O ESPORTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ESPORTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR"

Transcrição

1 O ESPORTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Profª. Esp. Margareth Guitarrara Nirschl Crozara E. M. Domingos Pimentel de Ulhôa UDI - margarethcrozara@hotmail.com Profª. Esp. Marina Ferreira de Souza Antunes E. M. Amanda Carneiro Teixeira - UDI marinaferr@terra.com.br Profª. Ms. Gislene Alves do Amaral E. M. Otávio Batista Coelho Filho - UDI giamaral@terra.com.br Resumo Apresentamos reflexões acerca do esporte e a descrição de uma Estratégia de Ensino construída coletivamente e experimentada com alunos de 5ª série, da E. M. Prof. Domingos Pimentel de Ulhôa, que tem como objetivo favorecer o desenvolvimento dialético tanto do professor quanto do aluno, promover a elevação progressiva de sua consciência crítica e sua inserção no mundo, utilizando e transformando esta e outras manifestações culturais. Introdução A E.M. Prof. Domingos Pimentel de Ulhôa, é uma instituição de ensino que atende cinqüenta e nove turmas de alunos do ensino fundamental e situa-se no bairro Santa Mônica, na cidade de Uberlândia. Atualmente esta escola possui em seu quadro de funcionários, três professores efetivos e quatro professores contratados atuando na área de Educação Física. O espaço físico destinado às aulas de Educação Física consta de duas quadras poliesportivas e uma parte cimentada, sendo todas descobertas. Os materiais são escassos e insuficientes para atender todas as turmas e seus respectivos professores. Nesta escola, não existe tempo pedagógico destinado à reuniões de professores por área, o que impossibilita o trabalho de planejamento coletivo. Cada professor trabalha de maneira isolada e poucos participam das discussões e reuniões para a construção e implementação da Proposta Curricular de Educação Física da rede municipal. 69

2 O presente trabalho é fruto de um processo de intervenção crítica, que iniciou-se no ano de 1996, na Rede Municipal de Ensino da cidade de Uberlândia PMU/RME/UDIA -, através do trabalho de assessoria do NEPECC/UFU 1, com o intuito de contribuir para a elaboração e implementação de uma Proposta Curricular de Educação Física na rede, que avançasse numa perspectiva crítica de Educação, a qual recebeu o nome de Plano Básico de Ensino - PBE. Desta forma, este trabalho tem como objetivo apresentar uma Estratégia de Ensino que foi construída coletivamente no contexto do PCTP, relacionada ao Eixo Temático Esporte Indivíduo e Sociedade, contido no PBE/UDI, de acordo o esboço da microcurricularidade em construção. 2 A referida Estratégia foi aplicada à alunos de 5ª série, que estão inseridos na Zona de Desenvolvimento n 4 ; nesse período de desenvolvimento, o aluno deve ser capaz de organizar o saber escolar e outros dados da realidade social e natural, estabelecendo relações por associação, categorias e/ou quadros de classificação. No campo da linguagem, deverá estar descrevendo categoricamente a natureza gramatical das palavras, além de ser capaz de raciocinar criticamente por meio de comparações entre a percepção da realidade natural e social e o significado das palavras, das opiniões e dos questionamentos relacionados a um determinado assunto. Em termos de aprendizagem social, o aluno passa a manifestar capacidade em diferenciar o sentido e significado do conceito de norma e regra, interpretando, generalizando, e relativizando sua utilização na prática dos direitos e dos deveres individuais e coletivos.o salto qualitativo de desenvolvimento transparece quando o aluno demonstra competência para raciocinar abstratamente e agir comunicativamente, de forma semelhante aos processos de pensamento e ação adulta. Pretende-se, por meio desta Estratégia de Ensino permitir ao aluno a aquisição e utilização de Competências Educacionais e prática social relacionadas às dimensões instrumental, social e comunicativa desenvolvidas em três momentos interligados: da reprodução de determinadas práticas sociais, de sua modificação, à partir da análise e reformulação de suas regras constitutivas e/ou regulativas, e finalmente de sua recriação-criação na forma de novos jogos e esportes que atendam os interesses consensualmente construído pela coletividade. O conhecimento e a prática social, numa perspectiva crítica e emancipatória, podem ser adquiridos por meio de metodologias que estimulem a produção coletiva de normas sociais e a reflexão sobre as regras ideologicamente instituídas. O aluno, portanto, sendo o sujeito do processo, deverá ser capaz de dialogar e refletir sobre suas ações, aprendendo a superar os conflitos, valorizando a importância da cooperação e a necessidade de mediar seus interesses individuais com os coletivos. Neste contexto, o professor situa-se na qualidade de orientador e facilitador do processo. 1 2 NEPECC/UFU Núcleo de Estudos e Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal da Universidade Federal de Uberlândia De acordo com a Teoria Crítica do Currículo, seu processo de produção apresenta níveis Macro e Microcurriculares. A Microcurricularidade representa a organização dos conteúdos de ensino de um determinado componente curricular. Foram definidos no PBE/UDI cinco Eixos Temáticos para o ensino da Educação Física nos níveis infantil e fundamental: 1) Escola e Educação Física; 2) Jogo; 3) Esporte, Indivíduo e Sociedade; 4) Expressão Corporal e, 5) Exercício, Lazer e Qualidade de Vida. 70

