 posições face a O score de é 4.5 (77,1% da ) foi ultrapassado pela Polónia, Azerbaijão, Índia, Malta, Panamá, Rússia, Itália e Maurícias, apesar de Indonésia e Itália também terem perdido posições. Ranking das principais economias por score º (1.º) Singapura EUA Holanda Alemanha Suécia Reino Unido Japão Hong Kong SAR Finlândia Itália Maurícia África do Sul Grécia º (81.º) 32.º (33.º) 44.º (43.º) 45.º (46.º) 46.º (38.º) 47.º (49.º) 2.º (2.º) 3.º (3.º) 4.º (5.º) 5.º (4.º) 6.º (9.º) 7.º (10.º) 8.º (6.º) 9.º (7.º) 10.º (8.º) 23.º (24.º) Fonte: Análise 1 Score: escala varia de 1 a (2015) Slide 4
5 As forças dos líderes mundiais em competitividade º Singapura 3º EUA 4º Holanda 5º Alemanha = = = 2º Singapura 3º EUA 4º Alemanha 5º Holanda Fonte: Análise O que têm de melhor na eficiência do mercado de trabalho, na sofisticação dos negócios, na inovação e na capacidade tecnológica (pela 1ª vez); Combina boas políticas com excelência académica e atração dos melhores talentos. nos pilares educação superior e formação e eficiência do mercado de bens. As instituições públicas são transparentes e muito eficientes. Estável ambiente macroeconómico e boas finanças públicas Melhorou a performance na estabilidade macroeconómica; Posição influenciada pela Inovação, sofisticação dos negócios, dimensão do mercado, eficiência do mercado de trabalho e Educação superior e formação. Melhor nas instituições de R&D (4º) e na Relação universidades/setor privado (5º). Continua a melhorar os indicadores de eficiência do mercado de trabalho nomeadamente com a facilidade de contratar e despedir, efeito do Work & Security Act de Ambiente macroeconómico estável com reduzido défice; Bons scores em inovação (5º), Sofisticação dos negócios (3º); A entrada de migrantes fez subir posições nos indicadores do mercado de trabalho. Slide 5
6 Performance evolutiva de Evolução do score e do ranking de, º º º 40º 43º 43º 46º 45º 49º º 46º desceu 8 posições no ranking O score diminuiu 0,04, mantendo-se no entanto bastante acima dos valores registados entre 2009 e Com 4,56 ( em 2014 com 4,54) estaria igual à Polónia (36º). Ranking Score Fonte: Análise Slide 6
7 24º 128º 127º 126º 120º 114º 116º 104º 107º 83º 72º 66º 64º 57º 50º 5 50º 52º 5 46º 46º 4 44º 46º 39º 38º 4 36º 3 32º 34º 27º 28º 23º 24º 24º 26º 27º 26º 26º 26º 29º 28º 28º 22º 22º 22º 17º 1 Performance evolutiva de (nos 12 pilares) evoluiu na Saúde e educação primárias; Mantêm-se os bons níveis em infraestruturas e maturidade tecnológica; deverá melhorar o Ambiente Macroeconómico e o Mercado Financeiro. Instituições Infraestruturas Ambiente macroeconómico Saúde e Educação primárias Educação superior e Formação Eficiência do mercado de bens Eficiência do mercado de trabalho Desenvolvimento do mercado financeiro Maturidade tecnológica Dimensão do mercado Sofisticação dos negócios Inovação Fonte: Análise +7-9 Slide 7
8 O que pensam os CEO? Fatores mais problemáticos para os negócios (executive survey) ,3% 22,3% 13,1% 18,7% 19,2% 18,2% 17,9% 16,3% 15,6% 15,2% 15,8% 15,3% 9,7% 14,1% 12,9% 9,9% 14,3% 11,5% 11,0% 12,2% 11,2% 13,3% 9,1% 10,1% 11,2% 11,2% 11,1% 16,2% 13,7% 9,7% Taxas de impostos Burocracia e ineficiência do Governo Instabilidade das políticas Leis laborais restritivas Complexidade da regulação fiscal Acesso a financiamento 1. As Taxas de imposto mantiveram-se como o fator mais problemático, confirmando a tendência crescente dos últimos anos; 2. A Burocracia e ineficiência do Governo mantém o 2º lugar; 3. A Instabilidade das políticas é agora o 3º fator mais problemático, tem vindo a crescer depois de ter descido em 2015; 4. De referir que, o Acesso ao financiamento, que já foi a 1ª preocupação em 2012, é agora a 6ª. Fonte: Análise Slide 8
