ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO: GENERALIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO: GENERALIDADES"

Transcrição

1 ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO: GENERALIDADES O acompanhamento farmacoterapêutico é uma atividade focada no paciente, sendo que o profissional que a exerce assume a responsabilidade e o compromisso de que as necessidades farmacoterapêuticas do paciente sejam atendidas. Seu ponto de partida é o questionamento de quais são os problemas de saúde que o paciente apresenta e se estes podem ser tratados com medicamentos e, inversamente, que todas as drogas que o paciente toma têm sua razão de ser e, a partir disto, que se cumpram os objetivos para os quais são indicadas, que alcancem as metas terapêuticas e que não causem novos problemas. Além disso, se leva muito em conta o papel essencial do paciente, pois se considera fundamental que o paciente saiba como tomar o medicamento e deseje fazê-lo, portanto, é levada em conta a relação adequada entre paciente e doença e entre paciente e medicamento, como parte fundamental do sucesso da farmacoterapia. O profissional, portanto, assume esta responsabilidade sem levar em conta a procedência da medicação, se é prescrita ou se é fruto de automedicação, se pertence à medicina tradicional ou alternativa e pretende assegurar os melhores resultados terapêuticos e de qualidade de vida para o paciente. Portanto, qualquer substância cuja ingestão, a critério do paciente, possa exercer um possível benefício terapêutico, deve ser considerada um medicamento e, assim, ser avaliada. Atender as necessidades farmacoterapêuticas de cada paciente significa que: Há uma indicação apropriada para cada medicamento que o paciente toma; Todos os problemas de saúde suscetíveis de serem tratados com farmacoterapia estejam identificados e sendo tratados; A medicação é efetiva: - Se está sendo usado o medicamento mais eficaz possível. - A dosagem é suficiente para alcançar o objetivo terapêutico proposto. A medicação é segura quando: - Não se verificam reações adversas. - Não há indícios de toxicidade. O paciente deseja e é capaz de tomar a medicação como foi prescrita. NECESSIDADES FARMACOTERAPÊUTICAS Satisfazer as necessidades farmacoterapêuticas significa que, em primeiro lugar, há que se atingir os objetivos que correspondem a cada problema de saúde, mas, também, há que se dar uma atenção especial ao paciente. Assim sendo, é necessário conciliar os resultados em saúde objetivo dos medicamentos com as necessidades dos pacientes e as formas de se atingir os objetivos, ou seja, com os métodos para implantá-los. Portanto, se existem as necessidades farmacoterapêuticas enunciadas anteriormente, o profissional que intenciona atendê-las precisa de uma ferramenta que demonstre a ele que o objetivo tem sido atingido. Desta forma, se definem os problemas da farmacoterapia, ou problemas relacionados com medicamentos (PRM) para identificar as necessidades farmacoterapêuticas que não foram atendidas e para resolvê-las. 74_ANA indd 1 6/12/ :29:24

2 O acompanhamento farmacoterapêutico é uma prática assistencial geral, oferecida de forma racional e contínua a toda população, sem diferenças entre sexo, doença, tipos de medicamentos, órgãos ou sistemas afetados, apesar de que os maiores beneficiados com esta prática são aqueles pacientes que tomam medicamentos de forma contínua. Devido ao fato de que qualquer especialidade dentro da atenção à saúde sempre tem como referência uma prática generalista, não se poderiam definir especialidades dentro do seguimento farmacoterapêutico até que se tenha estendido a prática generalista. PROBLEMAS RELACIONADOS COM MEDICAMENTOS Os PRM são os indicadores que nos mostram que as necessidades farmacoterapêuticas dos pacientes não foram atendidas. Os problemas da farmacoterapia são o coração e a alma da assistência farmacêutica e representam, para esta prática, o mesmo que o diagnóstico da doença representa para a medicina. As duas classificações mais utilizadas para categorizar os PRM são as seguintes: A do Segundo Consenso de Granada sobre problemas relacionados com medicamentos (2002). Proposta pelo Grupo de Investigação em Atenção Farmacêutica da Universidade de Granada, de 2005 em que se decidiu trocar a denominação para resultados negativos da medicação ; e Classificação proposta pelo Peters Institute of Pharmaceutical Care da Universidade de Minnesota (1998). Universidade de Granada Define resultado negativo da medicação como um problema de saúde derivado de um resultado clínico negativo da farmacoterapia que, produzido por diversas causas, conduz ao não cumprimento do objetivo terapêutico ou ao aparecimento de efeitos indesejáveis. Estabelece uma classificação em seis categorias, que são expostas na tabela 2.1. Tabela 2.1: Segundo Consenso de Granada sobre problemas relacionados com medicamentos PRM de necessidade PRM de efetividade PRM de segurança O paciente desenvolve um problema de saúde como consequência do não recebimento da medicação de que necessita. O paciente desenvolve um problema de saúde como consequência de receber um medicamento do qual não necessita. O paciente desenvolve um problema de saúde como consequência de uma inefetividade não quantitativa da medicação. O paciente desenvolve um problema de saúde como consequência de uma inefetividade quantitativa da medicação. O paciente desenvolve um problema de saúde como consequência de uma falta de segurança não quantitativa de um medicamento. O paciente desenvolve um problema de saúde como consequência de uma falta de segurança quantitativa de um medicamento. Universidade de Minnesota Define os problemas da farmacoterapia como efeitos indesejáveis experimentados pelo paciente ou o risco de sofrêlos, que estão ou se suspeita que estejam relacionados à farmacoterapia e que impedem ou retardam o cumprimento das metas terapêuticas desejadas. A classificação é dividida em sete categorias, seis que dizem respeito às razões farmacológicas dos problemas e a última que agrupa as razões que se relacionam com a atitude do paciente em relação à tomada do medicamento, conforme pode ser visto na tabela 2.2. Ambas as classificações, apesar de parecerem similares, são muito diferentes, já que utilizam momentos diferentes do processo assistencial para identificar e categorizar os problemas farmacoterapêuticos. 74_ANA indd 2 6/12/ :29:24

