Observatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de. Sobreiro e Azinheira
|
|
- Artur da Mota Lagos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DE PORTUGAL Maria da Conceição Barros, AFN
2 8 de Novembro de 2003 Durante a Cimeira Luso-Espanhola da Figueira da Foz, foi assinado pelos Ministros da Agricultura e do Ambiente de Portugal e Espanha um Memorando de Cooperação com o objectivo de criar um mecanismo para a adopção de uma postura e de uma estratégia de actuação comuns entre as administrações dos dois Países relativamente aos povoamentos de sobreiros e azinheiras.
3 Artigo 1º Verifica-se em Portugal e Espanha, desde há sensivelmente duas décadas, uma situação de declínio nalgumas massas florestais de sobreiro e azinheira. As diversas iniciativas levadas a cabo nos dois Países para apuramento das causas do declínio mostraram tratar-se de matéria complexa, ainda não totalmente compreendida. Dada a importância económica e ambiental que as duas espécies têm no território da Península Ibérica, impõe-se, com toda a evidência, a necessidade de serem desencadeados os mecanismos que permitam a existência de um posicionamento e de uma estratégia de actuação comuns entre as Administrações de ambos os Países.
4 Artigo 2º É criado um Observatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de Sobreiro e Azinheira. Artigo 3º O Observatório será composto por representantes de Organismos dos Ministérios que assinam este Memorando bem como pelos das entidades regionais e autonómicas com competência e interesse nestas matérias.
5 Artigo 4º São objectivos deste Observatório: Consolidação de acções que levem à certificação da sustentabilidade dos povoamentos de sobreiro e azinheira; Inventariação da situação das pragas e doenças que afectam os povoamentos de sobreiro e azinheira; Conjugação de esforços no que respeita a acções de investigação e demonstração, Constante troca de informações e implementação de acções de divulgação comuns. Propor e efectuar o acompanhamento de actividades futuras; Propor o desenvolvimento de actividades e a tomada de posições comuns.
6 Artigo 5º Este Observatório reunirá, obrigatoriamente, uma vez por ano; Sempre que uma das partes o solicite, realizar-se-ão reuniões extraordinárias; A reunião anual obrigatória terá lugar, alternadamente, nos dois Países; O (s) representante (s) de cada País no Observatório poderá (ão) fazer-se acompanhar e/ou solicitar a colaboração dos peritos que entender (em). A reunião posterior dos Ministros do Ambiente dos 2 Países (Córdova, 25 de Junho de 2004) confirmou estes objectivos
7 COMPOSIÇÃO PORTUGAL Autoridade Florestal Nacional (AFN) Ponto Focal Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) ESPANHA Servicio de Protección de los Montes Contra Agentes Nocivos (SPCAN) Ponto Focal Comunidades Autonómicas de Andalucía, Castilla y León, Castilla La Mancha, Cataluña, Extremadura, Madrid e Valencia
8 Em 13 de Outubro de 2004 os 2 Pontos Focais, entretanto nomeados, realizaram em Évora reunião preparatória para lançamento do Observatório. Artigo 3º Funcionamento Aos pontos focais comete fazer circular, em contínuo, pelos membros do Observatório, informação (interna e externa) e propostas de acções, bem como elaborar actas/relatórios e marcar as datas das reuniões Em 2 de Junho de 2005 realizou-se em Madrid a 1ª Reunião do Observatório, já com a presença de todos os seus membros. Foi aprovado o Regulamento Interno do Observatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de Sobreiro e Azinheira.
9 Artigo 3º Funcionamento À reunião anual obrigatória do Observatório, a realizar de preferência no início de Fevereiro de cada ano, serão presentes um relatório de progresso elaborado por cada um dos Pontos Focais Nacionais, bem como as propostas de acções a desenvolver no ano seguinte; Regulamento Interno do Observatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de Sobreiro e Azinheira.
10 Artigo 3º Funcionamento Os representantes de cada um dos países no Observatório poderão fazer-se acompanhar ou solicitar a colaboração dos peritos que entenderem; Sempre que uma das partes o solicite, poderão celebrar-se reuniões extraordinárias; Regulamento Interno do Observatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de Sobreiro e Azinheira.