9 Impostos taxa de imposto e cumprimento das obrigações Taxa total de impostos 40.9% 41.0% 41.7% 41.8% 42.4% 16.3% 13.1% 17.9% 16.5% 15.1% Número de pagamentos por ano % 8.4% 26.3% 17.2% 23.3% 26.8% 1.6% 6.6% 2.0% 0.5% Profit Tax Labour Tax Other Taxes Mundo EU e EFTA CPLP OCDE OCDE EU e EFTA Mundo Tempo para cumprimento das obrigações (em horas) Consumption Taxes Labour Taxes Corporate Income Taxes CPLP EU e EFTA OCDE Mundo CPLP Fonte: Doing Business, Paying Taxes 2015 Slide 9
10 No World Competitiveness do IMD, desceu Ranking Hong Kong USA 4. Singapura 5. Suécia 6. Dinamarca Holanda 9. Noruega 10. Canadá Ranking USA 2. Hong Kong 3. Singapura Canadá 6. Luxemburgo 7. Noruega 8. Dinamarca 9. Suécia 10. Alemanha está agora em 39º, tendo descido 3 posições face a economias Mais de 340 critérios 30 fontes de informação (UN, OCDE, WB, WTO, etc) Fonte: The World Competitiveness 2016 IMD Slide 10
11 No Doing Business do World Bank, subiu Percentagem face ao líder Ranking Doing Business 2016 Starting a business 96.3% Dealing with construction 76.4% permits Resolving Insolvencies 84.8% Enforcing contracts 73.0% 100.0% Trading across border Reino Unido Alemanha Média OCDE França Itália Grécia 6º 15º 23º 25º 27º de 25º em º 45º 60º 84.7% Getting electricity Registering property 80.3% 45.0% Getting credit 56.7% 78.5% Paying taxes Protecting minority investors tem vindo a melhorar os seus indicadores de negócios desde destaca-se na facilidade de concessão de licenças, registos e do tempo para abertura de um negócio. Fonte: Doing Business, World Bank (2016) e Doing Business Economic Profile,, Wold Bank (2016) Slide 11
12 Requisitos básicos Instituições Confiança pública nos políticos Favoritismo nas decisões das entidades governamentais 59º 67º 67º 69º 77º º º 117º 108º +8 50º 18º 14º 22º 28º º 8º 9º º 54º 54º 67º 72º 0 54º 64º 68º 78º 78º º 9º 9º 10º 7º 15º 13º 2 28º A Confiança pública piorou, desceu 10 posições. Desperdício nos gastos das entidades governamentais 7º 8º º 133º 88º 90º 87º º 113º 113º º +5 73º 55º 3 32º 32º 0 0 Slide 12
13 Potenciadores de eficiência Educação superior e formação Disponibilidade de serviços especializados de formação 37º 27º 24º 38º 28º 24º 35º 10º 24º 24º 25º Continua a existir alguma falta de formação em serviços especializados e formação a colaboradores 59º 62º 66º Formação dos colaboradores 16º 20º 20º 20º 23º 0 54º 54º 58º -3 73º 70º -4 97º 96º 93º 105º 104º +11 Slide 13
14 Potenciadores de eficiência Eficiência do mercado de bens e de trabalho Custos da política agrícola Nº de dias para começar um negócio 55º 50º 85º º 76º 84º º -5 12º 9º 9º 10º 10º º 75º 74º 106º º 10º 5º 4º 6º -2 97º 105º 74º 8 99º -7 28º 34º 49º 59º 52º -6 53º 56º 76º 78º 84º -3 Impacto nos negócios das regras para IDE Cooperação nas relações entre trabalhador e empregador 15º 27º º 54º 75º 79º 89º 90º +5 98º 93º º 25º 23º 3 38º º 97º 50º 5 65º º 84º 80º 93º 107º +9 14º 13º 16º 15º 19º -4 Slide º
15 Sofisticação do Mercado Financeiro Financiamento Financiamento através do mercado de capitais Solidez dos Bancos 56º 55º 67º 82º 78º 87º 87º +1 97º 93º 96º 94º 100º 102º 108º Facilidade no acesso a financiamento 4º 15º 10º 20º 16º +6 79º 73º 109º 112º 122º º 127º 126º 120º 120º 144º 139º 146º Disponibilidade de Venture Capital 26º 25º 2 20º 19º º 108º º 107º º 122º º 132º º 117º 127º 26º 25º 2 20º 19º º º 84º +2 97º 109º 4 69º 75º 105º 100º º 38º 46º 69º -1 88º 19º 22º 18º 17º 25º +1 Slide 15