3 Enquanto na classificação do Congresso de Granada a identificação do problema é feita em tempo para verificar o resultado indesejado, baseando-se nos critérios farmacológicos, na do Peters Institute of Pharmaceutical Care é feita depois, e se classifica como resolver o problema detectado e há uma categoria para descrever as atitudes do paciente em relação aos seus medicamentos. As duas podem ser utilizadas e têm um conceito similar que pode ser classificável. Em ambas as classificações é possível chegar ao mesmo número de problemas de farmacoterapia, porque elas não consideram que há um alvo terapêutico não atingido, mas diferem muito na categorização e distribuição dos problemas. Tabela 2.2: Classificação de problemas relacionados com medicamentos do Peters Institute of Pharmaceutical Care da Universidade de Minnesota Indicação Efetividade Segurança Conveniência A medicação é desnecessária porque o paciente não tem indicação clínica neste momento. O medicamento não é efetivo em produzir a resposta necessária. O medicamento está produzindo uma reação adversa no paciente. O paciente não é capaz ou não deseja tomar o medicamento conforme pretendido. É necessária medicação adicional para tratar ou prevenir o problema. A dosagem é muito baixa para produzir a resposta desejada. A dosagem é muito alta e produz efeitos adversos no paciente. A classificação do Peters Institute of Pharmaceutical Care tem a vantagem de descrever de forma mais precisa a realidade dos problemas da farmacoterapia, produzidos tanto pela inadequação farmacológica do tratamento, quanto pela atitude do paciente em relação aos seus medicamentos. Já a do segundo Consenso de Granada oferece exclusivamente a interpretação dos problemas baseada em resultados clínicos. Há que se levar em conta o fato de que os problemas da farmacoterapia que ocorrem atualmente não se explicam unicamente como uma entidade puramente farmacológica, mesmo que seja esta sua expressão final. A doença não pode ser entendida como algo exclusivamente relacionado aos problemas fisiológicos ou farmacológicos. O conceito de doença deve ser entendido como uma realidade biopsicossocial e, assim, descrever os problemas da farmacoterapia stricto sensu como algo biomédico é insuficiente. Não tanto para descrever a realidade final, mas para que se possa ajudar a definir o problema, e, portanto, solucioná-lo ou preveni-lo. O PACIENTE E O PROFISSIONAL VISTOS A PARTIR DA PRÁTICA O acompanhamento farmacoterapêutico, como outros exercícios assistenciais, inclui um profissional qualificado, um paciente que necessita desta atuação e o trabalho que define a prática assistencial e do qual compartilham profissionais e pacientes. Toda a atuação profissional é focada no paciente. Embora se possa trabalhar em conjunto com outros prestadores de cuidados à saúde ou mesmo com a gestão da saúde, o compromisso final da atuação profissional é com o paciente. O profissional deve sempre voltar-se para o paciente, em qualquer situação. A responsabilidade profissional é a gestão e o controle de toda a farmacoterapia do paciente: é a única e principal de quem exerce o acompanhamento farmacoterapêutico e de nenhum outro. O ESTUDO DA FARMACOTERAPIA O profissional necessita de um processo racional e estruturado de pensamento para facilitar a construção da atenção oferecida. O que caracteriza um profissional qualificado é a aplicação de um processo sistemático para avaliar as necessidades dos pacientes, identificando e resolvendo problemas, assim como prevenindo-os. No caso do acompanhamento 74_ANA indd 3 6/12/ :29:24