11 2ª Reunião do Observatório - 19 de Julho de 2007, em Évora Destaca-se: Apresentação da página Web do Observatório, criada pelo SPCAN; Troca de informação sobre os trabalhos realizados desde a última reunião acerca do declínio de sobreiro e azinheira, nos dois Países; Troca de informação sobre a certificação florestal sustentável de sistemas de sobreiro e azinheira, nos dois Países; Propostas de acção para : Intervenção na 8ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e à Seca que decorre em Madrid de 3-14 Set.2007 com comunicação que demonstre a importância das sps Sb e Az como travão da desertificação.
12 Poster elaborado pelos Pontos Focais Portugueses da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e do Observatório e apresentado pelo Ponto Focal Espanhol do Observatório em na Session "Cork and Holm Oak Forests, an Effective Barrier Against Desertification Around the Mediterranean Basin
13 SITUAÇÃO ACTUAL Reuniões Anuais 2008 e 2009 não se realizaram Portugal manifestou junto da ministra espanhola vontade de reactivar o Observatório Por iniciativa da Secretaria de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, realizou-se em Maio de 2010 em Coruche, durante a Feira Internacional da Cortiça (FICOR), reunião preparatória entre os 2 Pontos Focais. Portugal apresentou propostas de acção que incluem outros assuntos previstos no Memorando assinado que não o Declínio Prevê-se que a 3ª Reunião seja realizada em Maio 2011 durante a FICOR
14 BARREIRA CONTRA A DESERTIFICAÇÃO Ramón Santiago Quercus suber at Aïn Drah (Krouméries et Mogod, Tunisia)
15 Agradecimentos pela cedência de Fotografias Ramón Santiago do IPROCOR, Junta de Extremadura João Rui Ribeiro, DRF Alentejo, AFN Obrigada
ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA
ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA As Estratégias de Eficiência Colectiva assumem 4 tipologias, visando, cada uma delas, estimular o surgimento de iniciativas de promoção da competitividade, coerentes
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa
Leia maisDirecção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas. 2 a 9 de Junho 2009
Direcção de Serviços de Documentação, Comunicação e Relações Públicas 2 a 9 de Junho 2009 No âmbito das Comemorações do Dia Mundial do Ambiente a Secretaria-Geral do MAOTDR organizou um conjunto de acções
Leia maisO compromisso pela biodiversidade
O compromisso pela biodiversidade Sustentabilidade do Sobreiro e da Biodiversidade Associada Paulo Bessa Corticeira Amorim Encontro de Empresas Business & Biodiversity Lisboa, 21 de Maio de 2008 Área florestal
Leia maisSilvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo
Silvicultura II Licenciatura em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais 3º ano, 2º semestre Ano letivo 2018-19 Docentes: Paula Soares, paulasoares@isa.ulisboa.pt Helena Almeida, nica@isa.ulisboa.pt
Leia maisAPOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL. PDr2020
APOIO AO INVESTIMENTO FLORESTAL PDr2020 PDr2020 8.1.3. Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos Medida 8 Protecção e Reabilitação dos Povoamentos Florestais Acção 8.1 Silvicultura Sustentável
Leia maisO Governo da República Portuguesa e o Governo da República Oriental do Uruguai, adiante denominados «as Partes»:
CONVÉNIO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI PARA A PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO E REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE ESTUPEFACIENTES E SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL NO ALENTEJO
Juntos construimos o futuro CARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL NO ALENTEJO Proposta para um projecto-piloto piloto transfronteiriço Victor M. C. Dordio DynMed Alentejo O olival no Alentejo no final do século XX
Leia maisServiços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal
Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal Posições e perspetivas das organizações da indústria florestal 29.Fevereiro.2012 Posições e perspetivas das
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL. Preâmbulo
REGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL Preâmbulo A Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, actualmente revogada pelo Decreto-lei n.º17/209, de 14 de Janeiro,
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisMIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA
MIBEL ASPECTOS DE GOVERNAÇÃO E HARMONIZAÇÃO REGULATÓRIA XV REUNION ANUAL IBEROAMERICANA DE REGULADORES DE LA ENERGIA Santo Domingo, República Dominicana 6-8 Abril de 2011 Hermínio Moreira AGENDA 1. Conselho
Leia maisIbermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA
Ibermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA INTRODUÇÃO O projecto IBERMOVILITAS foi aprovado no marco do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha Portugal 2007 2013. Este projecto foi
Leia maisSeminário Nacional. Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal
Seminário Nacional Iniciativas para limitar a Degradação das Terras nas áreas Susceptíveis à Desertificação em Portugal Lisboa, 15 de Junho de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE.
