CICLO BIOLÓGICO DA TRAÇA-DA-UVA, Lobesia botrana (Denis & Schiffermüller), NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, C. 1 ; ALVES, F. 1 & TORRES, L.
|
|
- Luzia Braga Coimbra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CICLO BIOLÓGICO DA TRAÇA-DA-UVA, Lobesia botrana (Denis & Schiffermüller), NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, C. 1 ; ALVES, F. 1 & TORRES, L. 2 RESUMO Com o objectivo de contribuir para desenvolver um sistema de protecção contra a traça-da-uva, Lobesia botrana (Denis & Schiffermüler), adequado à Região Demarcada do Douro, no presente trabalho apresenta-se informação sobre o ciclo biológico da praga, obtida ao longo de 11 anos (1989 a 199 e 1999 a 6), em diferentes vinhas da região. Verificou-se que, quer no Baixo quer no Cima Corgo, o insecto desenvolveu três gerações anuais. O voo da primeira geração iniciou-se em média durante a 3ª semana de Março e as lagartas observaram-se a partir de fins de Abril/inícios de Maio, provocando estragos nas inflorescências/cachos durante todo o mês de Maio. O segundo voo iniciou-se por volta da segunda quinzena de Junho, tendo as primeiras lagartas sido observadas na mesma época, para causar estragos no período situado entre o bago de ervilha e o pintor (meados de Junho a meados de Julho). O início do terceiro voo deu-se entre a 3ª semana de Julho e a 2ª semana de Agosto, e as primeiras lagartas observaram-se na mesma altura, provocando estragos ao longo de todo o período de maturação até à vindima. Palavras-chave: Lobesia botrana; protecção; curva de voo; Região Demarcada do Douro. ABSTRACT In order to adequately support the develop of a control programme against the grape berry moth, Lobesia botrana (Denis & Schifermüler), at Região Demarcada do Douro, in this paper we present the results of a 11-year study (1989 to 199 and 1999 to 6) about the life cycle of the pest at several vineyards of the region. It was found that the insect developed three generations/year at either Baixo Corgo or Cima Corgo vineyards. The first flight begun, on average, during the 3 rd week of March, and the first larvae were seen after the end of April/beginning of May, causing damages to flowers or newly set berry clusters, during May. The second flight begun at about the second fortnight of June, and the first larvae were found during the same period, causing damages to the developing berries, from mid-june to mid- July. The beginning of the third flight was between the 3 rd week of July and the 2 nd week of August, and the first larvae were found during the same period, causing damages till harvest. Key-words: Lobesia botrana; pest control; flight curve; Região Demarcada do Douro. 1- INTRODUÇÃO A traça-da-uva Lobesia botrana (Denis & Schiffermüller, 1775) é considerada a principal praga da vinha na Região Demarcada do Douro (R.D.D), pela importância económica dos prejuízos que origina, quer em termos quantitativos, traduzidos na destruição directa dos cachos, quer, sobretudo, em termos qualitativos, decorrentes da ampliação dos ataques de podridão-cinzenta e podridão-acética. O desenvolvimento de um sistema de protecção adequado contra a praga em termos, designadamente, da (1) Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. Rua José Vasques Osório, 62-5º Peso da Régua. (cristina.carlos@advid.pt); (2) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Apartado 113, Vila Real. (ltorres@utad.pt ) 1 1
2 identificação da melhor oportunidade para intervir, depende da disponibilidade de informação adequada sobre o seu ciclo biológico na região. Tendo em vista contribuir para esse objectivo, no presente trabalho apresentam-se e analisam-se dados obtidos ao longo de 11 anos em várias vinhas do Baixo e Cima Corgo sobre o ciclo biológico da traça-da-uva, tendo por base a análise da sua curva de voo e a observação visual do desenvolvimento dos estados imaturos. 