16 Cadeia de valor e distribuição internacional Comércio internacional Abrangência da cadeia de valor 42º 48º 50º 1 14º 19º 20º 18º 23º 23º 26º 25º 25º º 0 +4 Controlo da distribuição internacional 4º 3º 4º 3º 2º 2º 0 5º 4º 4º 3º º 84º 66º 56º º 45º 5 26º 27º -1 88º 94º 79º 24º 33º Exportações Importações Saldo Fonte: AICEP Slide 16
17 comparado com os países da zona Euro Score 5,6 5,4 5,2 Grupo 2 Grupo 1 Áustria França Bélgica Luxemburgo Alemanha Holanda Finlandia 5,0 4,8 Grupo 3 Estónia 4,6 4,4 Grupo 4 Letónia Eslovénia Itália Malta Lituânia 4,2 Eslováquia Grécia Chipre 4, Ranking Fonte: Análise Grupo 4 Grupo 3 Grupo 2 Grupo 1 Slide 17
18 face à Zona Euro e aos peer groups O pilar da saúde, infraestruturas e educação primárias destaca as boas condições que a Zona Euro apresenta, a par da maturidade tecnológica. tem que melhorar o seu ambiente macroeconómico e recuperar o sistema financeiro. Áreas como a educação, inovação e algumas nas instituições (litígios, governance) devem progredir. 6,4 4,3 5,5 5,1 4,1 3,9 5,8 5,5 5,6 4,9 4,6 5,4 5,3 4,9 4,2 3,7 6,6 6,4 6,3 6,2 5,9 5,0 5,3 5,0 4,9 5,1 5,0 4,7 4,6 4,5 4,7 4,7 4,3 4,3 4,1 4,8 4,5 3,8 3,3 3,4 5,6 6,0 5,9 5,4 4,9 4,9 4,3 4,3 3,8 3,6 4,2 5,5 4,9 4,3 4,1 3,9 5,3 4,5 3,7 3,4 Instituições Infraestrututuras Ambiente Macroeconómico Saúde e educação primárias Educação superior e formação Eficiência no mercado de bens Eficiência no mercado de trabalho Desenvolvimento do sistema financeiro Maturidade tecnológica Dimensão do mercado Sofisticação do mercado Inovação Fonte: Análise Média G1 Média G2 Média G3 Média G4 Slide 18
19 Slide 19
20 2 Facilitadores Capital Humano Mercados Inovação Instituições Educação e formação Eficiência do mercado Adoção tecnológica Transparência Formação Globalização Digitalização Estabilidade de políticas Talento Cultura Investimento Utilização dos Recursos Disponibilidade técnica Macroeconomia Défice público Impostos Desemprego Qualidade da gestão Estratégia de LP Rendibilidade/ Rácios Confiança Stakeholders Mercados financeiros Solidez Bancos Mercado capitais Venture Capital Empreendedorismo Startups Open Innovation Parcerias estratégicas Recursos Capacidade de inovar Economia do mar Empresas e Academia Agricultura e Floresta Resultados/Performance Turismo Slide 20
21 Obrigado This publication has been prepared for general guidance on matters of interest only, and does not constitute professional advice. You should not act upon the information contained in this publication without obtaining specific professional advice. No representation or warranty (express or implied) is given as to the accuracy or completeness of the information contained in this publication, and, to the extent permitted by law, PricewaterhouseCoopers & Associados SROC, Lda, its members, employees and agents do not accept or assume any liability, responsibility or duty of care for any consequences of you or anyone else acting, or refraining to act, in reliance on the information contained in this publication or for any decision based on it PricewaterhouseCoopers & Associados SROC, Lda. All rights reserved. In this document, refers to PricewaterhouseCoopers & Associados SROC, Lda] which is a member firm of PricewaterhouseCoopers International Limited, each member firm of which is a separate legal entity.
