CICLO BIOLÓGICO DA TRAÇA-DA-UVA, Lobesia botrana (Denis & Schiffermüller), NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, C. 1 ; ALVES, F. 1 & TORRES, L.

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1 CICLO BIOLÓGICO DA TRAÇA-DA-UVA, Lobesia botrana (Denis & Schiffermüller), NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, C. 1 ; ALVES, F. 1 & TORRES, L. 2 RESUMO Com o objectivo de contribuir para desenvolver um sistema de protecção contra a traça-da-uva, Lobesia botrana (Denis & Schiffermüler), adequado à Região Demarcada do Douro, no presente trabalho apresenta-se informação sobre o ciclo biológico da praga, obtida ao longo de 11 anos (1989 a 199 e 1999 a 6), em diferentes vinhas da região. Verificou-se que, quer no Baixo quer no Cima Corgo, o insecto desenvolveu três gerações anuais. O voo da primeira geração iniciou-se em média durante a 3ª semana de Março e as lagartas observaram-se a partir de fins de Abril/inícios de Maio, provocando estragos nas inflorescências/cachos durante todo o mês de Maio. O segundo voo iniciou-se por volta da segunda quinzena de Junho, tendo as primeiras lagartas sido observadas na mesma época, para causar estragos no período situado entre o bago de ervilha e o pintor (meados de Junho a meados de Julho). O início do terceiro voo deu-se entre a 3ª semana de Julho e a 2ª semana de Agosto, e as primeiras lagartas observaram-se na mesma altura, provocando estragos ao longo de todo o período de maturação até à vindima. Palavras-chave: Lobesia botrana; protecção; curva de voo; Região Demarcada do Douro. ABSTRACT In order to adequately support the develop of a control programme against the grape berry moth, Lobesia botrana (Denis & Schifermüler), at Região Demarcada do Douro, in this paper we present the results of a 11-year study (1989 to 199 and 1999 to 6) about the life cycle of the pest at several vineyards of the region. It was found that the insect developed three generations/year at either Baixo Corgo or Cima Corgo vineyards. The first flight begun, on average, during the 3 rd week of March, and the first larvae were seen after the end of April/beginning of May, causing damages to flowers or newly set berry clusters, during May. The second flight begun at about the second fortnight of June, and the first larvae were found during the same period, causing damages to the developing berries, from mid-june to mid- July. The beginning of the third flight was between the 3 rd week of July and the 2 nd week of August, and the first larvae were found during the same period, causing damages till harvest. Key-words: Lobesia botrana; pest control; flight curve; Região Demarcada do Douro. 1- INTRODUÇÃO A traça-da-uva Lobesia botrana (Denis & Schiffermüller, 1775) é considerada a principal praga da vinha na Região Demarcada do Douro (R.D.D), pela importância económica dos prejuízos que origina, quer em termos quantitativos, traduzidos na destruição directa dos cachos, quer, sobretudo, em termos qualitativos, decorrentes da ampliação dos ataques de podridão-cinzenta e podridão-acética. O desenvolvimento de um sistema de protecção adequado contra a praga em termos, designadamente, da (1) Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense. Rua José Vasques Osório, 62-5º Peso da Régua. (cristina.carlos@advid.pt); (2) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Apartado 113, Vila Real. (ltorres@utad.pt ) 1 1