Decreto n.º 11/99 Protocolo de Cooperação no Domínio das Finanças Públicas entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, assinado em Maputo aos 10 de Outubro de 1998 Nos termos da alínea c)
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro Intervenção de Sua Excelência Georges Rebelo Pinto Chikoti, Ministro das Relações Exteriores, na Reunião de Alto Nível do Comité
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006
Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação
Leia maisPrevisão Meteorológica
Previsão Meteorológica Valência del Cid II a realizar em 17 de junho de 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE COLUMBOFILIA APOIO METEOROLÓGICO Fernando Garrido Previsão Meteorológica Valência del Cid II a realizar
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisIV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA
IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA Os Ministros de Ambiente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,
Leia maisBASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL (SC POCTEP)
BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO CONJUNTO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO INTERREG V A ESPANHA-PORTUGAL 2014-2020 (SC POCTEP) 1.- INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto nos Regulamentos
Leia maisCase study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal
Leia maisPLANO NACIONAL DA ÁGUA
PLANO NACIONAL DA ÁGUA FASE ACTUAL DE ELABORAÇÃO DO PNA 2010 Conselho Nacional da Água (CNA) 20 de Julho de 2010 Modelo Organizacional A natureza transversal das matérias a tratar no Plano Nacional da
Leia maisProjecto Green Cork. Plantações 2010/2011. Criação de Bosques Autóctones com as rolhas de cortiça
Projecto Green Cork Plantações 2010/2011 Criação de Bosques Autóctones com as rolhas de cortiça 1. Introdução O projecto Green Cork apoiou vários projectos de plantação de espécies arbóreas, em que se
Leia maisAgroalimentar, Florestas e Biodiversidade
Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade Helena Pereira e João Lima Apresentação: João Ribeiro Lima, INIAV 1 Visão a Longo Prazo para Portugal em 2030 Objetivos Potenciar a reflexão coletiva sobre a base
Leia maisPolitica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação
Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da
Leia maisDecreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique
Decreto n.º 38/1993 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria entre a República Portuguesa e a República de Moçambique Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Aveiro, 18/02/2011 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio
Leia maisEficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água
ÁGUA E SUSTENTABILIDADE Eficiência Hídrica para Edifícios e Espaços Públicos O Caminho para a Gestão Sustentável da Água POVT-09-142-FEDER-000022 Aveiro, 12/02/2010 Victor M. Ferreira (UA) 1 O desafio
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto
PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos
Leia maisPrevisão Meteorológica
Previsão Meteorológica Valência del Cid II - 25 de junho de 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE COLUMBOFILIA APOIO METEOROLÓGICO Criado por: Fernando Garrido Previsão Meteorológica Valência del Cid II - 25 de
Leia maisAno de Comissão de Protecção da Natureza Relatório Anual de Actividades. Sociedade de Geografia de Lisboa
Comissão de Protecção da Natureza Relatório Anual de Actividades Ano de 2012 O ano iniciou-se com uma reunião ordinária, realizada em 12 de Janeiro, onde: - Foi aprovado o Plano Anual de Actividades; -
Leia maisGrupo Portucel Soporcel
Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia
Leia maisI - O que é uma Reserva da Biosfera?
I - O que é uma Reserva da Biosfera? UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) Programa MAB, Man and Biosphere Objetivo principal: - Utilização sustentada dos recursos;
Leia maisPresidência da República
Presidência da República SESSÃO PLENÁRIA DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE CABO VERDE, DR. JORGE CARLOS DE ALMEIDA
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PARA A VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA DEHESA-MONTADO. Beja, 27 de Abril OVIBEJA
PROJETO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PARA A VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA DEHESA-MONTADO Beja, 27 de Abril OVIBEJA P A R C E I R O S D O P R O J E T O PORTUGAL ESPANHA Andalucía QUERCUS, Associação Nacional
Leia maisCPLP COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA IV REUNIÃO DE MINISTROS DA ÁREA DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR BRASÍLIA, 4 DE JUNHO DE 2009
IV REUNIÃO DE MINISTROS DA ÁREA DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR BRASÍLIA, 4 DE JUNHO DE 2009 Manuel Clarote Lapão Director de Cooperação do Secretariado Executivo da CPLP em representação do Secretário
Leia maisPlano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para
- Plano de Actividades do Observatório Nacional dos CIRVER para 2013-2014 Introdução O Decreto-Lei n.º3/2004, de 3 de Janeiro, consagra o regime jurídico do licenciamento da instalação e exploração dos
Leia maisPlano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação
Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%
Leia maisIII REUNIÃO ORDINÁRIA DE MINISTROS DOS ASSUNTOS DO MAR DA CPLP
III REUNIÃO ORDINÁRIA DE MINISTROS DOS ASSUNTOS DO MAR DA CPLP Díli, 18 de maio de 2016 DECLARAÇÃO DE DÍLI Os Ministros dos Assuntos do Mar da CPLP ou seus representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde,
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2016/2017 Ano/Semestre curricular Anual (2.ºS) Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisAcordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Espanha sobre Cooperação no Sector do Turismo
Decreto do Governo n.º 80/84 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo do Reino de Espanha sobre Cooperação no Sector do Turismo, bem como o seu Protocolo Adicional O Governo decreta,
Leia maisAprova o Regulamento interno de funcionamento da Comissão de Gestão de Albufeiras
Despacho Conjunto 660/99. DR 184/99 SÉRIE II de 1999-08-09 Ministérios da Administração Interna, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e do Ambiente Aprova o Regulamento interno de funcionamento
Leia maisBARREIRAS À EXPORTAÇÃO
BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS José Fernandes ALIMENTARIA LISBOA, 29 de Março BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS Organizações Internacionais/ Normas Internacionais
Leia maisMECANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIA E AVALIAÇÃO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 700 Cables: OAU, ADDIS ABAB TERCEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO
Leia maisO sobreiro, os montados e a cortiça
O sobreiro, os montados e a cortiça Um património universal Uma herança a preservar Armando Sevinate Pinto Lisboa, 15 de Setembro de 2011 O sobreiro (Quercus Suber) Família: Fagáceas Género: Quercus 30
Leia maisPolítica, Planeamento e Gestão da Paisagem Políticas de Paisagem Ana Seixas, DGT
Política, Planeamento e Gestão da Políticas de Ana Seixas, DGT 18 Anos 2004 Identificação e caraterização das Paisagens em Portugal Continental 2006 Objetivo estratégico no PNPOT 2012 1 st edição do Prémio
Leia maisA Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais
A Importância da Resinagem na Prevenção e Manutenção dos Ecossistemas Florestais Seminário A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta NERGA João da Costa Teixeira 19
Leia maisGrupo Portucel Soporcel promove Conferência Internacional As Plantações na Floresta de Amanhã
Grupo Portucel Soporcel promove Conferência Internacional As Plantações na Floresta de Amanhã A Floresta foi o tema central da Conferência Internacional As Plantações na Floresta de Amanhã, que o grupo
Leia maisA Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades
A Educação Ambiental em Cabo Verde. Declaração de Reservas da Biosfera e suas oportunidades Semana 23 a 27 de abril de 2018 Castelo de Santa Cruz, Oleiros A Corunã Alexandre Nevsky Rodrigues DNA, 26 de
Leia maisEm Defesa da Biodiversidade
08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O
Leia maisComissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação
Comissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação Maria José Roxo O papel do Comité de Ciência e Tecnologia Estabelecido pelo artigo 24 da Convenção Mandato e termos de referência adoptados
Leia maisResolução n.º 59-A/78 Tratado de Amizade e Cooperação entre Portugal e Espanha
Resolução n.º 59-A/78 Tratado de Amizade e Cooperação entre Portugal e Espanha A Assembleia da República resolve, nos termos dos artigos 164.º, alínea j), e 169.º, n. os 4 e 5, da Constituição, aprovar
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Identificação do Projecto Título: Observatório Territorial e Ambiental Alentejo Extremadura II Acrónimo: OTALEX II Instituição Chefe de Fila Associação de Municípios do Distrito
Leia maisPlataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal. 6 de maio de 2015 UA, Aveiro
Plataforma Tecnológica da Floresta - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 6 de maio de 2015 UA, Aveiro Futuro em 10 min A Visão AIFF (1) 35% - Enquadramento
Leia maisESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO. Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento
ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento Data de Aprovação: El Salvador, 24 de outubro de 2014 ÍNDICE ESTRUTURA... 1 Autoridades do Medicamento dos Países
Leia maisComercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.
Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção
Leia maisDECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD)
DECISÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA NOVA PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ÁFRICA (NEPAD) 1. NÓS, Chefes de Estado e de Governo dos países membros da União Africana, reunidos na 3ª Sessão Ordinária da nossa
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÍNDIA
Decreto n.º 15/99 Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre a República Portuguesa e a República da Índia, assinado em Nova Deli em 3 de Dezembro de 1998 Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisSeminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"
Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão
Leia maisAcordos, Protocolos, Memorandos de Entendimento e Declarações Conjuntas assinados na. XXIV Cimeira Luso-Espanhola
Acordos, Protocolos, Memorandos de Entendimento e Declarações Conjuntas assinados na XXIV Cimeira Luso-Espanhola Zamora, 22-01-2009 Ministério dos Negócios Estrangeiros Memorando de Entendimento sobre
Leia mais2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2014 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
2013 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS 2014 PROGRAMA DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO TEXTO PÁG. 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 ACTUAÇÃO EM 2013... 4 3 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 7 4 ACTIVIDADES PLANEADAS PARA 2014... 8
Leia mais1 - Finalidade. O presente protocolo visa estabelecer as regras e princípios orientadores da acção conjunta das Partes Santomense e Portuguesa
Decreto n.º 14/94 de 14 de Maio Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe para a Prestação de Apoio ao Centro de Formação Profissional Agrária
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisComunidade. ibero-americana. metas. Ciência. Saúde. Educação. Coesão. Educação. cultura
O Sistema Ibero-Americano Intergovernamental O Sistema Ibero-Americano é constituído pelos cinco organismos internacionais regionais (a Secretaria- Geral Ibero-Americana - SEGIB, a Organização de Estados
Leia mais- Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal
Valorização do Potencial Industrial do Alto Minho: Plano de Ação & Instrumentos de Financiamento 2015-2020 - Parcerias que geram futuro - Competitividade das indústrias da fileira florestal 29 de junho
Leia maisLIFE + Plano Sectorial. Instrumento Financeiro para o Ambiente. ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade
LIFE + Instrumento Financeiro para o Ambiente (Regulamento (CE) nº n 614/2007, de 23 de Maio) 1 Perspectivas financeiras 2007-2013 2013 Integração do financiamento do ambiente nos Fundos Comunitários disponíveis:
Leia maisESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP 2 ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADES DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA - CPLP 1
Leia maisAgricultores de Charneca. Apresentação. Chamusca, 3 de Dezembro de 2003
ACHAR - Associação dos Agricultores de Charneca Apresentação 3 de Dezembro de 2003 Apresentação Constituída em 1989, com o objectivo de defender e representar os agricultores de Charneca, incrementar em
Leia maisFundo Florestal Permanente
Fundo Florestal Permanente Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Centro de Interpretação da Serra da Estrela Seia 30 de abril de 2013 Enquadramento legal e objetivos Sumário Mecanismos de financiamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 956/XIII/3ª PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO
PROJETO DE LEI Nº 956/XIII/3ª PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO O turismo em Portugal tem crescido nos últimos anos a um ritmo bastante significativo. Não procuraremos aqui avaliar das causas desse
Leia maisATIVIDADES DA RESIPINUS PARA DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DA RESINAGEM E BOAS PRÁTICAS NA SUA IMPLEMENTAÇÃO.
ATIVIDADES DA RESIPINUS PARA DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DA RESINAGEM E BOAS PRÁTICAS NA SUA IMPLEMENTAÇÃO. RESINAGEM, AMBIENTE E INDUSTRIA 2 DE JUNHO 2017 SÃO PEDRO DO SUL Resinagem Atividade praticada manualmente
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias
Leia maisProtocolo do Centro de Competências do Pinheiro manso e Pinhão
Protocolo do Centro de Competências do Pinheiro manso e Pinhão Considerando as intenções manifestadas pelas diversas entidades, nas suas áreas de competência específicas, os signatários do presente protocolo
Leia mais1º Encontro Técnico de Educação Ambiental
Associação Nacional de Conservação da Natureza 1º Encontro Técnico de Educação Ambiental AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Engº Miguel Reis Quercus Quem somos? Organização Não Governamental
Leia maisA Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara Municipal de Portimão, apresentam a exposição A Floresta
Comunicado de Imprensa Trata-se da primeira exposição itinerante da Fundação la Caixa em Portugal e é um marco da atividade da Fundação em Portugal A Fundação la Caixa e o BPI, em colaboração com a Câmara
Leia maisDECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisO FIDA e as oportunidades de colaboração com as instituições e empresas portuguesas do setor agrícola. Sessão de encerramento
O FIDA e as oportunidades de colaboração com as instituições e empresas portuguesas do setor agrícola Sessão de encerramento Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 1 de março de 2019
Leia maisO Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro
O Estado da Arte do Sector Florestal na Região Centro Hugo Jóia (Eng.º) Licenciatura Eng.º Florestal Mestrado em Gestão Recursos Florestais Secretário Geral Fórum Florestal Dirigente da OPAFLOR (Associação
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Regional OBJECTIVO DA AUDITORIA: - Auditoria de Concessão - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios
Leia maisUm olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE
Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais
Leia maisPrograma de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de 2014 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" 28. 03. 2014 Índice 2 1. UNAC 2. Apresentação do Projeto 3. Principais
Leia maisPerspectiva histórica da conservação do. lince-ibérico em Portugal. Margarida Fernandes. Grupo de trabalho Instituto da Conservação da Natureza e da
Perspectiva histórica da conservação do lince-ibérico em Portugal Margarida Fernandes Grupo de trabalho Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade Original de Brehm, A vida ilustrada dos
Leia maisDecreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde
Decreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo
Leia maisRelações Comerciais Ibéricas Alentejo, Algarve e Andaluzia
Research Sectorial Relações Comerciais Ibéricas Alentejo, Algarve e Andaluzia Francisco Mendes Palma Espírito Santo Research Sectorial Outubro 008 Relações Comerciais Ibéricas. Enquadramento Macroeconómico
Leia maisA PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto
A PERSPETIVA DO SETOR DA JUVENTUDE E DO DESPORTO PARA AGENDA 2030 Ministério da Educação Instituto Português da Juventude e Desporto Painel 2 Como os ODS potenciam a nossa colaboração com outras entidades
Leia maisSeminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar
Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, Abril 2010 Contributo da educação para o desenvolvimento da agricultura urbana sustentável Fernanda Lages HERBÁRIO DO LUBANGO
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisConcurso Descobrir a Floresta REGULAMENTO DE CONCURSO. O presente concurso insere-se no âmbito das comemorações do Ano Internacional das Florestas.
Ano Internacional das Florestas Floresta para todos Concurso Descobrir a Floresta REGULAMENTO DE CONCURSO Apresentação O presente concurso insere-se no âmbito das comemorações do Ano Internacional das
Leia maisPACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP
República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisSalvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane
Salvaguardas ambientais e sociais REDD+ Abril de 2016, Quelimane O que significa REDD+? R: Redução de E: Emissões do D: Desmatamento e D: DegradaçãoFlorestal + : conservação, maneio sustentável de florestas
Leia maisPROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento
PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Gestão Florestal: estratégias para o futuro e boas prática de gestão e de investimento PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA: Do estudo de medidas a implementar nas linhas de água
Leia maisÍndice. Introdução. 1. Actividades Científicas, de formação e divulgação. 2. Publicações. 3. Processo de Bolonha. 4. Outras actividades
Índice Introdução 1. Actividades Científicas, de formação e divulgação 2. Publicações 3. Processo de Bolonha 4. Outras actividades 2 Introdução O ano de 2007 afigura-se como um momento crucial para a Associação
Leia mais