O IRC e a TSU em 2013 Jorge Figueiredo
www.pwc.com/pt O IRC e a TSU em 2013 Jorge Figueiredo 3,9% Aumento da receita de IRC (previsão OE 2013 face à receita prevista para 2012) 2 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas Limitação à
Leia maisParecer Normativo COSIT nº 2/2016
Parecer Normativo COSIT nº 2/2016 15 setembro 2016 Aspectos Gerais Liquidação pela unidade preparadora de acórdão decidido definitivamente em processo administrativo que julgou parcialmente procedente
Leia maiswww.pwc.com Aspectos Tributários atuais aplicáveis à Indústria da Mineração.
www.pwc.com Aspectos Tributários atuais aplicáveis à Indústria da Mineração. Agenda 1. TFRM 2. Transfer Pricing PECEX 3. CFEM 4. Conclusão PwC 2 www.pwc.com TFRM Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização
Leia mais26-10-2011. www.pwc.com/pt. Impostos Indirectos OE2012. Agenda. Impostos Indirectos I. IVA. PwC
www.pwc.com/pt Impostos Indirectos OE2012 Agenda Impostos Indirectos I. II. IECs III. Conclusão PwC 2 1 Eliminação das isenções Transmissão do direito de autor e a autorização para utilização da obra intelectual
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,
Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2017-2018 Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, 27.09.2017 Apoios 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 2017-2018 PORTUGAL
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,
Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 16-17 Lisboa, 28.09.16 Apoios 28-SET-16 WEF GCR 16-17 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 16-17 O Ranking de
Leia maisProdutividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas
Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,
Global Competitiveness Report 2015-2016 28.09.2015 Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2015-2016 Lisboa, 30.09.2015 Apoio Patrocínios 30-SET-2015 WEF GCR 2015-2016
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisInnovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisAutofacts O impacto do Inovar-Auto na indústria automobilística
www.pwc.com.br Autofacts O impacto do Inovar-Auto na indústria automobilística 2014 Q3 1 Global Macroeconomic Scenario Cenário macroeconômico global PwC Autofacts PwC Autofacts 3 3 Panorama econômico mundial
Leia maisInnovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda
Leia maisA Diversidade e Inclusão como ativo estratégico das organizações
A Diversidade e Inclusão como ativo estratégico das organizações Paulo Fernando Ribeiro OROC e os próximo Desafios com a Igualdade de Oportunidades 19 de fevereiro 2019 A Worldwide 6% Americas 71,222 employees
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisResponsabilidade Corporativa Estratégia e iniciativas PwC Brasil
www.pwc.com/br Responsabilidade Corporativa Estratégia e iniciativas Brasil Março de 2013 Presença da no Mundo A é um network global de firmas, presente em 158 países. Mais de 180 mil profissionais em
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness
Leia maisComo Crescer Com Valor em Tempo de Crise
Como Crescer Com Valor em Tempo de Crise Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 Inteligência Competitiva - Talento e Excelência Recursos Humanos em
Leia maisA Política Comercial Comum (PCC)
A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO COMUNITÁRIO NO MUNDO A Política Comercial Comum (PCC) Política Comercial Comum 17,1% do comércio mundial. 18% das importações de bens. 16% das exportações de bens 1º exportador
Leia maisIVA na agricultura Outubro 2015
www.pwc.com Agenda 1. Introdução 2. Isenções significado e funcionamento 3. Aplicação em Moçambique 4. Cenários alternativos 5. Conclusões e fecho 2 1. Introdução 3 Imposto sobre as vendas (volume de negócios)
Leia maisOE Fevereiro 2016
OE 2016 Fevereiro 2016 Agenda Enquadramento macroeconómico Orçamento 2016 da Economia Indicadores de Competitividade Capitalização Simplificação e Modernização Internacionalização Inovação Energia 2 Enquadramento
Leia maisO potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades
Leia mais2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisEducação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades
Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades 7ª Economia 79º IDH 57º Competitividade 61º Inovação 35º Educação 12 indicadores Ranking de Competitividade Global Requisitos
Leia maisA Lusofonia. Economic Outlook. Económica. Conjuntura. Económica. Portugal Economy Probe (PE Probe) Last Update Última Actualização:
Portugal Economy Probe (PE Probe) Conjuntura dossiers Economic Outlook Conjuntura Economic Outlook A Lusofonia Last Update Última Actualização: 09-03-2017 Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright
Leia maisuadro de referência para as políticas europeias e nacionais
Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..