2 identificação da melhor oportunidade para intervir, depende da disponibilidade de informação adequada sobre o seu ciclo biológico na região. Tendo em vista contribuir para esse objectivo, no presente trabalho apresentam-se e analisam-se dados obtidos ao longo de 11 anos em várias vinhas do Baixo e Cima Corgo sobre o ciclo biológico da traça-da-uva, tendo por base a análise da sua curva de voo e a observação visual do desenvolvimento dos estados imaturos. 2- MATERIAL E MÉTODOS Os dados apresentados neste trabalho referem-se a um período de 11 anos (1989 a 199 e 1999 a 6), tendo sido obtidos em várias parcelas de vinha, que se caracterizam de forma sumária no Quadro 1. Quadro 1 Caracterização das parcelas onde se procedeu à recolha da informação. Freguesia Concelho Subregião* Cota (m) Casta Ano Ervedosa do Douro S. João da Pesqueira CC - Touriga Franca 2-6 Valença do Douro Tabuaço 1-25 Touriga Franca -5 Adorigo Tabuaço Touriga Franca Pinhão Alijó Touriga Franca 2-6 Vale de Mendiz Alijó 4 Touriga Franca 3 Provesende Sabrosa -25 Touriga Franca 2-6 Peso da Régua Peso da Régua BC Várias castas Godim Peso da Régua Várias castas 1989, 1991 Canelas Peso da Régua -21 Touriga Franca -1, 5 Canelas Peso da Régua - Touriga Franca -2 Vilarinho dos Freires Peso da Régua Touriga Franca -2, 4-6 Poiares Peso da Régua 44 Touriga Franca , -2 Sande Lamego 35 Touriga Franca 5-6 Cambres Lamego 19 Touriga Franca 4-6 *Legenda: CC- Cima Corgo, BC- Baixo Corgo A curva de voo da traça-da-uva obteve-se por meio de armadilhas sexuais do tipo Delta (Agrisense), instaladas à razão de uma por parcela, tendo as feromonas sido renovadas de acordo com a periodicidade recomendada pelo fabricante. Nas freguesias de Adorigo, Vale de Mendiz, Canelas, Vilarinho Freires e Poiares as armadilhas foram instaladas, em média, durante a segunda quinzena de Março, tendo-se acompanhado o voo dos adultos até fins de Setembro/inícios de Outubro. Nas restantes parcelas a sua instalação teve lugar entre Abril e Junho, e a recolha entre Julho e Outubro. A observação das armadilhas foi feita, sempre que possível, com uma periodicidade semanal. A evolução do desenvolvimento dos estados imaturos (ovo, lagarta e pupa) estudou-se por amostragem de 1 cachos escolhidos ao acaso, em vários períodos definidos na base da curva de voo. De um modo geral as observações decorreram no período situado 2

3 entre a pré-floração e o vingamento (Maio a início de Junho) para a 1ª geração e no período situado entre o início da intensificação do voo e duas semanas após o seu máximo, para as 2ª e 3ª gerações. 3- RESULTADOS 3.1- Curva de voo da traça-da-uva A análise dos dados obtidos no conjunto dos locais em estudo mostra três voos, quer no Baixo Corgo (Fig. 1), quer no Cima Corgo (Fig. 2). De uma forma geral o primeiro voo apresentou-se mais irregular e mais prolongado no tempo do que os restantes. Em média este voo iniciou-se por volta da 3ª semana de Março e terminou por volta da 4ª semana de Maio. A sua irregularidade dificultou a identificação do pico de capturas. O segundo voo foi, regra geral, mais regular, mais intenso e de menor duração do que o primeiro. O seu início deu-se por volta da primeira quinzena de Junho e terminou por volta da 2ª quinzena de Julho. Em muitos casos observou-se grande concentração de capturas no início do voo, levando a que este coincidisse com o seu pico. O início do terceiro voo parece apresentar uma maior variação consoante os anos, que o voo anterior, o que poderá estar relacionado com a evolução das condições climáticas neste período. Este voo iniciou-se entre a 3ª semana de Julho e a 2ª semana de Agosto, tendo tido o seu pico, em média, durante a 2ª e a 3ª semanas deste mês e o seu término por volta da primeira semana de Outubro. 3

4 2ª Mar 1ª Abr 3ª Abr 5ª Abr 2ª Mai 4ª Mai 2ª Jun 4ªJun 2ª Jul 4ª Jul 2ª Mar 1ª Abr 3ª Abr 5ª Abr 2ª Mai 4ª Mai 2ª Jun 4ªJun 2ª Jul 4ª Jul 1ª Set 3ª Set 5ª Set 2ª Mar 1ª Abr 3ª Abr 5ª Abr 2ª Mai 4ª Mai 2ª Jun 4ªJun 2ª Jul 4ª Jul A. 5 Régua 89 Régua 9 V. Freires 1 V. Freires B. 5 Cambres 4 Cambres 5 Cambres 6 Sande C. 5 Poiares 89 Poiares Canelas Poiares 1 Fig. 1 Evolução da curva de voo da traça-da-uva em parcelas de vinha do Baixo Corgo (A- Régua e Vilarinho dos Freires; B- Cambres e Sande; C Poiares e Canelas). 4

5 2ª Mar 2ª Abr 4ª Abr 1ª Mai 3ª Mai 1ª Jun 3ª Jun 5ª Jun 2ª Jul 4ª Jul 2ª Mar 2ª Abr 4ª Abr 1ª Mai 3ª Mai 1ª Jun 3ª Jun 1ª Jul 3ª Jul 5ª Jul 2ª Mar 2ª Abr 4ª Abr 1ª Mai 3ª Mai 1ª Jun 3ª Jun 1ª Jul 3ª Jul 5ª jul A. Pinhão 2 Pinhão 3 Pinhão 5 Pinhão B. Ado 1 Ado 2 Ado 3 Ado 5 Valença C. 25 Vale Mendiz 3 Provesende 3 Ervedosa 3 Ervedosa 6 Fig. 2 Evolução da curva de voo da traça-da-uva em parcelas de vinha do Cima Corgo (A- Pinhão; B- Adorigo e Valença do Douro; C Vale de Mendiz, Provesende e Ervedosa do Douro). 5