2- MATERIAL E MÉTODOS Os dados apresentados neste trabalho referem-se a um período de 11 anos (1989 a 199 e 1999 a 6), tendo sido obtidos em várias parcelas de vinha, que se caracterizam de forma sumária no Quadro 1. Quadro 1 Caracterização das parcelas onde se procedeu à recolha da informação. Freguesia Concelho Subregião* Cota (m) Casta Ano Ervedosa do Douro S. João da Pesqueira CC - Touriga Franca 2-6 Valença do Douro Tabuaço 1-25 Touriga Franca -5 Adorigo Tabuaço Touriga Franca Pinhão Alijó Touriga Franca 2-6 Vale de Mendiz Alijó 4 Touriga Franca 3 Provesende Sabrosa -25 Touriga Franca 2-6 Peso da Régua Peso da Régua BC Várias castas Godim Peso da Régua Várias castas 1989, 1991 Canelas Peso da Régua -21 Touriga Franca -1, 5 Canelas Peso da Régua - Touriga Franca -2 Vilarinho dos Freires Peso da Régua Touriga Franca -2, 4-6 Poiares Peso da Régua 44 Touriga Franca , -2 Sande Lamego 35 Touriga Franca 5-6 Cambres Lamego 19 Touriga Franca 4-6 *Legenda: CC- Cima Corgo, BC- Baixo Corgo A curva de voo da traça-da-uva obteve-se por meio de armadilhas sexuais do tipo Delta (Agrisense), instaladas à razão de uma por parcela, tendo as feromonas sido renovadas de acordo com a periodicidade recomendada pelo fabricante. Nas freguesias de Adorigo, Vale de Mendiz, Canelas, Vilarinho Freires e Poiares as armadilhas foram instaladas, em média, durante a segunda quinzena de Março, tendo-se acompanhado o voo dos adultos até fins de Setembro/inícios de Outubro. Nas restantes parcelas a sua instalação teve lugar entre Abril e Junho, e a recolha entre Julho e Outubro. A observação das armadilhas foi feita, sempre que possível, com uma periodicidade semanal. A evolução do desenvolvimento dos estados imaturos (ovo, lagarta e pupa) estudou-se por amostragem de 1 cachos escolhidos ao acaso, em vários períodos definidos na base da curva de voo. De um modo geral as observações decorreram no período situado 2
3 entre a pré-floração e o vingamento (Maio a início de Junho) para a 1ª geração e no período situado entre o início da intensificação do voo e duas semanas após o seu máximo, para as 2ª e 3ª gerações. 3- RESULTADOS 3.1- Curva de voo da traça-da-uva A análise dos dados obtidos no conjunto dos locais em estudo mostra três voos, quer no Baixo Corgo (Fig. 1), quer no Cima Corgo (Fig. 2). De uma forma geral o primeiro voo apresentou-se mais irregular e mais prolongado no tempo do que os restantes. Em média este voo iniciou-se por volta da 3ª semana de Março e terminou por volta da 4ª semana de Maio. A sua irregularidade dificultou a identificação do pico de capturas. O segundo voo foi, regra geral, mais regular, mais intenso e de menor duração do que o primeiro. O seu início deu-se por volta da primeira quinzena de Junho e terminou por volta da 2ª quinzena de Julho. Em muitos casos observou-se grande concentração de capturas no início do voo, levando a que este coincidisse com o seu pico. O início do terceiro voo parece apresentar uma maior variação consoante os anos, que o voo anterior, o que poderá estar relacionado com a evolução das condições climáticas neste período. Este voo iniciou-se entre a 3ª semana de Julho e a 2ª semana de Agosto, tendo tido o seu pico, em média, durante a 2ª e a 3ª semanas deste mês e o seu término por volta da primeira semana de Outubro. 3
4 2ª Mar 1ª Abr 3ª Abr 5ª Abr 2ª Mai 4ª Mai 2ª Jun 4ªJun 2ª Jul 4ª Jul 2ª Mar 1ª Abr 3ª Abr 5ª Abr 2ª Mai 4ª Mai 2ª Jun 4ªJun 2ª Jul 4ª Jul 1ª Set 3ª Set 5ª Set 2ª Mar 1ª Abr 3ª Abr 5ª Abr 2ª Mai 4ª Mai 2ª Jun 4ªJun 2ª Jul 4ª Jul A. 5 Régua 89 Régua 9 V. Freires 1 V. Freires B. 5 Cambres 4 Cambres 5 Cambres 6 Sande C. 5 Poiares 89 Poiares Canelas Poiares 1 Fig. 1 Evolução da curva de voo da traça-da-uva em parcelas de vinha do Baixo Corgo (A- Régua e Vilarinho dos Freires; B- Cambres e Sande; C Poiares e Canelas). 4
5 2ª Mar 2ª Abr 4ª Abr 1ª Mai 3ª Mai 1ª Jun 3ª Jun 5ª Jun 2ª Jul 4ª Jul 2ª Mar 2ª Abr 4ª Abr 1ª Mai 3ª Mai 1ª Jun 3ª Jun 1ª Jul 3ª Jul 5ª Jul 2ª Mar 2ª Abr 4ª Abr 1ª Mai 3ª Mai 1ª Jun 3ª Jun 1ª Jul 3ª Jul 5ª jul A. Pinhão 2 Pinhão 3 Pinhão 5 Pinhão B. Ado 1 Ado 2 Ado 3 Ado 5 Valença C. 25 Vale Mendiz 3 Provesende 3 Ervedosa 3 Ervedosa 6 Fig. 2 Evolução da curva de voo da traça-da-uva em parcelas de vinha do Cima Corgo (A- Pinhão; B- Adorigo e Valença do Douro; C Vale de Mendiz, Provesende e Ervedosa do Douro). 5