Leia maisMadeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso
Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa
Leia maisD u p l a T r i b u t a ç ã o I n t e r n a c i o n a l e m P o r t u g a l - A c t u a l i z a ç ã o
i N º 2 / 1 4 D u p l a T r i b u t a ç ã o I n t e r n a c i o n a l e m P o r t u g a l - A c t u a l i z a ç ã o Em 15 de Janeiro de 2014 o Ministério dos Negócios Estrangeiros fez publicar os Avisos
Leia mais8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA
8 º D i á l o g o s d a M E I Inserção Global via Inovação: a perspectiva empresarial em relação à parceria BRA-EUA Ricardo Pelegrini IBM A falta de inovação compromete a inserção global do Brasil Participação
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013
Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa 2013 O #Lusofonia (Cardinal Lusofonia) é uma publicação que se enquadra na promoção do conhecimento público sobre as economias dos Países de
Leia maisIncentivos Financeiros e Fiscais Global Incentives Management
Incentivos Financeiros e Fiscais Global Incentives Management Incentivos Índice 1. Apresentação i. Incentivos Financeiros ii. Incentivos Fiscais 2. Metodologia i. Apresentação ii. iii. iv. Analysis & Reporting
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisSADC E MOÇAMBIQUE. Competitividade
SADC E MOÇAMBIQUE Competitividade Política de Comércio com base na Exportação O objectivo geral da política económica de Moçambique é o de elevar a riqueza e o bem estar de todos os seus cidadãos e eliminar
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisEnquadramento das novas obrigações declarativas em sede de preços de transferência
Enquadramento das novas obrigações declarativas em sede de preços de transferência A Acção 13 do plano de combate à erosão da base fiscal e alocação de proveitos ( Base Erosion and Profit Shifting BEPS
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisTabela prática das convenções para evitar a dupla tributação celebradas por Portugal. Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor
Países (ordem alfabética) Diploma legal Troca dos instrumentos de ratificação / entrada em vigor Redução de taxas Dividendos Juros Royalties Art. º Taxa Art. º Taxa Art. º Taxa ÁFRICA DO SUL n.º 53/08
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisInvestimentos na América Latina Desafios e oportunidades
Investimentos na América Latina Desafios e oportunidades Dia das Américas 2006, Stuttgart 19 e 20 de outubro de 2006 TAX América Latina Breve retrospectiva e cenário atual Região marcada por riscos, incertezas
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisBPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal
BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor do Departamento de Estatística 24 novembro 2015 Lisboa BPstat mobile Evolução da difusão estatística
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisV. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa
V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015 Hugo Marques Sousa Contextualizaçã o 2 Setor tradicional Posicionamento Que resposta? + qualidade + inovação + valor acrescentado Eixos para o renascimento industrial
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisGLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR
GEM 2015 GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR Fevereiro/2016 Objetivo: Estudo da atividade empreendedora no âmbito mundial 60 países em 2015 (83% do PIB mundial) No ano anterior participaram 70 países Criação
Leia maisA necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
Leia maisQUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. VARIÁVEIS E INDICADORES DAS EMPRESAS O sector de fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais (CAE 24) representava, de acordo com dados de 26,
Leia maisOs Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros e as infraestruturas
FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia WORKSHOP O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Os Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,
Leia maisNíveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10)
Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10) IDH País Pontuação Esperança de vida (anos) Média de anos de Anos de esperados RNBpc PPC em USD 2008 Posição no RNBpc menos
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisDESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A
DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A PAUPERIZAÇÃO Panorama Europeu da Poupança 2016 Lisboa, 24 de Outubro de 2016 1. Despoupança: uma taxa de poupança constantemente negativa nos últimos 5
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisEducação e Produtividade
Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália
Leia maisPerspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa
Perspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa APCMC 14/Out/2014 José António Cortez Onde estamos Onde nos conduziu a política do memorando desenhado pela «troika». Conhecer os problemas estruturais
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E )
i N º 7 / 1 5 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E 2 0 1 5 ) Em 12 de Janeiro de 2015 foi publicado o Decreto do Presidente
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2017 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisTABELA PRÁTICA DAS CONVENÇÕES PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO CELEBRADAS POR PORTUGAL REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ARGÉLIA
Leia maisServiços facilitadores de inovação e internacionalização
Serviços facilitadores de inovação e internacionalização Porto, Fundação de Serralves, 14 de Fevereiro de 2012 IAPMEI Helena Moura European Commission Enterprise and Industry Enquadramento Quem somos?