3 Eixo Temático: Esporte, Indivíduo e Sociedade As modalidades esportivas ministradas nas escolas tem sido reproduzidas em conteúdos normatizados e padronizados, em que o jogo é realizado por meio de suas regras e espaços apropriados. Atuando nesse sentido, impede-se a construção de outros movimentos, que podem ser desenvolvidos criativamente entre os alunos. Por essa razão, faz-se necessário contextualizar o esporte enquanto prática social nas aulas de Educação Física, procurando enfoca-lo, como sendo uma fonte de conhecimento que deve ser apropriado pelo aluno, em toda sua magnitude. Desta forma, o ensino do esporte na escola não pode mais pautar-se apenas nos conteúdos das técnicas, táticas e regras do jogo. (TERRA, 1996). Sendo assim, deve-se buscar uma definição política para modificar nossos ambientes de ensino e caminhar coletivamente para transformar a visão culturalmente restrita e imediatista que se tem deste componente curricular; para que o aluno possa, além de dominar a técnica e a tática, conhecer regras, como o esporte é organizado e institucionalizado conhecimento técnico instrumental ou seja, desenvolver a Competência Instrumental, deve-se procurar também ampliar estes conhecimentos e torná-lo conhecedor crítico e ativo do seu mundo e de suas interações, sejam sociais, políticas ou econômicas, visando desenvolver formas de gestão e organização coletivo-alternativa para a práxis de atividades vinculadas ao esporte, baseadas em relações humanas pautadas pela equidade, a democracia e a solidariedade Competência Social. Ao aluno deve-se possibilitar aprender a expressar suas idéias, reflexões e conclusões perante um grupo, seja materializando através da fala, escrita, desenho ou utilizando da expressão corporal e não verbal Competência Comunicativa. Esta interação e linguagem na estrutura comunicativa da educação, não deve se concentrar apenas sobre o conteúdo informativo do treinamento de habilidades ao esporte, mas principalmente, sobre as formas de relacionamento social entre os participantes (KUNZ, 1994). O estudo acerca da prática cultural denominada Esporte na Educação Física deve ter como finalidade que os alunos adquiram, de forma crítica e prazerosa, competências de caráter instrumental, social e comunicativa, em situações dinâmico-dialógicas de ensino, tomando coletivamente consciência das diferentes e variadas formas de comportamento e de participação social, na medida em que se procura refletir e internalizar o resultado do que se faz e do que se fala, assim como suas implicações sociais e individuais. Para atingir essas competências, torna-se necessária a busca de uma relação ensino-aprendizagem com caráter problematizador, com utilização de metodologias de ensino que sejam coletivamente construídas e se procure dar aos alunos maior independência e espontaneidade para favorecer um ensino crítico-social. (MUÑOZ PALAFOX, 1991). 71

4 Sequenciador de aulas - Eixo Temático: Esporte, Indivíduo e Sociedade: Teoria e Prática (5 as séries) OBJETIVOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS OBSERVAÇÕES/CONTINGÊNCIAS OBJETIVO GERAL: A partir de conhecimentos acumulados, os alunos, coletivamente, deverão reproduzir, modificar e criar seqüências pedagógicas de determinadas modalidades esportivas, refletindo criticamente sobre suas ações, adquirindo competências instrumental, social e comunicativa, elevando assim, sua consciência e superando o individualismo através do diálogo e da construção de regras que atendam aos interesses de todos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar os conhecimentos que os alunos possuem sobre a modalidade esportiva a ser desenvolvida, advindos de vivências na escola ou em outro contexto social. Preparação do processo: Adquirir giz, pincéis atômicos, papel para cartazes e fita adesiva para registrar as respostas dos alunos. 1ª Aula: Apresentar à turma a estratégia de ensino a ser desenvolvida; Relembrar as diferenças do conceito de Jogo e Esporte; Colocar para o aluno qual modalidade esportiva será desenvolvida; Em grupos os alunos responderão às seguintes perguntas: Sobre qual esporte vamos estudar? Quais são os elementos constitutivos desse esporte? Com que regras vamos jogar? Que materiais iremos utilizar? Como deve ser o local do jogo? A estratégia é referente ao eixo temático Esporte Indivíduo e Sociedade e diz respeito à reprodução, modificação e criação de regras de determinada modalidade esportiva. Os conceitos de jogo e esporte foram trabalhados anteriormente na estratégia do jogo e aprendizagem sócio-critica. A escolha da modalidade se dará levando em consideração os materiais e locais disponíveis na escola. Cada aluno registrará as respostas do seu grupo em seu caderno. Elementos constitutivos são as ações que caracterizam o jogo da modalidade esportiva. 72

5 Reproduzir a modalidade esportiva de acordo com a experiência da turma. Refletir criticamente, com a mediação do professor, sobre os elementos constitutivos da modalidade esportiva em questão, 2ª Aula: Cada grupo fará a leitura das respostas das perguntas realizadas na aula anterior; Durante cada exposição o professor deverá registrar as informações apresentadas pelos grupos; Após ter registrado as informações, o professor fará uma síntese em um painel e apresentará aos alunos. 3ª e 4ª Aulas: Respeitando a síntese construída os alunos vivenciarão o jogo da modalidade esportiva tal como foi lembrado. O professor afixará o painel em local acessível durante o jogo, contendo a síntese construída pelos alunos. Enquanto duas equipes jogam, os outros alunos juntamente com o professor observam o jogo identificando se as regras, os elementos constitutivos, os materiais e espaços físicos definidos pelos alunos estão sendo respeitados, registrando essas observações no painel da síntese. Em seguida trocam-se os papeis, quem jogou irá observar e vice-versa. 5 as e 6 as Aulas: Em sala de aula, após a vivência do esporte, e à partir dos registros realizados pelos alunos no Neste momento o professor deverá abrir espaço para que os alunos exponham o conhecimento que já haviam acumulado sobre a modalidade esportiva em questão, sendo assim poderá haver controvérsias de opinião, que serão debatidos no grupo. As equipes serão organizadas de acordo com as sugestões dos alunos e respeitando o que já fora estabelecido nas regras (número de jogadores, equipe mista, masculino separado do feminino, etc.). Todos os alunos deverão participar do jogo e da observação. Poderá ocorrer situações no jogo que não estavam previstas na síntese, nessas ocasiões o professor solicitará que os alunos apresentem sugestões para solucionar os problemas. É importante que essas situações sejam registradas no painel da síntese. O professor deverá afixar o painel da síntese no quadro, pois nele contém as observações feitas pelos 73

6 considerando as dificuldades encontradas no momento de sua execução. painel da síntese o professor e os alunos deverão refletir: Houve diferença entre as regras combinadas e as regras jogadas? Quais regras devemos incluir, modificar ou abolir? Todos participaram ativamente? As situações ocorridas no jogo e não previstas nas síntese foram resolvidas a contento? Todos os elementos constitutivos citados estiveram presente no jogo? O material e local utilizado foram os mesmos que nós idealizamos? A partir destas reflexões a síntese é reformulada procurando atender as reais necessidades do grupo. Vivência do esporte de acordo com as novas normas estabelecidas. alunos, o que facilitará a lembrança do jogo no momento do debate. No decorrer das discussões o professor deverá registrar as respostas dos alunos para refazer a síntese. Quando houver opiniões contraditórios, o impasse será resolvido por meio de votação. Nesses momentos pode acontecer dos alunos perguntarem como é a regra oficial. O professor deverá informa-los, mas ressaltar que não é necessário que seja cumprida a regra oficial, ou seja, eles podem alterá-la, de acordo com a vontade do grupo. Modificar e criar seqüências pedagógicas que possibilitem a prática da modalidade esportiva no âmbito escolar, garantindo a participação de todos, minimizando os efeitos e os valores decorrentes do esporte de rendimento. 7ª `a 12ª Aulas: Identificar junto com os alunos a principais dificuldades relacionadas à execução dos elementos constitutivos. Em grupos, solicitar que os alunos apresentem solução para as dificuldades. A turma vivência o jogo de acordo com sugestões apresentadas. Avaliação para verificação da solução ou não da dificuldade, e/ou apresentação de uma nova problematização O professor pergunta : o que está sendo mais difícil para realizar o jogo? Como podemos solucionar essas dificuldades? Exemplo: Modalidade esportiva Handebol. Dificuldade identificada pelo aluno: Não está ocorrendo passes no jogo. Sugestão apresentada pelos alunos: A equipe só poderá arremessar ao gol após trocar 6 passes. 74