6 3.2- Evolução dos estados imaturos da traça-da uva Na 1ª geração não é fácil ver as primeiras lagartas. Contudo a sua presença pode ser identificada pela existência de pequenos aglomerados de botões florais, que, quando abertos, permitem observar, quer pequenas perfurações no seu interior, quer excrementos de cor laranja-acastanhada. Nas vinhas em estudo, estas lagartas observaram-se, em média, por volta de fins de Abril/inícios de Maio (Quadro 2), destruindo botões florais e bagos recém-formados no período pré-floração/ alimpa, ou seja, durante todo o mês de Maio. As primeiras pupas observaram-se a partir de fins de Maio (Quadro 2), o que sugere que as lagartas de primeira geração levaram cerca de um mês a completar o desenvolvimento. Quadro 2 Datas em que se observaram diferentes estados de desenvolvimento da traça-da-uva, ao longo das três gerações, em vários locais da R.D.D. Freguesia Ano lagartas 1ª G 2ªG 3ªG pupas 1 os ovos lagartas pupas 1 os ovos lagartas Valença " Adorigo " " " " " " " Pinhão " Poiares " " V. Freires " " " Cambres " inexistência de informação As primeiras posturas da 2ª geração, observaram-se, em média, durante a primeira quinzena de Junho (Quadro 2) e as primeiras lagartas surgiram na mesma altura, provocando estragos no período situado entre o bago de ervilha e o pintor (meados de Junho a meados de Julho). As primeiras pupas observaram-se durante meados de Julho (Quadro 2). 6
7 Em relação à terceira geração as primeiras posturas observaram-se, em média, em fins de Julho/inícios de Agosto (Quadro 2), e as primeiras lagartas observaram-se aproximadamente durante o mesmo período, provocando estragos ao longo de todo o período de maturação (Agosto a Setembro). 4- DISCUSSÃO Em termos gerais os resultados do presente estudo concordam com os obtidos por GONÇALVES (1989) na região do Oeste. Assim, e à semelhança do referido por aquele autor, observam-se três gerações de traça-da-uva na R.D.D. Também como mencionado pelo mesmo autor, os primeiros adultos surgem em média durante a 3ª semana de Março, e as lagartas de primeira geração, observam-se a partir de fins de Abril/ inícios de Maio, provocando estragos nas inflorescências/cachos durante todo o mês de Maio. As lagartas de primeira geração terão levado cerca de um mês a completar o desenvolvimento, o que está de acordo com o referido por COSCOLLÁ (1998). O segundo voo é regra geral, mais regular, mais intenso e mais curto que o primeiro, iniciando-se por volta da segunda quinzena de Junho, e coincidindo muitas vezes com o pico de capturas. Tal como observado por GONÇALVES (1989), também é nesta fase que se observam os primeiros ovos de segunda geração, sendo que as lagartas surgem durante a segunda quinzena de Junho para causar estragos no período situado entre o bago de ervilha e o pintor (meados de Junho a meados de Julho). O início do terceiro voo dá-se entre a 3ª semana de Julho e a 2ª semana de Agosto, (período que coincide com a observação dos ovos de terceira geração), verificando-se o seu pico, em média, durante a 2ª e a 3ª semanas de Agosto. As primeiras lagartas normalmente observam-se na mesma época, provocando estragos ao longo de todo o período de maturação (Agosto a Setembro). Também à semelhança do observado por GONÇALVES (1989) para a região Oeste, o voo prolonga-se até início de Outubro. AGRADECIMENTOS Aos associados da ADVID pela disponibilização dos dados das curvas de voo da traça, pela ajuda na realização das amostragens e na caracterização das parcelas. Aos colegas da ADVID, em especial ao Jorge Costa e aos estagiários, pela ajuda na realização das amostragens. 7
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSCOLLÁ, R., Polillas del racimo (Lobesia botrana Den. y Schiff.). In G. Barrios et al. (eds.), Los parásitos de la vid, MAPA-Mundi Prensa, Madrid, pp GONÇALVES, M.L Evolução da traça da uva Lobesia botrana Schiff. Em vinhas do Ribatejo e Oeste. Ciênc. Tec. Vitic. 8 (1-2): Publicado no 7º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo Maio:
Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella
Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO C. CARLOS 1,2, F. GONÇALVES 2, S. SOUSA 1, M. C. VAL 1, B. TEIXEIRA 1, C. MELANDA 1, L. C. SILVA
Leia maisAssociação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. Cluster dos vinhos da Região do Douro
3/4/2 ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Evolução do ciclo vegetativo - Abrolhamento Branca Teixeira Maria do Carmo Val Cristina Carlos Fernando Alves
Leia maisConde. aaguiar@fc.up.pt. mbastos@fe.up.pt. amexia@isa.utl.pt
Ataques de traça da uva Lobesia botrana em diferentes castas das regiões dos Vinhos Verdes e Douro Aguiar, A. 1 ; Carlos, C. 2 ; Bastos, M.M.S.M. 3 ; Mexia, A. 4 1 CECA/ICETA, Fac. Ciências Univ. Porto.