Leia maisPORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012
Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( N O V E M B R O )
i N º 4 3 / 4 0 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( N O V E M B R O 2 0 1 4 ) Em Novembro de 2014 foram publicados os Decretos do Presidente
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisINDICADORES INOVAÇÃO.
INDICADORES DE INOVAÇÃO www.barometro.cotec.pt FICHA TÉCNICA AUTORES E EDITORES COTEC Portugal Everis EDIÇÃO 1ª Edição ISBN 978-989-95583-4-2 DEPÓSITO LEGAL 372633/14 % DESIGN GOdesign IMPRESSÃO Lidergraf
Leia maisPreçário. REALTRANSFER Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 03-out-2014
Preçário Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da, Instituição de Pagamentos, S.A., contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora
Leia maisDesafios da inovação no contexto brasileiro. Carlos Arruda Núcleo de Inovação
Desafios da inovação no contexto brasileiro Carlos Arruda Núcleo de Inovação Quantos de vocês pensam que inovação é estrategicamente importante para suas empresas? 90-95% Quantos de vocês têm em suas empresas
Leia maisANEXO. Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 COM(2017) 242 final ANNEX 1 ANEXO do Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a análise da aplicação prática do Documento Europeu Único de Contratação
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia maisEstado e Desigualdade no Brasil
Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.
Leia maisPainel de avaliação do mercado único
Painel de avaliação do mercado único Desempenho por Estado-Membro Portugal (Período de referência: 2015) Transposição da legislação Défice de transposição: 0,3 % (último relatório: 0,5 %) O empenho continuado
Leia maisPORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS
Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995
Leia maisDUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL
SOCIEDA ADVOGADOS, RL ROGÉRIO FERNANS FERREIRA & ASSOCIADOS DUPLA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL EM PORTUGAL CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA Foram recentemente aprovados e ratificados, respectivamente, pela
Leia maisO CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS
CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisFazendo Negócios em Cabo Verde
Fazendo Negócios em Cabo Verde Svetlana Bagaudinova Especialista Sênior em Desenvolvimento do Sector Privado Leonardo Iacovone Economista Cabo Verde November 23-24, 2010 1 O que mede o Doing Business?
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisA INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO Marc Saluzzi AGENDA Alocação de ativos de fundos de pensão Os investimentos estrangeiros e sua lógica Como investir no exterior A ALOCAÇÃO DE ATIVOS DE FUNDOS DE
Leia maisREDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS
ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982
Leia maisPreçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da MAXPAY-Instituição de Pagamento, Lda, contém o Folheto
Leia maisA D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E )
i N º 9 / 1 5 A D U P L A T R I B U T A Ç Ã O I N T E R N A C I O N A L E M P O R T U G A L - A C T U A L I Z A Ç Ã O ( J A N E I R O D E 2 0 1 5 ) Em 23 de Janeiro de 2015 o Ministério dos Negócios Estrangeiros
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia mais