7 Desenvolver as competências instrumental, comunicativa e social, propiciando aos alunos/as a utilização do conhecimento adquirido (regras/ normas, fundamentos, elementos técnicos/ táticos), na organização e participação de um campeonato interno. Materializar, por meio da escrita, os conhecimentos obtidos durante o processo. 13ª à 17ª Aulas: Preparação e realização de um campeonato da modalidade esportiva desenvolvida. 1- Fase inter-aula: Definir com cada classe como será realizado a divisão das equipes, o sistema de jogo, a arbitragem, a duração das partidas e a premiação. Realização da competição. 2- Fase inter-classe: A equipe vencedora de cada classe representará a mesma no campeonato inter-classe. Eleger um representante de cada equipe. Reunir com os representantes para elaborar o regulamento dessa fase (unificar as regras). Realização da competição. 18ª Aula: O professor solicitará aos alunos a elaboração de um texto sobre a modalidade desenvolvida, obedecendo o Seguinte roteiro: O que eu aprendi sobre o esporte. O que mais gostei. O que eu não gostei. Como foi a participação da turma. Principais dificuldades da turma. Você gostaria de trabalhar essa estratégia em outras modalidades esportivas? Quais? Por que? O campeonato é apresentado pelo professor como parte do processo de avaliação do trabalho realizado. A participação é garantida à todos os alunos que desejarem. 75

8 Considerações Finais No decorrer da aplicação da estratégia de ensino pode-se observar que os alunos adquiriram progressivamente capacidade de refletir, discutir, organizar, planejar e superar conflitos, assumindo criticamente a responsabilidade das conseqüências daquilo que se faz individual e socialmente. As modificações das normas sugeridas pelos alunos buscando sempre atender o desejo da maioria do grupo, evidencia a mudança de comportamento social, antes carregados de desigualdades, preconceitos e princípios individualistas. Esperamos com esse trabalho poder contribuir no debate acerca das dificuldades da área em implementar Propostas Curriculares baseadas numa perspectiva crítica de Educação. Referências Bibliográficas CAMARGO, A. S.F., AMARAL, G.A., MUÑOZ PALAFOX, G.H. Jogo e agir comunicativo: construindo uma estratégia de ensino na educação física escolar no contexto do PCTP da Secretaria Municipal de Educação/UDI/MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Anais do XI, Goiânia: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 1999, P , Caderno 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do Esporte. Injuí: Unijuí, MUÑOZ PALAFOX, Gabriel H., TERRA, Dinah V., PIROLO, Alda L.: Educação Física: Uma Abordagem Dinâmico-Dialógica. Revista da Educação Física/UEM 8(1),1997. MUÑOZ PALAFOX, Gabriel H.: Educação Física e Ciências do Esporte: Intervenção e Conhecimento na Escola. In: CONGRESSO GOIANO DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE: JORNADA PRÉ-CONBRACE, 1. Goiânia: FEF/UFG, Anais, p , MUÑOZ PALAFOX, Gabriel H.: Intervenção Político-Pedagógica: a necessidade do planejamento de currículo e da formação continuada para a transformação da prática educativa. Tese de doutorado, São Paulo: PUC/SP, PBE/SME/UDI Plano Básico de Ensino da Educação Física Escolar. Uberlândia, Proposta curricular da Rede Municipal de Ensino, TERRA, D.V. Ensino crítico-participativo das disciplinas técnico-desportivas nos cursos de licenciatura em Educação Física: análise do impacto de ensino no handebol. Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho. Dissertação de Mestrado, UBERLÂNDIA. Secretaria Municipal de Educação. Plano Básico e Ensino educação Física. Uberlândia: mimeo,

Curso de Formação Continuada em Educação Física Escolar

Curso de Formação Continuada em Educação Física Escolar Universidade Federal de Uberlândia Curso de Formação Continuada em Educação Física Escolar Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do ensino da Cultura Corporal NEPECC/UFU nepecc@ufu.br Educação

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU

Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU Universidade Federal de Uberlândia Núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal - Nepecc/UFU 1 Equipe Nepecc/UFU 1. Introdução. Depois de analisarmos algumas experiências

Leia mais

APRENDENDO E BRINCANDO COM AS BRINCADEIRAS DE RUA

APRENDENDO E BRINCANDO COM AS BRINCADEIRAS DE RUA APRENDENDO E BRINCANDO COM AS BRINCADEIRAS DE RUA Margareth Guitarrara Nirschl Crozara RME/UDI 1 margarethcrozara@hotmail.com Gislene Alves do Amaral FAEFI/Nepecc/UFU 2 giamaral@terra.com.br Resumo Apresentamos

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESCOLA E À EDUCAÇÃO FÍSICA

INTRODUÇÃO À ESCOLA E À EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO À ESCOLA E À EDUCAÇÃO FÍSICA Marina Ferreira de Souza Antunes E. M. Amanda Carneiro Teixeira UDI E-mail: marinaferr@terra.com.br Rosanne Ríspole Piva -RME/UDI E. M. Amanda Carneiro Teixeira

Leia mais

Disciplina: Educação Física

Disciplina: Educação Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 2º A e B ENSINO MÉDIO ANO: 2018

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

Disciplina: Educação Física

Disciplina: Educação Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 2º A e B ENSINO MÉDIO ANO: 2017

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: VIVENCIANDO E MODIFICANDO A DANÇA NA ESCOLA. Margareth Guitarrara Nirschl Crozara 1

EXPRESSÃO CORPORAL: VIVENCIANDO E MODIFICANDO A DANÇA NA ESCOLA. Margareth Guitarrara Nirschl Crozara 1 EXPRESSÃO CORPORAL: VIVENCIANDO E MODIFICANDO A DANÇA NA ESCOLA Margareth Guitarrara Nirschl Crozara 1 RME/UDI SEE/MG margarethcrozara@hotmail.com Resumo Este trabalho é referente ao Eixo temático Expressão

Leia mais

REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR

REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR NÚCLEO DE ESTUDOS EM METODOLOGIA E PLANEJAMENTO DO ENSINO DA CULTURA CORPORAL NEPECC - UFU REPENSANDO A EDUCAÇÃO FÍSICA PARA UNA NOVA PRÁTICA ESCOLAR Prof. Dr. Gabriel H. Muñoz Palafox. Copyright, 1998

Leia mais

Disciplina: Educação Física

Disciplina: Educação Física 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PLANO ANUAL Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 8º A e B ENSINO

Leia mais

Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº Inter-classe na escola: espaço para aprender a cooperar

Revista Especial de Educação Física Edição Digital nº Inter-classe na escola: espaço para aprender a cooperar Inter-classe na escola: espaço para aprender a cooperar Valdivane Beatriz Rabelo E.M. Prof. Otávio Batista C. Filho vaninharabeloo@bol.com.br Michela Márcia Pinheiro Kaminise E.M. Prof. Otávio Batista

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2017 Disciplina:

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO

A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa

Leia mais

TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA

TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA TORNEIO DE FUTSAL JUSTIFICATIVA Visto que o movimento é presente em nossas vidas desde nosso nascimento e, durante sua evolução buscamos cada vez mais subsídios para aperfeiçoá-los, o esporte dentro da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADO À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR (A): EDUARDO DE CARVALHO RIBEIRO Fevereiro/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física na Código: FIS09 Educação Infantil Professor: Gilson Pereira Souza

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA INSERÇÃO DA TEMÁTICA QUALIDADE DO AR NO ENSINO DE QUÍMICA1 1 Caro professor, O presente material elaborado a partir da pesquisa realizada com a turma da educação de jovens e adultos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma

Leia mais

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:

Leia mais

A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório

A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório A dança na Educação infantil: construções pedagógicas a partir do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório Lílian Brandão Bandeira Profª Drª da ESEFFEGO/UEG Silvia Renata Cabral do Nascimento Aluna

Leia mais

Disciplina: Educação Física

Disciplina: Educação Física 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO SUBÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 8º A e B ENSINO FUNDAMENTAL ANO:

Leia mais

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo. Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação. Candidata: Adriana Oliveira Paz

Universidade Federal de São Paulo. Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação. Candidata: Adriana Oliveira Paz Universidade Federal de São Paulo Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação Candidata: Adriana Oliveira Paz PLANO DE TRABALHO 2017-2018 1 Introdução O caminho para a autonomia

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2017

PLANO DE ENSINO 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação

Leia mais

O JOGO COMO PROPOSTA METODOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS GEOGRÁFICOS

O JOGO COMO PROPOSTA METODOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS GEOGRÁFICOS O JOGO COMO PROPOSTA METODOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS GEOGRÁFICOS Ana Karolina de Oliveira Sousa, Universidade Federal do Ceará, karoldsousa@gmail.com. Brenda Thaís Galdino da Rocha, Universidade

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora

PROCESSO SELETIVO Metodologia da Educação Física Escolar Campus Juiz de Fora Questão 01: No livro Da Cultura do Corpo, de Jocimar Daólio, o autor leva-nos a um agradável passeio pela antropologia social e desperta o interesse dos professores de Educação Física a repensar a corporeidade

Leia mais

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO

Leia mais

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS

FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 051, DE 24 DE MARÇO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 051, DE 24 DE MARÇO DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 051, DE 24 DE MARÇO DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 28/2016

Leia mais

A BNCC e o Direito de Aprender

A BNCC e o Direito de Aprender A BNCC e o Direito de Aprender 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender, em qualquer lugar do país É

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos PCN'S - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E TEMAS TRANSVERSAIS Prof. Stephanie Gurgel O que são? Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de

Leia mais

Didática e a prática pedagógica na orientação da racionalidade técnica

Didática e a prática pedagógica na orientação da racionalidade técnica EDUCAÇÃO FÍSICA E A PRÁTICA DE ENSINO: POSSIBILIDADE DE UMA RELAÇÃO QUE SUPERE A DICOTOMIA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA SOARES JÚNIOR, Néri Emilio UEG GT-04: Didática Este trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 289, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 289, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 289, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando

Leia mais

PCE Educação Física. Escola de Educação Básica

PCE Educação Física. Escola de Educação Básica PCE Educação Física Universidade Federal de Uberlândia ÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORES Nomes Titulação Anos de Ensino Ciclos Situação Funcional Elisabet Resende de Faria Especialista 6º e 7º anos 3º

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

PROJETO DE TREINAMENTO ESPORTIVO ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS ESPORTES COLETIVOS NA ESEBA/UFU

PROJETO DE TREINAMENTO ESPORTIVO ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS ESPORTES COLETIVOS NA ESEBA/UFU PROJETO DE TREINAMENTO ESPORTIVO ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE OS ESPORTES COLETIVOS NA ESEBA/UFU Arthur Costa FAEFI/UFU Cleber Casagrande ESEBA/ UFU Isabella Arantes FAEFI/UFU Leandro Rezende

Leia mais

Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular

Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular A Lei de Diretrizes e Bases Educacionais já teve importantes alterações em sua estrutura, o que levantou alguns questionamentos sobre o novo direcionamento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins Art. 1 - Considera-se como Estágio

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche

Leia mais

CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV

CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV Currículo em Movimento Versão 2014 IV CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional é realizada pela comunidade escolar e tem a finalidade

Leia mais

Objetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.

Objetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas. Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade

Leia mais

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO 2016/1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO 2016/1 CAMPUS: Goiabeiras - CEFD CURSO: Educação Física PROGRAMA DE ENSINO 2016/1 HABILITAÇÃO: Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

Água em Foco Introdução

Água em Foco Introdução Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER

CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Esporte e Lazer, do 1º Encontro Regional do Programa Nacional

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo

Leia mais

ATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3

ATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3 EXTRACLASSE ATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3 Dança No Marista São Francisco, o estudante desenvolve habilidades dentro e fora da sala de aula, com atividades

Leia mais

Atividades complementares:

Atividades complementares: Atividades complementares: As Atividades Curriculares Complementares, Científicas e Culturais são um componente curricular obrigatório enriquecedor do perfil do formando e que deverão possibilitar o desenvolvimento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ 1. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação é uma etapa fundamental que envolve a comunidade escolar em momentos de reflexão crítica sobre as práticas e as aprendizagens desenvolvidas. Neste

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

Proposta da formação docente

Proposta da formação docente Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Didática Geral Código: LET53 Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: gilson.souza@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: EDUCAÇÃO FÍSICA II PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANO: 2º CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A 100 H/R DOCENTE RESPONSÁVEL: ANA

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE LETRAS COSTA RICA/MS 2009 I. IDENTIFICAÇÃO Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares

Leia mais

O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Emanuela Suassuna de Araújo (1); Vanessa da Silva Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade Federal

Leia mais

XIX OLIPET OLIMPÍADA DO PROJETO ESPORTE TALENTO REGULAMENTO OFICIAL DISPOSIÇÕES GERAIS

XIX OLIPET OLIMPÍADA DO PROJETO ESPORTE TALENTO REGULAMENTO OFICIAL DISPOSIÇÕES GERAIS DISPOSIÇÕES GERAIS OBS.: essa versão do regulamento não contém as informações dos Grupos III e IV, que estarão disponíveis quando da abertura de inscrições destes grupos, dia 02 de maio. REALIZAÇÃO Datas:

Leia mais

FESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE LETRAS MANUAL DE ESTÁGIO

FESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE LETRAS MANUAL DE ESTÁGIO FESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE LETRAS MANUAL DE ESTÁGIO 1. APRESENTAÇÃO Este manual traz as orientações necessárias ao cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado de

Leia mais

Módulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM ADOLESCENTES DE 13 A 16 ANOS

Módulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM ADOLESCENTES DE 13 A 16 ANOS MÓDULO II TEORIA E PRÁTICA Módulo II - SITUAÇÕES COMPETITIVAS COM ADOLESCENTES DE 13 A 16 ANOS Encontro 4 1º de setembro 2012 Conversa em Grupo: Que conceitos e pré-conceitos temos em relação aos adolescentes

Leia mais

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA.

Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA. Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA. PLANO DE TRABALHO DOCENTE - DE ONDE PARTIR? Dimensão legal

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CENTRO DE BLUMENAU. I Da natureza e dos objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO CENTRO DE BLUMENAU. I Da natureza e dos objetivos SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE BLUMENAU Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática Coordenação de s do Curso de Licenciatura em Matemática REGULAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 075, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 075, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 075, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 44/2016

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA

RESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA RESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA Diretrizes para o Estágio Supervisionado A Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UFES BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CÍNTIA GOMES DE JESUS LIMA THAMIRES SARTORIO EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO

Leia mais

OFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS QUÍMICOS

OFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS QUÍMICOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LONDRINA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA FABIO CEZAR FERREIRA ALESSANDRA STEVANATO OFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional

Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Gilson Pereira Souza e-mail: gilson.souza@fasete.edu.br

Leia mais

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 108020 Com relação aos modelos qualitativos de avaliação nas aulas de educação física escolar, assinale a opção correta. 1) Avaliações do tipo somativa são mais genéricas, abrangem pequenas partes

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DO PARÁ

SUPERINTENDÊNCIA DO PARÁ SUPERINTENDÊNCIA DO PARÁ SETOR DE PATRIMÔNIO IMATERIAL Resultados do I Encontro para a Salvaguarda da Capoeira do Pará Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos no I Encontro para

Leia mais

OPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO

OPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO DO PROCESSO EDUCATIVO Conceito de Educação O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive.

Leia mais

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TITULO I DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TITULO I DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA TITULO I DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E ABRANGÊNCIA ART. 1º - Denomina-se

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda

Leia mais

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.

Leia mais

COLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS

COLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS COLÉGIO INTEGRADO JAÓ EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE MODALIDADES ESPORTIVAS GOIÂNIA 2017 1 Finalidade As Equipes Esportivas do Colégio Integrado Jaó têm por finalidade aumentar a participação dos estudantes

Leia mais