6 3.2- Evolução dos estados imaturos da traça-da uva Na 1ª geração não é fácil ver as primeiras lagartas. Contudo a sua presença pode ser identificada pela existência de pequenos aglomerados de botões florais, que, quando abertos, permitem observar, quer pequenas perfurações no seu interior, quer excrementos de cor laranja-acastanhada. Nas vinhas em estudo, estas lagartas observaram-se, em média, por volta de fins de Abril/inícios de Maio (Quadro 2), destruindo botões florais e bagos recém-formados no período pré-floração/ alimpa, ou seja, durante todo o mês de Maio. As primeiras pupas observaram-se a partir de fins de Maio (Quadro 2), o que sugere que as lagartas de primeira geração levaram cerca de um mês a completar o desenvolvimento. Quadro 2 Datas em que se observaram diferentes estados de desenvolvimento da traça-da-uva, ao longo das três gerações, em vários locais da R.D.D. Freguesia Ano lagartas 1ª G 2ªG 3ªG pupas 1 os ovos lagartas pupas 1 os ovos lagartas Valença " Adorigo " " " " " " " Pinhão " Poiares " " V. Freires " " " Cambres " inexistência de informação As primeiras posturas da 2ª geração, observaram-se, em média, durante a primeira quinzena de Junho (Quadro 2) e as primeiras lagartas surgiram na mesma altura, provocando estragos no período situado entre o bago de ervilha e o pintor (meados de Junho a meados de Julho). As primeiras pupas observaram-se durante meados de Julho (Quadro 2). 6

7 Em relação à terceira geração as primeiras posturas observaram-se, em média, em fins de Julho/inícios de Agosto (Quadro 2), e as primeiras lagartas observaram-se aproximadamente durante o mesmo período, provocando estragos ao longo de todo o período de maturação (Agosto a Setembro). 4- DISCUSSÃO Em termos gerais os resultados do presente estudo concordam com os obtidos por GONÇALVES (1989) na região do Oeste. Assim, e à semelhança do referido por aquele autor, observam-se três gerações de traça-da-uva na R.D.D. Também como mencionado pelo mesmo autor, os primeiros adultos surgem em média durante a 3ª semana de Março, e as lagartas de primeira geração, observam-se a partir de fins de Abril/ inícios de Maio, provocando estragos nas inflorescências/cachos durante todo o mês de Maio. As lagartas de primeira geração terão levado cerca de um mês a completar o desenvolvimento, o que está de acordo com o referido por COSCOLLÁ (1998). O segundo voo é regra geral, mais regular, mais intenso e mais curto que o primeiro, iniciando-se por volta da segunda quinzena de Junho, e coincidindo muitas vezes com o pico de capturas. Tal como observado por GONÇALVES (1989), também é nesta fase que se observam os primeiros ovos de segunda geração, sendo que as lagartas surgem durante a segunda quinzena de Junho para causar estragos no período situado entre o bago de ervilha e o pintor (meados de Junho a meados de Julho). O início do terceiro voo dá-se entre a 3ª semana de Julho e a 2ª semana de Agosto, (período que coincide com a observação dos ovos de terceira geração), verificando-se o seu pico, em média, durante a 2ª e a 3ª semanas de Agosto. As primeiras lagartas normalmente observam-se na mesma época, provocando estragos ao longo de todo o período de maturação (Agosto a Setembro). Também à semelhança do observado por GONÇALVES (1989) para a região Oeste, o voo prolonga-se até início de Outubro. AGRADECIMENTOS Aos associados da ADVID pela disponibilização dos dados das curvas de voo da traça, pela ajuda na realização das amostragens e na caracterização das parcelas. Aos colegas da ADVID, em especial ao Jorge Costa e aos estagiários, pela ajuda na realização das amostragens. 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSCOLLÁ, R., Polillas del racimo (Lobesia botrana Den. y Schiff.). In G. Barrios et al. (eds.), Los parásitos de la vid, MAPA-Mundi Prensa, Madrid, pp GONÇALVES, M.L Evolução da traça da uva Lobesia botrana Schiff. Em vinhas do Ribatejo e Oeste. Ciênc. Tec. Vitic. 8 (1-2): Publicado no 7º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo Maio:

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