4 farmacoterapêutico, além dos conhecimentos específicos sobre seu exercício, deve-se dar atenção especial à farmacologia e à farmacoterapia, sendo essencial identificar, resolver e prevenir os problemas relacionados à farmacoterapia. As hipóteses que caracterizam este exercício profissional são: O problema de saúde do paciente tem origem na farmacoterapia empregada?; e O problema de saúde apresentado pelo paciente pode ser tratado com farmacoterapia? Portanto, esta função reside em se os medicamentos podem ser a causa ou a solução dos problemas de saúde do paciente. O PROCESSO DE ATENÇÃO AO PACIENTE Os três passos fundamentais dentro do processo assistencial são: Avaliação inicial; Plano de cuidados; e Avaliação do acompanhamento. Qualquer profissional da saúde, seja qual for sua missão neste campo, avaliará, em princípio, os problemas do paciente, a partir de sua perspectiva; logo, realizará um plano de cuidados para resolver os problemas detectados; finalmente, será comprovado, em um prazo pertinente, se as metas propostas foram atingidas ou se há a necessidade de modificar a estratégia. AVALIAÇÃO INICIAL O objetivo é determinar as necessidades do paciente e conhecer sua experiência farmacoterapêutica. Consequentemente, identificam-se os problemas relacionados aos medicamentos com os quais o paciente possa estar sofrendo, entendidos como as necessidades farmacoterapêuticas não satisfeitas adequadamente. A experiência farmacoterapêutica inclui o conjunto de atitudes, crenças e aspectos socioculturais e econômicos do paciente que resulta de sua relação e a do seu ambiente com os medicamentos e com a doença, assim como suas expectativas presentes e futuras a respeito disso e também da medicação atual que utiliza e daquela que usou no passado. Ela é única para cada paciente. Outros talvez possam tomar os mesmos medicamentos ou ter problemas de saúde similares. A relação de um paciente com seus problemas de saúde e seus medicamentos obriga a não padronizar ações e, sim, a adaptar-se às características especiais que cada indivíduo tem como ser humano diferente de qualquer outro. Estabelecer uma relação terapêutica correta com o paciente é fundamental na hora de identificar de forma adequada suas necessidades, no que diz respeito à farmacoterapia, para que assim se possa desenhar um plano de cuidados coerente com tais necessidades (ou seja, de acordo com os PRM detectados) e com a experiência farmacoterapêutica do paciente em questão. PLANO DE CUIDADOS O propósito do plano de cuidados é estabelecer como resolver os PRM do paciente que foram detectados anteriormente e prevenir outros PRM antes que apareçam, para, assim, assegurar que as necessidades farmacoterapêuticas sejam sempre atendidas. Deve haver um plano de cuidados completo para cada problema de saúde possível de ser tratado com farmacoterapia, sendo ou não detectados PRM neste momento. As metas terapêuticas a serem alcançadas ou mantidas devem ser muito concretas, estabelecendo prazos definidos para assumi-las ou revisá-las e parâmetros claros, específicos e concretos para alcançar, entendidos de uma forma específica como sinais, sintomas e provas laboratoriais. 74_ANA indd 4 6/12/ :29:25