Leia maisA TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA
A TRAÇA DA UVA NA REGIÃO DEMARCADA DA BAIRRADA - CONTRIBUTO PARA UMA ESTRATÉGIA DE LUTA NEVES, Madalena; LEITE, Sónia; ALVES, Susana RESUMO A traça da uva é uma praga-chave na Região Demarcada da Bairrada,
Leia maisBOLETIM - ANO VITÍCOLA 2016 BALANÇO FINAL
BOLETIM - ANO VITÍCOLA 216 BALANÇO FINAL Resumo O ano vitícola de 215/216 caracterizou-se por uma elevada atipicidade em termos climáticos, com um Inverno quente e chuvoso, Primavera fria e extremamente
Leia maisEphestia unicolorella woodiella E Cadra figulilella: DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO
Ephestia unicolorella woodiella E Cadra figulilella: DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO Cristina CARLOS 1,2 ; Fátima GONÇALVES 2 ; Susana SOUSA 1 ; M. Carmo VAL 1 ; Branca TEIXEIRA
Leia maisCadernos Técnicos ADVID A TRAÇA DA UVA
Cadernos 1 A TRAÇA DA UVA Série: Cadernos da Caderno Ténico n o 1 - A Traça da Uva FICHA TÉCNICA Edição: - Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Texto: Cristina Carlos Fotografias:
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisButterflies are cool!
Text 1 1 What do you know about butterflies? Butterflies are cool! Hi! My name s Cláudia Valéria. I m 37 years old and a psychologist. I love butterflies. They are my favorite animals. My favorite butterfly
Leia maisPalavras-chave Ensaios biológicos, Arinto, Loureiro, Trajadura, Touriga Franca, Touriga Nacional, Barroca, Portugal, uvas, aleloquímicos
Ataques de traça da uva Lobesia botrana (Den. & Shiff.) em diferentes castas das regiões dos Vinhos Verdes e Douro Aguiar, A.; 1 Carlos, C.; 2 Bastos, M.M.S.M.; 3 Mexia, A. 4 1. CECA/ICETA, Fac. Ciências
Leia maisO Vinho do Porto. Eduardo Abade. Wine - Karen Kauffman. Simple. Wine. Centro de Estudos Vitivinícolas do Douro. Anadia 07Set06
O Vinho do Porto Eduardo Abade Centro de Estudos Vitivinícolas do Douro Simple Wine Wine - Karen Kauffman Anadia 07Set06 Região Demarcada do Douro 1ª REGIÃO DEMARCADA E REGULAMENTADA DO MUNDO 1ª REGIÃO
Leia maisCATÁLOGO DAS CASTAS REGIONAIS DA BAIRRADA
CATÁLOGO DAS CASTAS REGIONAIS DA BAIRRADA INTRODUÇÃO Este catálogo das castas regionais da Bairrada tem por finalidade, de uma forma simples mas objectiva, possibilitar a identificação e caracterização
Leia maisRhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras.
Rhynchophorus Ferrugineus* * Olivier, o inseto que destrói as nossas palmeiras. O INSETO QUE DESTRÓI AS NOSSAS PALMEIRAS O Escaravelho Rhynchophorus Ferrugineus (Olivier) vulgarmente conhecido por escaravelho
Leia maisSISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001
Informação à Comunicação Social 28 de Dezembro de 2001 SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 O INE dá início à difusão de estatísticas
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisNº. de Estabelecimentos de Ensino Público por nível. Nº. de Estabelecimentos de Ensino Privado por nível
Nº. de Estabelecimentos de Ensino Público por nível Nº de Estabelecimentos de Ensino Público por nível 65 54 41 42 19 10 11 5 5 8 2 2 1 2 5 3 3 3 2 3 Pré-escolar 1º Ciclo 2º Cilco 3º Ciclo Ensino A partir
Leia maisESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A SUSTENTABILIDADE DA VITICULTURA PORTUGUESA
ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A SUSTENTABILIDADE DA VITICULTURA PORTUGUESA Carlos Lopes Dep. Ciências e Engenharia de Biossistemas Instituto Superior de Agronomia/Univ. Lisboa Simp. Viticultura Sustentável,
Leia maisCurriculum Vitae. Identificação : Rui Walter da Cunha Data de Nascimento : 27 de Janeiro de 1972 : Santo Ildefonso Porto
Curriculum Vitae Identificação Nome : Rui Walter da Cunha Data de Nascimento : 27 de Janeiro de 1972 Natural : Santo Ildefonso Porto Nacionalidade : Portuguesa Estado Civil : Casado Bilhete de Identidade
Leia maisROTEIRO DE EXPLORAÇÃO TABELA PERIÓDICA v2.5
Software/ Aplicação Multimédia Anexo 2 Roteiro de Exploração: Tabela Periódica v2.5 ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO TABELA PERIÓDICA v2.5 Aplicação multimédia disponível na Web, designada Tabela Periódica v2.5,
Leia maisPonto de situação na Região Norte. da Flavescência dourada da videira. e do vector Scaphoideus titanus Ball
Ponto situação na Região Norte da Flavescência urada da viira e vector Scaphoius titanus Ball Junho 2009 SCAPHOIDEUS TITANUS Originário norte s Estas Unis da América; Na Europa, algumas referências apontam
Leia maisTarefa nº 9. (Plano de trabalho nº 4)
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A Tarefa nº 9 VAMOS DESCOBRIR NOVOS POLIEDROS A PARTIR DO CUBO Pretende-se, com esta actividade, e utilizando o que estudou e trabalhou até
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisREGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE
REGIME EÓLICO DE QUATRO ESTAÇÕES NO NORDESTE Sin Chan Chou, Diego J. Chagas, Arthur C. Paiva Neto, Glauber M. Ventura, André A. Lyra, Enio B. Pereira RESUMO Este trabalho mostra o regime dos ventos de
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD
Leia maisUm olhar matemático sobre o património
Um olhar matemático sobre o património do Concelho de Condeixa-a-Nova Concurso de fotografia Promovido pelo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Em colaboração com o ATL da Escola Sec. Fernando
Leia maisANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007
ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007 Francislene Angelotti 1, Tamara Trindade de Carvalho Santos 1, Junior
Leia maisBUCELAS CAPITAL DO ARINTO
BUCELAS CAPITAL DO ARINTO A produção do vinho de qualidade acompanha a história de Bucelas, com referências desde o tempo dos romanos. A casta arinto que se alimenta de uma encosta soalheira, de bons ventos
Leia maisAprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007
Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007 25 de Novembro de 2009 A publicação Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007, apresenta,
Leia maisInsecticida eficaz desde o início. Único, pelo seu efeito ovicida
Insecticida eficaz desde o início Único, pelo seu efeito ovicida em Macieira... Inseticida regulador de crescimento, com ação ovicida, para controlo das principais pragas das fruteiras, em particular:
Leia maisO CONTROLO DO BICHADO DA MAÇÃ CYDIA POMONELLA L. (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) COM RECURSO AO MÉTODO DA CONFUSÃO SEXUAL
O CONTROLO DO BICHADO DA MAÇÃ CYDIA POMONELLA L. (LEPIDOPTERA: TORTRICIDAE) COM RECURSO AO MÉTODO DA CONFUSÃO SEXUAL M. I. PATANITA 1, I. C. LOURENÇO 1, S. CAEIRO 1 & E. VARGAS 2 Com 4 tabelas RESUMO.
Leia maisEFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; Carlos LOPES (3) (1)
Leia maisBOMBEAMENTO DE ÁGUA NO AGRESTE ALAGOANO ATRAVÉS DE ENERGIA EÓLICA
BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO AGRESTE ALAGOANO ATRAVÉS DE ENERGIA EÓLICA Flávia Dias Rabelo¹, Roberto F. F. Lyra² ¹Graduanda do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas, UFAL, Maceió
Leia maisCAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos
CAP1: Estatística Descritiva para análise da variabilidade uma amostra de dados quantitativos O aluno deverá utilizar calculadora científica Resumo Numérico dos dados Suponha que os dados sejam representados
Leia maisCAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º
Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho (FCT) CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Artigo 1.º A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisthe douro Valley o Vale do Douro
o Vale do Douro O Vale do Rio Douro está localizado no Norte de Portugal e é famoso pelo cultivo de oliveiras, amendoeiras e especialmente uvas para a produção de Vinho do Porto. Também os Vinhos do Douro
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisINCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS
INCIDÊNCIA E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE ANASTREPHA FRATERCULUS (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM DIFERENTES FRUTÍFERAS NATIVAS NO MUNICÍPIO DE VACARIA / RS RICARDO BOLDO DE SOUZA 1 ; ADALÉCIO KOVALESKI 2 INTRODUÇÃO
Leia maisAplicações SIG em Agrometeorologia: casos da temperatura na pêra rocha e na vinha
Aplicações SIG em Agrometeorologia: casos da temperatura na pêra rocha e na vinha Álvaro Silva (1), Natália Câmara (1), Luís Nunes (1), Francisco Abreu (2) (1) DOMC-DMC, Instituto de Meteorologia, I.P.
Leia maisINQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO 2002
Informação à Comunicação Social 16 de Dezembro de INQUÉRITO ÀS PLANTAÇÕES DE ÁRVORES DE FRUTO Introdução O Inquérito às Plantações de Árvores de Fruto é um operação estatística obrigatória (Directiva 1/9/CE
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2009
Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009
Leia maisACÇÃO DO ENVIDOR (spirodiclofena) NO CONTROLO DE ARANHIÇO AMARELO EM VINHA, NO ALENTEJO
ACÇÃO DO ENVIDOR (spirodiclofena) NO CONTROLO DE ARANHIÇO AMARELO EM VINHA, NO ALENTEJO MATA, F.; ALMEIDA, J.M.; PARDAL, H.; RAMALHO, N.; FINO, C. e ROSA, A. ATEVA Associação Técnica dos Viticultores do
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 5 de julho de Série. Número 116
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 5 de julho de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 256/2016 Aprova a reestruturação
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisMERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS
MERCADO NACIONAL VINHOS TRANQUILOS Janeiro a Junho/2015 DADOS PRELIMINARES Análise baseada em dados Nielsen 26 de Agosto de 2015 Elaborado por: DEAI Departamento de Estudos e Apoio à Internacionalização
Leia maisAs provas da existência de Deus nas Meditações Metafísicas de René Descartes
João André Fernandes da Silva As provas da existência de Deus nas Meditações Metafísicas de René Descartes Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Filosofia da PUC-Rio
Leia maisA S S O C I A Ç Ã O P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O D A V I T I C U L T U R A D U R I E N S E
A D V I D A S S O C I A Ç Ã O P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O D A V I T I C U L T U R A D U R I E N S E Cluster dos vinhos da Região do Douro Relatório de Actividades e Contas 2009 A D V I D -
Leia maisMÊS DIA(S) ASSOCIAÇÃO / CLUBE / LOCAL DESIGNAÇÃO DA COMPETIÇÃO PRATOS DISCIPLINA. C.D.C.L. Leiria 1ª Prova CDCL CS FPTAC
Clube Desportivo de Tiro de S. Miguel Prova dos Reis 50 TRAP 3 10 Clube Desportivo de Tiro da Ilha Terceira Prova dos Reis 50 TRAP 3 JAN Clube Desportivo de Tiro de S. Miguel 1ª Contagen Campeonato S.
Leia maisMÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS
MÉDIAS E VARIABILIDADE DOS TOTAIS MENSAIS E ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ-MIRIM, RS GALILEO ADELI BURIOL 1, VALDUINO ESTEFANEL 2, ROSA ELAINE IENSEN 3, LEANDRO
Leia maisCLUSTER DOS VINHOS DA REGIÃO DO DOURO Castas Portuguesas? Um património para o Futuro?
II encontro Viticultura e Enologia, ESAV Estratégias de Eficiência Colectiva CLUSTER DOS VINHOS DA REGIÃO DO DOURO Castas Portuguesas? Um património para o Futuro? Estuturas de Eficiência Colectiva - Clusters
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL DE VILA PRAIA DE ÂNCORA (PELOURO DO DESPORTO)
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO PAVILHÃO DESPORTIVO MUNICIPAL DE VILA PRAIA DE ÂNCORA (PELOURO DO DESPORTO) 1993 1 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO A prática do desporto para todos é uma divisa de essência social
Leia maisCAPÍTULO I Localização, extensão e limites. CAPÍTULO II Licenciamento e taxas diárias
(Aprovado pela Câmara Municipal e pela Assembleia Municipal, em 5 de Julho e 6 de Agosto de 1999, respectivamente, com alterações introduzidas aos artigos 3.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º, 17.º e 24.º, aprovadas
Leia maisEstudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Leia maisValor médio de avaliação bancária acentua diminuição
25 de novembro de 2014 Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Outubro de 2014 Valor médio de avaliação bancária acentua diminuição O valor médio de avaliação bancária 1 do total do País diminuiu 1,5%
Leia maisPARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
ENQUADRAMENTO Sessão: ESTRATÉGIA PARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 20 de fevereiro de 2015 Ordem dos Engenheiros, Lisboa, PT A zona costeira de Portugal continental
Leia maisO ano vitícola na região. As castas na sub região do AVE. Mesa Redonda. IV Jornadas Técnicas Ano Vitivinícola 2008 3 de Dezembro de 2008
O ano vitícola na região Mesa Redonda As castas na sub região do AVE IV Jornadas Técnicas Ano Vitivinícola 2008 3 de Dezembro de 2008 EVAG Área de acção : Sub região do AVE, concelhos de V. N. Famalicão,
Leia maisPROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES
PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES A. B. DOMINGUES 1 & D. J. H. LOPES 2 Com 5 figuras RESUMO. O escaravelho japonês tem sido motivo de estudo
Leia maisPROJECTO PULSAR EFEITOS DA RADIAÇÃO CÓSMICA EM PELÍCULA HOLOGRÁFICA
1 of 6 PROJECTO PULSAR - Efeitos da radiação cósmica em película holográfica Alexandre Cabral (INETI), Paulo Pires (INCM), José Manuel Rebordão (INETI) LISBOA, 24 DE JUNHO DE 2002 ACTIVIDADE Efeitos da
Leia maisVallado Douro Branco. Aroma: Floral e fruta bem madura com algumas notas de melão.
Vallado Douro Branco Aroma: Floral e fruta bem madura com algumas notas de melão. Sabor: Vinho muito mineral e fresco, com sabor equilibrado e persistente com notas cítricas. Vinificação: As uvas, provenientes
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisA taxa de desemprego de novembro de 2016 foi de 10,5%
Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego embro de 30 de janeiro de 2017 A taxa de desemprego de novembro de foi de 10,5% A taxa de desemprego de novembro de situou-se em 10,5%, menos 0,1 pontos percentuais
Leia maisTermos livres retirados do texto representam o conteúdo do documento.
Palavras-chave Termos livres retirados do texto representam o conteúdo do documento. Um bom critério para selecionar as palavras-chaves são os Vocabulários Controlados Termos organizados, segundo um método,
Leia maisEstágios da vindima de 2011
Estágios da vindima de 2011 Quinta de la Rosa, no Pinhão 2 estagiários, do sexo masculino, com formação em Enologia, para as vindimas. Os eventuais interessados deverão enviar o CV para nuno@quintadelarosa.com
Leia maisO ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES*
O ALGODÃO-DA-OLIVEIRA (EUPHYLLURA OLIVINA COSTA) (HOMOPTERA: PSYLLIDAE) UMA NOVA PRAGA DOS OLIVAIS DO PORTO MARTINS, ILHA TERCEIRA, AÇORES* HORTA LOPES, D.J. 1, PIMENTEL, R. 1, MACEDO, N. 1, MARTINS, J.T.
Leia maisPalavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Análise da Informação Económica e Empresarial Aula 4: Noções fundamentais sobre a realização de trabalho empírico em Economia e Gestão tratamento de informação e elaboração de relatórios Análise da Informação
Leia maisO presente estudo foi instalado no município de Alfenas-MG, a 900 m de altitude. Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1
ESTUDO DO EFEITO DO INSETICIDA CROPSTAR SOBRE PLANTAS DE MILHO CONVENCIONAL E Bt YIELDGARD E HERCULEX SUBMETIDAS À ALTA PRESSÃO DE ATAQUE DE Spodoptera frugiperda Rodolfo Carvalho Cesar de San Juan 1 1.
Leia maisCVRA - COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA
CVRA - COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA Horta das Figueiras - Rua A, Nº 14 Apartado 498 7002-506 ÉVORA Telefs. (066) 29422-771053-771054. Fax (066) 700591 e-mail: cvralentejo@mail.telepac.pt A
Leia maisO ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período )
Resumo Boletim Climatológico Anual 2015 Portugal Continental O ano 2015 em Portugal Continental, foi extremamente seco e muito quente (Figura 1). O valor médio anual da temperatura média do ar no ano de
Leia maisEVOLUÇÃO DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DOS MATERIAIS ELÉTRICOS
EVOLUÇÃO DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DOS MATERIAIS ELÉTRICOS Gibson Rocha Meira, M.Sc. Universidade Federal de Santa Catarina (PPGEC) / Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Av. 1º
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL Considerando: Que o NERGA é uma Pessoa Coletiva de Utilidade Pública que, tem como objetivo
Leia maisCaro Munícipe, Escaravelho da Palmeira Rhynchophorus ferrugineus
Caro Munícipe, Certamente já ouviu falar do escaravelho da palmeira Rhynchophorus ferrugineus (Oliver), que ataca diversas espécies de palmeiras, provocando a sua morte. Trata-se de um insecto originário
Leia maisPalavras-chaves: Milho, controle químico e biológico, Spodoptera frugiperda.
CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO DO MILHO COM INSETICIDAS BIOLÓGICOS E QUÍMICOS. Wagner Cruvinel Ribeiro 1,3 ; Nilton Cezar Bellizzi 2,3 ; Diego do Amaral 1,3 ; Faber de Souza Pereira 1,3 ; Fabio Ferreira
Leia maisPROJECTO: O Hospital sem DOR
PROJECTO: O Hospital sem DOR OBJECTIVO Implementar a avaliação e registo da DOR, como o 5º Sinal Vital, de forma sistémica e sistemática a todos os clientes internados no Hospital Pulido Valente EPE. A
Leia maisTabelas de. marés. Tide. charts
Tabelas de marés Tide charts Introdução As alturas de previsão de marés estão referidas ao plano Zero Hidrográfico, o qual fica situado 2,00 m abaixo do nível médio do mar ou 6,96 m abaixo da marca de
Leia maisCLÍNICA DE PSICOTERAPIA PÓS-CLÁSSICA
PROTOCOLO Entre: 1º. CLÍNICA DE PSICOTERAPIA PÓS-CLÁSSICA, com sede na Avenida Sá da Bandeira, nº 114, 2º andar, 3000-350 Coimbra, neste acto representada pelo Sr. Dr. Pedro Alves, na qualidade de Director
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/
[ NT 22 : NOTA TÉCNICA Complementar do RG-SCIE / Ref.ª VIII.I.02 / 2007-05-31 ] NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/2007-05-31 RESUMO Definir a estrutura das plantas
Leia maisObservatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de. Sobreiro e Azinheira
GOVERNO DE PORTUGAL Maria da Conceição Barros, AFN 8 de Novembro de 2003 Durante a Cimeira Luso-Espanhola da Figueira da Foz, foi assinado pelos Ministros da Agricultura e do Ambiente de Portugal e Espanha
Leia maisHorizonte local e relógios de Sol
Horizonte local e relógios de Sol Rosa M. Ros International Astronomical Union Universidad Politécnica de Cataluña, España Objetivos Comprender o movimento diurno do Sol. Comprender o movimento anual do
Leia maisAnálise Climatológica da Década (Relatório preliminar)
Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisUSP/SRF/GIM Gestão de Imóveis
Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 SANTO ALEIXO DA RESTAURAÇÃO Rua Lopo Sancas, nº 14 Santo Aleixo da Restauração, Rua Lopo Sancas nº 14 1 / 5 1. OBJECTIVO
Leia maisBROCHURA DE VENDA SANTO ALEIXO DA RESTAURAÇÃO
Gestão de Imóveis CTT Av. D. João II, Nº13, 4º Andar Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 BROCHURA DE VENDA SANTO ALEIXO DA RESTAURAÇÃO Rua Lopo Sancas, nº 14 ANEXO I - MEMÓRIA DESCRITIVA 1.
Leia maisESTATÍSTICA. Objectivo: recolha, compilação, análise e interpretação de dados. ESTATÍSTICA DESCRITIVA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
1 ESTATÍSTICA Objectivo: recolha, compilação, análise e interpretação de dados. ESTATÍSTICA DESCRITIVA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estatística descritiva : o objectivo é sintetizar e representar de uma forma
Leia maisPALAVRAS CHAVE: climatologia, precipitação, anomalias de precipitação.
ESTUDO DE MALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM BELÉM-PA Dayana Castilho de Souza 1, Glayson Francisco Bezerra das Chagas 1, Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Edson José Paulino da Rocha 2, Dimitrie Nechet 3 RESUMO
Leia maisManagement of conditionalities
Management of conditionalities Conditionalities in the context of universal public policies The conditionalities must be fulfilled by the family and the public power The access to health and education
Leia mais4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA
94 4 SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA 4.1 INTRODUÇÃO Conforme dito no capítulo 1, a diminuição das perdas técnicas e comerciais é uma das principais prioridades das
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade das Ciências e Tecnologias Redes de Telecomunicações 2005/2006. Relatório não técnico. Dieta para adultos
Universidade do Algarve Faculdade das Ciências e Tecnologias Redes de Telecomunicações 2005/2006 Relatório não técnico Dieta para adultos Docente: Profª Drª Ana Isabel Leiria Discentes: Laurinda Fernandes
Leia maisNT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc
2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0985. Aula 2 DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1.
DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1 Código da Disciplina CCE0985 Aula 2 e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ 5.00.70 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.50 LEGENDA DA DISCIPLINA:
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
5672 Diário da República, 1.ª série N.º 158 18 de Agosto de 2008 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Portaria n.º 896/2008 de 18 de Agosto Na sequência da publicação
Leia maisPROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO (2009/2010)
PROTOCOLO SIMPLEX AUTÁRQUICO (2009/2010) CONSIDERANDO QUE: 1. Em 19 de Dezembro de 2008, foi celebrado um protocolo entre o Governo e a Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro, as Associações
Leia maisCLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS
CLIMA DE PORTUGAL CONTINENTAL - TENDÊNCIAS Vanda Pires (1), Jorge Marques (2), Luís Filipe Nunes (3), Tânia Cota (4), Luísa Mendes (5) Instituto de Meteorologia, Rua C do Aeroporto, 1749-077 Lisboa, Portugal,
Leia maisMF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 192, de 28 de maio de 1981 Publicado no DOERJ de 30 de junho de 1981, com incorreções
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Previsão de Demanda A previsão da demanda é a base para o planejamento estratégico da produção, vendas
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Progressão Aritmética Matemática Ensino médio 5min03seg Habilidades: H15. Relacionar padrões e regularidades
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisBATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE
BATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE 0 CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel:
Leia maisO que é o Bicho-Furão. Prejuízos
O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA Nº02/2010 Obras e Serviços de Engenharia
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº02/2010 Obras e Serviços de Engenharia 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao preceituado no item nº07 do PAINT/2010, devidamente aprovado, Ad Referendum pelo Reitor da Unifal-MG em 22/12/2009
Leia mais