5 Estas metas terapêuticas devem ser acordadas entre paciente e profissional. Portanto, devem ser individualizadas. Devem ser levadas em conta, para o plano de atuação, a gravidade dos problemas, a complexidade das intervenções e as preferências do paciente. Pode-se afirmar que não existe um plano de atuação típico, apenas os critérios definidos e a exigência de adequá-los às necessidades particulares de cada paciente. AVALIAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO Nesta fase se acompanha se as metas terapêuticas propostas foram alcançadas dentro do prazo previsto e se apareceram novas necessidades farmacoterapêuticas não atendidas. Portanto, neste momento, deve ser feita uma revisão de todos os planos terapêuticos desenhados: um para cada problema de saúde do paciente. É essencial recordar que os planos são feitos para cada problema e não para cada PRM, porque estes podem aparecer em qualquer momento em que o paciente esteja tomando medicamentos. Também se deve propor uma data para uma nova visita, a fim de avaliar os novos planos de cuidado que surgem desta avaliação, os quais teriam as mesmas características gerais do anterior e se basearão nos resultados alcançados nesta fase. Os compromissos com o paciente deverão ajustar-se em função dos prazos previstos em cada plano de cuidado e, também, levando em conta a comodidade do paciente dentro do possível, para evitar duplicar as visitas e tornar a assistência mais suportável para ele. Todo o processo de assistência ao paciente deve ficar registrado e documentado. Estes registros têm como finalidade: Demonstrar externamente a atuação profissional (avaliação externa); Permitir a análise profissional para a melhoria contínua (avaliação interna); e Proporcionar uma fonte de dados para a pesquisa e publicação de artigos. Atualmente, a fonte mais coerente para realizar pesquisas em acompanhamento farmacoterapêutico é aquela que vem da assistência aos pacientes, da própria prática clínica. Esta é a que permite a melhor abordagem para a realidade e sua aplicabilidade imediata. INTEGRAÇÃO DENTRO DA EQUIPE DE SAÚDE Os profissionais de saúde não podem agir sozinhos. Os problemas de saúde são cada vez mais complexos, devido ao fato de que o ambiente e o entorno social exercem cada vez mais influência sobre eles. Durante o exercício do acompanhamento farmacoterapêutico, frequentemente, o farmacêutico deve comunicar-se com outros profissionais, especialmente com o médico, que é o responsável pela abordagem terapêutica da doença, como consequência de capacidade diagnóstica. Habitualmente, a legislação sanitária não permite a qualquer outro profissional que não seja o médico ou o dentista a faculdade de prescrever medicamentos, embora no Reino Unido já existam experiências positivas de prescrições delegadas a enfermeiros e farmacêuticos previamente capacitados, o que permite abrir novos horizontes. A prescrição dos medicamentos é feita como uma consequência do diagnóstico de uma doença e a determinação de sua gravidade ou o seu prognóstico. Portanto, em geral, um profissional que faça o acompanhamento farmacoterapêutico não pode alterar os tratamentos farmacológicos sem o consentimento do médico. O trabalho conjunto e em equipe entre médicos e farmacêuticos, que leve a cabo o acompanhamento farmacoterapêutico, pode dar lugar a determinados pactos de atuação. Ou seja, médicos e farmacêuticos podem acordar em quais circunstâncias pode ser suficiente a intervenção consensual de um farmacêutico e em quais casos a intervenção deve ser sempre determinada pelo médico. Isto pode acontecer em situações muito concretas, em que ambos os profissionais reconhecem, mutuamente, a competência 74_ANA indd 5 6/12/ :29:25

6 de cada um dentro do trabalho assistencial. Isto, em certos momentos, é difícil na Espanha e em muitos outros países, porque eles ainda não têm formação especializada que regule e dê conteúdo a este trabalho tão específico que é o acompanhamento farmacoterapêutico. Não obstante, se nos referirmos ao processo assistencial como um todo, o profissional deve atuar sempre da mesma maneira, seja qual for a sua forma de trabalho em equipe: Levar em conta os valores e as prioridades do paciente; Entender e assumir os papéis dos profissionais envolvidos; Considerar duas propostas possíveis para solucionar cada PRM; e Deixar a intervenção registrada por escrito. A comunicação entre os profissionais deve contar com um vocabulário comum e transmitir que assumem e compartilham as responsabilidades na hora de resolver os problemas. É preciso garantir que as funções profissionais não sejam invadidas e que as decisões não compartilhadas sejam respeitadas. RESUMO O objetivo do acompanhamento farmacoterapêutico é atender às necessidades dos pacientes no tocante aos medicamentos, buscando metas terapêuticas adequadas a cada problema de saúde que possa ser tratado com farmacoterapia, de acordo com as características de cada paciente. Os problemas da farmacoterapia, ou os PRM, procuram ajudar a descrever as necessidades farmacoterapêuticas não atendidas e a forma mais adequada de resolvê-las; A finalidade do estudo da farmacoterapia é saber se os medicamentos são a causa ou a solução dos problemas de saúde do paciente. A experiência farmacoterapêutica de um paciente inclui o conjunto das atitudes, crenças e aspectos socioculturais e econômicos que resultam da sua relação e de seu ambiente com os medicamentos e a doença, assim como suas expectativas presentes e futuras a respeito destes e a informação acerca de sua medicação atual e daquela utilizada no passado. A comunicação entre os profissionais deve caracterizar-se pela utilização de uma linguagem comum, pelo compartilhamento dos objetivos e pelo respeito ao papel do paciente e dos demais participantes de atenção à saúde. O acompanhamento farmacoterapêutico é um processo assistencial independente dos outros e, por isso, nunca deve ser misturado a recursos humanos e materiais. Isto não impede que possa ser oferecido de forma complementar a outros serviços assistenciais, como a atenção médica e a farmacêutica, ambas em seus diferentes contextos assistenciais ou juntas com outros profissionais que assumam o desafio de melhorar a saúde dos pacientes. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1. Avery AJ, Pringle M. Extended prescribing by UK nurses and pharmacists. BMJ. 2005;331: Cipolle RJ, Strand LM, Morley PC. El ejercicio de la atención farmacéutica. Nueva York: McGraw-Hill, Cipolle RJ, Strand LM, Morley PC. Pharmaceutical care Practice, 2ª Ed. Nueva York: McGraw-Hill, Fernández-Llimós F, Faus MJ, Gastelurrutia MA, Baena MI, Martínez-Martínez F. Evolución del concepto de problemas relacionados con el centro del nuevo paradigma. Seguim Farmacoter. 2005;3(4): Martín-Calero MJ, Machuca M, Murillo MD, Cansino J, Gastelurrutia MA, Faus MJ. Structural process and implementation programs of pharmaceutical care in different countries. Curr Pharm Des. 2004;10(31): Richmond S. Extended prescribing by UK nurses and pharmacists: triumph of common sense. BMJ.2005;331: Strand LM, Cipolle RJ, Morley PC, Frakes MJ. The impacto f pharmaceutical care practice on the practitioner and the patient in the anbulatory practice setting: twenty-five years of experience. Curr Pharm Des. 2004;10(31): Strand LM, Cipolle RJ, Morley PC, Ramsey R, Lamsam GD. Drug-related problems: their structure and function. DICP. Ann Pharmacother. 1990;24: RTM Ltda. Tel.: 55 (11) Fax: rtm@rtmbrasil.com.br Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia por escrito dos editores. ANA _ANA indd 6 6/12/ :29:26

Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica

Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica 1 O Uso Racional de Medicamentos (URM) no Contexto da Farmácia Clínica Maria Denise Ricetto Funchal Witzel Objetivo Expor e analisar os Benefícios da Farmácia

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO

ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Departamento de Saúde e Sociedade/ISC/UFF Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS, Brasil) INTRODUÇÃO

Leia mais

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos

Atenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E

ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade

Leia mais

MÉTODOS CLÍNICOS PARA A PRÁTICA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA

MÉTODOS CLÍNICOS PARA A PRÁTICA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA MÉTODOS CLÍNICOS PARA A PRÁTICA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA Cassyano J Correr Departamento de Farmácia - Universidade Federal do Paraná INTRODUÇÃO Ao longo das últimas décadas, o farmacêutico vem buscando

Leia mais

Guia Prático do Planejamento Estratégico

Guia Prático do Planejamento Estratégico Guia Prático do Planejamento Estratégico Introdução A todo o momento surgem ideias para melhorar nossas vidas. A maior parte destas ideias morre, porque não são sistematizadas. Numa empresa também é assim,

Leia mais

Odontologia baseada em evidências:

Odontologia baseada em evidências: 1 Odontologia baseada em evidências: Conceitos e práticas SIMONE TETU MOYSÉS LÉO KRIGER Nos últimos anos, o desenvolvimento de práticas de saúde, quer seja no campo da atenção clínica individual, quer

Leia mais

Definição / Abordagem de Processos

Definição / Abordagem de Processos Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 33 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Respirador oral Uso racional dos medicamentos Sociedade de Pediatria

Leia mais

Palavras-chave: Atenção Farmacêutica, medicamentos, Pessoal Técnico de Saúde.

Palavras-chave: Atenção Farmacêutica, medicamentos, Pessoal Técnico de Saúde. ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Ana Lívia Silva GALBIATTI Docente da União das Faculdades dos Grandes Lagos- UNILAGO RESUMO A atenção farmacêutica é a prática na qual o farmacêutico

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ATENÇÃO FARMACÊUTICA Código: FAR-502 Pré-requisito: Estágio Supervisionado

Leia mais

Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA

Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA Gestão de Processos Tópico 4 Ferramentas de Qualidade: PDCA Sumário 1. O que é o Ciclo PDCA... 3 2. Importância do Ciclo PDCA... 3 3. Etapas do Ciclo PDCA... 3 3.1 Planejar (PLAN)... 3 3.1.1 Qual é o problema/processo

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS

Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS Comentário: ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA POPULAÇÃO PORTUGUESA PERANTE AS PRESCRIÇÕES MÉDICAS INTRODUÇÃO Relevância da adesão à terapêutica para a actividade da indústria

Leia mais

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA

MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica

Leia mais

PARECER Nº 2611/2017 CRM-PR ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF

PARECER Nº 2611/2017 CRM-PR ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF PARECER Nº 2611/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO MÉDICA - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF EMENTA: Prescrição Médica - Responsabilidade profissional - Ato médico -

Leia mais

Boletim de Saúde Entrevista a Drª Denise Funchal 30/11/07

Boletim de Saúde Entrevista a Drª Denise Funchal 30/11/07 Boletim de Saúde Entrevista a Drª Denise Funchal 30/11/07 BS- Qual a diferença entre Atenção Farmacêutica e Assistência Farmacêutica? Denise Funchal - Na realidade assistência farmacêutica não chega a

Leia mais

Fundamentos de Gestão de TI

Fundamentos de Gestão de TI Fundamentos de Gestão de TI Tópico IV Desenho de Serviço (ITIL V3) José Teixeira de Carvalho Neto desenho de serviço desenho de serviço Objetivo: desenhar e especificar serviços novos ou alterados para

Leia mais

Osteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida

Osteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Osteoporose Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Farmacêutico Clínico Consulta com o farmacêutico Rondas com a equipe e revisão das prescrições Revisão de prescrições em urgência e emergência

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ATIBAIA. Projeto Fruto da Terra/2013 Página 1

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ATIBAIA. Projeto Fruto da Terra/2013 Página 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ATIBAIA Projeto Fruto da Terra/2013 Página 1 FRUTO DA TERRA/2013 A MONTAGEM DE UM PROJETO Árvore de problemas / Árvore de objetivos ÁRVORE DE PROBLEMAS (Iniciando a

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS ENTENDA MANUAL COMO E POR QUE. RELATAR EventoS AdversoS

FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS ENTENDA MANUAL COMO E POR QUE. RELATAR EventoS AdversoS FARMACOVIGILÂNCIA A QUALIDADE FQM EM SUAS MÃOS MANUAL ENTENDA COMO E POR QUE RELATAR EventoS AdversoS Apresentação O desastre da Talidomida no final da década de 50 foi um marco mundial na história da

Leia mais

Processos de Validação e Verificação do MPS-Br

Processos de Validação e Verificação do MPS-Br Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração

Leia mais

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017

GNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão

Leia mais

Modelo para Elaboração de Projetos

Modelo para Elaboração de Projetos Modelo para Elaboração de Projetos A reflexão sobre o que é um projeto e quais as suas utilidades são perguntas que podem disparar um bom planejamento em qualquer tema. Assim, para formalizar a organização

Leia mais

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:

Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: Unidade de Pesquisa Clínica Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: 740-43 Apresentado em 13 de Maio de 2009 Mireile

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Andréa Monticelli 1. CONCEITO Para o futuro empreendedor, Planejamento Estratégico é todo um processo adotado para o desenvolvimento de um empreendimento, na forma de produto ou

Leia mais

O Farmacêutico e os medicamentos de venda livre (OTC) A automedicação

O Farmacêutico e os medicamentos de venda livre (OTC) A automedicação O Farmacêutico e os medicamentos de venda livre (OTC) A automedicação [...] As pessoas, em grande número, estão conscientes quanto ao controle ou tratamento de certos tipos de doenças, sem auxílio de médico

Leia mais

Prática farmacêutica: saúde baseada em evidências

Prática farmacêutica: saúde baseada em evidências Prática farmacêutica: saúde baseada em evidências Comissão de Farmácia Comunitária do CRF-PR Nos últimos anos, os farmacêuticos que atuam em farmácias comunitárias ganharam novas ferramentas de trabalho,

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006

Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Leia mais

Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock

Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock Introdução à Gestão de Projetos; Gestão de Escopo; Gestão de Prazos; Gestão de Custos; Gestão de Pessoas; Gestão de Comunicação; Gestão

Leia mais

Curso Técnico em Zootecnia

Curso Técnico em Zootecnia Curso Técnico em Zootecnia Aula: 01/01 SUB TEMA: INTRODUÇÃO À Professor: Vitor Hugo SUB TEMA: HISTÓRIA DA HÁ MUITO TEMPO MAIS DE 5 MIL ANOS PROCURAM-SE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COM O OBJETIVO DE CURAR AS MAIS

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD S DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA EM INFECTOLOGIA EAD DISCIPLINA: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Histórico da farmácia clínica, áreas de atuação da farmácia clínica, situação

Leia mais

Porto Alegre/RS

Porto Alegre/RS UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Carlos Isaia Filho LTDA. A Pesquisa Clinica e suas Fases Carlos Isaia Filho Unidade de Pesquisa Clínica CMR Da Molécula ao Mercado. Aproximadamente

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO FARMACOECONÔMICO SOBRE OS ANTIMICROBIANOS ATRAVÉS DO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

ESTUDO DE IMPACTO FARMACOECONÔMICO SOBRE OS ANTIMICROBIANOS ATRAVÉS DO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1 ESTUDO DE IMPACTO FARMACOECONÔMICO SOBRE OS ANTIMICROBIANOS ATRAVÉS DO SERVIÇO DE FARMÁCIA CLÍNICA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR RICIERI, Marinei Campos 1 ; MOTTA, Fabio de Araújo 2 ; BOZE, Patrícia

Leia mais

Perfil Caliper de Vendas. The Inner Seller Report

Perfil Caliper de Vendas. The Inner Seller Report Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Página 1

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Deputado Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Deputado Alfredo Nascimento - PR/AM) CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado Alfredo Nascimento PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Deputado Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a

Leia mais

- Gestão Estratégica - Discussão

- Gestão Estratégica - Discussão Programa de Consolidação em Aprendizagem - Gestão Estratégica - Discussão GESTÃO ESTRATÉGICA 1. BSC clássico X BSC no setor público Adequação (ou não) das perspectivas atuais contempladas no Mapa Estratégico

Leia mais

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996

PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 PESQUISA CLÍNICA (PESQUISA EM SERES HUMANOS) CNS/Res 196/1996 Pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou parte dele, incluindo o

Leia mais

TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS

TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 4 Os Diferentes Tipos e Padrões de Fluxogramas Há muitos tipos diferentes de fluxograma, cada um com sua aplicação específica. A seguir apresentaremos os

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health

NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health Dependência química doença complexa busca compulsiva e incontrolável o uso persiste apesar das conseqüências negativas pode se tornar

Leia mais

Implementação da Atenção Farmacêutica na Farmácia Universitária da UFMG

Implementação da Atenção Farmacêutica na Farmácia Universitária da UFMG Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Implementação da Atenção Farmacêutica na Farmácia Universitária da UFMG Área Temática de Saúde Resumo

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA

BOAS PRÁTICAS DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA A. OBJETIVO BOAS PRÁTICAS DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA OF.C-N005-00 P 1 / 6 Definição dos princípios a ter em conta durante o processo de seleção de medicamentos ou outros produtos de saúde após a avaliação

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

Gestão à Vista: Indicadores como Instrumento de Gestão

Gestão à Vista: Indicadores como Instrumento de Gestão Gestão à Vista: Indicadores como Instrumento de Gestão Jacqueline Canuto Gerente de Qualidade e Risco - Hospital São Rafael Consultora da Qualidade Hospital do Subúrbio jaccanuto@gmail.com São Paulo, 22/05/2013

Leia mais

Fármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com

Fármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos

Leia mais

Processos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof.

Processos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof. Processos Mapeamento, Análise e Normatização Métricas de mensuração dos processos Aula 03 Prof. Frank Pizo Métricas de Mensuração Mensurar: 1. Determinar a medida de; medir. 2. Determinar a extensão ou

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM FISIOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS XIV INIC / X EPG - UNIVAP 2010

ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM FISIOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS XIV INIC / X EPG - UNIVAP 2010 ATENÇÃO FARMACÊUTICA EM FISIOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS XIV INIC / X EPG - UNIVAP 2010 Andressa K. Batista, Fernanda E. S. Pereira, Glauber C. Veloso, Claudia B. L. Campos, Wellington

Leia mais

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Alinhamento Estratégico é um conceito da Administração que se fundamenta no princípio de que um determinado número de pessoas funciona melhor quando funciona como

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO

PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 9 PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 120 121 9-PROGRAMA DE MONITORAMENTO, AVALIA- ÇÃO CONTROLE E ATUALIZAÇÃO DO PLANO 9.1-COMENTÁRIO O monitoramento de um Programa de

Leia mais

Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*

Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para

Leia mais

Unidade I. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli

Unidade I. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Unidade I Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Avaliação / desempenho Avaliação: apreciação, análise Desempenho: possibilidade de atuação Conceituação de avaliação de desempenho

Leia mais

MOATT. MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral

MOATT. MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral MOATT V1.2 2/3/17 MOATT MASSC Ferramenta de ensino para pacientes em tratamento oncológico oral Esta ferramenta de ensino foi preparada de forma a assistir os profissionais de saúde na educação e avaliação

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI)

Análise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI) COTIL Análise e Projeto de Sistemas de Informação (APSI) Profa. Simone Berbert Rodrigues Dapólito CAP. 4 Requisitos Introdução Para que um novo sistema de informação atenda às necessidades da organização,

Leia mais

ISO 9001: Abordagem de processo

ISO 9001: Abordagem de processo ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação

Leia mais

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP Norma Portuguesa NP 4397 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos Systèmes de gestion de la sécurité et santé du travail Exigences Occupational health and safety management systems

Leia mais

Competência do Enfermeiro Oncológico

Competência do Enfermeiro Oncológico Competência do Enfermeiro Oncológico Prof. Dr. Antonio Peregrino Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laboratório de Ciências Radiológicas Instituto de Medicina Social Rio de Janeiro 2013 O que é competência

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Professor ADERSON Castro, Me. MATERIAL DIDÁTICO 1º.sem/2013.

CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Professor ADERSON Castro, Me. MATERIAL DIDÁTICO 1º.sem/2013. BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: QUALIDADE EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Professor ADERSON Castro, Me. MATERIAL DIDÁTICO 1º.sem/2013. Fonte:

Leia mais

Business Case (Caso de Negócio)

Business Case (Caso de Negócio) Terceiro Módulo: Parte 5 Business Case (Caso de Negócio) AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Business Case: Duas

Leia mais

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O

ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O ORIENTAÇO ES PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇA O O QUE É UM PROJETO DE INTERVENÇÃO? Na perspectiva do desenvolvimento das habilidades e competência do eixo do Programa de Aprendizagem em Atenção

Leia mais

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA

PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA Maria do Espírito Santo da Silva¹ Adriana

Leia mais

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana

1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Material exclusivo para pacientes.

Material exclusivo para pacientes. Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

Projetos. Declev Reynier Dib-Ferreira

Projetos. Declev Reynier Dib-Ferreira Projetos Declev Reynier Dib-Ferreira http://diariodoprofessor.com PROJETO Idéia, plano de realizar algo no futuro; empreendimento a ser realizado dentro de determinado esquema; conjunto de atividades que,

Leia mais

tudo sobre Entendendo a bula MEDICAMENTOS Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 4

tudo sobre Entendendo a bula MEDICAMENTOS Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 4 tudo sobre MEDICAMENTOS Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 4 Entendendo a bula 1. Você sabe qual a importância da bula? Quando tomamos um medicamento, normalmente não damos muita

Leia mais

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I CAPÍTULO 2 METODOLOGIAS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Aula 07 PDCA

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I CAPÍTULO 2 METODOLOGIAS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Aula 07 PDCA DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I CAPÍTULO 2 METODOLOGIAS DE ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Aula 07 PDCA 2 Qual é uma tarefa constante para profissionais de todas as áreas? Como o PDCA se encaixa nisso?

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR

A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR Rodrigo Stigger Dutra CGE TOP A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Todo dia é dia de gestão de crise! A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Não

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico

Droga Medicamento Insumo Farmacêutico TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 005 / 2011 Assunto: Prescrição de medicamentos homeopáticos pelo Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a prescrição de medicamentos homeopáticos por Enfermeiro.

Leia mais

Desdobramento de Metas

Desdobramento de Metas Desdobramento de Metas Objetivos Estratégicos e Metas Objetivos Estratégicos e Metas Objetivos Estratégicos Objetivos indicam a direção estratégica da organização. O objetivo orienta e esclarece, estimula,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Atualizado em 22/10/2015 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS As competências não são estáticas, tendo em vista a necessidade de adquirir agregar novas competências individuais

Leia mais

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola

MANUAL DE COMPLIANCE ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. Brasil Portugal - Angola MANUAL DE COMPLIANCE DA ASK GESTORA DE RECURSOS LTDA. JUNHO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. COMPLIANCE... 3 4. ESTRUTURA DE COMPLIANCE DA GESTORA... 5 5. DISPOSIÇÕES GERAIS...

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

OBJETIVOS DESTA UNIDADE

OBJETIVOS DESTA UNIDADE DEFINIR UM PROBLEMA OBJETIVOS DESTA UNIDADE Definir e descrever o problema relevante a ser abordado na política de saúde Iniciar a discussão sobre o marco teórico, caracterizacão, magnitude e causas do

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENFERMAGEM INOVAÇÃO TECNOLOGICA

CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENFERMAGEM INOVAÇÃO TECNOLOGICA CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENFERMAGEM INOVAÇÃO TECNOLOGICA Professor Esp. André Luís Souza Stella Enfermagem 1º semestre https://www.profandreluis.net CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Cada dia mais os avanços

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO TUTOR DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PERFIL PROFISSIONAL DO TUTOR DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PERFIL PROFISSIONAL DO TUTOR DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Área profissional: Educação Segmento tecnológico: Educação a Distância Qualificação profissional: Tutor de Cursos de Educação a Distância

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais