RELATÓRIO 2010 E CONTAS

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2 2 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: EUR Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Sede: Estrada de Alfragide, nº Amadora Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel: Fax: investor.relations@sag.pt Web:

3 3 X ÍNDICE I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM A. Perspectivas de Evolução Macroeconómica 01 Enquadramento Internacional 02 Economia Portuguesa 03 Economia Brasileira A. Panorama Internacional B. Economia Portuguesa C. Economia Brasileira A. Europa B. Portugal C. Brasil IV. DE ACTIVIDADES A. Distribuição e Comércio Automóvel 01 - Distribuição Automóvel SIVA 02 - Comércio Automóvel de Viaturas Novas SOAUTO B. Serviços Automóvel 01 Brasil Unidas 02 Europa a) Renting b) Leilões Automóvel C. Indústria B. Perspectivas de Evolução do Mercado Automóvel em Portugal 02 - Brasil C. Perspectivas de Evolução das Actividades do Grupo 01 - Distribuição e Comércio Automóvel 02 - Serviços Automóvel a) Brasil - Unidas b) Europa i. Renting ii. Leilões Automóvel 03 - Indústria VI. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS

4 4 X ÍNDICE (cont.) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Extracto da Acta Número Quarenta e Dois

5 5 X CONSOLIDADO

6 6 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM

7 7 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Os resultados obtidos pela SAG em reflectem as contribuições distintas das suas principais actividades. Por um lado o forte desempenho verificado nos negócios de Distribuição e Comércio Automóvel em Portugal e por outro o resultado dos Serviços Automóvel no Brasil, que teve um contributo negativo. As actividades de Distribuição e Comércio Automóvel, desenvolvidas em Portugal através da SIVA e da SOAUTO, respectivamente, obtiveram resultados expressivos, reforçando e consolidando o posicionamento competitivo das marcas representadas, que mantiveram a posição de liderança, reforçando a sua quota de mercado. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Em a SIVA foi distinguida pela Volkswagen AG, como o importador Volkwagen do ano e, pela segunda vez consecutiva, foi eleita como a melhor empresa do sector do comércio automóvel pela revista Exame. O resultado das actividades de Renting e de Rent-a-Car no Brasil, desenvolvidas pela Unidas, sofreram ainda em o efeito decorrente da evolução negativa verificada no preço das viaturas seminovas, em resultado das medidas fiscais anti-crise introduzidas no mercado Brasileiro no segundo semestre de DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas A SAG reestruturou parte substancial da sua dívida em Portugal, com a contratação de uma operação de médio prazo, no montante de EUR 243 milhões, alargando a maturidade do seu endividamento. SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

8 8 X II. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

9 9 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES A. PANORAMA INTERNACIONAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A economia mundial cresceu em, em relação a 2009, ano em que mais se fez sentir a maior crise económica e financeira das últimas décadas. A recuperação deveu-se ao comportamento das economias emergentes, em particular as asiáticas, como a China, Índia e países da ASEAN. Na Europa, destacou-se um melhor desempenho da Alemanha, do Reino Unido e da França. O PIB mundial acelerou a sua taxa de crescimento para 4,5%, claramente acima da verificada na zona euro (1,7%). Quadro 1 ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL - PRINCIPAIS INDICADORES 2009 (E) PIB mundial (% tvr) -0,7 4,5 PIB área euro (% tvr) -4,1 1,7 Procura externa (bens, % tvr) -12,8 8,6 Preço petróleo (brent, USD/barril) 61,9 79,6 Taxa de câmbio USD/EUR (média anual) 1,39 1,32 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) 1 1,2 0,8 1) Euribor a 3 meses Fontes: Comissão Europeia; Banco de Portugal Na Europa alastrou a crise da dívida soberana, com dois países da zona euro a terem de recorrer ao recém-criado fundo de estabilização financeira do Euro, patrocinado pela Comissão Europeia, em conjunto com o FMI: a Grécia em Maio e a Irlanda em Novembro. De acordo com cálculos da Comissão Europeia, o PIB da Zona Euro registou em uma recuperação modesta, após o forte decréscimo de A maior contribuição para o crescimento verificado veio das exportações líquidas (0,8%), com a procura interna a ter um contributo de apenas 0,4%. O desemprego voltou a aumentar, de 9,5% em 2009 para 10,1% em (7,5% em 2007 e 2008), e a inflação acelerou de 0,3% em 2009 para 1,5% (3,3% em 2008). A situação das finanças públicas deteriorou-se, com novo aumento da dívida pública da zona euro (média) para 84,1% do PIB, cinco pontos percentuais acima do valor de 2009 e 15 pontos acima de 2008.

10 10 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES B. ECONOMIA PORTUGUESA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A economia portuguesa registou uma ligeira recuperação na evolução do PIB, após a diminuição de Todas as componentes, à excepção do investimento, cresceram em relação ao ano anterior, com a maior variação positiva nas exportações. Quadro 2 PORTUGAL - INDICADORES MACROECONÓMICOS 2009 (E) PIB (tvr %) -2,6 1,3 Consumo Privado (tvr %) -1,0 1,8 Consumo Público (tvr %) 2,9 3,2 Investimento (FBCF) (tvr %) -11,9-5,0 Exportações (tvr %) -11,8 9,0 Importações (tvr %) -10,9 5,0 Inflação (IPC) médias (% var.) -0,9 1,4 Taxa de desemprego (% pop. act.) 9,6 10,5 Défice Público (% PIB) -9,3-7,3 Dívida Pública (% PIB) 76,1 82,8 Fonte: Comissão Europeia; Banco de Portugal Os contributos para o crescimento do PIB vieram em proporções idênticas das exportações líquidas (0,7%) e da procura interna (0,6%). O consumo privado beneficiou de uma evolução ainda favorável do rendimento disponível real das famílias, embora em desaceleração desde o final de Verificou-se uma antecipação de despesas em bens duradouros em particular automóveis no final do ano, em virtude do anúncio da subida de dois pontos percentuais da taxa normal do IVA para Janeiro de As fracas perspectivas quanto à evolução da procura interna e do rendimento futuro das famílias, num contexto de condições mais restritivas de acesso ao crédito, determinaram nova contracção do investimento, embora com menor amplitude que a verificada em A forte recuperação da procura externa impulsionou o crescimento real de 9% das exportações. Os preços no consumidor (IPC) voltaram a apresentar um crescimento em, após a histórica variação negativa no ano anterior. A taxa de desemprego atingiu, pela primeira vez em décadas, valores de dois dígitos. O défice público, em percentagem do PIB, registou uma redução, sobretudo em virtude do aumento das taxas do IVA, em Julho, e de outras medidas restritivas extraordinárias, quer no sentido de aumento de receitas quer de redução da despesa. A dívida pública continuou a deteriorar-se atingindo 82,8% do PIB.

11 11 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES C. ECONOMIA BRASILEIRA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Em, a economia brasileira apresentou um crescimento do PIB de 7,6%, registando um aumento significativo quando comparado com o crescimento do PIB no ano de 2009 (0,6%). Os principais factores que contribuiram para este aumento foram o crescimento da agropecuária, da indústria e no segmento de intermediação financeira, seguros e previdência. A taxa de inflação (IPCA) em foi de 5,9%, o que representa um aumento de 1,6 pp em relação a A taxa básica de juros (SELIC) aumentou ao longo de, de 8,7%, no final de 2009, para 10,7%, no final de Dezembro de. O mercado de trabalho apresentou um crescimento na ordem 2,5 mihões de novos postos formais de trabalho. Este crescimento foi alavancado especialmente pelos sectores de Serviços e Comércio. A taxa de desemprego sofreu queda constante ao longo de, reduzindo-se em cerca de 1% face o ano de A dívida líquida pública representa cerca de 40,1% do PIB ( 42,8% em 2009). A Balança Comercial apresentou em um excedente de US$ 20,3 mil milhões, inferior em 19,7% ao que se tinha verificado em 2009 (US$ 25,3 mil milhões). Quadro 3 BRASIL - PRINCIPAIS INDICADORES EM 2008 E unid PIB tvr % 0,6 7,6 Taxa de Juro (SELIC) % var 8,75 10,75 Inflação (IPCA) % var 4,31 5,91 Dívida Pública % PIB 42,8 40,1 Fonte: Unidas

12 12 X III. ENQUADRAMENTO SECTORIAL - MERCADO AUTOMÓVEL

13 13 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES A. EUROPA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Na Europa Ocidental (UE-15 + EFTA), ao crescimento marginal verificado nas vendas de veículos de passageiros (VP) em 2009 seguiu-se uma acentuada quebra (-5,0%) em, para 13,0 milhões de viaturas. Nos veículos comerciais ligeiros (VCL), também se inverteu a tendência: após uma quebra de 28% em 2009, registou-se um crescimento de 11% em, para 1,4 milhões de veículos. GRÁFICO 1 Volume de Vendas - Mercados Passageiros na Europa Ocidental (UE-15 + EFTA) (em milhares de veículos) A quebra no mercado de VP foi determinada pelo fim dos incentivos ao abate nos principais países. O maior mercado, a Alemanha, diminuiu 23,4% para 2,9 milhões de viaturas, o volume mais baixo desde há mais de 20 anos. O Grupo Volkswagen voltou a ampliar a sua vantagem como líder de mercado na Europa. A nível mundial, o Grupo atingiu um novo recorde de vendas, com 7,1 milhões de unidades, o que representou um aumento de 13,5% em relação ao volume registado em Fora da Europa, a China foi, pelo segundo ano consecutivo, o maior mercado mundial, com 18,4 milhões de veículos ligeiros e pesados. Tal como a nível económico, foram os mercados emergentes, com destaque para a China, o Brasil, a Índia e a Rússia, que impulsionaram o crescimento do mercado mundial. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Fonte: ACEA Ligeiros de Passageiros Comerciais Ligeiros Total Veículos Ligeiros

14 14 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES B. PORTUGAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE As vendas de veículos ligeiros (VL) atingiram as unidades, o que representou um crescimento de 34,6% em relação a 2009, ano que tinha registado o volume mais baixo dos últimos 23 anos. O mercado Português de veículos de passageiros (VP) foi o que mais impulsionou aquela evolução, com um crescimento de 38,8% e um total de unidades vendidas. Por seu lado, as vendas de veículos comerciais ligeiros (VCL) aumentaram 17,4% para unidades, ainda assim o segundo nível mais baixo desde O mercado VCL ABC (que exclui Derivados de Passageiros e Pick-ups) também aumentou, em 16,4%, para unidades. GRÁFICO Volume de Vendas Mercado Veículos Ligeiros (unidades) Fonte: ACAP Ligeiros de Passageiros Comerciais Ligeiros Total Veículos Ligeiros Os factores mais relevantes que determinaram o comportamento do mercado VP em foram: Antecipações de compras provocadas por sucessivos anúncios de aumentos de impostos: do IVA em 1 de Julho (todas as taxas em 1 p.p.) e, para 1 de Janeiro de 2011, da taxa normal em mais 2 p.p., bem como do ISV, além da supressão do incentivo ao abate de veículos, que ocorreu no início de 2011; Uma retoma da actividade das empresas de aluguer de veículos sem condutor (rent-a-car) e gestoras de frotas, que haviam diminuído fortemente as suas compras em 2009; Nova redução dos níveis médios das emissões de dióxido de carbono dos VP novos, em cerca de 10%, após diminuições de 11% em 2009 e de 7,5% em 2008, resultado do esforço dos fabricantes em melhorar o desempenho ambiental dos veículos; o nível atingido em (129 g/km) está já abaixo do exigido pela CE para A Volkswagen está no topo na eficiência ambiental, com um nível médio de emissões nos carros novos em (124g/km) já abaixo do objectivo da UE para 2015 (130g/km).

15 15 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE GRÁFICO 3 1,6% 1,5% 1,9% Volumes Vendas de VP novos com contrapartida de abates, Fonte: ACAP 3,0% % Veículos Passageiros 7,3% ,2% ,0% ,7% Na evolução por segmentos de VP, verificou-se novo aumento do peso dos segmentos mais baixos: os segmentos A00 (citadinos) e A0 (utilitários) passaram de 42,8% do mercado total em 2009 para 45,8% em. O segmento mais afectado por aquela subida foi o segmento médio superior (B). Confirma-se assim a tendência de procura de veículos mais baratos, citadinos e menos poluentes. GRÁFICO 4 1,3% 1,5% 3,0% 1,7% 2,2% 2,9% 2,8% 2,3% 3,7% 14,4% 14,5% 13,2% 37,6% 4,0% 38,1% Fonte: ACAP / SIVA 39,5% 4,4% 36,0% 5,8% 35,2% 36,0% Segmentos VP ,4% 2,5% 3,3% 13,2% 36,7% 2,8% 1,4% 1,0% 1,7% 2,7% 5,4% 6,8% 3,0% 3,4% 13,4% 12,5% 9,6% 38,3% 34,9% 34,0% 5,3% 6,9% 7,6% 6,5% 33,8% 34,3% 35,2% 38,8% Nos VCL, também se verificou um aumento do peso dos segmentos mais baixos: Derivados de Passageiros onde a fiscalidade apresenta um peso determinante e segmento A (vans até 2 toneladas). Estes segmentos representaram, em, 26,6% e 30,9% do mercado total, +1,7 p.p. e +3,7 p.p. que em 2009, respectivamente. Os segmentos de veículos maiores perderam 2 p.p. cada. O mercado ABC (assim designado por ser composto pelos segmentos A, B e C) representou 57,2% do total VCL (57,7% em 2009). AO AOO A B C+D G MPV

16 16 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE GRÁFICO 5 10,0% 15,1% Fonte: ACAP / SIVA 9,2% 15,3% 16,7% 16,0% 13,8% Segmentos VCL ,9% 19,8% 23,2% 22,3% 19,4% 38,4% 36,3% 37,3% 37,7% 3,2% 3,2% 4,0% 12,3% 12,8% 10,8% 12,8% 12,2% 14,4% 16,2% Der. Pass. A - Vans <2t C - Fg+Ch.-Cab t Pick-ups 17,4% 15,7% 22,5% 30,5% 16,3% 14,2% 27,2% 14,2% 12,2% 30,9% 24,9% 26,6% O parque total de VP em circulação, em Dezembro, era de unidades. Quanto aos VCL, o volume global era de veículos. O Índice de Motorização (veículos de passageiros por habitantes) em Portugal situa-se ainda claramente abaixo da média europeia, tal como verificado no Gráfico 6. B - Fg+Ch.-Cab. 2-3t AO GRÁFICO Fonte: ACEA Índice de Motorização dos principais países europeus Média UE IT CY MT SI AT FI DE LT FR ES BE UK SE NL EL IE CZ PL PT LV EE DK Além do baixo nível de motorização, regista-se um envelhecimento do parque para o que muito têm contribuído as quebras registadas nas vendas de veículos novos nos últimos anos, conjugadas com os elevados níveis de importação de veículos usados, na sua maioria com avançada idade que já se encontra acima dos 10 anos nos veículos de passageiros. A ligeira descida em deveu-se sobretudo ao aumento dos abates nos últimos anos. 381

17 17 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES GRÁFICO 7 Idade média do Parque de VP em Portugal GRÁFICO 8 Parque circulante das marcas SIVA por segmentos de idade * * * DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 8,1 8,3 8,4 8, ,9 9,0 10,4 10,1 58,2% 21,5% 67,0% 16,2% 69,7% 14,2% Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Fonte: ACAP Número anos do Parque Automóvel Estes dois factos baixa taxa de motorização e idade média elevada desmentem infundadas ideias pré-concebidas sobre o sector automóvel: que supostamente todos têm carro e que o parque é dos mais recentes Outras duas inverdades que por vezes são referidas por quem desconhece a realidade do sector são: só carros bons circulam nas nossas estradas e a carga fiscal podia ser maior quando constatamos por um lado um aumento do peso dos segmentos mais baixos, que já representam cerca de 80% do mercado total, e por outro que cerca de 50% do valor de um automóvel corresponde a impostos, uma das cargas mais elevadas da Europa. Basta referir que nos cinco maiores países europeus esse peso não chega a 25%. O parque das marcas representadas pela SIVA ascendia, em Agosto de, a veículos ( veículos um ano antes). A idade média do parque automóvel Português das Marcas representadas pela SIVA era de 10,5 anos, tendo continuado a aumentar, quer em volume quer sobretudo em peso no total, o segmento dos veículos com mais idade (mais de 7 anos), em detrimento dos mais novos, como se verifica no gráfico seguinte. 20,3% Fonte: ACAP / SIVA * Número de veículos em circulação 16,8% 16,1% Dez 08 Dez 09 Dez 10 Segm. I (até 4 anos) Segm. II (4 a 7 anos) Segm. I (> 7 anos)

18 18 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES C. BRASIL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas As vendas de viaturas de passageiros e comerciais ligeiros no mercado brasileiro registaram um crescimento de 10,6% em, totalizando 3,3 milhões de unidades. O bom desempenho da economia, com taxas de juros atractivas, prazos de pagamento alongados e aumento do poder aquisitivo dos consumidores, contribuiram decisivamente para a facilidade de acesso ao financiamento automóvel, que permitiu a aquisição de viaturas por parte de uma significativa faixa da população, que anteriormente não tinha possibilidade de adquirir este tipo de bens. As vendas de viaturas do tipo Flexfuel (que possibilitam a utilização simultânea ou alternada de gasolina e álcool) continuam a predominar no mercado brasileiro, representando 86,4% das vendas totais em, contra 88,2% no ano anterior. GRÁFICO Volume de Vendas Domésticas (milhões de unidades) Quanto ao mercado de automóveis semi-novos e usados verificou-se uma estabilização dos preços ao longo do ano de, após a forte quebra ocorrida entre o início da crise económica mundial no último trimestre do ano de 2008 e o final do ano de 2009, provocada pela redução temporária do imposto (IPI) e por um aumento da dificuldade de acesso ao crédito automóvel para veículos semi-novos e usados. Ao longo desse período, o preço dos carros semi-novos caiu significativamente mais do que o dos carros novos, ou seja, aumentou a depreciação do valor de um carro semi-novo em relação ao preço de um carro novo, o que fez aumentar o custo de depreciação das locadoras. SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Fonte: ANFAVEA Total Vendas Veículos Ligeiros

19 19 X IV. DE ACTIVIDADES

20 20 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES A. DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas 01. DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL SIVA As vendas totais de veículos ligeiros da SIVA atingiram unidades, o que representou um crescimento de 35,2% em relação a O desempenho superior ao do mercado global de veículos ligeiros permitiu novo aumento da quota de mercado das Marcas representadas pela SIVA, para 14,5% em. No mercado de veículos ligeiros de passageiros, com uma quota de 14,2% e um volume de vendas de unidades (mais 35,4% que em 2009), a SIVA voltou a liderar o ranking dos importadores de veículos deste segmento. No mercado de VP, a Marca Audi atingiu o maior volume de sempre, enquanto as Marcas Volkswagen que manteve o segundo lugar do ranking geral e Škoda alcançaram os melhores resultados em volume dos últimos anos. GRÁFICO 10 Vendas totais SIVA (unidades) +35,2% ,1% +21,4% +61,3% ,4% VW - VP VW - VCL Audi Škoda SIVA - Total* 2009 * Inc. Marcas de Luxo Fonte: ACAP DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

21 21 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES Volkswagen - Veículos Ligeiros de Passageiros Com um total de unidades vendidas, a Volkswagen atingiu em o máximo de vendas dos últimos 8 anos. GRÁFICO 11 Vendas Volkswagen - Veículos Ligeiros de Passageiros (unidades e quotas de mercado) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Este resultado, que corresponde a uma quota de mercado de 8,4%, permitiu à Volkswagen manter o segundo lugar no ranking de vendas no mercado nacional. Para este desempenho muito contribuiu o novo Polo, eleito sucessivamente Carro do Ano Internacional (ainda em 2009), Nacional e Mundial, e cujas vendas aumentaram 130% em relação a Venceu ainda a primeira edição do Troféu Blue Auto, que premeia o carro mais ecológico. O reforço da gama do Polo com as novas versões Cross e GTI (este com motor 1.4 TSI de 180 cv), viradas para Clientes mais jovens, assim como da versão BlueMotion Technology com emissões de CO 2 de apenas 89 g/km veio cimentar a imagem do utilitário da Marca. Também o Golf consolidou a sua posição de líder no segmento das berlinas, tendo a sua gama sido reforçada também com a versão BlueMotion Technology, com emissões de CO 2 de apenas 99g/km. Por seu lado, o novo Sharan, fabricado na Autoeuropa e lançado em Setembro, conseguiu superar, logo nos primeiros 4 meses de comercialização, as vendas de todo o ano de 2009, reafirmando-se como a referência nos monovolumes no mercado nacional. Por fim, o ano de foi marcado pela distinção da SIVA como Importador Volkswagen do Ano pela Volkswagen AG. Fonte: ACAP 8,0% ,9% 8,2% Volkswagen - Veículos Comerciais 8,5% 8,4% Volume Quota de Mercado Em, a Volkswagen Veículos Comerciais foi a Marca com maior crescimento nos segmentos onde está tradicionalmente presente, registando um aumento de 35% face a 2009, tendo reforçado a respectiva quota de mercado. Este reforço da quota deveu-se sobretudo a uma estratégia de vendas e serviço direccionadas para o Cliente e a uma forte dinâmica de produto, conferida pelo lançamento de novos modelos, a nova VW Transporter e a nova VW Caddy, que revelaram boa aceitação no mercado. O ano de ficou ainda marcado pela entrada da Marca num novo segmento, o das Pick-ups, com o pré-lançamento da nova VW Amarok.

22 22 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE GRÁFICO 12 Vendas Volkswagen - Veículos Comerciais (unidades e quota de mercado) 5,7% 4,9% 4,8% 3,7% 4,2% Volume Quota de Mercado Fonte: ACAP Audi A Marca Audi atingiu, em, o maior volume de vendas de sempre em Portugal: viaturas, mais 21,4% que em 2009, a que correspondeu uma quota de mercado de 3,8%. Este desempenho foi sustentado na ampla gama de modelos da Marca, sobretudo nas gamas A4, A3 e A5, sendo estes três modelos, nas suas várias carroçarias, responsáveis por 77% das vendas da Marca. Em houve um alargamento da oferta de modelos: ao lançamento dos novos A1 um modelo particularmente adaptado à conjuntura actual e A7 Sportback juntaram-se a nova geração A8, o exclusivo R8 Spyder e o RS 5 Coupé. GRÁFICO 13 Fonte: ACAP Volume Vendas Audi (unidades e quota de mercado) 3,3% 3,4% 3,7% 4,3% Quota de Mercado ,8% 8 403

23 23 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES De assinalar também a celebração dos 30 anos da tecnologia quattro, responsável por uma série de vitórias na competição automóvel e nas estradas convencionais, que continuam até aos dias de hoje, como tem sido o caso das 24 Horas de Le Mans. GRÁFICO 14 Vendas Škoda (unidades e quota de mercado) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Škoda A Marca Škoda realizou um volume de vendas de unidades, o que representou um crescimento de 62% em relação a 2009, tendo atingido uma quota de mercado de 2,0% no mercado de VP, (1,7% em 2009). Este resultado, que constitui o melhor dos últimos 9 anos, permitiu à Škoda subir três posições no ranking de vendas do mercado nacional, e assentou no sucesso do modelo Octavia, que registou um aumento de 135% face a 2009, com unidades vendidas e, também, na boa performance dos novos modelos Yeti e Superb Break, que venderam, respectivamente, 395 e 201 unidades. Outro facto relevante em foi a nomeação de três novos Concessionários e Oficinas Autorizadas, que vieram reforçar a Rede Škoda, conferindo uma maior consistência à sua estratégia de aumento de quota de mercado e optimização da cobertura do território. Fonte: ACAP Marcas de Luxo - Bentley e Lamborghini Bentley 1,8% Volume Comercializaram-se 4 Bentley novos e 2 usados, no ano de total renovação da gama de veículos em comercialização, que só estará disponível em pleno no decorrer de Lamborghini 1,9% Quota de Mercado 1,9% No ano de registou-se o maior volume de vendas da Marca Lamborghini em Portugal, com 6 viaturas novas e 1 usada, o que representou um incremento nas vendas de novos de 50% em comparação com Na vertente dos investimentos, destaca-se o empenho colocado no desenvolvimento das Marcas de Luxo, traduzido na abertura de um stand de vendas Lamborghini em Lisboa e no reforço do serviço após-venda, com uma oficina Bentley e Lamborghini também em Lisboa. 1,7% 2,0%

24 24 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Peças e Acessórios A venda de Peças e Acessórios atingiu um valor superior a EUR 76 milhões, o maior valor dos últimos 3 anos, o que traduz um crescimento de 3% face ao ano anterior, num contexto onde se verificou uma diminuição do parque circulante de viaturas com idade inferior a 8 anos. GRÁFICO 15 78,5 76,0 Facturação (milhões EUR) Vendas de Peças e Acessórios 74,1 74,1 76, O Grau de Serviço, indicador que mede o nível de fornecimento de Peças e Acessórios da SIVA para a sua Rede de Oficinas Autorizadas, situou-se acima dos 95%, com reflexos importantes no nível de Satisfação dos Clientes. Durante o ano de foram implementadas várias acções que vieram a revelar-se decisivas para o desempenho alcançado, tais como: dinamização das acções de marketing local; significativo reforço da promoção e divulgação da linha de Acessórios; reposicionamento dos preços das peças mais competitivas; lançamento de novos produtos; melhorias introduzidas ao nível da gestão de stocks; alargamento a um maior número de Oficinas Autorizadas do sistema de peças pedidas e entregues no próprio dia; cuidado acompanhamento dos procedimentos relacionados com as encomendas para viaturas imobilizadas; acções de formação ministradas aos Colaboradores da SIVA e das Oficinas Autorizadas. Serviço Após-Venda A actividade do Serviço Após-Venda, medida em termos de volume de negócios na Rede de Oficinas Autorizadas, registou um aumento de 0,2% face a O valor registado é positivo, tendo em conta a conjuntura económica adversa, a evolução desfavorável do parque circulante e também a maior fiabilidade e a redução de necessidades em termos de manutenção das viaturas das Marcas representadas pela SIVA. Clientes A SIVA lançou em dois projectos estratégicos na área do Marketing Clientes, com o objectivo de melhorar a relação com os seus Clientes e de reforçar o valor oferecido pelas suas Redes de Distribuição: A base de dados dos Clientes das Marcas foi segmentada e devidamente qualificada, permitindo explorar as acções de comunicação one-toone, através da criação de clusters. O programa de fidelização das Marcas da SIVA (CCM Customer Care Management), que inclui perto de Clientes, torna-se desta forma mais dirigido e eficaz. O portal Sivaonline ( foi modernizado, permitindo agora uma navegação mais fácil graças a um visual moderno, com introdução de novas funcionalidades como a localização de Concessionários via Google. Este portal insere-se na abordagem multicanal aos Clientes, da qual faz parte também a presença activa da Volkswagen, Audi e Škoda nas Redes Sociais.

25 25 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 02. COMÉRCIO AUTOMÓVEL DE VIATURAS NOVAS SOAUTO No ano de prosseguiu a consolidação do modelo implementado em 2009, baseado no binómio Marca / Localização. No âmbito deste modelo, desenvolveram-se projectos na área do Cliente, cujo principal objectivo foi um melhor conhecimento dos Clientes e a oferta de propostas de valor adequadas e com valor acrescentado. Cada Marca de Retalho (Soauto/ Expocar/ Carlar) seguiu a sua estratégia diferenciadora, com propostas de valor para os seus Clientes, desenvolvendo uma comunicação focada e direccionada para o seu público alvo. Esta estratégia de comunicação teve por base a reformulação dos sites de cada marca Soauto (VW) e Expocar (Audi), bem como todo um conjunto de acções que visaram dar a conhecer ao mercado o posicionamento do Grupo nestas marcas. Por outro lado, abriu ao público a Soauto Usados - uma nova área de negócio transversal ao Grupo Soauto - em Odivelas, bem como uma nova área de exposição da Volkswagen (veículos novos). Também nesta localidade foi dado início a um projecto piloto na actividade de serviços rápidos - a Soauto Express. No âmbito ainda da melhoria do serviço prestado ao cliente, foram modernizadas as instalações da Soauto Rolporto, Soauto Barreiro e Expocar Expo (Lisboa), além da oficina Expocar na Luís Camões. Foram comercializadas viaturas novas, representando um incremento de 32,3% em relação ao volume registado no ano anterior e viaturas usadas (mais 47,8% do que no ano transacto). O volume de horas vendidas nas Oficinas ascendeu a , mais 12,9% do que em 2009.

26 26 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE B. SERVIÇOS AUTOMÓVEL 01. BRASIL - UNIDAS Em, e tal como em 2009, a actividade da Unidas foi pautada por uma estratégia focada na rentabilidade, em detrimento do crescimento. Gestão de Frotas No negócio de Gestão de Frotas (Renting), que é responsável por aproximadamente 60% do volume de negócios da Unidas, foi efectuado um reequilíbrio da carteira, reduzindo-se o número de contratos de , em 2009, para no final de. A facturação líquida reduziu- -se de BRL 212 milhões em 2009 para BRL 186 milhões em, mas foi possível absorver o aumento dos custos de depreciação, tendo resultado num aumento da margem global e do retorno sobre o activo médio afecto a esta actividade. GRÁFICO 16 Fonte: Unidas ,3% 156 Gestão de Frotas Nº. Viaturas Nº Contratos Médio ,7% ,4% Facturação Líquida (milhões BRL) N.º de Contratos Médio % s/ Activo ,9% Foram concretizados novos contratos de Renting, menos 27,2% do que os realizados em No entanto, foram prorrogados contratos existentes, pois o aumento da depreciação dos veículos semi-novos, no primeiro ano, deslocou o ponto óptimo de depreciação média para prazos mais alargados. Rent-a-Car e Franquias A Rede Própria do negócio de Rent-a-Car (RAC) registou um crescimento expressivo do volume de negócios, assente numa estratégia de actuação focada nos segmentos com maior rentabilidade (Turismo e Particulares) e privilegiando a utilização dos canais web, reduzindo o custo unitário por reserva efectuada. A parceria com a companhia de aviação GOL, estabelecida em 2009, com o conceito Fly and Drive, que permite aos passageiros da GOL a obtenção de condições especiais no aluguer de carros na Unidas, teve também um papel relevante no crescimento da atividade de RAC. GRÁFICO ,4 65 Rent-a-Car - Facturação Liquída - Nº Diárias 982, , , Facturação Líquida (milhões BRL) Dias Aluger (sem LM) Fonte: Unidas

27 27 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES A actividade da Rede Franqueada registou uma queda (Gráfico 18) de cerca de 24 mil diárias em resultado da redução de 3 lojas. No entanto a receita cresceu 24,5%. GRÁFICO 19 Vendas de Semi-novos DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE GRÁFICO 18 Fonte: Unidas Semi-novos 357, Franquias N.º Diárias e N.º Lojas 597, Rede Franchisada Dias Aluguer Rede Franchisada Receita Aluguer + Royalties Como se refere no ponto II C, ao longo do ano de ocorreu uma estabilização ainda que em baixa, em relação ao nível de preços que se verificava no 1º Semestre de dos preços dos carros semi-novos e usados. Num ambiente de preços mais estável, a Unidas vendeu, em, um total de veículos, dos quais (76,3%) directamente a Cliente final e (23,7%) a comerciantes de viaturas usadas, o que representa um crescimento de aproximadamente 17% em relação ao total de veículos vendidos em , , Fonte: Unidas EUROPA a) Renting Vendas Particulares Vendas Comércio As actividades do Grupo no mercado Europeu de Renting (Aluguer Operacional de Viaturas, ou AOV) são desenvolvidas no âmbito da parceria estabelecida com o Santander Consumer Finance em Esta parceria, onde a SAG detém uma participação de 40%, está presente em Portugal (através da Santander Consumer Multirent, SA), em Espanha (Santander Consumer Iber-Rent SL) e na Polónia (Santander Consumer Multirent Sp.z.o.o.). A actividade operacional nestes três mercados em, tal como em 2009, foi realizada numa conjuntura económica adversa com o consequente aumento do risco de crédito. Neste contexto foi dada prioridade a uma maior selectividade na concretização de novos contratos, de forma a não deteriorar a qualidade da carteira em termos de risco de crédito.

28 28 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Assim, em Portugal e Espanha, o volume das respectivas carteiras, tanto em número de contratos como em capital investido, apresentaram ligeiras reduções no final de face ao alcançado no final do ano transacto. Na Polónia, registou-se um aumento significativo no valor da carteira, que por se tratar de uma carteira jovem, que cresceu em função da produção realizada no ano, não teve ainda o impacto das finalizações de contratos existentes. A evolução das carteiras das três Empresas onde o Grupo detém participação foi como segue: GRÁFICO 20 Evolução do Capital Financiado e da Frota - Santander Consumer Multirent GRÁFICO 21 Evolução do Capital Financiado e da Frota - Santander Consumer Iberent Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Valor Carteira (milhares EUR) Nº Contratos Total GRÁFICO 22 Evolução do Capital Financiado e da Frota - Santander Consumer Sp. z.o.o. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas 2008 Valor Carteira (milhares EUR) 2009 Nº Contratos Total SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Valor Carteira (milhares PLN) 2009 Nº Contratos Total

29 29 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas b) Leilões Automóvel A actividade da Manheim Portugal - Empresa onde o Grupo detém uma participação minoritária de 40% - em foi desenvolvida num contexto de mercado que se continuou a caracterizar por uma escassez de oferta da viaturas usadas. Esta situação decorreu especialmente da política de prorrogação generalizada de contratos que foi adoptada pelos maiores Fornecedores que actuam neste mercado (em especial os que actuam no negócio de gestão de frotas). GRÁFICO 23 N.º Passagens e Rácio de Conversão de Passagens em Vendas 19,9% 24,6% 28,5% Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas O número de viaturas que foram apresentadas em leilão em registou uma redução de cerca de 4,4% relativamente ao ano transacto, enquanto que a eficiência da Empresa (medida pela relação entre o número de viaturas vendidas e o número de viaturas apresentadas em leilão) apresentou uma melhoria de 3,9% com o rácio de conversão a atingir 28,5%, o que se traduziu num aumento do número de viaturas vendidas no ano em 10,8%. Total Nº Passagens % Conversão Total DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

30 30 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES C. INDÚSTRIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas As actividades industriais do Grupo SAG são desenvolvidas pela Ecometais, Empresa adquirida em 2007 que actua no mercado da reciclagem (fragmentação) de veículos em fim de vida e de outro tipo de sucatas metálicas. A Ecometais actua num mercado que, para além de uma componente informal que naturalmente afecta a posição competitiva das Empresas, funciona essencialmente com base na evolução do preço de commodities como são a generalidade dos metais originados pelo processo de fragmentação. Durante o ano de, os preços dos metais apresentaram elevados níveis de volatilidade, que prejudicaram seriamente a actividade e a rentabilidade da Empresa, que continuou a contribuir negativamente para os resultados consolidados do Grupo, ainda que este impacto tenha sido significativamente menor do que o registado em A Ecometais processou, durante o ano de, um total de toneladas de matérias-primas, a que correspondeu uma produção de toneladas de produtos metálicos (em especial ferro fragmentado). Estes volumes representam reduções de, respectivamente, 21,2% e 17,5% em relação aos volumes que se registaram em SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

31 31 X V. RECURSOS HUMANOS

32 32 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Ao contrário do que aconteceu em 2009, onde se verificaram algumas restruturações nalgumas áreas e negócios, em virtude da quebra registada no sector automóvel, o ano de foi um ano estável, sem alterações significativas a nível de Recursos Humanos. Foram revistos alguns processos e agilizaram-se outros, com o objectivo de melhorar os níveis do serviço prestado pela área de Recursos Humanos, de forma a que cada Colaborador se possa concentrar na sua actividade/ função. O ano de foi um ano de aposta na política de Mobilidade Interna, ajustada ao Grupo, estratégia e conjuntura actual. Esta prática na mobilidade transparente é vista como um instrumento de Gestão de Carreiras. O Grupo promoveu diversas acções de Formação e Desenvolvimento de Competências, traduzidas num total 424 acções do formação a que corresponderam cerca de horas de formação, que envolveram um total de Colaboradores, em Portugal e no Brasil. As preocupações de carácter social estiveram presentes nas actividades de apoio desenvolvidas, nas quais todos os Colaboradores estiveram envolvidos numa atmosfera de solidariedade incentivada pelo Grupo. Esteve sempre patente um verdadeiro espírito de voluntariado a apoio social partilhado por todos. A realização do Open Day SIVA foi uma marco importante na promoção da Sustentabilidade Empresarial. A Sustentabilidade, que foi tema de destaque no Open Day, é um dos valores que integra a Visão da SAG, traduzindo o compromisso do Grupo em relação aos seus stakeholders e à Sociedade, nos domínios da responsabilidade social e cultural, da conservação ambiental e do desenvolvimento económico: uma Organização que visa um futuro melhor acredita também num futuro onde é bom vivermos.

33 33 X VI. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS

34 34 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES VI. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Volume de Negócios e Margens O Volume de Negócios Consolidado alcançado em totalizou EUR milhões, o que representa aumento de 22% face ao valor obtido em GRÁFICO 24 Evolução do Volume de Negócios (EUR '000) GRÁFICO 25 Evolução do Volume de Negócios da Distribuição (Portugal) (EUR '000) +22,0% Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas ,0% DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 2009 Para esta evolução positiva contribuíram de forma expressiva os aumentos do volume de vendas nas áreas da Distribuição e do Retalho Automóvel em Portugal, que cresceram respectivamente, 22% e 19,5% face ao verificado em Evolução do Volume de Negócios do Retalho (Portugal) (EUR '000) +19,5%

35 35 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas A actividade da Unidas no Brasil também teve uma contribuição positiva para o volume de negócios consolidado, tendo registado um crescimento de 28,1% face ao alcançado no ano transacto, com um valor de EUR 326,4 milhões, que inclui o impacto da evolução favorável taxa de câmbio do Real Brasileiro em relação ao Euro. Sem o efeito cambial o crescimento teria sido de 8,0%. GRÁFICO 26 Evolução do Volume de Negócios nos Serviços Automóvel Brasil (EUR milhões) 80,0 +0,5% 80,4 40,5 +41,2% 57,2 Renting Rent-a-car Semi-novos Total 2009 sem efeito cambial Efeito cambial Os segmentos de negócio da Unidas registaram comportamentos distintos no ano de. A actividade de semi-novos registou um crescimento expressivo, mesmo não considerando o efeito da variação cambial, sendo 134,3 +40,6% 188,8 +28,1% 254,8 326,4 51,4 275,1 (+8,0%) o resultado do aumento do número de carros vendido em. O Rent-a- Car também teve uma evolução positiva face a 2009, ao invés do renting que, sem a contribuição positiva do efeito cambial, teria registado uma quebra de cerca de 22%, fruto da redução verificada na respectiva carteira de contratos. GRÁFICO 27 Peso de cada Área de Negócio no Volume de Negócios em 26,3% 16,2% 4,9% 1,7% 50,9% Distribuição Retalho Serviços Automóvel Brasil Efeito Cambial Outros Em termos do peso relativo de cada segmento de actividade, a Distribuição e o Retalho Automóvel em Portugal, representaram em cerca de dois terços do total do Volume de Negócios Consolidado da SAG. A Margem Efectiva, que se cifrou em EUR 263,6 milhões, registou um crescimento de 20,9% face ao alcançado em SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Quadro 4 - Decomposição do Volume de Negócios e Margem Efectiva VALORES EM EUR BRASIL PORTUGAL CONSOLIDADO Demonstração de Resultados 2009 Var. % 2009 Var. % 2009 Var. % Vendas ,6% ,7% ,6% Prestação de Serviços ,2% ,5% ,8% VOLUME DE NEGÓCIOS ,1% ,5% ,0% MARGEM EFECTIVA ,7% ,3% ,9% % Margem Efectiva 48,5% 50,7% -4,2% 14,6% 14,7% -1,0% 25,2% 25,4% -0,9%

36 36 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Resultado Operacional Os Custos Operacionais totalizaram em EUR 147,5 milhões, mais 20,0 % (EUR 24,5 milhões) que no ano anterior. Nas actividades desenvolvidas em Portugal, os Custos Operacionais registaram um crescimento de 7,8%, explicado essencialmente no aumento dos Custos Comerciais. Este aumento reflecte o esforço no suporte ao aumento das vendas verificado em. Os Custos de Estrutura mantiveram- -se ao nível do valor registado em O EBITDA gerado nas actividades da SAG em Portugal, atingiu o valor de EUR 38,8 milhões, o que representa um aumento de 42% em relação a No Brasil, os Custos Operacionais, expressos em Euros, cresceram 32,2% em, com aumentos tanto nos Custos Variáveis como nos Custos de Estrutura, tendo totalizado EUR 81,1 milhões (EUR 61,4 milhões em 2009). Parte substancial deste aumento (EUR 13,1 milhões) resulta da valorização do Real Brasileiro face ao Euro em. Os Custos Variáveis cresceram devido ao aumento dos Custos com Viaturas em 18,9%. Este crescimento deveu-se ao aumento do período médio de permanência dos carros na frota, que teve como consequência natural, um acréscimo dos custos de manutenção de viaturas. O aumento verificado nos Custos de Estrutura da Unidas (que, em, totalizaram EUR 39,6 milhões, mais 15,1% ou EUR 5,2 milhões que no ano anterior) estão, por um lado, relacionados com custos de carácter não recorrente inerentes ao processo de reorganização interna levada a cabo em, que incluiu a mudança de instalações e, por outro, com o aumento verificado nos custos com instalações, que se verificou sobretudo nos custos com alugueres em aeroportos. A contribuição da Unidas para o EBITDA foi de EUR 77,3 milhões, mais 14,1% que o alcançado no ano transacto fortemente impulsionado pelo efeito favorável da evolução cambial. Em termos consolidados, o EBITDA da SAG ascendeu a EUR 116,1 milhões o que representa um aumento de EUR 21 milhões em. GRÁFICO 28 27,3 +41,8% Evolução do EBITDA Consolidado (EUR milhões) 38,8 +14,1% 67,8 77,3 12,1 65,3 95,1 Portugal Brasil Consolidado 2009 sem efeito cambial Efeito cambial +22,1% 116,1 12,1 104,1

37 37 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Ao nível do EBIT, que se cifrou em em EUR 27,9 milhões, a evolução negativa registada (-35,9%) em termos consolidados está fortemente impactada pelo resultado registado no Brasil. Em Portugal o EBIT totalizou Eur 31,6 milhões o que representa um aumento de 53,5% relativamente a Os resultado da Unidas está afectado pelo aumento verificado nos custos com amortizações e pelo reforço na constituição de provisões, sobretudo para clientes de cobrança duvidosa. A rubrica de Amortizações na Unidas (EUR 63,4 milhões) aumentou cerca de 45% em relação a 2009), reflectindo essencialmente a venda em de carros cujo valor havia sofrido o impacto negativo da isenção do IPI introduzida no final de A quase totalidade dos veículos vendidos em (mais que em 2009) foram adquiridos antes da queda do IPI e da consequente redução dos preços de venda que afectou o mercado brasileiro de viaturas semi- -novas, pelo que foi necessário reconhecer a correspondente amortização adicional. Por outro lado, as viaturas adquiridas pela Unidas passaram a ser amortizadas com a utilização de taxas de depreciação significativamente superiores às que até então eram aplicadas, de maneira a reflectir apropriadamente as condições de mercado que prevaleciam no momento da respectiva aquisição. Em a taxa média de depreciação por carro foi de cerca de 8,7%, que se compara com uma taxa anual média de depreciação por volta de 5% em Pelo peso que representa na estrutura da Demonstração de Resultados Consolidados, o reforço das amortizações da frota da Unidas teve um impacto decisivo nos resultados consolidados da SAG Gest no exercício de. GRÁFICO 29 Evolução do EBIT Consolidado (EUR milhões) -35,9% 43,5-116,0% +53,5% 31,6 22,9 27,9 20,5-3,6 Portugal Brasil Consolidado 2009 sem efeito cambial

38 38 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES Quadro 5 - Detalhe da Demonstração de Resultados até ao EBIT VALORES EM EUR BRASIL PORTUGAL CONSOLIDADO Demonstração de Resultados 2009 Var. % 2009 Var. % 2009 Var. % DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Margem Efectiva ,7% ,3% ,9% % Margem Efectiva 48,5% 50,7% -4,2% 14,6% 14,7% -1,0% 25,2% 25,4% -0,9% FSE - Custos Comerciais ( ) ( ) 51,1% ( ) ( ) 42,4% ( ) ( ) 44,9% FSE - Custos com Viaturas ( ) ( ) 18,9% ( ) ( ) -1,4% ( ) ( ) 16,5% Sub Total Custos Variáveis ( ) ( ) 23,2% ( ) ( ) 31,0% ( ) ( ) 25,6% FSE - Custos de Estrutura ( ) ( ) 21,5% ( ) ( ) 8,9% ( ) ( ) 15,1% Custos Pessoal ( ) ( ) 32,2% ( ) ( ) -4,3% ( ) ( ) 10,3% Sub Total Custos de Estrutura ( ) ( ) 27,2% ( ) ( ) 0,6% ( ) ( ) 12,3% Impostos ,7% ( ) ( ) 19,7% ,3% Custos Operacionais ( ) ( ) 32,2% ( ) ( ) 7,8% ( ) ( ) 20,0% EBITDA ,1% ,8% ,1% % EBITDA 23,7% 26,6% -2,9% 5,4% 4,5% 0,8% 11,1% 10,9% 0,2% Amortizações e Ajustamentos do Exercício ( ) ( ) 44,6% ( ) ( ) -18,0% ( ) ( ) 38,7% Mais/(Menos) Valias ( ) ( ) -28,4% ,3% Provisões ( ) ,2% ( ) ( ) 47,3% EBIT ( ) ,0% ,5% ,9% % EBIT -1,1% 9,0% -10,1% 4,4% 3,4% 1,0% 2,7% 5,1% -2,4% SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

39 39 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Resultado Financeiro O Resultado Financeiro Consolidado registado em sofreu um agravamento de 13% face ao ano anterior. Apesar da contribuição negativa das Empresas Participadas é de realçar a evolução positiva verificada e que todas elas tiveram uma contribuição positiva à excepção da que desenvolve a actividade de Renting em Espanha (Santander Consumer Iber-Rent) que, para além de um resultado recorrente negativo (causado sobretudo pela necessidade de reforço dos níveis de provisionamento decorrentes do agravamento do risco de crédito em Espanha) foi também reconhecida a imparidade que afectou o justo valor da participação que esta Empresa detém na Santander Consumer Multirent (Portugal), no valor líquido de cerca de EUR 1,4 Milhões. Quadro 6 Detalhe do Resultado Financeiro Consolidado 2009 Var % AOV Portugal - Multirent ( ) 139,7% AOV Espanha - Carteira SCIR ( ) ( ) -117,7% AOV Polónia - SC Multirent Sp.z.o.o. (40%) ( ) 109,4% SUB TOTAL AOV ( ) ( ) 38,9% Manheim ,9% Autolombos (6 434) 416,8% CRE ,4% RESULTADOS DE EMPRESAS PARTICIPADAS ( ) ( ) 41,8% RESULTADO FINANCEIRO - BRASIL ( ) ( ) -24,6% RESULTADO FINANCEIRO - PORTUGAL ( ) ( ) 3,0% RESULTADO FINANCEIRO CONSOLIDADO ( ) ( ) -13,0% O aumento de 24,6% dos custos financeiros líquidos suportados no Brasil encontra-se fortemente influenciado pela valorização do Real Brasileiro face ao Euro. O aumento dos custos financeiros líquidos, quando expressos em Reais Brasileiros, foi de 4,5%, consequência das condições negociadas para o refinanciamento das dívidas que se venceram em. Em Portugal, apesar do forte agravamento das condições de financiamento e das revisões dos spreads de crédito praticadas pela generalidade das Instituições Financeiras, os custos financeiros líquidos da SAG não se agravaram, devido à redução do endividamento médio conseguido em, por via da libertação de fundos pelas actividades operacionais da SIVA e do Retalho. Resultado Líquido Consolidado GRÁFICO 30 Contribuição para o Resultado Líquido por Área de Negócio (EUR milhões) +65,5% 14,9 Portugal 24,7 +41,8% -358,9% -28,8% -293,6% -7,8-35,6-2,6-1,5-11,5-14,8-6,9-27,2 Brasil Participadas Juros Holding 2009 sem efeito cambial Efeito cambial Consolidado -21,9-5,3

40 40 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas O Resultado Líquido Consolidado atribuível à SAG foi negativo em EUR 27,2 milhões, reflectindo o prejuízo registado na actividade da Unidas no Brasil que, em Euros, foi de EUR - 35,6 milhões. Por seu lado, a contribuição para o Resultado Líquido Consolidado das actividades do Grupo em Portugal (excluindo os juros da holding e o resultado das Participadas) foi de EUR 24,7 milhões, o que traduz um crescimento superior a 65% em relação ao valor alcançado no ano anterior. Quadro 7 - Detalhe do Resultado Líquido Consolidado VALORES EM EUR BRASIL PORTUGAL CONSOLIDADO Demonstração de Resultados 2009 Var. % 2009 Var. % 2009 Var. % EBIT ( ) ,0% ,5% ,9% % EBIT -1,1% 9,0% -10,1% 4,4% 3,4% 1,0% 2,7% 5,1% -2,4% Dividendos e Mais Valias de Investimentos ( ) ( ) -41,8% ( ) ( ) -41,8% Juros Líquidos ( ) ( ) 17,2% ( ) ( ) -20,2% ( ) ( ) 6,8% Outros Custos Financeiros ( ) ( ) 76,0% ( ) ( ) 38,6% ( ) ( ) 56,2% RESULTADO FINANCEIRO ( ) ( ) -24,6% ( ) ( ) 8,0% ( ) ( ) -13,0% EBT ( ) ( ) -262,6% ,3% ( ) ( ) -176,9% % EBT -15,0% -5,3% -9,7% 1,8% 0,1% 1,7% -3,4% -1,5% -1,9% Resultado Líquido ( ) ( ) -355,5% ,0% ( ) ( ) -293,6% % RESULTADO LÍQUIDO -10,9% -3,1% -7,8% 1,1% 0,1% 1,0% -2,6% -0,8% -1,8% SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

41 41 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES Dívida Consolidada A Dívida Líquida Consolidada do Grupo SAG em 31 de Dezembro de era de EUR 514,2 milhões, que representa uma redução de EUR 17,3 milhões face a Dezembro de O endividamento do Grupo reduziu-se no Brasil, tendo aumentado marginalmente em Portugal, de acordo com as seguintes contribuições: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Quadro 8 - Evolução da Dívida Líquida Consolidada Dívida Líquida 2009 Var BRL EUR BRL EUR BRL EUR Portugal Brasil ( ) ( ) Consolidado ( ) º Sem 2º Sem DÍVIDA CONSOLIDADA NO INÍCIO DO PERÍODO 460,9 531,5 554,0 531,5 Contra-valor em Eur da redução da dívida da Unidas (53,3) (42,1) (12,5) (55,3) Impacto da valorização do BRL na dívida da Unidas 67,5 32,6 3,9 37,2 VARIAÇÃO DE DÍVIDA NO BRASIL 14,2 (9,5) (8,6) (18,1) Aplicações de curto prazo junto do Grupo SGC 94,0 50,9 (24,7 ) 26,2 Redução da dívida estrutural da SAG em Portugal (37,6) (18,9) (6,4) (25,3) VARIAÇÃO DE DÍVIDA EM PORTUGAL 56,4 32,0 (31,1) 0,9 DÍVIDA CONSOLIDADA NO FINAL DO PERÍODO 531,5 554,0 514,3 514,3 SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A forte redução da dívida da Unidas, que correspondeu a cerca de 20% do valor registado em 31 de Dezembro de 2009, ocorreu por via da redução da sua frota automóvel. Em Portugal, a dívida do Grupo SAG aumentou 0,9 milhões de Euros devido à aplicação de fundos no Grupo SGC, apesar da libertação de fundos na ordem dos EUR 25 milhões gerados pela actividade operacional de Distribuição e Retalho Automóvel. Em a SAG procedeu à contratação de uma operação de financiamento em Portugal, que permitiu reestruturar uma parte substancial da sua dívida, com o objectivo de alargar a sua maturidade. Esta operação de financiamento, no valor total de EUR 243 milhões, representando uma parcela superior a 80% da dívida total contraída em Portugal em 31 de Dezembro de, permitiu a substituição de linhas de crédito de curto prazo por funding de médio prazo, com maturidade em Dezembro de 2015.

42 42 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES O perfil de endividamento da SAG Gest em Portugal a 31 de Dezembro de está ilustrado no gráfico seguinte: GRÁFICO 31 Maturidades da Dívida Contratada em Portugal no final de (EUR milhões) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 243,0 Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas 57,1 Rácios Financeiros 13,3 A evolução dos rácios financeiros mais significativos foi como segue: 15, ,0 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Quadro 9 Rácios Financeiros Resultado Líquido / Activo Médio (2,6) (0,7) 0,1 Resultado Líquido / Capital Próprio Ajustado Médio Dívida Financeira Líquida Média / Capital Próprio Ajustado Médio Dívida Financeira Médio e Longo Prazo / Dívida Financeira Total (7,2) (1,9) 0,3 142,1 151,5 116,3 63,6 26,1 35,0 EBITDA / Juros Líquidos 2,46 2,15 1,58 Capital Próprio Ajustado Médio / Activo Médio 0,36 0,37 0,39 Dívida Financeira Líquida Média / EBITDA 4,59 5,76 5,68

43 43 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Os rácios de rentabilidade encontram-se naturalmente afectados pelo agravamento do resultado líquido do Grupo SAG, decorrente das situações acima referidas. Os rácios relativos ao endividamento reflectem uma melhoria face aos anos anteriores, consequência da redução do endividamento consolidado e da operação de restruturação da dívida atrás mencionada, que permitiu um alongamento da sua maturidade. Também o rácio de interest coverage sofreu uma melhoria significativa, consequência da evolução positiva do EBITDA. No cálculo dos rácios acima apresentados foram considerados os seguintes valores: No cálculo das rúbricas acima apresentadas foram considerados os seguintes conceitos: EBITDA = Volume de Negócios Custo das Vendas Custos Operacionais + Outros Proveitos Operacionais Outros Custos Operacionais; Juros Líquidos = Juros Pagos Juros Recebidos +/- Diferenças de Câmbio resultantes de coberturas referentes a juros de empréstimos denominados em moeda estrangeira; Ajustamento Total = valor das diferenças de consolidação apurado aquando da primeira consolidação das Demonstrações Financeiras do Grupo SAG; Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Quadro 10 - Bases para Cálculo dos Rácios Financeiros EBITDA Juros Líquidos Resultado Líquido (27 199) (6 910) Capital Próprio Ajustamento Total Capital Próprio Ajustado Capital Próprio Ajustado - Médio Total do Passivo Total do Passivo Médio Dívida Financeira - Curto Prazo Dívida Financeira - Médio e Longo Prazo Dívida Financeira Total Disponibilidades (25 451) (41 416) (63 641) Dívida Financeira Líquida Dívida Financeira Líquida Média Total do Activo Total do Activo - Médio Capital Próprio Ajustado = Capital Próprio + Ajustamento Total; Capital Próprio Ajustado Médio = Média aritmética dos valores do Capital Próprio Ajustado referidos ao final de cada um dos meses do ano; Passivo Médio = Média aritmética dos valores do Passivo referidos ao final de cada um dos meses do ano; Dívida Financeira Total = Dívida Financeira de Curto Prazo + Dívida Financeira de Médio e Longo Prazo; Dívida Financeira Líquida = Dívida Financeira Disponibilidades; Dívida Financeira Líquida Média = Média aritmética dos valores da Dívida Financeira Líquida referidos ao final de cada um dos meses do ano; Total do Activo Médio = Média aritmética dos valores do Total do Activo referidos ao final de cada um dos meses do ano.

44 44 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Rentabilidade para o Accionista e Dividendos O Conselho de Administração não irá propor qualquer distribuição de dividendos com referência ao exercício de, face ao resultado líquido negativo registado no exercício. Quadro 11 Rácios Accionistas Resultado Líquido / Capital Próprio (não ajustado) -29% -7% 2% Resultado Líquido / Capital Próprio Ajustado -7% -2% 0% Resultado Líquido / Capitalização Bolsista -31% -3% 1% Comportamento Bolsista das Acções Ao longo do ano a cotação bolsista da acção SAG sofreu uma acentuada tendência de desvalorização. A desvalorização total do ano foi de 60,8%, que representa uma queda da cotação de EUR 1,30, em 31 de Dezembro de 2009, para EUR 0,51, em 31 de Dezembro de. Em média, transaccionaram-se acções SAG por sessão bolsista. GRÁFICO 32 Evolução da Cotação Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Resultado por Acção sem Diluição (EUR) -0,1602-0,0407 0,0064 Resultado por Acção com Diluição (EUR) -0,1778-0,0452 0,0071 Payout Ratio (Base IAS) 0% 0% 315% Dividend Yield 0% 0% 2,1% Dividendo por Acção ( ) 0 0 0,0202 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Jan 10 Fev 10 Mar 10 Abr 10 Mai 10 Jun 10 Jul 10 Ago 10 Set 10 Out 10 Nov 10 Dez 10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

45 45 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas s A Política de s da Sociedade encontra-se descrita em maior detalhe no Relatório de Governo da Sociedade, e tem como objectivos assegurar a correcta identificação dos riscos associados aos negócios desenvolvidos pelas suas Participadas, bem como adoptar e implementar as medidas necessárias para minimizar os impactos negativos que evoluções adversas dos factores subjacentes a esses riscos possam ter na estrutura financeira do Grupo e na respectiva sustentabilidade. A identificação de risco das Empresas materialmente relevantes do Grupo SAG permitiu identificar que os principais riscos a que o Grupo se expõe são os seguintes: A gestão do risco de taxa de juro tem por objectivo assegurar uma medição e administração dinâmica deste risco, através da definição e estabelecimento de limites de exposição da e da do Grupo a variações das taxas de juro. Através da política de controlo adoptada procuram-se seleccionar as estratégias adequadas para cada área de negócio, com o objectivo de assegurar que este factor de risco não afecta negativamente a respectiva capacidade operacional. Por outro lado, é ainda monitorizada a exposição ao risco de taxa de juro, mediante a simulação de cenários adversos, mas com algum grau de probabilidade, que possam afectar negativamente os resultados do Grupo. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Dependência de Fornecedores O negócio da Participada SIVA, SA assenta em Contratos de Distribuição celebrados com o Grupo VW AG, por tempo indeterminado, sujeitos ao Regulamento Comunitário aplicável, que têm vindo a ser integralmente cumpridos. Riscos Financeiros Os principais riscos financeiros identificados são riscos de liquidez, cambial, de exposição às variações das taxas de juro e o risco de crédito. A gestão do risco de liquidez procura um acompanhamento e medição dinâmica daquele tipo de risco, por forma a assegurar o cumprimento de todas as responsabilidades financeiras de curto e médio prazo (cash outflows) por parte das Empresas do Grupo SAG para com as entidades com as quais se relacionam na sua actividade. A gestão do risco cambial controla o impacto que movimentos das taxas de câmbio podem ter no valor patrimonial do Grupo, e procura assegurar uma medição precisa e uma gestão dinâmica do risco cambial global. A política de gestão de risco cambial adoptada estabelece, ainda, quer os limites de exposição deste risco, quer os graus de cobertura adequados. Para a gestão do risco de crédito é acompanhada numa base mensal a evolução da carteira de Clientes do Grupo, bem como a exposição de cada unidade de negócios. O Grupo tem em vigor, desde 2001, um Manual de Risco de Crédito, onde se encontram estabelecidas as políticas, critérios e procedimentos a adoptar na área de controlo de crédito. O Manual de Risco de Crédito, que é periodicamente actualizado, inclui os critérios a utilizar na determinação de um rating de crédito. Risco Operacional A gestão do risco operacional assenta na atribuição de responsabilidades funcionais e na definição formal de procedimentos de controlo interno, ao nível das áreas de negócio.

46 46 X VII. PERSPECTIVAS PARA 2011

47 47 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES A. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO MACROECONÓMICA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 01. ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL O enquadramento internacional aponta para um abrandamento da procura externa dirigida à economia portuguesa, assim como do crescimento económico mundial. Quadro 12 Economia Internacional Principais Indicadores em e 2011 (E) 2011 (P) PIB mundial global (% tvr) 4,5 3,9 PIB zona euro (% tvr) 1,7 1,5 Procura externa (bens, % tvr) 8,6 5,1 Preço do petróleo (brent, USD/barril) 79,6 89,9 Taxa de câmbio USD/EUR (média anual) 1,33 1,39 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) 0,8 1,3 Fonte: Comissão Europeia, Banco de Portugal A situação nos mercados de dívida soberana na Zona Euro é o principal foco de tensão. A somar aos riscos associados aos esforços de consolidação orçamental, sobretudo em países periféricos, prevê-se uma nova escalada dos preços do petróleo. As taxas de juro poderão voltar a subir durante o ano de 2011, após quase três anos de manutenção nos níveis mais baixos desde a criação da zona euro. 02. ECONOMIA PORTUGUESA O PIB deverá contrair-se em 2011, num contexto de reforço do processo de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos acumulados ao longo de mais de uma década. A procura interna sofrerá uma redução acentuada prevendo-se condições ainda mais restritivas de acesso ao crédito parcialmente compensada pela manutenção de um crescimento significativo das exportações. Quadro 13 Portugal Principais Indicadores em e previsão para 2011 (E) 2011 (P) PIB (% tvr) 1,3-1,3 Consumo Privado (% tvr) 1,8-2,7 Consumo Público (% tvr) 3,2-4,6 Investimento (FBCF) (% tvr) -5,0-6,8 Procura Interna (% tvr) 0,5-3,6 Exportações (% tvr) 9,0 5,9 Importações 5,0-1,9 Inflação (IPC) médias (% tvr) 1,4 2,7 Taxa de desemprego (% pop act.) 10,5 11,1 Défice Público (% PIB) -7,3-4,9 Dívida Pública (% PIB) 82,8 88,8 Fonte: Banco de Portugal (variáveis da despesa e IPC); Comissão Europeia (outras) As vendas ao exterior serão a única componente do PIB a apresentar variação positiva - com um importante contributo da Autoeuropa, empresa industrial do Grupo Volkswagen que prevê um forte aumento da actividade. O consumo privado será muito afectado pelas medidas de consolidação orçamental, de que se destacam a redução dos salários nominais no sector público e um novo aumento da tributação directa. O investimento reflectirá a deterioração das perspectivas de evolução da procura interna e do rendimento das famílias, num contexto de menor acesso ao crédito.

48 48 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas A inflação deverá aumentar para 2,7%, em consequência sobretudo dos aumentos da tributação indirecta. O desemprego continuará a aumentar para mais de 11% da população activa, num ano em que o emprego voltará a diminuir (-1,0% após -1,3% em ), reflectindo efeitos contemporâneos e desfasados da evolução da actividade económica. A dívida pública continuará a aumentar, para valores a rondar os 90% do PIB. 03. ECONOMIA BRASILEIRA Este cenário de inflação deverá acarretar uma elevação da taxa de juros (SELIC) ao longo de 2011, prevendo-se que possa atingir os 12,25% no final do ano. Quadro 14 Principais Indicadores em e previsão para 2011 (E) 2011 (P) PIB (% tvr) 7,3 4,5 Taxa de Juro (SELIC) (%) 10,75 12,25 Inflação (IPCA) (% var) 5,9 4,5* * Meta de Inflação estabelecida pelo Governo Brasileiro Fonte: Unidas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A economia brasileira em 2011 deverá registar um crescimento elevado, no seguimento do que já se verificou em. O crescimento do PIB deverá situar-se em torno de 4,6%, suportado fundamentalmente pelo consumo privado. Este crescimento económico virá acompanhado por um aumento da inflação, que se deverá situar na ordem de 4,5%, e que é influenciada pela elevação do preço de commodities, resultante de uma diminuição do excesso de capacidade produtiva instalada.

49 49 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas B. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO MERCADO AUTOMÓVEL EM PORTUGAL Num ano com um enquadramento muito negativo aos mais diversos níveis, o mercado automóvel Português deverá retroceder, podendo atingir volumes semelhantes aos registados no ano de Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A previsão para 2011 das vendas de Veículos Ligeiros (VL) é de unidades, com quedas dos volumes, quer no mercado de VP ( unidades), quer no mercado VCL ( unidades). A supressão dos incentivos ao abate desde 1 de Janeiro de 2011, o aumento dos impostos na compra (ISV) e na utilização e posse (IUC) agravando a já significativa carga fiscal que, em Portugal, incide sobre os veículos automóveis juntam-se a medidas tão gravosas para o rendimento disponível como descida de salários, aumento do IVA e de outros impostos, directos e indirectos ou dos descontos para a Segurança Social, além de subidas nos encargos relacionados com os elevados níveis de endividamento das famílias e das empresas. 02. BRASIL O sector automóvel no Brasil deverá em 2011 contribuir positivamente para o crescimento do consumo privado, ainda que a um ritmo mais moderado do que o verificado no ano transacto. Com efeito, a continuação da aceleração da economia brasileira em 2011, acompanhada por pressões inflacionistas poderá impor mais restrições ao crédito ao consumo, onde se inclui o financiamento automóvel. O preço dos carros semi-novos, que estabilizou em Outubro de 2009, deverá manter essa tendência ao longo de 2011.

50 50 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES C. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES DO GRUPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A estratégia global do Grupo SAG, no contexto da evolução prevista das principais variáveis macroeconómicas nas geografias onde desenvolve as suas actividades, foi reequacionada no sentido de se concentrar prioritariamente nas Áreas de Negócio onde o Grupo detém claras vantagens competitivas, ou onde tenha alcançado uma posição de mercado que permita perspectivar uma rentabilidade efectiva dos investimentos realizados em prazos de tempo razoáveis. Esta reorientação estratégica resultou na definição de duas áreas de actuação prioritárias: Em Portugal, num ambiente económico adverso, o Grupo irá focar as suas actividades nas áreas do Comércio Automóvel (Importação, Distribuição e Retalho das Marcas Volkswagen Veículos de Passageiros, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Škoda e Viaturas de Luxo Bentley e Lamborghini), onde detém uma posição de mercado sólida, baseada numa forte e duradoura parceria com o Grupo Volkswagen; No Brasil, onde as recentes tendências de desenvolvimento económico se deverão manter, o Grupo vai continuar a desenvolver as acções já iniciadas com o objectivo de capitalizar na forte posição de mercado da Unidas, de maneira a que a Empresa disponha dos recursos necessários para acompanhar rentavelmente as perspectivas positivas de crescimento macro-económico. 01. DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL O conjunto das Marcas representadas pela SIVA prevê, de uma maneira geral, reforçar as quotas de mercado, por considerar que dispõe de condições, como a dinâmica do lançamento de novos produtos, o valor percebido das Marcas, a solidez e empenhamento das suas Redes de Concessionários e as estratégias direccionadas à satisfação e fidelização dos Clientes, para melhor resistir à conjuntura adversa do mercado. Outro factor que contribuirá de forma decisiva para essa evolução prevista é o conjunto de novos lançamentos agendados para A actividade das Empresas de Comércio Automóvel do Grupo estará em linha com a performance comercial das Marcas representadas pela SIVA. 02. SERVIÇOS AUTOMÓVEL a) Brasil - Unidas Para 2011, a Unidas manterá o crescimento da sua atividade de Rent-a-Car e, após concluído, ao longo de, o reequílibrio da carteira de Renting, deverá voltar a crescer também neste negócio. No entanto, a sua linha de actuação continuará a ter um forte foco na rentabilidade e na qualidade do serviço prestado, em detrimento do crescimento puro. A sua estratégia assentará em ganhos de eficiência através do recurso intensivo a tecnologia, bem como na simplificação de processos,e na melhoria da qualidade do serviço prestado aos seus Clientes. b) Europa i. Renting Antevendo-se a manutenção de uma conjuntura macroeconómica difícil para 2011, manter-se-á uma linha de actuação selectiva com o objectivo de preservar a qualidade da carteira em termos de risco de crédito, pelo que não se prevê que venham a ocorrer substanciais alterações nesta área de actividade, nos mercados onde o Grupo está presente, através da parceria estabelecida em 2006 com o Banco Santander Consumer.

51 51 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas No entanto, e de acordo com a orientação estratégica definida, a área do Renting na Europa deixou claramente de se inserir no âmbito das áreas prioritárias para o Grupo, pelo que irão ser estudadas as alternativas que se vierem a mostrar adequadas. ii. Leilões Automóvel A Manheim Portugal continuará a aumentar o seu peso relativo no mercado em que actua, melhorando os seus níveis de eficiência. 03. INDÚSTRIA A evolução do mercado onde se enquadra a actividade da Ecometais tem vindo a afastar progressivamente a perspectivas que existiam quanto ao seu enquadramento lógico na cadeia de valor do Automóvel. Em conjugação com os resultados pouco satisfatórios que a Empresa tem vindo a registar desde que foi adquirida pela SAG, esta situação impõe que seja repensada a estratégia definida para a Empresa, bem como o seu enquadramento no portfólio de negócios do Grupo. SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

52 52 X

53 53 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Em cumprimento das disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração submete à apreciação dos Accionistas o Relatório e Contas Consolidado, referente ao exercício de, na firme convicção de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação nele contida foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira a apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da SAG Gest e das Empresas incluídas no perímetro da consolidação, e que o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da SAG Gest e das Empresas incluídas no perímetro da consolidação e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Alfragide, 06 de Abril de 2011 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Carlos Alexandre Antão Valente Coutinho Esmeralda da Silva Santos Dourado Fernando Jorge Cardoso Monteiro José Maria Cabral Vozone Luis Miguel Dias da Silva Santos Pedro Roque de Pinho de Almeida Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

54 54 X DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

55 55 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL CONSOLIDADA Notas Dez- Dez-2009 ACTIVOS NÃO CORRENTES Activos Fixos Tangíveis Activos Intangíveis Investimentos em Associadas Adiantamentos por Conta de Investimentos Outros Activos Financeiros Impostos Diferidos Activos TOTAL - ACTIVOS NÃO CORRENTES ACTIVOS CORRENTES Inventários Dívidas de Terceiros Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos Caixa e Depósitos à Ordem TOTAL - ACTIVOS CORRENTES TOTAL DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Social 8 e Acções Próprias - Valor Nominal 8 e 18 ( ) ( ) Acções Próprias - Descontos e Prémios ( ) ( ) Prémios de Emissão Ajustamentos de Consolidação: Ajustamentos de Conversão de Moeda Goodwill 2.4 ( ) ( ) Reservas de Reavaliação Reservas: - Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício ( ) ( ) SUB TOTAL Interesses Minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVOS NÃO CORRENTES Empréstimos Impostos Diferidos Passivos Dívidas a Terceiros Provisões TOTAL - PASSIVOS NÃO CORRENTES PASSIVOS CORRENTES Empréstimos Dívidas a Terceiros Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos TOTAL - PASSIVOS CORRENTES TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

56 56 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO INTEGRAL CONSOLIDADO Notas Dez- Ajustado Dez-2009 Reportado Dez º Trimestre NÃO AUDITADO Ajustado 4º Trimestre 2009 Reportado 4º Trimestre 2009 PROVEITOS Vendas Prestações de Serviços VOLUME DE NEGÓCIOS Custo das Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) MARGEM COM SERVIÇOS Outros Proveitos Operacionais Outros Custos Operacionais 4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CUSTOS VARIÁVEIS Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos Comerciais 5 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos com Viaturas 5 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Sub-Total - Custos Variáveis ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) MARGEM VARIÁVEL CUSTOS DE ESTRUTURA Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos de Estrutura 5 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Custos com Pessoal 6 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Sub-Total - Custos de Estrutura ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO OPERACIONAL (EBITDA) Provisões ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustamentos para Dívidas a Receber ( ) ( ) Ajustamentos para Existências ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Amortizações e Depreciações 9 e 10 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (Perdas) e Ganhos de Imobilizado 4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS E ENCARGOS FINANCEIROS (EBIT) Custos Financeiros 4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos Financeiros Proveitos / (Custos) da aplicação do Método de Equivalência Patrimonial 4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS (EBT) ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos Sobre o Rendimento ( ) ( ) RESULTADO LÍQUIDO ANTES DE OPERAÇÕES DESCONTINUADAS ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( ) ( ) ( ) ( ) Atribuível a: Accionistas da SAG GEST, SGPS SA 8 ( ) ( ) ( ) ( ) Interesses Minoritários ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS ITENS DO RESULTADO INTEGRAL Ajustamentos de Conversão de Moeda Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging - Cobertura de Taxa de Juro ( ) ( ) Imposto Sobre o Rendimento relativo a Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging 18 ( ) ( ) ( ) ( ) Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging - Líquido de Impostos ( ) ( ) Total - Outros Itens do Resultado Integral RESULTADO INTEGRAL ( ) ( ) Atribuível a: Accionistas da SAG GEST SGPS SA ( ) ( ) Interesses Minoritários ( ) ( ) ( ) (175,721) ( ) ( ) RESULTADO LÍQUIDO POR ACÇÃO: Efeito Diluído com base no Resultado Líquido antes de Operações Descontinuadas 8-0,1602-0,0407-0,0407-0,0829 0,0133 0,0580 Efeito Básico com base no Resultado Líquido antes de Operações Descontinuadas 8-0,1778-0,0452-0,0452-0,0920 0,0147 0,0644 Efeito Diluído com base no Resultado Líquido do Ano 8-0,1602-0,0407-0,0407-0,0829 0,0133 0,0580 Efeito Básico com base no Resultado Líquido do Ano 8-0,1778-0,0452-0,0452-0,0920 0,0147 0,0644 O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

57 57 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXO DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Notas Dez- Dez-2009 Resultado Líquido do Exercício ( ) ( ) NON-CASH ITEMS Amortizações e Ajustamentos Provisões Acréscimos e Diferimentos ( ) Provisões Para Impostos ( ) ( ) Sub-Total Non-Cash Items Pagamentos de Impostos Sobre o Rendimento ( ) ( ) CASH PROFITS FUNDO DE MANEIO Clientes ( ) ( ) Fornecedores Inventários Outros Devedores e Credores ( ) Impostos ( ) Sub-Total Fundo de Maneio FLUXOS LÍQUIDOS GERADOS PELA ACTIVIDADE OPERACIONAL FLUXO DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO AQUISIÇÕES DE ACTIVOS Aquisições de Activos Fixos ( ) ( ) Aquisições de Propriedades do Investimento ( ) ( ) Aquisições de Activos Financeiros ( ) Sub-Total Aquisições de Activos ( ) ( ) ALIENAÇÕES DE ACTIVOS Custo de aquisição dos Activos Vendidos Amortizações Acumuladas dos Activos Vendidos ( ) ( ) Sub-Total Alienação de Activos FLUXOS LÍQUIDOS GERADOS PELA ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO ( ) ( ) FLUXO DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos Bancários ( ) ( ) Empresas do Grupo - Operações Tesouraria ( ) ( ) Dividendos ( ) FLUXOS LÍQUIDOS GERADOS PELA ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO ( ) ( ) FLUXOS LÍQUIDOS TOTAIS ( ) ( ) Variação de Caixa e Seus Equivalentes ( ) ( ) Efeito das Diferenças de Câmbio Caixa e Seus Equivalentes no Início do Período CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FINAL DO PERÍODO O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

58 58 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL A 1 JANEIRO DE Capital Capital Diferenças de Consolidação Diferenças de Consolidação Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Prémio de Emissão Ajustamentos de Conversão de Moeda Ajustamentos de Conversão de Moeda Reservas Reavaliação Reservas Reavaliação Reservas Legais Reservas Legais Outras Reservas Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Resultados Líquidos do Exercício Dividendos Intercalares Dividendos Intercalares Total Total Interesses Minoritários Saldo inicial ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado do Exercício ( ) - ( ) ( ) Outros Itens do Resultado Integral Ajustamentos de Conversão de Moeda Ganhos/perdas em operações de Hedging TOTAL DO RESULTADO INTEGRAL ( ) - ( ) ( ) Aumento de Capital Exercício de Warrants Dividendos Intercalares Dividendos Declarados Compra/Venda de Acções Próprias Aplicação dos Resultados ( ) Outras alterações (32 500) A 31 DE DEZEMBRO DE ( ) ( ) ( ) ( ) A 1 JANEIRO DE 2009 Interesses Minoritários Saldo inicial ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado do Exercício ( ) - ( ) ( ) Outros Itens do Resultado Integral Ajustamentos de Conversão de Moeda Ganhos/perdas em operações de Hedging ( ) ( ) - ( ) TOTAL DO RESULTADO INTEGRAL ( ) - ( ) Aumento de Capital Exercício de Warrants Dividendos Intercalares Dividendos Declarados Compra/Venda de Acções Próprias Aplicação dos Resultados ( ) ( ) Outras alterações ( ) - - ( ) (20 172) ( ) A 31 DE DEZEMBRO DE ( ) ( ) ( ) ( ) O Técnico Oficial de Contas Total Capital Próprio Total Capital Próprio O Conselho de Administração

59 59 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 01. INFORMAÇÃO GERAL DA ACTIVIDADE DO GRUPO As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest - Soluções Automóvel Globais SGPS, SA (abreviadamente SAG Gest) referidas a 31 de Dezembro de foram aprovadas e autorizadas para apresentação pelo Conselho de Administração em 6 de Abril de As Demonstrações Financeiras são consolidadas em Portugal. O Grupo SAG, do qual a SAG Gest é a Empresa-Mãe, é constituído por Empresas que actuam em diferentes áreas de negócio, em Portugal, em Espanha, no Brasil e na Polónia, que incluem: o comércio de distribuição e retalho, em Portugal, das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Škoda, Bentley e Lamborghini; a comercialização de usados multi-marca; a preparação de viaturas novas e a reparação de carroçarias; o Aluguer Operacional de Viaturas (Renting) produtos e serviços de aluguer automóvel sem condutor de médio e longo prazo; os serviços de Rent-a-Car - produtos e serviços de aluguer automóvel sem condutor de curto prazo; a mediação de seguros; os leilões de viaturas semi-novas e usadas; A SAG Gest, cuja actividade é a gestão de participações sociais, tem sede social na Estrada de Alfragide nº 67, em Alfragide, Amadora. 02. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 02.1 Bases de preparação As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, com excepção dos terrenos e edifícios e dos instrumentos financeiros derivados, que estão medidos pelo valor reavaliado e pelo justo valor, respectivamente. As Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como as Demonstrações Financeiras das Empresas que integram o actual perímetro de consolidação da SAG Gest (apresentadas na Nota 2.6) reportam-se ao período findo em 31 de Dezembro de, e foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes entre elas. Exceptuam-se a Globalrent - Sociedade Portuguesa de Rent-a-Car, Lda. e a Unidas, S.A., onde as viaturas afectas à actividade são registadas como equipamento básico, pelo facto de a actividade destas Empresas ter um carácter específico, que difere das actividades das restantes Empresas englobadas na consolidação. Nestas Empresas, o critério e as taxas de amortização aplicadas aos bens incluídos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, são diferentes dos que são utilizados pelas restantes Empresas incluídas no perímetro de consolidação. No entanto, estes critérios de amortização são uniformemente aplicados em ambas as Empresas. Todos os valores constantes das Notas e para as quais não esteja indicada outra unidade monetária estão expressos em Euros. a reciclagem de veículos em fim de vida.

60 60 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 02.2 Declaração de conformidade As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas em conformidade com as Internacional Financial Reporting Standards (IFRS), tal como adoptadas na união Europeia, em vigor a partir de 1 de Janeiro de Declaração de consistência As políticas contabilísticas adoptadas são consistentes com as aplicadas na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas anuais referidas a 31 de Dezembro de 2009, excepto quanto aos seguintes pontos: a) Alteração verificada no critério de contabilização dos créditos de imposto (PIS e COFINS) gerados na Subsidiária Unidas. As alterações verificadas foram adoptadas durante o 3º Trimestre de, e consistiram nos registo dos referidos créditos, que anteriormente eram registados como Prestações de Serviços. Os créditos a que a Empresa tem direito, nos termos dos regulamentos relativos a estes impostos indirectos passaram agora a ser reconhecidos como reduções dos custos operacionais, de acordo com a natureza do custo que originou o crédito de PIS e COFINS. O impacto desta alteração nas Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas a 2009 encontra-se referido na Nota 4 e é o seguinte: 4º Trimestre 2009 Dezembro 2009 Acum. Volume de Negócios ( ) ( ) Outros Custos Operacionais Margem de Contribuição ( ) ( ) Custos com Viaturas Custos de Estrutura EBITDA 0 0 b) Em resultado do endosso por parte da União Europeia (UE), foram adoptadas as seguintes normas e interpretações com efeito a partir de 1 de Janeiro de, embora sem qualquer impacto nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest: IFRS 2 Pagamento com Base em Acções Transacções do Grupo relativas a pagamentos com base em acções Esta norma foi alterada para clarificar a contabilização de transacções relacionadas com pagamentos com base em acções do Grupo. Esta alteração veio substituir a IFRIC 8 e a IFRIC 11. Esta alteração não teve qualquer impacto na posição financeira consolidada nem na performance consolidada do Grupo. IFRS 3 (Revista) Concentrações de Actividades Empresariais Esta revisão vem trazer alterações significativas ao nível da valorização e reconhecimento das concentrações de actividades empresariais efectuadas em exercícios que se iniciem em ou após 1 de Julho de 2009, nomeadamente no que diz respeito: (a) à valorização dos interesses que não controlam (anteriormente designados interesses minoritários); (b) ao reconhecimento e valorização subsequente de pagamentos contingentes e; (c) ao tratamento dos custos directos relacionados com a concentração. IAS 27 (Emenda) Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas. As alterações mais significativas são as seguintes: (a) As transacções que dão origem a alterações na percentagem de interesses detidos que não resultem em perda de controlo são contabilizadas no capital próprio, não tendo qualquer impacto no Goodwill nem nos ganhos e perdas;

61 61 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas (b) quando ocorre a perda de controlo numa Subsidiária: todas as quantias reconhecidas no Rendimento Integral relativas a essa Subsidiária são integralmente transferidas para ganhos e perdas; os interesses retidos são revalorizados para o justo valor, e este efeito vai ser tido em consideração no ganho ou perda registado com a alienação; o reembolso parcial de um investimento líquido numa Subsidiária estrangeira deixa de dar origem à reclassificação das diferenças de transposição constantes do Capital Próprio para ganhos e perdas; Outras Emendas às IFRS Ano 2009 O processo anual de melhoria das IFRS procura lidar com a resolução de situações que necessitam de ser melhoradas, de forma a aumentar o seu entendimento geral, mas que não são classificadas como de resolução prioritária. O IASB aprovou 15 emendas a 12 normas, algumas das quais resultam em alterações no modo de contabilização, outras referem-se a questões de terminologia e consistência entre normas, sendo o seu impacto mínimo. A União Europeia endossou estas emendas em Março de. Do processo de melhorias do ano 2008, a emenda à IFRS 5 (clarificação sobre o tratamento de uma Subsidiária detida para venda) apenas entrou um vigor em 1 de Janeiro de. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE as perdas de uma Subsidiária passam a ser quinhoadas pelos interesses que não controlam (anteriormente designados por interesses minoritários) mesmo que excedam os interesses destes na Subsidiária. Em resultado desta emenda, os resultados por acção diluídos num contexto de perda serão provavelmente iguais aos resultados básicos por acção. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização Itens elegíveis para cobertura As alterações tratam da designação da cobertura de apenas um dos riscos presentes num item coberto, e da designação da inflação como um risco passível de ser total ou parcialmente coberto em situações particulares. Esta alteração não teve qualquer impacto na posição financeira consolidada nem na performance consolidada do Grupo. IFRIC 17 - Distribuição de activos não monetários aos detentores de capital Esta interpretação veio trazer orientações para a contabilização de acordos em que uma entidade distribui activos não monetários aos seus Accionistas, quer sob a forma de distribuição de reservas ou de dividendos. Esta interpretação não teve qualquer impacto na posição financeira consolidada nem na performance consolidada do Grupo. Adicionalmente, não foram adoptadas as disposições das normas e interpretações cuja aplicação é obrigatória apenas em períodos futuros, que são as seguintes: (a) Já endossadas pela UE: IFRS 1 (Emenda) - Excepções à divulgação de comparativos exigidos pela IFRS 7 na adopção pela primeira vez das IFRS; IAS 24 (Revista) Transacções com Partes Relacionadas; IAS 32 (Emenda) - Clarificação de direitos de emissão; IFRIC 14 (Emenda) - Adiantamentos relativos a requisitos de financiamento mínimo; IFRIC 19 Extinção de passivos financeiros com instrumentos de Capital Próprio. (b) Ainda não endossadas pela UE: IFRS 9 Instrumentos financeiros (Introduz novos requisitos de classificação e valorização de activos financeiros). Esta emissão insere- -se num projecto faseado de revisão e substituição gradual da IAS 39,

62 62 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE com o objectivo de reduzir a complexidade da sua aplicação. As principais alterações são as seguintes: Ao nível da classificação e valorização: são reduzidas as categorias de activos financeiros; são eliminados os requisitos de separação de derivados embutidos; são eliminadas as restrições de reclassificação; A classificação de activos passa a seguir o modelo de negócio onde se enquadram os activos, tendo também em conta as características dos instrumentos; As diferenças de justo valor em instrumentos de capital próprio considerados estratégicos passam a ser reconhecidas em reservas, sem passagem por resultados, mesmo em situações de imparidade ou venda; Outras emendas às IFRS melhoramentos de. O IASB aprovou onze emendas a seis normas. A União Europeia ainda não endossou estas emendas. O Grupo não adoptou antecipadamente qualquer outra norma, interpretação ou alteração que tenha sido emitida mas que ainda não esteja efectiva. Relativamente a tais normas, o Grupo não antecipa impactos relevantes nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Bases de Consolidação As Demonstrações Financeiras Consolidadas incluem as contas da SAG Gest e das Subsidiárias em cujo Capital Social esta participa directamente e de modo maioritário, ou exercendo o controlo da sua gestão. Empresas do Grupo são as Empresas controladas pelo Grupo SAG. Existe controlo quando o Grupo tem o poder, directo ou indirecto, de dirigir as políticas financeiras e operacionais de uma Empresa com o objectivo de influenciar benefícios resultantes da sua actividade. Potenciais direitos de voto exercíveis são tidos em consideração na determinação da existência, ou não, de controlo. Presume-se que existe controlo quando a percentagem de participação é superior a 50%. As Demonstrações Financeiras destas Empresas foram consolidadas pelo método de consolidação integral. As Subsidiárias onde o Grupo tem influência significativa, nomeadamente as Empresas Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o., Autolombos, Lda., CRE SGPS e Manheim, Lda., foram consolidadas pelo método da equivalência patrimonial. As Empresas Subsidiárias são consolidadas pelo método integral desde a data em que o Grupo obtém o controlo e até à data em que o controlo é perdido. As Demonstrações Financeiras destas Subsidiárias são preparadas em referência ao mesmo período que as Demonstrações Financeiras da Empresa-Mãe e utilizam princípios contabilísticos consistentes entre elas. A alteração na percentagem de interesse nessas Subsidiárias, sem que ocorra perda de controlo, é contabilizada como uma transacção de capital, nos termos da IAS 27 ( Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas ). As perdas são atribuídas aos interesses que não controlam (anteriormente interesses minoritários) mesmo que tal resulte em interesses que não controlam negativos. Quando, em consequência da realização de uma transacção, o Grupo perde controlo numa Subsidiária, são adoptados os seguintes procedimentos: São desreconhecidos todos os activos (incluindo o Goodwill) e os passivos relativos a essa Subsidiária; É desreconhecido o valor de quaisquer interesses que não controlam; É desreconhecido qualquer ajustamento de conversão de moeda relativo a essa Subsidiária que se encontre incluído no Capital Próprio; É reconhecido o justo valor da consideração recebida;

63 63 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE É reconhecido o justo valor do interesse retido; Qualquer diferença remanescente é reconhecida nos resultados do ano em que ocorra a transacção; São reclassificadas para resultados do ano quaisquer rubricas relacionadas que tenham afectado o Resultado Integral. Foram eliminados, no processo de consolidação, os saldos e as transacções (com os correspondentes proveitos e custos) realizados entre as Empresas incluídas no perímetro de consolidação. As diferenças entre o valor contabilístico dos investimentos financeiros e os valores de aquisição das Empresas objecto de consolidação através da aplicação do método integral são relevados como segue: Nos casos em que o valor de aquisição seja superior ao valor dos capitais próprios adquiridos, em Goodwill, dentro da rubrica Activos Intangíveis; Quando o valor de aquisição for inferior ao valor dos capitais próprios adquiridos, as diferenças apuradas afectam os Resultados Líquidos do exercício em que ocorra a aquisição. As diferenças apuradas na data da primeira consolidação, independentemente da sua natureza (positiva ou negativa), foram contabilizadas directamente no Capital Próprio Consolidado, na rubrica Diferenças de Consolidação. As diferenças entre o valor contabilístico dos investimentos financeiros e os valores de aquisição das Empresas objecto de consolidação através da aplicação do método de equivalência patrimonial são relevados dentro da rubrica Investimentos em Associadas registados pelo Método de Equivalência Patrimonial.

64 64 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Do conjunto de Empresas englobadas na consolidação pelo método de consolidação integral, de acordo com o procedimento divulgado, resultaram as seguintes diferenças de consolidação: Devedoras, reflectidas nos Activos Intangíveis (Nota 10), que resultam da entrada de novas Empresas no Grupo entre 1999 e 2009: Valor Aquisição Proporção Capitais Próprios Diferenças de Consolidação Amortizações acumuladas Dez- Empresa Globalrent, Lda ( ) Usado OK, S.A Rolporto, S.A Soauto Comércio de Automóveis, S.A Unidas SA Ecometais, SA Soauto, SGPS Rolvia, SA Loures Automóveis, S.A Credoras, reflectidas nos Capitais Próprios ( Diferenças de Consolidação ), e que resultam da primeira consolidação, efectuada em 1998: Valor Aquisição Proporção Capitais Próprios Diferenças de Consolidação Empresa SIVA, SA Soauto Comércio de Automóveis, S.A Rolporto SA (49 566) Autoimpor, SA Frotarent, Lda ( ) LGA, SA ( ) Autoimpor, S.A. (anteriormente denominada GCQ, Lda.) ( )

65 65 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado na Consolidada e na Demonstração do Resultado Integral Consolidado na rubrica Interesses que Não Controlam. Os Interesses que Não Controlam representam os interesses de terceiros não relacionados com o Grupo nas Subsidiárias Rolporto - Comércio e Indústria de Automóveis, S.A., Inovision - Tecnologias de Informação, S.A, Rolvia- Sociedade de Automóveis, S.A. e Loures Automóveis, S.A. O Grupo aplicou a IFRS 3 ( Concentrações de Actividades Empresariais ), com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004, pelo que a partir desta data deixou de ser considerada a amortização do Goodwill e das Diferenças de Consolidação geradas na aquisição das participações acima referidas. O valor do Goodwill e das Diferenças de Consolidação passou a estar sujeito, numa base anual, a testes de imparidade. Consideramos que o valor evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada se aproxima do respectivo valor recuperável, conforme evidenciado na Nota 10. A partir de 1 de Janeiro de 2009, o Grupo aplicou a IFRS 3 revista. As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método da compra, sendo o custo avaliado pelo agregado do justo valor na data da aquisição, da consideração paga e do valor de quaisquer interesses que não controlam na adquirida. Os interesses que não controlam são valorizados ao justo valor ou pela proporção adquirida dos activos líquidos identificáveis. As despesas relacionadas com a aquisição são reconhecidas como gastos. Se as aquisições de negócios são concretizadas por fases, o justo valor na data de cada compra dos interesses anteriormente adquiridos é reavaliado para o justo valor à data de cada compra subsequente, sendo os ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do ano. Qualquer consideração contingente é avaliada pelo seu justo valor na data da compra. Qualquer alteração subsequente deste justo valor que seja considerada como um activo ou como um passivo será reconhecida de acordo com a IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), na Consolidado. Se essa contingência é considerada como Capital Próprio, não deve ser reavaliada até que seja estabelecida como componente de Capital Próprio Principais políticas contabilísticas Activos Fixos Tangíveis Os Activos Fixos Tangíveis encontram-se registados pelo respectivo custo de aquisição, ou pelo respectivo valor reavaliado. Todos os terrenos do Grupo são, desde 2001, reavaliados de 2 em 2 anos, com base em avaliações técnicas efectuadas por peritos independentes. Estas avaliações são utilizadas como base para a realização dos testes de imparidade requeridos de acordo com as IFRS. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo ou de reavaliação, pelo método das quotas constantes, excepto nos casos referidos abaixo, de forma a amortizar totalmente os bens no fim da sua vida útil estimada, como segue: Edifícios e outras construções 2,00 a 16,66 Equipamento básico 10,00 a 31,25 Equipamento de transporte 14,28 a 25,00 Ferramentas e utensílios 10,00 a 25,00 Equipamento administrativo 10,00 a 33,33 Outras imobilizações corpóreas 10,00 a 33,33 Na Unidas, S.A., as amortizações das viaturas incluídas como equipamento básico que se encontram afectas às actividades de Renting são calculadas de forma a reflectir a perda de valor estimado da viatura durante a vigência do contrato a que respeitam. Nas Empresas Globalrent, Lda. e Unidas, S.A., as amortizações das viaturas incluídas como equipamento básico que se encontram afectas às actividades de Rent-a-Car (aluguer de viaturas sem condutor de curta duração) são calculadas por forma a reflectir, pelo método das quotas constantes, a perda de valor estimado da viatura entre a respectiva data de compra e a data de venda prevista. %

66 66 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE As despesas decorrentes da reparação e manutenção dos equipamentos são registadas como custo no exercício em que ocorrem. Activos Intangíveis a) Goodwill Esta rubrica inclui as diferenças ( Diferenças de Consolidação - Goodwill ou Badwill) entre o valor contabilístico das Empresas incluídas no perímetro de consolidação através da aplicação do método integral e o valor dos respectivos capitais próprios à data da sua entrada no Grupo. As diferenças de consolidação positivas (Goodwill) representam o excesso do custo de aquisição sobre o justo valor dos activos e passivos identificáveis à data da aquisição ou da primeira consolidação e encontram-se registadas no Activo Não Corrente (o Goodwill associado à aquisição de Subsidiárias é registado em Investimentos Financeiros). As diferenças de consolidação negativas (Badwill) representam o excesso do justo valor dos activos e passivos identificáveis à data da aquisição, em relação ao valor de aquisição, sendo registadas em resultados. O Goodwill é alocado às unidades geradoras de caixa para realização dos testes de imparidade. Cada uma dessas unidades geradoras de fluxos de caixa representa um segmento de negócio. O Goodwill não é amortizado, sendo abatidas ao seu valor as respectivas perdas de imparidade determinadas anualmente à data do balanço ou sempre que ocorram indícios de uma eventual perda de valor. Qualquer perda de valor, imparidade, é registada no resultado do período e não pode ser revertida subsequentemente. Ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma entidade/unidade geradora de caixa são calculados com inclusão do respectivo Goodwill. Nos termos do Apêndice B do IFRS 1 ( Adopção pela Primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro ), optou-se por não se proceder à aplicação retroactiva dos cálculos para determinação do valor do Goodwill nos termos do IFRS 3, nem à aplicação retroactiva do IAS 21 ( Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio ) em relação às aquisições efectuadas em períodos anteriores a 1 de Janeiro de b) Trespasses Os trespasses, com vida útil indefinida, não são amortizados, sendo que o valor dos trespasses foi alocado às unidades geradoras de fluxos de caixa para realização dos testes de imparidade. c) Outros Activos Intangíveis Os Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a completa amortização destes activos até ao termo da sua vida útil. Investimentos em Associadas Os investimentos do Grupo nas Empresas Associadas encontram-se registados através da aplicação do método da equivalência patrimonial. Nestes termos, os investimentos são reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, ajustados pela percentagem detida pelo Grupo em eventuais alterações subsequentes que ocorram nos activos daquelas Empresas. O correspondente Goodwill não é amortizado, nem sujeito a testes individuais de imparidade. Contudo, caso sejam detectados indícios de imparidade, tais investimentos financeiros são sujeitos a testes de imparidade. Os resultados do exercício reflectem a apropriação pelo Grupo da sua proporção nos resultados das operações das Empresas Associadas. Os dividendos recebidos no ano são deduzidos ao valor dos Investimentos Financeiros. Quando o Grupo perde influência significativa o Investimento Financeiro retido é reconhecido ao justo valor (com impacto em resultados do ano).

67 67 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Activos Financeiros Os Activos Financeiros classificam-se como segue, dependendo da intenção na sua aquisição: a) Empréstimos e Contas a Receber; b) Investimentos Detidos até à Maturidade; c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados; d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda; e) Outros Activos Financeiros. a) Empréstimos e Contas a Receber Incluem-se os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são contabilizados pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda de imparidade, por forma a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras reflictam o seu valor realizável líquido. b) Investimentos Detidos até à Maturidade Os Investimentos Detidos até à Maturidade são classificados como Investimentos Não Correntes, excepto se o seu vencimento ocorrer em data anterior a 12 meses contados a partir da data do Balanço, sendo registados nesta rubrica os Investimentos com maturidade definida, que o Grupo tem a intenção e a capacidade de manter até essa data. Os Investimentos Detidos até à Maturidade são registados ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Activos Financeiros não derivados detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura (hedge accounting), sendo apresentados como Activos Correntes. Um Activo Financeiro está classificado como detido para negociação se for: Adquirido ou incorrido principalmente com a finalidade de venda ou de recompra num prazo muito curto; Parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em conjunto e para os quais existe evidência de um modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; Um derivado (excepto no caso de um derivado que seja um instrumento de cobertura designado e eficaz). Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos Investimentos valorizados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração dos Resultados do período. d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda Os Investimentos Disponíveis para Venda são Activos Financeiros não derivados que: o Grupo tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou; são assim designados no momento da aquisição, ou; que não se enquadram nas restantes categorias de classificação dos Activos Financeiros. Estes Activos são apresentados como Activos Não Correntes, excepto se houver a intenção de os alienar nos 12 meses seguintes à data do Balanço. Após o reconhecimento inicial, os Investimentos Disponíveis para Venda são reavaliados pelos seus justos valores, por referência ao seu valor de mercado à data do Balanço, sem qualquer dedução relativa a custos de transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. A amortização dos activos nestas condições cessa a partir do momento em que são classificados como detidos para venda.

68 68 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Os Investimentos que não sejam cotados e cujo justo valor não possa ser estimado com fiabilidade são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Investimentos Disponíveis para Venda são registados no Capital Próprio, na rubrica de Reservas, até que: o Investimento seja vendido, recebido, ou de qualquer forma alienado, ou; o justo valor do Investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda por imparidade. No momento em que se verificar alguma destas situações, o ganho ou perda acumulada é registado na Demonstração dos Resultados. Inventários Os Inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos de comercialização. O custo é determinado da seguinte forma: Viaturas Novas - custo de aquisição e outras despesas adicionais de compra; Viaturas Usadas: Quando as viaturas em Inventários são resultantes de retomas, estão valorizadas ao custo de aquisição encontrado na avaliação pela retoma; As viaturas em Inventários que se encontravam afectas a contratos de Renting cujo prazo contratual expirou, e que se encontram disponíveis para venda, estão registadas pelo respectivo valor contabilístico referido à data do termo do contrato de Renting correspondente. Este valor encontra-se deduzido de eventuais perdas de imparidade; Peças e restantes mercadorias - custo médio de aquisição e outras despesas incorridas até à respectiva entrada em armazém. Para efeitos do cálculo do Ajustamento dos Inventários de peças calcula-se a rotação dos stocks, por tipo de material, tendo por base os movimentos registados nos últimos 24 meses. Este critério é aplicado de forma consistente. A anterior política contabilística adoptada pela Subsidiária SIVA, S.A. pressuponha um Ajustamento dos Inventários de peças, tendo por base os movimentos dos últimos 5 anos, sendo que o impacto desta alteração, que foi integralmente reconhecido nas Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas a, foi negativo em EUR Imposto Sobre o Rendimento As Empresas incluídas na consolidação que cumprem os requisitos do art.º 69º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC) optaram, em Portugal, pelo Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS) para o exercício de. O Imposto sobre o Rendimento é o resultado do somatório dos impostos referentes a cada uma das Empresas englobadas na consolidação. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais Portuguesas estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco a dez anos para a Segurança Social, conforme aplicação do regime de transição). Deste modo, as declarações fiscais das Empresas incluídas na consolidação referentes aos anos de 2007 a poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora o Grupo SAG considere que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais àquelas declarações de imposto não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas à data de 31 de Dezembro de. O Grupo adopta como procedimento o reconhecimento de impostos diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 ( Imposto sobre o Rendimento ), como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções relacionadas com os critérios

69 69 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os activos poderão ser utilizados. Os Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que os mesmos possam ser utilizados. Os impostos diferidos são determinados pelas taxas fiscais (e leis) decretadas ou substancialmente decretadas na data do Balanço e que se espera que sejam aplicáveis no período de realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor em Portugal, foi considerada a taxa de IRC de 25% e, nas situações não ligadas a prejuízos fiscais, uma derrama de 1,5% sobre o valor das diferenças temporárias que originaram activos ou passivos por impostos diferidos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o imposto do exercício e o imposto corrente e a decomposição dos impostos diferidos estão apresentados na Nota 7. Caixa e seus Equivalentes Os valores das rubricas de Caixa e Depósitos à Ordem que figuram na Consolidada compreendem valores com uma maturidade de 3 meses ou menos, considerados pelo valor líquido de descobertos bancários, incluídos na Demonstração da Situação Patrimonial na rubrica de Empréstimos Correntes. Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem, e classificam- -se como segue: a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados; b) Empréstimos Bancários; c) Contas a Pagar. a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Passivos Financeiros detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura (hedge accounting), e que sejam classificados desta forma no seu reconhecimento inicial. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Passivos Financeiros avaliados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração dos Resultados do período. b) Empréstimos Bancários Os empréstimos são valorizados ao custo amortizado sendo o valor recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros são calculados de acordo com a taxa de juro efectiva e contabilizados na Demonstração de Resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. c) Contas a Pagar Os saldos de Fornecedores e outros Credores são inicialmente registados pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu justo valor, e subsequentemente, sempre que aplicável, são registados ao custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva. Activos e Passivos Contingentes Os Activos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo divulgados nestas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação.

70 70 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Provisões São constituídas Provisões quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) decorrente de acções passadas, que implique uma provável saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação, e esta possa ser medida com fiabilidade. Julgamentos Profissionais Na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação de políticas e montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas são como segue: a) Análise de imparidade do Goodwill O Grupo testa anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o valor contabilístico possa estar em situação de imparidade, o valor do Goodwill, com o objectivo de verificar se o mesmo está em imparidade. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa de fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada unidade geradora de caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. b) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis O Grupo utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Empresas, entre os quais a estimativa de receitas futuras, taxas de desconto e vida útil dos referidos activos. c) Reconhecimento de Provisões e Ajustamentos O Grupo é parte em diversos processos judiciais em curso para os quais, com base na opinião dos seus Advogados, efectua um julgamento para determinar se deve ser registada uma Provisão para essas contingências. Os Ajustamentos para Contas a Receber são calculados, essencialmente, com base na antiguidade das partidas que compõem os saldos de Contas a Receber, o perfil de risco dos Clientes e a respectiva situação financeira. As estimativas relacionadas com os Ajustamentos para Contas a Receber diferem de negócio para negócio. Os Ajustamentos para Inventários são calculados com base no valor de venda esperado dos respectivos bens. d) Activos e Passivos Contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo os mesmos divulgados nas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. Os activos contingentes não são reconhecidos, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. e) Determinação do valor de mercado dos Instrumentos Financeiros O Grupo escolhe o método de avaliação que considera apropriado para determinar o valor de mercado de Instrumentos Financeiros não cotados num mercado activo, com base no seu melhor conhecimento do mercado e dos activos, aplicando as técnicas de avaliação usualmente utilizadas no mercado e usando pressupostos com base em taxas de mercado. Instrumentos de Capital Próprio Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem.

71 71 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pelas Empresas do Grupo são registados pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão. Reconhecimento dos Proveitos Os Proveitos são reconhecidos como tal, na medida em que é provável que benefícios económicos fluam para a Empresa, e que esses Proveitos possam ser avaliados com fiabilidade. Para que o Proveito seja reconhecido é necessário também que sejam observados na íntegra os seguintes critérios: a) Venda de mercadorias O Proveito é reconhecido quando os riscos e benefícios significativos resultantes da propriedade do bem tenham passado para o Comprador, e o mesmo possa ser medido com fiabilidade. No caso das viaturas, o reconhecimento do Proveito coincide habitualmente com a transmissão da propriedade da viatura, que ocorre, na maior parte dos casos, em simultâneo com a emissão da factura de venda. Nas transacções onde, em simultâneo com a emissão da factura de venda, sejam assumidos, pela Empresa Vendedora, ou por uma outra Empresa incluída no perímetro de consolidação, compromissos de recompra dos mesmos veículos, foram aplicados os princípios constantes do IAS 18 ( Rédito ). Desta forma, não foram reconhecidos, nem os Proveitos correspondentes aos valores de facturação, nem quaisquer outros Custos ou Proveitos associados a este tipo de transacções, que foram especializados, numa base de duodécimos, durante o período em que se mantêm estes compromissos que, geralmente, corresponde ao período de tempo que decorre entre a data de emissão da correspondente factura de venda e a data em que o veículo volta a ser adquirido. b) Prestação de Serviços Os Proveitos relativos a Prestação de Serviços são reconhecidos no período em que efectivamente são prestados, independentemente de ter sido, ou não, emitida a respectiva factura. c) Juros Os Proveitos relativos a Juros são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ser, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. d) Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando, em substância, se constitui, na Empresa declarante, a obrigação de proceder à declaração de Dividendos. e) Leasing Os Activos Imobilizados adquiridos ao abrigo de contratos de locação financeira, ou de outros instrumentos contratuais que, na sua substância, configurem alugueres de natureza financeira, são contabilizados como alugueres financeiros (financial leases), de acordo com a IAS 17 ( Locações ). Nestes termos, é reconhecido, por um lado, o Imobilizado Corpóreo, deduzido das respectivas amortizações acumuladas e, por outro, as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro acordado. Os juros incluídos nas rendas e as amortizações são reconhecidos como custos no exercício a que respeitam. Imparidade de Activos O Grupo avalia, em cada data de reporte, se existem indícios de imparidade dos seus Activos. Sempre que estes se verificam, ou quando as IFRS requerem

72 72 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE a realização de testes de imparidade, o Grupo estima o valor recuperável do Activo em questão, que corresponde ao mais alto do correspondente justo valor, deduzido de eventuais custos de venda, ou ao seu valor de uso. Caso se verifique uma situação de imparidade, o valor do activo é reduzido por forma a reflectir o seu valor recuperável. Transacções em moeda estrangeira A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como das suas Filiais e Associadas, é o Euro, com excepção da Subsidiária Unidas, SA, cuja moeda funcional é o Real Brasileiro, e da Associada Santander Consumer Multirent Sp. Z.o.o., cuja moeda funcional é o Zloty Polaco. As Demonstrações Financeiras da Unidas, SA são transpostas para Euros, de acordo com os seguintes critérios: A é convertida em Euros utilizando-se a taxa de câmbio em vigor no final do período; A Demonstração de Resultados convertida em Euros resulta da adição de todas as Demonstrações de Resultados mensais, depois de cada uma delas ser convertida em Euros utilizando a taxa de câmbio em vigor na data do final de cada mês. As operações denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são registadas ao câmbio da data da operação. Os valores a receber e a pagar em moeda estrangeira estão expressos em Euros às taxas de câmbio em vigor à data de referência do Balanço. Todas as diferenças de câmbio que são apuradas em consequência da aplicação deste critério são reconhecidas como Custos ou Proveitos do exercício, com excepção das diferenças de transposição das Demonstrações Financeiras da Unidas, S.A., que são registadas no Capital Próprio Consolidado. As diferenças cambiais apuradas nos saldos intragrupo são reconhecidas como rendimentos ou gastos do período nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, a menos que esses saldos sejam considerados como parte do investimento líquido numa Subsidiária estrangeira, casos em que são registados no Capital Próprio. Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) Algumas Empresas do Grupo utilizam regularmente, no âmbito do normal desenvolvimento das suas operações, Instrumentos Financeiros, ou Instrumentos Financeiros Derivados, com o único e explícito objectivo de minimizar a respectiva exposição aos riscos relacionados com flutuações de taxas de juro e de taxas de câmbio, e não para efeitos de negociação ou de especulação. Os Instrumentos de Cobertura mais utilizados são registados como segue: Cobertura do risco de flutuação de taxas de juros Operações de swap de taxas de juro e Forward Rate Agreements: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é registado no Capital Próprio e posteriormente reconhecido em resultados do exercício, à medida que ocorrem os cash flows associados a essas operações. Os juros pagos e/ou recebidos são reconhecidos mensalmente durante o prazo da operação. Cobertura do risco de flutuação de taxas de câmbio Opções cambiais ou forwards cambiais relativos ao investimento em Subsidiárias localizadas no estrangeiro: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é reconhecido no Capital Próprio, onde igualmente são registados os ajustamentos de conversão de moeda que decorrem da conversão para Euros das Demonstrações Financeiras dessas Subsidiárias; Forwards cambiais para cobertura dos riscos de flutuação das taxas de câmbio associados a financiamentos denominados em moeda estrangeira: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é registado no Capital Próprio, e reconhecido em resultados do exercício numa base mensal, em simultâneo com o reconhecimento mensal do resultado das variações cambiais associadas ao Passivo correspondente.

73 73 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Estes procedimentos foram adoptados pelo Grupo de acordo com a correspondente política escrita, que foi aprovada pelo Conselho de Administração, e que entrou em vigor com efeitos a partir de 1 de Janeiro de O desconhecimento dos Instrumentos Financeiros ocorre quando o Grupo deixa de controlar os direitos contratuais que os regem, o que acontece quando os Instrumentos Financeiros são vendidos ou quando todos os cash-flows atribuíveis a esses Instrumentos são transmitidos para uma terceira parte. Determinação do Valor de Mercado (Fair Value) dos Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) São integralmente adoptados os princípios e procedimentos definidos nos IAS 32 ( Instrumentos Financeiros: Apresentação ) e IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ). Eventos Subsequentes Os eventos após a data do Balanço que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data do Balanço são reflectidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Os eventos após a data do Balanço que proporcionem informação sobre as condições que ocorram após a data do Balanço são divulgados no anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas, se materiais.

74 74 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 2.6. Empresas Incluídas na Consolidação As Empresas Subsidiárias incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como os seus principais indicadores financeiros são os seguintes: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Capitais Próprios Resultado Líquido % Participação % Controle Sede Total Activo Empresa SIVA, S.A. Azambuja % 100% SAG Overseas Investment and Finance, Ltd. Irlanda % 100% Soauto Comércio de Automóveis, SA Lisboa % 100% Rolporto, S.A. Porto % 100% AA00, SA Amadora % 100% Rolvia, S.A. Porto % 60% Constellation Finance, S.A. Luxemburgo % 100% Inovision, S.A. Lisboa (12 418) 50% 50% Novinela B.V. Holanda (43 463) 100% 100% SAG Espanha, SL Espanha (60 420) 100% 100% USADO OK, SA Amadora ( ) ( ) 100% 100% Soauto SGPS, S.A. Amadora % 100% SIVA Serviços, S.A. Amadora ( ) ( ) 100% 100% Globalrent, Lda Amadora ( ) ( ) 100% 100% Frotarent, Lda Lisboa ( ) ( ) 100% 100% Ecometais, S.A. Seixal ( ) 100% 100% Autoimpor, S.A. (anteriormente denominada GCQ, Lda.) Amadora % 100% LGA, S.A. Azambuja % 100% Unidas, S.A. Brasil ( ) 100% 100% Loures Automóveis, S.A. Loures % 72% CRE SGPS, SA Lisboa % 21% Autolombos, Lda Oeiras % 40% Manheim, Lda Lisboa % 40% Santander Multirent SP zoo Polónia % 40% Santander Consumer Iber-Rent, SL Madrid ( ) 40% 40%

75 75 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Estas Empresas foram consolidadas pelo método integral, com excepção das Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o., Autolombos, Lda., CRE SGPS e Manheim, Lda., que foram consolidadas através da aplicação do método da equivalência patrimonial. Ao longo do exercício de, não se verificaram alterações do perímetro de consolidação. 03. RELATO POR SEGMENTOS Para efeitos de gestão o Grupo está organizado por segmentos de negócio e dentro destes por áreas geográficas, como segue: O segmento de Distribuição e Retalho que corresponde designadamente ao comércio de distribuição e retalho, em Portugal, das marcas Volkswagen, Audi, Bentley, Lamborghini, Škoda e Volkswagen Veículos Comerciais à comercialização de usados multimarca e à comercialização de peças e acessórios; O segmento do Serviço de Aluguer de Viaturas sem Condutor corresponde essencialmente aos serviços de Fleet Management, Renting, Renta-Car e Daily produtos e serviços de aluguer de viaturas a curto e médio e longo prazos e contratos de manutenção; O segmento de Indústria que compreende a preparação e reparação de viaturas e a reciclagem de veículos em fim de vida e de sucatas; As outras operações compreendem a actividade da Holding do Grupo e a actividade da unidade de serviços partilhados. Os resultados operacionais das unidades de negócios são monitorizados separadamente com objectivo de se tomarem decisões relativas à alocação de recursos e à avaliação da performance. A performance de cada segmento é avaliada com base no resultado operacional e na sua contribuição para o resultado operacional consolidado. No entanto, o financiamento do Grupo e os impostos são geridos, maioritariamente, numa base de Grupo e não são alocados a cada segmento operacional. Os preços de transferência aplicados nas transacções entre os segmentos de negócio são praticados on an arm s length basis, de forma em tudo idêntica às transacções realizadas com terceiros não relacionados actuando de boa fé.

76 76 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Segmentos de negócio O quadro a seguir representa o resultado obtido, os activos e os passivos em 31 de Dezembro de e comparativos com valores idênticos referidos a 31 de Dezembro de 2009 em relação aos diversos segmentos de negócio onde o Grupo desenvolve as suas operações: Distribuição Retalho Serviços de Aluguer Viatura sem condutor - Brasil Ajustado 2009 Reportado 2009 Serviços de Aluguer Viatura sem condutor - Europa Indústria Outras operações Eliminações Consolidado RÉDITOS Vendas Externas/Prestações de Serviços Reportado 2009 Ajustado 2009 Vendas Inter-segmentais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - - ( ) ( ) - - ( ) ( ) ( ) Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Réditos Totais RESULTADOS Resultados Segmentais (EBIT) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos /custos não Alocados Resultados Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados Financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos decorrentes da aplicação do MEP (6 433) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Antes Imposto e Interesses minoritários ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) ( ) ( ) Interesses minoritários - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado líquido ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTRAS INFORMAÇÕES Activos do Segmento ( ) ( ) Activos Totais consolidados ( ) ( ) Passivos do segmento ( ) ( ) Passivos totais consolidados ( ) ( ) SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

77 77 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 04. OUTROS PROVEITOS E OUTROS CUSTOS Os Outros Proveitos e Outros Custos são compostos como segue: Outros Proveitos Operacionais Dez- Dez º Trimestre 4º Trimestre 2009 Recuperação de Despesas Serviço Mobilidade Recuperação de Despesas Legalização Viaturas Recuperação Despesas Preparação Viaturas Recuperação de Outras Despesas Comissões de Financiamentos Outros Proveitos Suplementares ( ) Outros Proveitos Operacionais TOTAL Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A rubrica de Outros Proveitos Operacionais inclui os Proveitos relativos às actividades de intermediação de crédito automóvel, de seguros e os Proveitos decorrentes das actividades de preparação e de transporte de viaturas novas. Outros CUSTOS Operacionais Dez- O valor relativo a Impostos Indirectos passou, a partir do 3º Trimestre de, a incluir o reconhecimento dos créditos de PIS e COFINS a que a Subsidiária Unidas SA tem direito. Até ao 3º Trimestre de, estes valores eram reconhecidos como proveitos. Esta alteração está referida na Nota 2.3 a). Ajustado Dez-2009 Reportado Dez º Trimestre Dez- Ajustado 4º Trimestre 2009 Reportado 4º Trimestre 2009 Impostos Indirectos ( ) ( ) ( ) ( ) Subcontratos Registo e Legalização de Viaturas Operações Logísticas Despesas de Transporte Donativos Custos do Serviço Mobilidade Multas e Penalidades Perdas Diversas Outros Custos Operacionais Total

78 78 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A rubrica de Outros Custos Operacionais inclui os Custos relativos à preparação e transporte de viaturas novas e os Custos associados à extensão das garantias originais das viaturas novas. Custos e Proveitos Financeiros Proveitos Financeiros Diferenças de Câmbio Favoráveis Juros Recebidos Descontos de Pronto Pagamento Recebidos Ganhos em Coberturas Cambiais Outros Proveitos e Ganhos Financeiros TOTAL Custos Financeiros Juros Suportados Diferenças de Câmbio Desfavoráveis Amortizações de investimentos em imóveis Comissões Financiamento Comissões Bancárias Perdas em Coberturas Cambiais Descontos de Pronto Pagamento Concedidos Outros Custos e Perdas Financeiros TOTAL A rubrica de Outros Custos e Perdas Financeiros inclui os Custos relativos às garantias bancárias emitidas a pedido de Empresas do Grupo e o Imposto de Selo associado a operações bancárias. Ganhos e Perdas em Imobilizações Perdas em Imobilizações ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL ( ) ( ) ( ) ( ) GANHOS E PERDAS EM EMPRESAS GRUPO (MEP) Dez- Dez- Dez-2009 Dez º Trimestre 4º Trimestre 4º Trimestre º Trimestre 2009 Ganhos em Consolidação - Equivalência Patrimonial (21 759) (12 603) Perdas em Consolidação - Equivalência Patrimonial ( ) ( ) ( ) ( ) TOTAL ( ) ( ) ( ) ( )

79 79 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 05. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros detalham-se como segue: Fornecimento e Serviços de Terceiros Publicidade e Propaganda Mecenato Outros Custos Comerciais FORNECIMENTO E SERVIÇOS DE TERCEIROS - CUSTOS COMERCIAIS Dez- Ajustado Dez-2009 Dez- Reportado Dez-2009 Dez º Trimestre Dez- 4º Trimestre Ajustado 4º Trimestre º Trimestre 2009 Reportado 4º Trimestre 2009 Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Manutenção de Viaturas Seguros de Viaturas Transporte de Mercadorias Registo de Viaturas de Mercadorias Rendas de Viaturas Sinistros de Viaturas Outros Custos com Viaturas FORNECIMENTO E SERVIÇOS DE TERCEIROS - CUSTOS COM VIATURAS Dez- Rendas e Alugueres Outros Trabalhos Especializados Consultoria Conservação e Reparação Deslocações e Estadas (63 150) Outros Custos de Estrutura FORNECIMENTO E SERVIÇOS DE TERCEIROS - CUSTOS DE ESTRUTURA O valor relativo a Custos com Viaturas e Custos de Estrutura passou, a partir do 3º Trimestre de, a incluir o reconhecimento dos créditos de PIS e COFINS a que a Subsidiária Unidas SA tem direito. Até ao 3º Trimestre de, estes valores eram reconhecidos como proveitos. Esta alteração está referida na Nota 2.3 a). Ajustado Dez-2009 Reportado Dez º Trimestre Dez- Ajustado 4º Trimestre 2009 Reportado 4º Trimestre 2009

80 80 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 06. CUSTOS COM O PESSOAL Os Custos com o Pessoal detalham-se como segue: Dez- Dez º Trimestre 4º Trimestre 2009 Orgãos Sociais Trabalhadores Prémios e Comissões - Colaboradores Contribuições para a Segurança Social Custos de Restruturação e Reorganização Outros Custos com o Pessoal TOTAL Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

81 81 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 07. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A estimativa para Impostos Sobre o Rendimento registada na Demonstração dos Resultados Consolidados de 31 de Dezembro de e 2009, e a reconciliação entre a taxa nominal de imposto e a respectiva taxa efectiva são calculados como segue: Dez- Dez º Trimestre 4º Trimestre 2009 A - Resultado Antes de Impostos ( ) ( ) ( ) B - Diferenças Temporárias entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Anulação de Margens nas Vendas Internas ( ) ( ) ( ) ( ) Constituição/Reversão de Provisões Não Aceites Utilização de Prejuízos Fiscais ( ) ( ) ( ) ( ) Custos Diferidos ( ) ( ) ( ) Diferenças Amortizações Económicas vs Fiscais ( ) Valorização de Instrumentos Financeiros ( ) Total Diferenças Temporárias C - Diferenças Permanentes entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Amortizações Fiscais ( ) ( ) Resultados de Associadas Benefícios Fiscais ( ) ( ) ( ) Multas Coimas e Juros Compensatórios Donativos Outros (inclui diferenças de câmbio não realizadas) ( ) Total Diferenças Permanentes ( ) D - Resultado Tributável (A+B+C) ( ) Taxa de Imposto Sobre o Rendimento (Portugal) 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% Taxa de Derrama Municipal (Portugal) 1,50% 1,50% 1,50% 1,50% Taxa de Derrama Estadual (Portugal) - Resultado Tributável > ,50% 2,50% 0,00% Imposto Calculado ( ) Derrama Municipal ( ) Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a Total Imposto Calculado ( ) Taxa de Imposto Estatutária 28,82% 26,50% 29,00% 26,50% 1 - Resultado Tributável Sujeito a Taxas de Imposto no Estrangeiro Imposto Sobre o Resultado Tributável no Estrangeiro ( ) ( ) Taxa Média de Imposto 21,65% -4,04% -27,71% 30,21% 3 - Resultado Tributável Sujeito a Taxa de Imposto em Portugal ( ) ( ) 4 - Imposto Sobre o Resultado Tributável em Portugal ( ) ( ) Taxa de Imposto 36,71% 26,50% 32,82% 26,50% 5 - Resultado Tributável Total (1 + 3 = D) ( ) Total do Imposto Sobre o Rendimento (2 + 4) ( ) Tributação autonoma Efeito do Aumento / Redução de Impostos Diferidos ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos Diferidos gerados em anos anteriores ( ) Ajustamentos Estimativas de Imposto de Exercícios Anteriores Imposto Sobre o Rendimento ( ) ( ) ( ) Taxa Média de Imposto (6 : 5) -31,94% 63,45% -7,54% 5,36% Taxa de Imposto Efectiva (6 : A) 25,06% 47,57% 1,61% 38,78%

82 82 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE O imposto foi calculado às taxas de imposto vigentes em cada País onde são gerados resultados tributáveis, de acordo com as respectivas regulamentações de natureza fiscal. ACTIVOS Diferença (Contab. vs Fiscal) Os saldos das contas de Impostos Diferidos são compostos como se indica no quadro abaixo, onde são também identificadas as diferenças entre as bases fiscais e as bases de reporte dos correspondentes Activos e/ou Passivos: Dez-2009 Dez- Valor Imposto Diferido Diferença (Contab. vs Fiscal) Imposto Diferido Variação em Valor Portugal Provisões Não Aceites Margens em Inventários ( ) Prejuizos Fiscais Reportáveis Cobertura Taxa de Juro ( ) Brasil Coberturas Cambiais Provisões Não Aceites Prejuizos Fiscais Reportáveis Impostos Diferidos Activos PASSIVOS Portugal Azambuja - Reavaliação Amortizações Custos com o Pessoal Outros Ajustamentos de Consolidação ( ) (63 499) (65 077) Brasil Amortizações ( ) Impostos Diferidos Passivos ( ) EFEITO TOTAL LÍQUIDO Reclassificações Imposto Corrente para Imposto Diferido Outros movimentos Itens registados na Situação Líquida Cobertura Taxa de Juro ( ) Imposto Diferido registado na Demonstração de Resultados Imposto gerado no ano Imposto gerado em anos anteriores

83 83 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES O efeito líquido total do ano inclui ajustamentos no valor de EUR que foram registados directamente no Capital Próprio e que, como tal, não tiveram impacto no resultado líquido do exercício, bem como o efeito de reclassificações entre rubricas do Balanço no valor de EUR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas 08. RESULTADOS POR ACÇÃO Em 31 de Dezembro de, o Grupo SAG detinha acções próprias. Durante o exercício de não ocorreram quaisquer transacções (compras ou vendas) envolvendo acções próprias, pelo que o número de acções próprias detido em 31 de Dezembro de 2009 não se alterou. O valor nominal das acções da SAG é de EUR 1 cada. Resultado Líquido por Acção Dez- Dez º Trimestre 4º Trimestre 2009 Resultado Líquido do Grupo antes de Operações Descontinuadas ( ) ( ) ( ) Resultado Líquido do ano após Interesses Minoritários ( ) ( ) ( ) Nº Total de Acções Emitidas Acções Próprias ( ) ( ) ( ) ( ) Nº Médio ponderado de Acções Ordinárias para cálculo do Resultado por acção (Efeito Básico) Resultado Por Acção (Antes de Efeito Diluído) -0, , , ,01329 Nº Médio ponderado de Acções ajustado para Cálculo do resultado por Acção (Efeito Diluído) Resultado Por Acção (Depois de Efeito Diluído) -0, , , ,01474 SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

84 84 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 09. ACTIVOS FIXOS TANGÌVEIS Os movimentos registados nas contas de Activos Fixos Tangíveis durante os períodos findos em 31 de Dezembro de e 2009 foram como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Saldo inicial a 1 Janeiro (Imobilizado Líquido) Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equipamento Transporte Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Outras Imob. Corpóreas Imobilizações em curso Aumentos Alienações - Abates - - ( ) ( ) - ( ) (21 578) ( ) ( ) Alienações - Amortizações Acumuladas Transferências ( ) (82 305) Transferências - Amortizações Acumuladas Variações Cambiais Amortizações do Exercício - ( ) ( ) (69 365) ( ) ( ) ( ) - ( ) Saldo Final a 31 de Dezembro de (Imobilizado Líquido) Activos Fixos Tangíveis - Detalhe do saldo em 31 de Dezembro de A 1 Janeiro Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Imobilizado Líquido A 31 de Dezembro Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Imobilizado Líquido Total

85 85 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Saldo Inicial a 1 Janeiro 2009 (Imobilizado Líquido) Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equipamento Transporte 2009 Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Outras Imob. Corpóreas Imobilizações em curso Aumentos Alienações - Abates - (1 281) ( ) ( ) (3 596) (3 254) - (72 155) ( ) Alienações - Amortizações Acumuladas Transferências (16 028) 963 (4 678) (443) ( ) (26 999) Transferências - Amortizações Acumuladas Variações Cambiais Amortizações do Exercício - ( ) ( ) (64 745) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo Final a 31 de Dezembro de 2009 (Imobilizado Líquido) Activos Fixos Tangíveis - Detalhe do saldo em 31 de Dezembro de 2009 A 1 Janeiro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) - ( ) Imobilizado Líquido A 31 de Dezembro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizado Líquido Total SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

86 86 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Os valores relativos a Terrenos e a Edifícios incluem EUR e EUR , respectivamente, que respeitam a activos registados ao abrigo de contratos que configuram operações de sale and lease-back. As alterações introduzidas na IAS 16 ( Activos Fixos Tangíveis ) aplicam-se nos casos em que uma Empresa, no decorrer das suas actividades normais, habitualmente vende bens do seu activo imobilizado que se encontram afectos a contratos de aluguer a terceiros. Nestes casos, o valor dos referidos bens, quando cessa o respectivo arrendamento, ou quando, por quaisquer outras razões, estes bens ficam disponíveis para venda, deve ser transferido para Inventários. Em consequência, o valor de venda destes bens deve ser reconhecido, quando esta ocorre, como Proveitos, de acordo com o IAS 18 ( Rédito ), e o valor de custo dos bens vendidos deve ser reconhecido como Custo das Vendas. O Grupo considera que, em 31 de Dezembro de, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação aos seus Activos Fixos Tangíveis. 10. ACTIVOS INTANGÍVEIS A IAS 38 ( Activos Intangíveis ) define como Activo Intangível um Activo não monetário, identificável, sem substância física, detido para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendamento a outros, ou para finalidades administrativas. Um activo é um recurso: controlado pela Empresa em resultado de acontecimentos passados; a partir do qual se espera que fluam benefícios económicos para a Empresa.

87 87 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Os movimentos registados nas contas de Activos Intangíveis durante os períodos findos em 31 de Dezembro de e 2009 foram como segue: Software Despesas Instalação Despesas Investigação e Desenvolvimento Registos e Marcas Trespasses Diferenças consolidação (Nota 2.4) Saldo Inicial a 1 Janeiro (Imobilizado Líquido) Aumentos Alienações - Abates Alienações - Amortizações Acumuladas Variações Cambiais Amortizações do Exercício ( ) ( ) Saldo Final a 31 de Dezembro de (Imobilizado Líquido) A 1 Janeiro Activos Intangíveis - Detalhe do Saldo em 31 de Dezembro de Custos de Aquisição (85 879) Amortizações Acumuladas ( ) ( ) ( ) Imobilizado Líquido A 31 de Dezembro Custos de Aquisição (85 879) Amortizações Acumuladas ( ) ( ) ( ) Imobilizado Líquido Total SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

88 88 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Software Despesas Instalação Despesas Investigação e Desenvolvimento 2009 Registos e Marcas Trespasses Diferenças consolidação (Nota 2.4) Saldo Inicial a 1 Janeiro 2009 (Imobilizado Líquido) Aumentos Alienações- Abates - ( ) ( ) Alienações- Amortizações Acumuladas Variações Cambiais ( ) ( ) Amortizações do Exercício ( ) ( ) Saldo Final a 31 de Dezembro 2009 (Imobilizado Líquido) Activos Intangíveis - Detalhe do Saldo em 31 de Dezembro de 2009 A 1 Janeiro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas ( ) (32 337) ( ) ( ) Imobilizado Líquido A 31 de Dezembro 2009 Custos de Aquisição (85 879) Amortizações Acumuladas ( ) ( ) ( ) Imobilizado Líquido Total SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

89 89 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Em o Grupo SAG efectuou avaliações de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), que sustentam a recuperabilidade do valor de Goodwill evidenciado na Consolidada, que se encontra detalhado na Nota Os valores das avaliações são suportados pelos resultados passados e pelas perspectivas futuras de desenvolvimento dos mercados em que o Grupo actua, tendo sido elaboradas projecções a 5 anos, dos cash flows futuros para cada um dos negócios, de acordo com os planos definidos pelo Conselho de Administração. As avaliações efectuadas consideram uma taxa de desconto entre 7,9% e 9,9% para Portugal, e entre 14,4% e 15,4% para o Brasil, e uma taxa de crescimento na perpetuidade entre 0,8% e 2,8% para Portugal, e entre 1% e 3% para o Brasil. As avaliações efectuadas para os Negócios da Unidas no Brasil, e para os negócios do Retalho em Portugal foram validadas por entidades independentes. O Grupo considera que, em 31 de Dezembro de, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação ao valor do Goodwill que se encontra registado. 11. INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS Os Investimentos em Associadas estão decompostos como segue: 12. OUTROS ACTIVOS FINANCEIROS Dez- Dez-2009 Comet Inter. Holding Ltd Santander Consumer Iber-Rent SL Manheim, Lda Autolombos, Lda CRE SGPS Santander Consumer Multirent Sp z.o.o Os Adiantamentos por Conta de Investimentos referem-se na sua totalidade a um adiantamento efectuado à Empresa SGC SGPS, por conta da aquisição das Unidades de Participação do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar. Esta transação deverá ser finalizada durante o primeiro semestre de 2011, sendo que a SAG irá proceder à aquisição da totalidade das Unidades de Participação do Fundo Imocar, assumindo igualmente o valor dos passivos directamente atribuíveis a este investimento da SGC SGPS, representados por uma linha de financiamento contratada junto de uma Instituição Financeira Portuguesa, no valor de EUR A concretização desta transacção está dependente (i) da aprovação da transacção pelo Conselho Fiscal da Sociedade e (ii) da aprovação, pela Instituição Financeira atrás referida, da assunção pela Sociedade da posição contratual da SGC SGPS no contrato de financiamento indicado.

90 90 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES Os Outros Activos Financeiros representam outros títulos e aplicações de tesouraria e descriminam-se como segue: Dez- Dez-2009 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Títulos e Outras Aplicações Financeiras Loures Sport INVENTÁRIOS Os Inventários detalham-se como segue: Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Viaturas Novas Viaturas Novas Viaturas Usadas Viaturas Usadas Peças Dez-2009 Produtos e Trabalhos em curso Outros Inventários Custo de Aquisição Ajustamentos ( ) ( ) ( ) - (78 714) ( ) Total Peças Dez- Produtos e Trabalhos em curso Outros Inventários Custo de Aquisição Ajustamentos ( ) ( ) ( ) - (497) ( ) Total Total Total

91 91 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 14. DÍVIDAS DE TERCEIROS As Dívidas de Terceiros detalham-se como segue: Clientes Dez- Dez-2009 Clientes Clientes Cobrança Duvidosa Ajustamentos de Clientes ( ) ( ) Sub-Total Clientes Outros Devedores Outros Devedores Acréscimos de Proveitos Sub-Total Outros Devedores Juros Créditos VAG Garantias Coberturas de Instrumentos Financeiros Outros Acréscimos de Proveitos Sub-Total Acréscimos de Proveitos No decorrer do exercício de o Grupo reforçou o valor dos Ajustamentos para Dívidas a Receber em EUR A rubrica de Outros Acréscimos de Proveitos inclui sobretudo valores a receber da VAG referentes a apoios de vendas e comparticipações nas Garantias das diversas Marcas representadas pela Subsidiária SIVA S.A. Custos Diferidos Dez- Dez-2009 Juros e Comissões Financiamento Comissões Bancárias Seguros Outros Custos Diferidos Sub-Total Custos Diferidos Empresas do Grupo Accionistas - Aplicações de Tesouraria de Curto Prazo Empresas Relacionadas Empresas Associadas Outros Sub-Total Empresas do Grupo A natureza do saldo de Empresas do Grupo (Accionistas, Empresas Relacionadas e Empresas Associadas) está divulgada na Nota 24. A informação acima mencionada encontra-se conciliada para a rubrica de Dívidas de Terceiros, na Consolidada, como segue: Dez- Dez-2009 Sub-Total Clientes Sub-Total Outros Devedores Sub-Total Acréscimos de Proveitos Sub-Total Custos Diferidos Sub-Total Empresas do Grupo Total Dívidas de Terceiros

92 92 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES O detalhe das Contas a Receber de Clientes, de acordo com a respectiva antiguidade, à data de 31 de Dezembro de, é o seguinte: Não Vencidos 0-30 dias dias dias dias dias Ajustamentos Consolidação Total DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Clientes ( ) A Empresa considera que não existem indícios de imparidade nestas dívidas. 15. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é composto como segue: Imposto Sobre o Rendimento Dez- Dez-2009 Brasil Portugal Total Imposto Sobre o rendimento A taxa de Imposto Sobre o Rendimento em Portugal é de 25%, e no Brasil é de 34%. 16. OUTROS IMPOSTOS A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Outros Impostos é composto como segue: Outros Impostos Dez- Dez-2009 IVA - Portugal Restantes Impostos - Brasil Restantes Impostos - Portugal Total Outros Impostos SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

93 93 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 17. CAIXA E EQUIVALENTES O saldo de Caixa e Equivalentes tem a seguinte composição: Decomposição da Caixa e Equivalentes da Dez- Dez-2009 PORTUGAL Outras aplicações de tesouraria Depósitos à Ordem Caixa Sub-Total Os valores incluídos na rubrica de Caixa e Equivalentes são determinados por forma a incluir apenas os valores cuja realização é possível num período inferior a três meses contados a partir da data do Balanço, e incluem os valores dos saldos credores que, na mesma data, se verificam nas contas bancárias. Em 31 de Dezembro de as Empresas do Grupo dispunham de linhas de financiamento no valor de EUR disponíveis para futuras utilizações na satisfação das suas necessidades operacionais. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE BRASIL Depósitos à Ordem Sub-Total Total de Disponibilidades - Demonstração da Situação Patrimonial Decomposição da Caixa e Equivalentes da Demonstração dos Fluxos de Caixa Dez- Dez-2009 Outras aplicações de tesouraria Depósitos à Ordem Descobertos bancários ( ) ( ) Caixa Saldo Final de Disponibilidades - Demonstração dos Fluxos de Caixa

94 94 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 18. EMISSÃO DE CAPITAL E RESERVAS Em 31 de Dezembro de, o Capital Social encontrava-se representado por acções ordinárias com o valor nominal de 1 Euro cada, e estava integralmente realizado. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas As acções próprias são detidas pela holding do Grupo que, em 31 de Dezembro de, tinha em carteira acções, e pelas Subsidiárias Rolporto S.A. e Loures Automóveis S.A. que, na mesma data, detinham, cada uma, acções da SAG GEST. A Empresa cumpre com os critérios de aquisição de acções próprias, conforme previsto no Art. 317º do Código das Sociedades Comerciais. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Emissão Capital Dez- Dez-2009 Autorizado Acções ordinárias a EUR Reservas Ajustamentos de Conversão de Moeda Reservas Reavaliação Reservas Legais Outras Reservas TOTAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A 1 de Janeiro de Aplicação de Resultados Ajustamentos Conversão de Moeda Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging A 31 de Dezembro de Reservas Ajustamentos de Conversão de Moeda Reservas Reavaliação A 1 de Janeiro de 2009 ( ) ( ) Aplicação de Resultados Ajustamentos Conversão de Moeda Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging ( ) ( ) A 31 de Dezembro de Reservas Legais Outras Reservas Total

95 95 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE As Reservas Legais, de acordo com o artigo 296 do Código das Sociedades Comerciais só podem ser utilizadas para: Incorporação no Capital; Cobrir a parte do prejuízo acusado no balanço do exercício que não possa ser coberto pela utilização de outras Reservas; Cobrir parte dos prejuízos transitados do exercício anterior que não possa ser coberto pelo lucro do exercício nem pela utilização de outras Reservas; A Reserva de Reavaliação dos Activos Fixos Tangíveis ao justo valor não é passível de distribuição aos Accionistas porque não se encontra realizada. O Ajustamento de Conversão de Moeda é uma reserva gerada pela transposição das Demonstrações Financeiras das Subsidiárias que efectuam o seu relato em moeda distinta do Euro, conforme referido na Nota 2. O valor de EUR registado como Ajustamentos de Conversão de Moeda corresponde à variação positiva que se verificou, no exercício findo em 31 de Dezembro de, na conversão em Euros, para efeitos de consolidação, do investimento e resultados da Subsidiária Unidas, S.A., em razão da valorização do Real Brasileiro em relação ao Euro que ocorreu durante o mesmo período. O registo pelo justo valor, nos termos da IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura do risco de flutuação de taxa de juro (considerados como Cash Flow Hedging Instruments) originou um aumento na rubrica de Outras Reservas no valor de EUR Estes Instrumentos foram contratados de acordo com a Política de Coberturas de Risco de Câmbio aprovada pelo Conselho de Administração, conforme especificado na Nota 25.

96 96 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 19. EMPRÉSTIMOS Em 31 de Dezembro de, o saldo da rubrica de Empréstimos é composto como segue: Correntes PORTUGAL Taxa Efectiva % Maturidade Dez- Descobertos Bancários (1) Imediata Empréstimos Bancários (1) 5,02% Dez Papel Comercial 2,80% Nov Papel Comercial 3,02% Ago Papel Comercial 5,07% Mar Papel Comercial (A) 2,26% Nov Sub-Total BRASIL MEZANINO 17,18% Dez Debêntures 15,06% Dez Empréstimos Bancários em Moeda Nacional (BRL) (2) Empréstimos Bancários em Moeda Estrangeira (3) Sub-Total Total Não Correntes PORTUGAL Empréstimos bancários 5,02% Dez Papel Comercial (B) 1,80% Dez Sub-Total BRASIL MEZANINO 17,18% Dez Debêntures 15,06% Dez Empréstimos Bancários em Moeda Nacional (BRL) (4) Empréstimos Bancários em Moeda Estrangeira (5) Sub-Total As dívidas a Instituições de Crédito sob a forma de descobertos bancários vencem juros às taxas normais de mercado praticadas para este tipo de operações. Total

97 97 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Notas (A) Financiamento, no valor nominal de EUR , contraído em Novembro de 2008 pelo prazo de 5 anos, com possibilidade de denúncia anual por parte da Instituição Financeira a partir do 3º ano. Pelo facto de este financiamento poder ser denunciado em Novembro de 2011 foi classificado como uma operação de curto prazo. (B) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras, em Dezembro de. As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG Gest e as respectivas Instituições Financeiras. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Os Programas de Papel Comercial referidos no comentário B supra têm as seguintes características: Valor Nominal Total: EUR ; Prazo: 5 anos, com possibilidade de denúncia anual, a partir do final do 2º ano; Garantias: para garantia do pagamento integral das responsabilidades associadas a estas operações de financiamento, a SAG Gest constituiu penhor, a favor das Instituições Financeiras, sobre a totalidade das acções que detém, representativas do capital social da Subsidiária Unidas, S.A.. De acordo com o estabelecido no IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), os financiamentos estão registados pelo Custo Amortizado, sendo os encargos financeiros calculados de acordo com a Taxa de Juro Efectiva. A adopção deste método implica que os financiamentos possam estar registados por valores diferentes do respectivo valor nominal.

98 98 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas A diferença entre o valor pelo qual estes financiamentos se encontram registados na em 31 de Dezembro de e o respectivo valor nominal é decomposta como segue: Valor Nominal Valor Contabilístico (MCA) Diferença Custos Liquidados Antecipadamente Juros Comissões Imposto de Selo Total DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

99 99 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Notas: (1) Os saldos apresentados referem-se a diversas linhas de crédito de curto prazo, sob a forma de Descobertos Bancários ou Contas Correntes Caucionadas, que têm utilizações pontuais e maturidades de muito curto prazo (roll-overs sucessivos em bases mensais, trimestrais ou semestrais). (2) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,9% e 20,94%, e as respectivas maturidades ocorrem entre Janeiro de 2011 e Dezembro de Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas (3) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano em USD e JPY, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. A taxa de juro associadas em 31 de Dezembro de é de 10,79% e as respectivas maturidades ocorrem em Setembro de (4) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades superiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,90% e 20,94%, e as respectivas maturidades ocorrem entre Janeiro de 2011 e Maio de DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas (5) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades superiores a um ano, denominadas em USD e JPY, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. A taxa de juro associada em Dezembro de era de 10,98%, e as respectivas maturidades ocorrem em Março de SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

100 100 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Em 31 de Dezembro de 2009, o saldo da rubrica de Empréstimos era como segue: Correntes PORTUGAL Taxa Efectiva % Maturidade Dez-2009 Descobertos Bancários Imediata Empréstimos bancários Imediata Empréstimos bancários 2,44% Dez Papel Comercial 4,46% Jun Papel Comercial 2,11% Ago Papel Comercial 2,35% Jan Papel Comercial 2,48% Nov Papel Comercial 4,46% Jun Papel Comercial 1,88% Jun Papel Comercial 1,64% Nov Papel Comercial 1,98% Mai Papel Comercial 2,18% Mai Papel Comercial 0,98% Out Empréstimos por obrigações 1,75% Jun Sub-Total BRASIL MEZANINO 15,45% Set Debêntures 13,76% Dez Empréstimos Bancários em Moeda Nacional (BRL) Empréstimos Bancários em Moeda Estrangeira Sub-Total Total Taxa Efectiva % Maturidade Dez-2009 Não Correntes PORTUGAL Empréstimos por obrigações 1,75% Jun Papel Comercial 1,98% Ago Papel Comercial 2,41% Nov Sub-Total BRASIL MEZANINO 15,45% Dez Debêntures 13,76% Jun Empréstimos Bancários em Moeda Nacional (BRL) Empréstimos Bancários em Moeda Estrangeira Sub-Total Total TOTAL

101 101 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 20. PROVISÕES PARA OUTROS RISCOS E ENCARGOS As Provisões constituídas referem-se a riscos específicos identificados, sendo objecto de reapreciação anual. Processos judiciais em curso Riscos fiscais Dez- Outras provisões A 1 Janeiro Total Aumentos Reduções ( ) - ( ) ( ) A 31 de Dezembro Não Correntes Total Processos judiciais em curso Riscos fiscais Dez-2009 Outras provisões A 1 Janeiro Total Aumentos Reduções (55 740) - ( ) ( ) A 31 Dezembro Não Correntes Total As contingências associadas a estas Provisões respeitam, nomeadamente, a riscos de natureza operacional relacionados com a possibilidade de o Grupo vir a incorrer em perdas, nomeadamente em consequência de: processos judiciais em curso, incluindo os de natureza fiscal; situações de apropriação indevida de activos. Durante o exercício de, o Grupo reforçou as Provisões para Outros Riscos e Encargos em EUR e efectuou reduções de EUR

102 102 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 21. DÍVIDAS A TERCEIROS As Dívidas a Terceiros detalham-se como segue: Dívidas a Terceiros - Não Correntes Dez- Dez-2009 Fornecedores de Imobilizado Total Dívidas a Terceiros (Não Correntes) Dívidas a Terceiros - Correntes Fornecedores Outros Credores Sub-Total Dívidas a Terceiros (Correntes) Acréscimos de Custos Incentivos de Qualidade Remunerações a Liquidar Cobertura de taxa de Juro Juros a pagar Apoios a concessionários Outros Acréscimos de Custos Sub-Total Acréscimos de Custos O valor da Dívida a Fornecedores de Imobilizado reflecte a responsabilidade do Grupo perante o Fundo de Investimento Imobiliário Imocar relativa à operação de sale and lease-back dos edifícios e terrenos utilizados pela Subsidiária SIVA S.A. no âmbito das suas operações. A correspondente obrigação de recompra vence-se em Esta operação é referida na Nota 9 e o valor é de recompra é de EUR A rubrica de Outros Acréscimos de Custos inclui sobretudo valores referentes a Bónus, Incentivos e comparticipações de garantias a pagar à rede de Concessionários das diversas Marcas representadas pela Subsidiária SIVA S.A. Proveitos Diferidos Dez- A informação acima mencionada encontra-se reconciliada para a rubrica de Dívidas a Terceiros (Correntes), na Consolidada, como segue: 22. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A PAGAR Dez-2009 Mais valia na alienação do Imóvel da Azambuja Securitização Apoios Comerciais a Viaturas em Stock Outros Proveitos Diferidos Sub-Total Proveitos Diferidos Dez- Dez-2009 Sub-Total Dívidas a Terceiros (Correntes) Sub-Total Acréscimos de Custos Sub-Total Proveitos Diferidos Total Dívidas a Terceiros (Curto Prazo) O valor do saldo a pagar relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é composto como segue: Impostos Correntes Sobre o Rendimento Dez- Dez-2009 Imposto Corrente Sobre o Rendimento - Portugal Imposto Corrente Sobre o Rendimento - Brasil Total Impostos Correntes Sobre o Rendimento

103 103 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 23. OUTROS IMPOSTOS A PAGAR O valor do saldo a pagar relativo a Outros Impostos é composto como segue: Outros Impostos 24. DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS Dez- Dez-2009 IVA - Portugal Imposto Automóvel - Portugal Restantes Impostos - Brasil Restantes Impostos - Portugal Total Outros Impostos Para além dos saldos e das transacções com as Empresas incluídas no perímetro de consolidação, referidas na Nota 2, que foram anulados no processo de preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas, existem outros saldos e transacções com Partes Relacionadas, como segue: Entidade SALDOS COM PARTES RELACIONADAS Natureza dos Saldos Saldos a 31 de Dezembro de Saldos a 31 de Dezembro de 2009 SGC S.G.P.S., S.A. Aplicações de Tesouraria EUR EUR Volpe Participações Ltda. Opções Cambiais BRL ,22 EUR ,22 Volpe Participações Ltda. Aplicações de Tesouraria EUR EUR Autolombos, Lda. Aplicações de Tesouraria EUR EUR SGC S.G.P.S., S.A Interfile Gestão de Arquivos Ltda Adiantamento por conta de Investimentos Financeiros EUR Fornecedor BRL Os saldos com a SGC SGPS, SA, e Autolombos, Lda respeitam a aplicações de tesouraria de curto prazo (com vencimento inferior a um ano) efectuadas pela SAG e pela LGA. O saldo com a SGC SGPS, SA referente ao Adiantamento por conta de Investimentos Financeiros, respeita ao Fundo de Investimento Imobiliário Imocar, e está referido em maior detalhe na Nota 12. O saldo com a Volpe Participações Ltda referente a aplicações de tesouraria, respeita a aplicações de tesouraria de curto prazo efectuadas pela subsidiária SAG Overseas. O saldo referido como Opções Cambiais respeita a opções cambiais contratadas pela Subsidiária Unidas com a Volpe Participações Ltda. com um valor nocional que, em 31 de Dezembro de, era de BRL ,78. Estes contratos de opções destinam-se a eliminar o risco de flutuações de taxa de câmbio, conforme mencionado na Nota 25. Entidade TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Natureza da Transacção Montante das transacções realizadas no período findo em 31 de Dezembro de Montante das transacções realizadas no período findo em 31 de Dezembro de 2009 SGC S.G.P.S., S.A. Juros Corridos EUR EUR Volpe Participações Ltda. Juros Corridos EUR EUR Autolombos, Lda. Juros Corridos EUR EUR Fundo de Investimento Imobiliário Imocar Interfile Gestão de Arquivos Ltda Rendas de Imóveis Gestão de Arquivo EUR EUR BRL As transacções acima referidas respeitam a juros corridos (proveitos) respeitantes às aplicações financeiras indicadas no quadro anterior, a que se aplicam taxas de juro e demais condições que são em tudo equivalentes às que vigoram no mercado, entre terceiros não relacionados actuando de boa fé.

104 104 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 25. RISCOS FINANCEIROS a) Risco de Mercado No decorrer da actividade normal das Empresas do Grupo SAG são geradas exposições às variações de taxas de juro e de taxas de câmbio, que são controladas de forma dinâmica, de maneira a garantir o cumprimento das políticas estabelecidas para gestão desses riscos financeiros. A definição das políticas de gestão de riscos financeiros do Grupo SAG é da responsabilidade do ALCO (Assets and Liabilities Committee), que também acompanha e avalia a implementação das estratégias de cobertura recomendadas, numa base regular. Para implementação das estratégias de cobertura de risco são negociados, quando assim determinado pelo ALCO, Instrumentos Financeiros Derivados que permitem fixar o nível de taxa de juro ou de câmbio ou que, alternativamente, limitam o intervalo de flutuação destas variáveis. Para as exposições ao risco de flutuação de taxas de juro ou de taxa de câmbio, o Grupo SAG documenta adequadamente, de acordo com o IAS 39 (Financial Instruments: Recognition and Measurement): a relação existente entre a posição coberta (Hedged Item) e o instrumento de cobertura (Hedging Item); os objectivos a alcançar com esta cobertura; o método utilizado para avaliar a eficiência do Hedge; a forma de contabilização da operação. O Grupo tem actualmente os seguintes tipos de posições que geram exposição ao risco de variação das taxas de juro e das taxas de câmbio, em relação a que se encontram definidas : 1) Investimento em moeda estrangeira Em cada período de reporting, as Demonstrações Financeiras da Unidas, SA, Empresa do Grupo SAG sediada no Brasil e cuja moeda funcional é o Real Brasileiro, são convertidas com base na taxa de câmbio em vigor na data das Demonstrações Financeiras, de acordo com o que é referido na Nota 2 Resumo das Principais Políticas Contabilísticas (Transacções em Moeda Estrangeira). A flutuação das taxas de câmbio de mercado e a consequente utilização de taxas diferentes em cada período de reporting origina diferenças cambiais que são registadas em Capitais Próprios (Ajustamentos de Transposição ou Cummulative Translation Adjustment). Pelo facto de não existir um mercado líquido onde se transaccione activamente o Real Brasileiro contra o Euro, a SAG analisa e gere o risco cambial originado por este Investimento em duas vertentes distintas, considerando que a sua exposição cambial total proveniente do Investimento em Moeda Estrangeira é composta por dois riscos diferentes e não relacionados: Risco da variação do Real Brasileiro contra o Dólar Americano; e Risco de variação do Dólar Americano face ao Euro. Em consequência, as decisões de cobertura dos dois riscos são independentes e normalmente as coberturas de risco são implementadas através da contratação de Instrumentos Financeiros distintos, relativamente aos riscos inerentes a cada uma destas vertentes. Os resultados obtidos com estas coberturas são registados em Capitais Próprios.

105 105 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Por outro lado, e de acordo com as políticas definidas, os custos de transacção associados à contratação de Instrumentos Financeiros de cobertura podem implicar que, em certos momentos, não se encontrem cobertas ou se encontrem apenas parcialmente cobertas, determinadas exposições. Em 31 de Dezembro de o Grupo não tinha qualquer operação de cobertura activa. Em consequência das variações cambiais verificadas durante o ano, o valor do referido investimento do Grupo registou uma valorização cambial total de EUR no processo de conversão de Reais para Euros, que se decompõe da seguinte forma: Ganho de EUR por força da valorização do BRL face ao USD; Ganho de EUR em resultado da valorização do USD face ao Euro. Análise de Sensibilidade: Para efeitos de testes de sensibilidade da exposição da SAG Gest às variações cambiais decorrentes do Investimento na Subsidiária Unidas S.A, foram considerados dois cenários alternativos para cada risco envolvido: Variações face a 31 Dez- Cenário 1 Cenário 2 - Variação do Real Brasileiro contra o Dólar Americano 25% 50% - Variação do Dólar Americano face ao Euro 10% 20% - Variação do Real Brasileiro contra o Dólar Americano - Variação do Dólar Americano face ao Euro Foram por isso considerados 4 cenários alternativos para a evolução desfavorável do câmbio do Real Brasileiro face ao Euro. Estas variações cambiais potenciais teriam os seguintes efeitos nos Capitais Próprios da SAG: Cenários BRL / USD USD / EUR BRL / EUR Real 1,6662 1,3362 2,2264 Cenário 1 25% 10% 37,5% IMPACTO NOS CAPITAIS PRÓPRIOS VARIAÇÕES BRL / USD VARIAÇÕES BRL / USD TOTAL 2,0828 1,4698 3, Cenário 2 25% 20% 50,0% 2,0828 1,6034 3, Cenário 3 50% 10% 65,0% 2,4993 1,4698 3, Cenário 4 50% 20% 80,0% 2,4993 1,6034 4,

106 106 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 2) Passivos em Moeda Estrangeira - Brasil Em 31 de Dezembro de existiam financiamentos em moeda estrangeira (Dólar Americano) contratados pela Subsidiária Unidas SA, no Brasil. De forma a eliminar a exposição às variações cambiais associadas à conversão dessas operações para Reais Brasileiros, foram simultaneamente contratados Instrumentos Financeiros Derivados que permitiram trocar os fluxos financeiros em moeda estrangeira para Reais Brasileiros. Na mesma data, o valor das referidas operações de financiamento da Subsidiária Unidas SA em moeda estrangeira totalizava BRL 47,5 milhões, que corresponde ao valor nominal das respectivas coberturas cambiais. As operações de cobertura cambial tinham, em 31 de Dezembro de um valor de mercado de BRL 49,1 milhões. A Subsidiária Unidas SA tinha também contratos de opções cambiais negociados com Instituições Financeiras. O notional destas opções em vigor totalizava BRL 5,9 milhões. O valor de mercado destas operações era negativo em BRL 3,3 milhões. Análise de Sensibilidade: Para efeitos do desenvolvimento de testes de sensibilidade foram considerados dois cenários alternativos para a evolução dos câmbios em questão: i) desvalorização do Real Brasileiro em 25% face ao Dólar Americano; ii) desvalorização do Real Brasileiro em 50% face ao Dólar Americano. Obtiveram-se os seguintes resultados: Opções EM USD: 31 Dez- Cenário I Cenário II Câmbio USD / BRL 1,6667 2,0833 2,5000 ( valores em Euros ) Impacto sobre o Passivo de Financiamento ( ) ( ) Impacto sobre Derivados de Cobertura Impacto Total - - Opções Cambiais: 31 Dez- Cenário I Cenário II Câmbio USD / BRL 1,6667 2,0833 2,5000 ( valores em euros ) Impacto sobre Derivados - ( )

107 107 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 3) Passivos a Taxa de Juro Variável Portugal A totalidade dos financiamentos contratados pelo Grupo SAG em Portugal são remunerados com base na taxa de juro Euribor acrescida de um spread de risco. Para alguns desses Passivos de financiamento que não se destinam a financiar Activos directamente sensíveis a variações das taxas de juro, foram contratados Instrumentos Financeiros para cobertura do risco de variação da taxa de juro. A decisão de efectuar este tipo de coberturas é casuística, e depende das expectativas de evolução das taxas de juro de mercado. Existiam em 31 de Dezembro de algumas coberturas efectuadas mediante a contratação de Interest Rate Swaps (IRS), através das quais o Grupo SAG pretende cobrir a parcela dos juros relativos aos empréstimos contratados que depende do valor futuro da Euribor. Estas coberturas são consideradas como Cash Flow Hedges, e o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura afecta os Fundos Próprios do Grupo SAG, sendo progressivamente transferido para a Demonstração de Resultados à medida que a parcela de juros cobertos é reconhecida no Resultado Financeiro. As operações cobertas em vigor em 31 de Dezembro de eram as seguintes: Passivo Coberto (EUR) EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 Maturidade Dez-12 Dez-11 Dez-11 Jun-12 Os Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura associados a estes Passivos, que vigoraram no período em análise, foram os seguintes: Valor Nominal dos Instrumentos Financeiros (Eur) Data de Contratação No sentido de avaliar a eficiência do hedge foram desenvolvidos os testes adequados, através dos quais foi possível demonstrar que: Na data de contratação dos Instrumentos Financeiros de cobertura era expectável que existisse uma relação de cobertura durante toda a vida dos contratos; Desde a data de contratação de cada Instrumento Financeiros de cobertura e até à presente data de reporting verificou-se a existência de uma relação efectiva de cobertura, demonstrada pela correlação entre o justo valor dos Instrumentos Financeiros e o dos Passivos cobertos. Análise de Sensibilidade: Data de Vencimento Taxa de Juro Justo valor em 31/12/10 Resultado Registado EUR ,00 Jun-07 Jun-12 4,65% , ,06 EUR ,00 Ago-07 Ago-12 4,55% , ,00 EUR ,00 Out-08 Out-11 3,65% , ,79 EUR ,00 Out-08 Out-11 3,63% , ,50 EUR ,00 Out-08 Out-11 3,63% , ,67 Para avaliar os efeitos que as variações das taxa de juro na Europa têm sobre a posição financeira do Grupo SAG, efectuou-se uma análise de sensibilidade.

108 108 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A análise de sensibilidade desenvolvida pretende quantificar o efeito de uma variação de 100 bps nas taxas de juro do Euro (variação constante ao longo de todos os prazos da curva de taxas de juro) no Resultado Financeiro e nos Capitais Próprios do Grupo SAG. Para este efeito considerou-se que a dívida financeira do Grupo SAG contraída em Portugal se manterá constante e que não ocorrerá qualquer alteração dos spreads de crédito em vigor em 31 de Dezembro de. (Valores em Euros) Valor Nominal Dívida - Portugal ) Passivos a Taxa de Juro Variável Brasil Impacto no Resultado Antes de Imposto Juros Anuais Coberturas de Risco Juros Anuais Impacto em Capitais Próprios Valor de Mercado Total A quase totalidade das operações de financiamento e as disponibilidades da Subsidiária Unidas SA são remunerados com base numa taxa de juro indexada à variação do CDI. Em 31 de Dezembro de o saldo das disponibilidades indexadas ao CDI era de BRL 7,9 milhões (EUR 3,5 milhões) e o valor dos empréstimos em semelhantes condições era de BRL 544,4 milhões (EUR 244,5 milhões). Nenhuma das operações em vigor se encontra coberta quanto a variações da taxa CDI. Análise de Sensibilidade: Para efectuar testes de sensibilidade e avaliar os efeitos das variações do CDI nas Demonstrações Financeiras da Subsidiária Unidas SA foram considerados dois cenários alternativos: i) aumento do CDI em 25% e ii) aumento do CDI em 50%. Os resultados resumem-se como se segue: B) Risco de Crédito A política do Grupo relativamente à atribuição de limites para a concessão de crédito, quer em termos nacionais quer em termos internacionais, é feita com recurso a Empresas especializadas em análise de risco de crédito. Uma análise detalhada à variação das Provisões e Ajustamentos de Contas a Receber demonstra claramente a quase inexistência de risco Cliente. Acresce que o Grupo possui acesso às principais bases de dados do mercado que, juntamente com o seu corpo de análise técnica, lhe permitem ajuizar e minimizar claramente o risco creditício. A Nota 16 discrimina a antiguidade dos saldos de Contas a Receber. C) Risco de Liquidez 31 Dez- Cenário I Cenário II CDI 10,64 % 13,30 % 15,96 % Dívida Indexada ao CDI Disponibilidades Indexadas ao CDI Efeito sobre a Dívida Efeito sobre as Disponibilidades Este risco pode ocorrer se as fontes de financiamento (disponibilidades, fluxos de caixas libertos pelas operações, encaixes decorrentes de desinvestimentos, linhas de crédito, entradas de Accionistas) não satisfizerem

109 109 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE as necessidades existentes, por forma a assegurar o cumprimento das obrigações decorrentes das actividades operacionais e de financiamento, os investimentos e o reembolso da dívida. As principais obrigações contratuais do Grupo são relacionadas com os empréstimos obtidos (Nota 19) e respectivos juros. Alguns dos financiamentos listados na Nota 19 estão sujeitos à verificação de determinadas condições, entre as quais: Covenants Financeiros: 1) Portugal, em relação às Demonstrações Financeiras Consolidadas Dívida Líquida / EBITDA < 6,5 Dívida Líquida / Capital Próprio < 6,4 2) Brasil, em relação às Demonstrações Financeiras da Unidas S.A. a. Covenants relativos à emissão de Debêntures Dívida Líquida / EBITDA < 3,00 em 31/03/2011 Dívida Líquida / EBITDA < 2,75 de 30/06/2011 a 30/06/2012 Dívida Líquida / [EBITDA + Valor Total da Frota Desonerada] < 1,30 em 31/03/2011 Dívida Líquida / [EBITDA + Valor Total da Frota Desonerada] < 1,25 de 30/06/2001 a 30/06/2012 Valor Total da Frota / Dívida Líquida > 1,30 em 31/03/2011 Valor Total da Frota / Dívida Líquida > 1,50 de 30/06/2011 a 30/06/2012 Dívida Líquida / Património Líquido < 1,50 em 31/03/2011 Dívida Líquida / Património Líquido < 1,50 de 30/06/2011 a 30/06/2012 Dívida Líquida / Património Líquido < 225% Dívida Liquida / Imobilizado < 125% EBITDA > BRL 13 milhões EBITDA / Custos Financeiros Líquidos < 1,10 Rácio DT / CT < 57%, onde: DT = Dívida Total Disponibilidades Saldo do Empréstimo Mezanino CT = DT + Patrimônio Liquido. b. Covenants relativos à emissão de Notas Promissórias Dívida Líquida / EBITDA < 3,25 Dívida Líquida / Património Líquido < 1,50 Valor Total da Frota / Dívida Líquida > 1,20 Dívida Líquida / [EBITDA + Valor Total da Frota Desonerada] < 1,30 Ownership: Detenção, pela SGC SGPS SA de pelo menos 50,1% do Capital Social e direitos de voto da Sociedade SAG Gest Soluções Automóvel Globais SGPS S.A. Detenção da participação de 99,8% que João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho detém no Capital Social e nos direitos de voto da Sociedade SGC SGPS S.A Outros Manutenção dos Contratos de Importação para as Marcas Volkswagen, Audi e Škoda pela SIVA S.A. Negative Pledge Cross Default Pari Passu Fusão ou Cisão

110 110 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 26. COMPROMISSOS E CONTINGÊNCIAS Garantias Em 31 de Dezembro de, existiam garantias a favor de Empresas do Grupo, prestadas por terceiros, no montante aproximado de EUR Em 2009 este valor atingia EUR A responsabilidade das Empresas do Grupo por garantias bancárias prestadas, a seu pedido, a favor de terceiros é em de EUR Em 2009 este valor atingia EUR Contingências Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A Administração Fiscal Portuguesa emitiu, à SAG Gest e a outras Empresas incluídas no perímetro de consolidação, notas de liquidação adicional em relação a Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas e Derrama devidos com referência aos exercícios de 1998 a 2007 que totalizam EUR , como segue. Anos Liquidação Adicional Total (*) Valor do Imposto Sobre o Rendimento e Derrama 31 Dez- 31 Dez-2009 Valores Aceites e Pagos Valores Reclamados (*) Liquidação Adicional Total (*) Valores Aceites e Pagos Valores Reclamados (*) Total (*) Inclui juros compensatórios calculados à data da emissão da reclamação adicional

111 111 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE As Empresas relevantes, por discordarem dos fundamentos que presidiram à emissão das referidas notas de liquidação adicional instauraram, com respeito pelos prazos legais aplicáveis, processos de impugnação judicial em relação a cada uma delas, pelo que estes custos não se encontram reflectidos nas Demonstrações Financeiras referidas a 31 de Dezembro de. De forma a suspender todos os processos executivos foram apresentadas garantias bancárias. Na opinião da Administração, suportada em pareceres emitidos por entidades independentes de reconhecida competência, as probabilidades de sucesso dos processos de impugnação instaurados são elevadas. A opinião da Administração foi adicionalmente suportada pelo trânsito em julgado do Acórdão, favorável à SAG Gest, proferido em 10 de Março de 2009 pelo Tribunal Central Administrativo Sul em relação à impugnação da liquidação adicional respeitante ao exercício de Também a Administração Fiscal Brasileira (Secretaria da Receita Federal) emitiu, à Subsidiária Unidas, S.A., autos relativos à cobrança de débitos de Imposto de Renda Sobre Pessoa Jurídica e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido, relativos aos exercícios compreendidos entre 2004 e 2007, no valor total de BRL 31,8 milhões. A Subsidiária Unidas, S.A., por discordar dos fundamentos que presidiram à emissão das referidas notas de liquidação adicional instaurou, com respeito pelos prazos legais aplicáveis, processos de impugnação judicial em relação a cada uma delas. Na opinião da Administração, suportada em pareceres emitidos pelos seus Assessores Jurídicos, são elevadas as possibilidades de sucesso dos referidos processos de impugnação, motivo pelo qual não foi constituída qualquer provisão relacionada com este assunto. 27. INFORMAÇÕES ADICIONAIS EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS De acordo com o previsto nos termos dos artigos 66º-A e 508º-F do Código das Sociedades Comerciais, informa-se o seguinte: Para além das operações descritas nas Notas acima, assim como no Relatório de Gestão, não existem outras operações consideradas relevantes, que não se encontrem reflectidas no Balanço ou descritas nas presentes Notas; O valor das remunerações pagas ou a pagar aos Auditores da Sociedade, ou a outras pessoas singulares ou colectivas pertencentes à mesma rede, por pessoas colectivas em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade foi, em, como se segue (valores expressos em Euros): Descrição Valor % do Total Serviços de Revisão Legal de Contas / Auditoria ,91% Outros Serviços de Garantia de Fiabilidade ,80% Serviços de Consultoria Fiscal ,28% Total % 28. EVENTOS SUBSEQUENTES Não ocorreram eventos subsequentes à data do Balanço que possam ter um impacto significativo nas Demonstrações Financeiras.

112 112 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES CERTIFICAÇÃO LEGAL E DE AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

113 113 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

114 114 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

115 115 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Relatório e Parecer do Conselho Fiscal sobre os documentos de prestação de contas consolidados Nos termos da lei, do contrato social e do mandato que nos conferiram apresentamos o nosso Relatório sobre a Actividade Fiscalizadora desenvolvida e damos o nosso parecer sobre o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Consolidadas apresentados pelo Conselho de Administração da SAG GEST - Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA, sociedade aberta (Sociedade), relativamente ao exercício findo em 31 de Dezembro de Acompanhámos no decurso do exercício a actividade da Empresa com a periodicidade e extensão que julgámos adequadas. Mantivemos contactos com a Administração e outros responsáveis, que sempre se disponibilizaram a prestar todos os esclarecimentos solicitados quer sobre a Sociedade, quer sobre as Sociedades por ela participadas Foram efectuadas as verificações julgadas oportunas e adequadas, não se tendo tomado conhecimento de qualquer situação que não respeitasse os estatutos e os preceitos legais aplicáveis Apreciámos a Certificação Legal das Contas Consolidadas e Relatório de Auditoria, elaborados pela Ernst & Young Audit & Associados, SROC, SA que merecem a nossa concordância e tomámos conhecimento do respectivo Relatório anual emitido por aquela Sociedade Revisora Oficial de Contas sobre a fiscalização efectuada As Demonstrações Financeiras Consolidadas, que incluem a Consolidada, a Demonstração Consolidada do Resultado Integral, a Demonstração dos Movimentos da Situação Líquida, a e as Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas permitem uma adequada compreensão da situação financeira e dos resultados do conjunto das Empresas incluídas na consolidação As políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos adoptados são adequados e conformes com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adoptadas pela União Europeia O Relatório de Gestão é suficientemente esclarecedor da evolução dos negócios e da situação das Empresas incluídas na consolidação, em cada um dos mercados em que operam, evidenciando os aspectos mais significativos da respectiva actividade e as perspectivas de evolução face à conjuntura. 02. PARECER Face ao exposto, e considerando as informações recebidas do Conselho de Administração e as conclusões constantes da Certificação Legal das Contas Consolidadas e do Relatório de Auditoria, somos do parecer que se encontram em situação de serem aprovados o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de. 03. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Nos termos legalmente previstos, comunicamos que concordamos com o Relatório de Gestão e com as Demonstrações Financeiras Consolidadas e que, tanto quanto é do nosso conhecimento, o Relatório de Gestão Consolidado, as Demonstrações Financeiras Consolidadas e respectiva Certificação Legal de Contas e restantes documentos de prestação de contas legalmente exigíveis foram elaborados em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Sociedade e das Empresas incluídas no perímetro da consolidação, e que a informação constante do respectivo Relatório de Gestão Consolidado expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Sociedade e das Empresas incluídas no perímetro da consolidação, contendo uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Alfragide, 21 de Abril de 2011 O CONSELHO FISCAL João José Martins da Fonseca George (Presidente) Duarte Manuel Palma Leal Garcia (Vogal) Martinho Lobo de Almeida Melo de Castro (Vogal)

116 116 X

117 117 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE De acordo com as disposições legais em vigor, e o Pacto Social, submetemos à apreciação dos Exmos. Senhores Accionistas o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício económico findo em 31 de Dezembro de. A informação contida nestes documentos refere-se à actividade individual da SAG Gest Soluções Automóvel Globais, SGPS, S.A., enquanto Empresa mãe do Grupo SAG. A informação relativa à actividade consolidada do Grupo SAG é apresentada separadamente em lugar próprio. DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA De acordo com estimativas recentemente publicadas pela Comissão Europeia, pelo Banco de Portugal e pelo Ministério das Finanças Português, o PIB Português cresceu 1,3% em. Apesar do crescimento ser substancialmente maior do que em 2009, onde se verificou um abrandamento (-2,6%), o crescimento deste indicador económico manteve, pelo oitavo ano consecutivo, a tendência divergente em relação à média Europeia, onde se verificou um crescimento de 1,7%. Para esta evolução do PIB, destaca-se o crescimento das exportações em 9% (-11,8% em 2009), que reflectiu a retoma verificada nos mercados externos. A economia brasileira registou um crescimento do PIB na ordem dos 7,6%, valor substancialmente maior do que o apresentado em 2009 (0,6%) impulsionado sobretudo pelo crescimento em sectores específicos, tais como a agropecuária, a indústria e no segmento de intermediação financeira, seguros e previdência. A actividade do Grupo que a SAG SGPS lidera reflectiu os impactos destas realidades, destacando-se o desempenho acima da média do mercado das actividades de comércio automóvel desenvolvidas em Portugal. As actividades do Grupo no Brasil foram pautadas por uma estratégia focada na rentabilidade dos activos em detrimento do crescimento do negócio. Para além do acompanhamento permanente das actividades correntes das Empresas do Grupo, são de destacar as operações ocorridas durante o ano de, nomeadamente as relacionadas com a gestão da posição financeira do Grupo, que se encontra centralizada na SAG. Em a SAG procedeu à contratação de uma operação de financiamento em Portugal no valor total de 243 milhões de Euros, que permitiu reestruturar uma parte substancial da sua dívida, substituindo linhas de crédito de curto prazo por funding de médio prazo, com maturidade em Dezembro de GESTÃO DE RISCOS A Política de s da Sociedade encontra-se descrita em maior detalhe no Relatório de Governo da Sociedade, e tem como objectivos assegurar a correcta identificação dos riscos associados aos negócios desenvolvidos pelas suas Participadas, bem como adoptar e implementar as medidas necessárias para minimizar os impactos negativos que evoluções adversas dos factores subjacentes a esses riscos possam ter na estrutura financeira do Grupo e na respectiva sustentabilidade. A identificação de risco das Empresas materialmente relevantes do Grupo SAG permitiu identificar que os principais riscos a que o Grupo se expõe são os seguintes: Dependência de Fornecedores O negócio da Participada SIVA, SA assenta em Contratos de Distribuição celebrados com o Grupo VW AG, por tempo indeterminado, sujeitos ao Regulamento Comunitário aplicável, que têm vindo a ser integralmente cumpridos. Riscos Financeiros Os principais riscos financeiros identificados são riscos de liquidez, cambial, de exposição às variações das taxas de juro e o risco de crédito.

118 118 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A gestão do risco de liquidez procura um acompanhamento e medição dinâmica daquele tipo de risco, por forma a assegurar o cumprimento de todas as responsabilidades financeiras de curto e médio prazo (cash outflows) por parte das Empresas do Grupo SAG para com as entidades com as quais se relacionam na sua actividade. A gestão do risco cambial controla o impacto que movimentos das taxas de câmbio podem ter no valor patrimonial do Grupo, e procura assegurar uma medição precisa e uma gestão dinâmica do risco cambial global. A política de gestão de risco cambial adoptada estabelece, ainda, quer os limites de exposição deste risco, quer os graus de cobertura adequados. A gestão do risco de taxa de juro tem por objectivo assegurar uma medição e administração dinâmica deste risco, através da definição e estabelecimento de limites de exposição da e da do Grupo a variações das taxas de juro. Através da política de controlo adoptada procuram-se seleccionar as estratégias adequadas para cada área de negócio, com o objectivo de assegurar que este factor de risco não afecta negativamente a respectiva capacidade operacional. Por outro lado, é ainda monitorizada a exposição ao risco de taxa de juro, mediante a simulação de cenários adversos, mas com algum grau de probabilidade, que possam afectar negativamente os resultados do Grupo. Para a gestão do risco de crédito é acompanhada numa base mensal a evolução da carteira de Clientes do Grupo, bem como a exposição de cada unidade de negócios. O Grupo tem em vigor, desde 2001, um Manual de Risco de Crédito, onde se encontram estabelecidas as políticas, critérios e procedimentos a adoptar na área de controlo de crédito. O Manual de Risco de Crédito, que é periodicamente actualizado, inclui os critérios a utilizar na determinação de um rating de crédito. Risco Operacional A gestão do risco operacional assenta na atribuição de responsabilidades funcionais e na definição formal de procedimentos de controlo interno, ao nível das áreas de negócio. ACTIVIDADE DESENVOLVIDA PELOS MEMBROS NÃO EXECUTIVOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Os Administradores Não Executivos são informados de todas as deliberações relevantes tomadas pelos Administradores Executivos, mantendo, deste modo, um acompanhamento permanente dos negócios da Empresa. Este conhecimento, aliado às suas qualificações profissionais, permite que a sua presença no Conselho de Administração seja activa, supervisionando a actividade de gestão mas, ao mesmo tempo, cooperando com ela na prossecução do interesse social. Neste sentido não se eximem a prestar aconselhamento e assistência aos Administradores Executivos, designadamente no que respeita à estratégia, consecução de objectivos e cumprimento das normas legais aplicáveis. Avaliam as contas mensais da Sociedade e questionam a razão de eventuais desvios, positivos ou negativos, que as mesmas apresentam. Acompanham ainda e apreciam todas as questões relativas ao governo societário, sustentabilidade e códigos internos de conduta, bem como a resolução de eventuais conflitos de interesses no que respeita às relações da Sociedade com os Accionistas. Os Administradores Não Executivos não reúnem autonomamente mas mantém entre si, fora das reuniões, conversações informais sobre os negócios e operações de valor económico ou estratégico significativo, apreciando implicitamente o desempenho dos seus colegas executivos. PERSPECTIVAS PARA 2011 A estratégia global do Grupo SAG, no contexto da evolução prevista das principais variáveis macroeconómicas nas geografias onde desenvolve as suas actividades, foi reequacionada no sentido de se concentrar prioritariamente nas Áreas de Negócio onde o Grupo detém claras vantagens competitivas, ou onde tenha alcançado uma posição de mercado que permita perspectivar

119 119 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas uma rentabilidade efectiva dos investimentos realizados em prazos de tempo razoáveis. Esta reorientação estratégica resultou na definição de duas áreas de actuação prioritárias: Em Portugal, num ambiente económico adverso, o Grupo irá focar as suas actividades nas áreas do Comércio Automóvel (Importação, Distribuição e Retalho das Marcas Volkswagen, Audi, Škoda, Volkswagen Veículos Comerciais e Marcas de Luxo Bentley e Lamborghini), onde detém uma posição de mercado sólida, baseada numa forte e duradoura parceria com o Grupo Volkswagen; a 9,9% do total das acções representativas do capital social da Sociedade em 31 de Dezembro de, sendo o respectivo preço unitário médio de aquisição de EUR 1,9760. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O Resultado Líquido realizado no Exercício de foi positivo em EUR que se propõe que seja aplicado como segue: Para reforço da Reserva Legal EUR Para Resultados Transitados EUR Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE No Brasil, onde as recentes tendências de desenvolvimento económico se deverão manter, o Grupo vai continuar a desenvolver as acções já iniciadas com o objectivo de capitalizar na forte posição de mercado da Unidas, de maneira a que a Empresa disponha dos recursos necessários para acompanhar rentavelmente as perspectivas positivas de crescimento macroeconómico. Como holding do Grupo SAG, a Sociedade irá actuar em 2011 no sentido da implementação da estratégia definida, concentrando a sua actividade no desenvolvimento das acções necessárias ao atingimento destes objectivos. INFORMAÇÃO SOBRE ACÇÕES PRÓPRIAS (ARTº 66 e 324 CSC) Em 31 de Dezembro de 2009, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de EUR 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela sociedade participada Rolporto e acções detidas pela sociedade participada Loures Automóveis, todas com o valor nominal de EUR 1 cada. Durante o exercício de, a SAG Gest não adquiriu, nem alienou quaisquer acções próprias, pelo que, em 31 de Dezembro de, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de EUR 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela sociedade participada Rolporto e acções detidas pela sociedade participada Loures Automóveis, todas com o valor nominal de EUR 1 cada. A carteira de acções próprias detidas directa e indirectamente correspondia NOTA FINAL Em cumprimento das disposições legais e estatutárias o Conselho de Administração submete à apreciação dos Accionistas o Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de, na firme convicção de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação nele contida foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Empresa, e que o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Empresa e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Alfragide, 06 de Abril de 2011 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Carlos Alexandre Antão Valente Coutinho Esmeralda da Silva Santos Dourado Fernando Jorge Cardoso Monteiro José Maria Cabral Vozone Luis Miguel Dias da Silva Santos Pedro Roque de Pinho de Almeida Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena

120 120 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES POSIÇÃO ACCIONISTA MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Accionistas Sociedades Nº de Acções em 31 Dez- Nº de Acções em 31 Dez-2009 MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS Conselho de Administração João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho SAG - SGPS, SA SGC - SGPS, SA Esmeralda da Silva dos Santos Dourado AA00, SA UNIDAS, SA 1 1 Carlos Alexandre Antão Valente Coutinho SAG - SGPS, SA AA00, SA Fernando Jorge Cardoso Monteiro SAG - SGPS, SA AA00, SA Pedro Roque de Pinho de Almeida UNIDAS, SA 1 1 Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena SGC - SGPS, SA Luís Miguel Dias da Silva Santos SGC - SGPS, SA UNIDAS, SA 1 1 CÔNJUGES Ana Paula da Silva Nunes Valente Coutinho SAG - SGPS, SA Durante o exercício de não foram efectuadas transacções de acções da SAG Gest Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA pelos Dirigentes da Sociedade ou de Sociedades em relação de domínio, ou por pessoas estreitamente relacionadas com os referidos Dirigentes. Movimentos em Aquisições Alienações Data Preço unitário médio

121 121 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS SGC Investimentos - SGPS, SA (*) Titularidade directa (*) Participada em 100% pela SGC - SGPS, SA. SGC - SGPS, SA (**) Titularidade directa acções, representativas de 10,24% do capital social e correspondentes a 11,37% dos direitos de voto acções, representativas de 68,46% do capital social e correspondentes a 75,96% dos direitos de voto. Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Titularidade indirecta (**) Participada directa e indirectamente em 99,99% pelo Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Titularidade directa Titularidade indirecta Cômputo Global acções detidas pela SGC Investimentos - SGPS, SA, representativas de 10,24% do capital social e correspondentes 11,37% dos direitos de voto acções, representativas de 0,0023% do capital social e correspondentes a 0,0026% dos direitos de voto acções detidas pela SGC - SGPS, SA, representativas de 68,46% do capital social e correspondentes a 75,96% dos direitos de voto acções detidas pela SGC Investimentos - SGPS, SA, representativas de 10,24% do capital social e correspondentes 11,37% dos direitos de voto acções, representativas de 78,70% do capital social e correspondentes a 87,33% dos direitos de voto.

122 122 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES Millennium BCP Gestão de Activos, SA FIM Millennium Acções Portugal acções, representativas de 1,45% do capital social e correspondentes a 1,61% dos direitos de voto. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas FIM Millennium PPA FIM Millennium Poupança PPR FIM Millennium Investimento PPR FIM Millennium Aforro PPR Cômputo Global acções, representativas de 0,86% do capital social e correspondentes a 0,95% dos direitos de voto acções, representativas de 0,12% do capital social e correspondentes a 0,14% dos direitos de voto acções, representativas de 0,14% do capital social e correspondentes a 0,15% dos direitos de voto acções, representativas de 0,02% do capital social e correspondentes a 0,02% dos direitos de voto acções, representativas de 2,58% do capital social e correspondentes a 2.87% dos direitos de voto. SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

123 123 X DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS

124 124 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL Notas Dez- Dez-2009 Activos Não Correntes Activos Fixos Tangíveis Activos Intangíveis Investimentos em Subsidiárias Investimentos em Associadas Outros Activos Financeiros Impostos Diferidos Activos Activos Correntes Dívidas de Terceiros Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos Caixa e Depósitos à Ordem Activos não correntes detidos para venda Total do Activo Capital Próprio e Passivo Capital Social Acções Próprias - Valor Nominal 13 ( ) ( ) Acções Próprias - Descontos e Prémios 13 ( ) ( ) Prémios de Emissão Reservas: Reservas Legais Outras Reservas 13 ( ) ( ) Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Interesses Minoritários Total do Capital Próprio Passivos não Correntes Empréstimos Bancários Provisões Passivos Correntes Empréstimos Bancários Dívidas a Terceiros Outros Impostos Provisões Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo

125 125 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO INTEGRAL Notas Dez- Dez-2009 Proveitos Vendas Prestações de Serviços Volume de Negócios Custo das Mercadorias Vendidas - - Perdas e Ganhos em Existências - - Margem com Serviços Outros Proveitos Operacionais Outros Custos Operacionais 3 ( ) ( ) Margem de Contribuição Custos Variáveis Fornecimentos e Serviços Externos 3 ( ) ( ) Sub-Total Custos Variáveis ( ) ( ) Margem Variável ( ) ( ) Custos Estrutura Custos com Pessoal 3 ( ) ( ) Sub-Total Custos Estrutura ( ) ( ) Resultado Operacional (EBITDA) ( ) ( ) Provisões ( ) Amortizações e Ajustamentos 6 (45 856) (49 447) (Perdas) e Ganhos em Imobilizações - - Resultados Antes de Impostos e Encargos Financeiros (EBIT) ( ) ( ) Custos Financeiros 3 ( ) ( ) Proveitos Financeiros Resultado Antes Imposto (EBT) Impostos Sobre o Rendimento Resultado Líquido Antes de Operações Descontinuadas Resultado de Operações descontinuadas líquido de Imposto Resultado Líquido do Exercício OUTROS ITENS DO RESULTADO INTEGRAL Ajustamentos de Conversão de Moeda Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging - Cobertura de Taxa de Juro 13 ( ) ( ) Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging - Cobertura de Taxa de Câmbio Imposto Sobre o Rendimentos relativo a Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging Ganhos / (Perdas) em Operações de Hedging - Líquido de Impostos ( ) ( ) Total - Outros Itens do Resultado Integral ( ) ( ) RESULTADO INTEGRAL O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

126 126 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Fluxo das Actividades Operacionais DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Notas Dez- Dez-2009 Resultado Líquido do Exercício Non-Cash Items Amortizações e Ajustamentos Provisões ( ) Acréscimos e Diferimentos ( ) Provisões Para Impostos ( ) ( ) Sub-Total Non-Cash Items ( ) Pagamentos de Impostos Sobre o Rendimento ( ) ( ) Cash Profits ( ) Fundo de Maneio Clientes ( ) Fornecedores ( ) Existências - - Outros Devedores e Credores ( ) Impostos ( ) Sub-Total Fundo de Maneio ( ) Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade Operacional ( ) Fluxo das Actividades de Investimento Aquisições de Activos Aquisições de Activos Fixos - - Aquisições de Propriedades do Investimento - - Aquisições de Activos Financeiros ( ) Sub-Total Aquisições de Activos ( ) Alienações de Activos Custo de aquisição dos Activos Vendidos - - Amortizações Acumuladas dos Activos Vendidos - - Sub-Total Alienação de Activos - - Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade de Investimento ( ) Fluxo das Actividades de Financiamento Empréstimos Bancários ( ) Empresas do Grupo - Operações Tesourara ( ) Empresas do Grupo - Juros Dividendos ( ) Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade de Financiamento Fluxos Líquidos Totais ( ) ( ) Variação de Caixa e Seus Equivalentes ( ) ( ) Efeito das Diferenças de Câmbio - - Caixa e Seus Equivalentes no Início do Período Caixa e Seus Equivalentes no Final do Período 12 ( ) O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

127 127 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE DEMONSTRAÇÃO DA ALTERAÇÃO DA SITUAÇÃO LÍQUIDA Capital Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Reservas Legais A 1 Janeiro de Saldo inicial ( ) ( ) ( ) Resultado do Exercício Outros Itens do Resultado Integral Ajustamentos de Conversão de Moeda Ganhos/perdas em operações de Hedging TOTAL DO RESULTADO INTEGAL ( ) ( ) ( ) Aumento de Capital Redução de Capital Exercício de Warrants Reavaliações Dividendos Antecipados Dividendos Gratificações ao pessoal Compra/Venda de Acções Próprias Prestações Suplementares Avaliação dos Derivados de Taxa de Juro Aplicação dos Resultados ( ) Outras alterações A 31 de Dezembro de ( ) ( ) ( ) Capital Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Reservas Legais A 1 Janeiro de 2009 Saldo inicial ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustamentos para IFRS Saldo inicial em IFRS Resultado do Exercício Outros Itens do Resultado Integral Ajustamentos de Conversão de Moeda Ganhos/perdas em operações de Hedging ( ) ( ) - ( ) TOTAL DO RESULTADO INTEGAL ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento de Capital Redução de Capital Exercício de Warrants Reavaliações Dividendos Antecipados Dividendos Gratificações ao pessoal Compra/Venda de Acções Próprias Prestações Suplementares Aplicação dos Resultados ( ) Outras alterações Outras Reservas Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Resultados Líquidos do Exercício Dividendos Intercalares Dividendos Intercalares Total Total Interesses Minoritários Interesses Minoritários Total Capital Próprio Total Capital Próprio A 31 de Dezembro de ( ) ( ) ( ) O Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

128 128 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS NOTA INTRODUTÓRIA Até ao exercício de 2008, as Demonstrações Financeiras eram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. A partir do exercício de 2009, a Empresa passou a apresentar as suas Demonstrações Financeiras de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS), tal como adoptadas pela União Europeia. 01. INFORMAÇÃO GERAL DA ACTIVIDADE DA EMPRESA As Demonstrações Financeiras referidas a 31 de Dezembro de foram aprovadas pelo Conselho de Administração em reunião de 6 de Abril de A Sociedade SAG Gest tem como actividade a gestão de participações sociais de outras sociedades, como forma indirecta do exercício de actividades económicas. 02. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Bases de Preparação As Demonstrações Financeiras da SAG Gest foram preparadas de acordo com os princípios e as disposições que compõem as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS)tal como adoptadas pela União Europeia, em vigor a partir de 1 de Janeiro de. Todos os valores constantes das Notas e para as quais não esteja indicada a unidade monetária, estão expressos em Euros. Declaração de Conformidade As Demonstrações Financeiras da SAG SGPS, SA foram preparadas em conformidade com as Internacional Financial Reporting Standards (IFRS), tal como adoptadas pela União Europeia. As normas que não estão divulgadas não são aplicadas. Adicionalmente, não foram adoptadas as disposições das normas e interpretações cuja aplicação é obrigatória apenas em períodos futuros e que são os seguintes: Já endossadas pela UE: IFRS 1 (Emenda) Excepções à divulgação de comparativos exigidos pela IFRS 7 na adopção pela primeira vez das IFRS; IAS 24 (Revista) Transacções com partes relacionadas; IAS 32 (Emenda) Clarificação de direitos de emissão; IFRIC 14 (Emenda) Adiantamentos relativos a requisitos de financiamento mínimo; IFRIC 19 Extinção de passivos com instrumentos de Capital Próprio

129 129 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Ainda não endossadas pela UE: IFRS 9 Instrumentos financeiros (introduz novos requisitos de classificação e valorização de activos financeiros. Esta emissão inserese num projecto faseado de revisão e substituição gradual da IAS 39, com o objectivo de reduzir a complexidade da sua aplicação. As principais alterações são as seguintes: Ao nível da classificação e valorização: São reduzidas as categorias de activos financeiros; São eliminados os requisitos de separação de derivados embutidos; São eliminadas as restrições de reclassificação. A classificação de activos passa a seguir o modelo de negócio onde se enquadram os activos, tendo também em conta as características dos instrumentos; As diferenças de justo valor em instrumentos de Capital Próprio considerados estratégicos passam a ser reconhecidas em reservas, sem passagem por resultados, mesmo em situações de imparidade ou venda. Outras emendas às IFRS (melhoramentos de ) O IASB aprovou 11 emendas a seis normas. A União Europeia ainda não endossou estas emendas. A Empresa não adoptou antecipadamente qualquer outra norma, interpretação ou alteração que tenha sido emitida mas que ainda não esteja efectiva. Relativamente a tais normas, a Empresa não antecipa impactos relevantes nas Demonstrações Financeiras Individuais. Activos Fixos Tangíveis Os Activos Fixos Tangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição, deduzido das correspondentes amortizações acumuladas. durante a respectiva vida útil, sendo aplicadas as seguintes taxas de amortização anual. % Edifícios e Outras Construções 2,00 Equipamento Básico 25,00 a 31,25 Equipamento Administrativo 12,50 a 25,00 Outras Imobilizações Corpóreas 20,00 a 33,33 Activos Intangíveis Os Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As amortizações são calculadas por duodécimos, segundo o método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a sua completa amortização até ao termo da respectiva vida útil. Investimentos em Subsidiárias e Associadas Os Investimentos Financeiros relativos a partes de capital em Empresas Associadas e os títulos encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. Os dividendos associados a participações de capital só são reconhecidos quando se encontra assegurado o respectivo recebimento, e os juros provenientes de títulos são contabilizados no período a que respeitam. Activos Financeiros Os Activos Financeiros classificam-se como segue, dependendo da intenção na sua aquisição: a) Empréstimos e Contas a Receber; b) Investimentos Detidos até à Maturidade; c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados; d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda; e) Outros Activos Financeiros. As amortizações são calculadas por duodécimos, segundo o método das quotas constantes, de modo a que o valor dos imobilizados seja amortizado

130 130 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE a) Empréstimos e Contas a Receber Incluem-se os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são contabilizados pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda de imparidade, por forma a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras reflictam o seu valor realizável líquido. b) Investimentos Detidos até à Maturidade Os Investimentos Detidos até à Maturidade são classificados como Investimentos Não Correntes, excepto se o seu vencimento ocorrer em data anterior a 12 meses contados a partir da data do Balanço, sendo registados nesta rubrica os Investimentos com maturidade definida, que a Empresa tem a intenção e a capacidade de manter até essa data. Os Investimentos Detidos até à Maturidade são registados ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados. Incluem-se nesta categoria os Activos Financeiros não derivados detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura (hedge accounting), e são apresentados como Activos Correntes. Um Activo Financeiro está classificado como detido para negociação se for: Adquirido ou incorrido principalmente com a finalidade de venda ou de recompra num prazo muito curto; Parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em conjunto e para os quais existe evidência de um modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; Um derivado (excepto no caso de um derivado que seja um instrumento de cobertura designado e eficaz). Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos Investimentos valorizados ao justo valor através de resultados são registados na Demonstração de Resultados do período. d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda Os Investimentos Disponíveis para Venda são Activos Financeiros não derivados que: a Empresa tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou; são assim designados no momento da aquisição, ou; que não se enquadram nas restantes categorias de classificação dos Activos Financeiros. Estes Activos são apresentados como Activos Não Correntes, excepto se houver a intenção de os alienar nos 12 meses seguintes à data do Balanço. Após o reconhecimento inicial, os Investimentos Disponíveis para Venda são reavaliados pelos seus justos valores, por referência ao seu valor de mercado à data do Balanço, sem qualquer dedução relativa a custos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os Investimentos que não sejam cotados e cujo justo valor não possa ser estimado com fiabilidade são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Investimentos Disponíveis para Venda são registados na Situação Líquida, na rubrica de Reservas, até que: o Investimento seja vendido, recebido, ou de qualquer forma alienado, ou; o justo valor do Investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda por imparidade. No momento em que se verificar alguma destas situações, o ganho ou perda acumulada é registado na Demonstração de Resultados.

131 131 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Imposto sobre o rendimento De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco a dez anos para a Segurança Social, conforme aplicação do regime de transição). Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2007 a poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora a Empresa considere que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais àquelas declarações de impostos não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras à data de 31 de Dezembro de. A Empresa reconhece os Impostos Diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 (Impostos Sobre o Rendimento), como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções relacionadas com os critérios de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os activos poderão ser utilizados. Os Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que os mesmos possam ser utilizados. O valor dos Impostos Diferidos é determinado com aplicação das taxas fiscais (e leis) decretadas ou substancialmente decretadas na data do balanço e que se espera que sejam aplicáveis no período de realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor, considerou-se, em Portugal, a taxa de IRC de 25% e, nas situações não ligadas a prejuízos fiscais, uma derrama de 1,5% sobre o valor das diferenças temporárias que originaram Impostos Diferidos Activos ou Passivos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o imposto do exercício e o imposto corrente e a decomposição dos Impostos Diferidos estão apresentados na Nota 5. Caixa e seus Equivalentes Os valores da rubrica de Caixa e seus Equivalentes são compostos por dinheiro e investimentos altamente líquidos prontamente convertíveis para dinheiro, sujeitos a um risco insignificante de alteração de valor. Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem, e classificam- -se como segue: a) Passivos Financeiros valorizados ao justo valor através de resultados; b) Empréstimos Bancários; c) Contas a Pagar; a) Passivos Financeiros valorizados ao justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Passivos Financeiros detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura (hedge accounting), e que sejam classificados desta forma no seu reconhecimento inicial. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos Passivos Financeiros valorizados ao justo valor através de resultados são registados na Demonstração de Resultados do período. b) Empréstimos Bancários Os Empréstimos são registados no Passivo pelo valor do seu custo amortizado, de acordo com o estabelecido na IAS 39. Os encargos financeiros são calculados de acordo com o método da taxa de juro efectiva e contabilizados na Demonstração de Resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. c) Contas a Pagar Os saldos de Fornecedores e outros Credores são inicialmente registados pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu justo valor,

132 132 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE e subsequentemente, sempre que aplicável, são registados ao custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva. Activos e Passivos Contingentes Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras, sendo divulgados nestas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. Os Activos Contingentes não são reconhecidos, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Provisões São constituídas Provisões quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) em resultado de acções passadas, quando é provável uma saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação e esta possa ser medida com fiabilidade. Julgamentos Profissionais Na preparação das Demonstrações Financeiras de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação de políticas e montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras são como segue: a) Análise de imparidade do Goodwill A Empresa testa anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o valor contabilistico possa estar em situação de imparidade, o valor do Goodwill com o objectivo de verificar se o mesmo está em imparidade. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa de fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada unidade geradora de caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. b) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis A Empresa utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Empresas, entre os quais a estimativa de receitas futuras, taxas de desconto e vida útil dos referidos activos. c) Reconhecimento de Provisões e Ajustamentos A Empresa é parte em diversos processos judiciais em curso para os quais, com base na opinião dos seus Advogados, efectua um julgamento para determinar se deve ser registada uma Provisão para essas contingências. Os Ajustamentos para Contas a Receber são calculados essencialmente com base na antiguidade das partidas que compoem os saldos de Contas a Receber, o perfil de risco dos Clientes e a respectiva situação financeira. As estimativas relacionadas com os ajustamentos para Contas a Receber diferem de negócio para negócio. d) Activos e Passivos Contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo os mesmos divulgados nas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. Os activos contingentes não são reconhecidos, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. e) Determinação do valor de mercado dos Instrumentos Financeiros A Empresa escolhe o método de avaliação que considera apropriado para determinar o valor de mercado de Instrumentos Financeiros não cotados num mercado activo, com base no seu melhor conhecimento do mercado e dos activos, aplicando as técnicas de avaliação usualmente utilizadas no mercado e usando pressupostos com base em taxas de mercado.

133 133 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE f) Eventos Subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data do balanço são reflectidos nas demonstrações financeiras consolidadas. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço são divulgados nas Notas às Demonstrações Financeiras consolidadas, se materiais. Instrumentos de Capital Próprio Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem. Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pela Empresa são registados pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão. Reconhecimento dos Proveitos Os Proveitos são reconhecidos como tal, na medida em que é provável que a Empresa obtenha benefícios económicos e que esses proveitos possam ser avaliados com fiabilidade. Para que o Proveito seja reconhecido é necessário também que sejam observados na íntegra os seguintes critérios: Prestação de Serviços Os Proveitos relativos a prestação de serviços são reconhecidos no período em que efectivamente são prestados, independentemente da emissão da respectiva factura. Juros Os Proveitos relativos a juros a receber são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ser, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando é estabelecido o direito de recebimento do Accionista. Transacções em moeda estrangeira A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Separadas da SAG Gest SGPS, SA é o Euro. As transacções denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são registadas ao câmbio da data da operação. Os valores a receber e a pagar denominados em moeda estrangeira estão expressos em Euros às taxas em vigor na data de referência do balanço. Todas as diferenças de câmbio que são determinadas em consequência da aplicação deste critério são reconhecidas como custos ou proveitos do exercício em que são incorridas. Instrumentos financeiros A Empresa utiliza regularmente, no âmbito do normal desenvolvimento das suas operações, Instrumentos Financeiros, ou Instrumentos Financeiros Derivados, com o único e explícito objectivo de minimizar a respectiva exposição aos riscos relacionados com flutuações de taxas de juro, e não para efeitos de negociação ou de especulação. Os Instrumentos de Cobertura mais utilizados são registados como segue: Cobertura do risco de flutuação de taxas de juros Operações de swap de taxas de juro e Forward Rate Agreements O justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados são registados na Situação Líquida e posteriormente reconhecidos em resultados do exercício à medida que ocorrem os cash flows associados a essas operações. Os juros pagos e/ ou recebidos são reconhecidos mensalmente durante o prazo da operação. Estes procedimentos foram adoptados pela Empresa de acordo com a correspondente política escrita, que foi aprovada pelo Conselho de

134 134 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Administração, e que entrou em vigor com efeitos a partir de 1 de Janeiro de O des-reconhecimento dos Instrumentos Financeiros ocorre quando a Empresa deixa de controlar os direitos contratuais que os regem, o que acontece regularmente quando os Instrumentos Financeiros são vendidos ou quando todos os cash-flows atribuíveis a esses Instrumentos são transmitidos para uma terceira parte. Determinação do Valor de Mercado (Fair Value) dos instrumentos financeiros (e instrumentos financeiros derivados) São integralmente adoptados os princípios e procedimentos definidos nos IAS 32 ( Instrumentos Financeiros: Informação e Apresentação ) e IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ). 03. OUTROS PROVEITOS E OUTROS CUSTOS Os Outros Proveitos e Custos Operacionais são compostos como segue: Outros Proveitos e Outros Custos Dez- Dez-2009 Outros Proveitos Operacionais Rappel Fornecedores Outros Proveitos Operacionais Total Outros Custos Operacionais Impostos Indirectos Perdas em Investimentos (outros) Despesas Confidenciais Donativos Quotizações Multas e Penalidades Correcções relativas a exercicios anteriores Custos com IPO da UNIDAS Outros Custos Operacionais Total Os Fornecimentos e Serviços Externos detalham-se como segue: Dez- Dez-2009 Fornecimentos e Serviços Externos Advocacia Auditoria e Revisão de Contas Combustíveis Comunicação Conservação e Reparação Consultoria Fiscal (83 454) Deslocações e Estadas Honorários Imagem e Comunicação Prestação de Serviços SGC Rendas e Alugueres Seguros (3 819) Serviços REUTERS Trabalhos Especializados - Outros Trabalhos Especializados - SIVA Serviços Outros Fornecimentos e Serviços Externos Total

135 135 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE As rubricas que compõem os Custos com o Pessoal são as seguintes: Dez- Dez-2009 Custos com o Pessoal Ordenados Subsídio de Férias Subsídio de Natal Subsídio de Alimentação Subsídio de Isenção Horário de Trabalho Prémios Regulares Outras Remunerações (100) Indeminização por Cessão Contratual Encargos TSU Seguro de Acidentes de Trabalho Prémio de Seguro de Saúde (2 092) Prémio de Seguro Vida Grupo Formação - Externa Outros Custos Com o Pessoal Total Os Custos e Proveitos Financeiros são compostos como segue: Custos e Proveitos Financeiros 04. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO Dez- Dez-2009 Proveitos Financeiros Juros Obtidos Ganhos em Empresas do Grupo e Associadas Diferenças de Cãmbio Favoráveis (13 162) Outros Proveitos e Ganhos Financeiros 2 26 Total Custos Financeiros Juros Suportados Juros Compensatórios / Mora Diferenças de Cãmbio Desfavoráveis Comissões Bancárias Comissões de Financiamento Outros Custos e Perdas Financeiros Total Os componentes principais do Imposto Sobre o Rendimento em 31 de Dezembro de e 2009 são os seguintes: Imposto sobre o Rendimento Dez- Dez-2009 Imposto sobre o rendimento Imposto corrente sobre o rendimento ( ) ( ) Ajustamento da estimativa de imposto do exercício anterior (73 114) Imposto diferido activo (86 857) Impostos sobre o rendimento reportados na demonstração de resultados ( ) ( ) A Empresa é tributada pelo Regime Especial de Tributação de Grupo de Sociedades. Assim, o valor apresentado como Imposto Corrente Sobre o Rendimento corresponde ao impacto resultante da aplicação do Regime acima referido.

136 136 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE A reconciliação entre as taxas de imposto aplicadas ao resultado contabilístico e as taxas efectivas aplicadas (após as correcções) nos exercícios findos em 31 de Dezembro de e 2009 está detalhada no quadro seguinte. Reconciliação do Imposto sobre o Rendimento Taxa legal vs Taxa efectiva 2009 Resultado contabilístico antes de imposto e de operações descontinuadas (a) Resultado contabilístico antes de imposto (+) Valores a acrescer ao resultado líquido contabilístico do ano antes de Impostos Provisões n/dedutíveis Donativos Multas, coimas, juros compensatórios e outros, etc Despesas confidenciais e/ou n/documentadas Prémios de Seguro Quotizações Correcções exercicios anteriores Outros (b) Subtotal (-) Valores a diminuir ao resultado líquido contabilístico do ano antes de impostos Redução de provisoes tributadas Rendimentos de participação de capital Donativos (c) Subtotal (a)+(b)+(c) Resultado Tributável ( ) ( ) Taxa de imposto sobre o rendimento em Portugal 25,0% 26,5% Cálculo da estimativa para impostos (IRC + Derrama) ( ) ( ) Tributações autónomas: Sobre despesas confidenciais Sobre despesas com viaturas Sobre despesas de representação Beneficio fiscal Variação impostos diferidos (86 857) Insuficiência de estimativa de imposto do exercício anterior (73 114) Total estimativa imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Taxa efectiva de imposto 5,8% 10,8% Imposto sobre o rendimento de operações continuadas ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento de operações descontinuadas ( ) ( )

137 137 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Os movimentos registados nas contas de Impostos Diferidos durante os exercícios de e 2009 são como segue: ACTIVO Os ganhos e perdas em operações de hedging encontram-se registados nos Capitais Próprios pelo seu valor líquido de imposto. Os impostos correspondentes a estas operações, no valor de EUR ,92 encontram- -se reconhecidos como Impostos Diferidos Activos. Saldo a 01 Jan- Impostos Diferidos - Movimentos Aumento Diminuição Transferência Transferência Saldo a 31 Dez- Provisões Prejuízos Fiscais Coberturas de Risco TOTAL ACTIVO Saldo a 01 Jan- Impostos Diferidos - Movimentos 2009 Aumento Diminuição Saldo a 31 Dez- Provisões Prejuízos Fiscais Coberturas de Risco TOTAL SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

138 138 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 05. RESULTADOS POR ACÇÃO Os resultados por acção em 31 de Dezembro de e 2009 são os seguintes: Resultados por Acção Dez- Dez-2009 Resultado Líquido antes de Operações Descontinuadas Resultado Líquido da Venda de Operações Descontinuadas - - Resultados Líquidos do ano após Interesses Minoritários Nº Total de Acções Emitidas Acções Próprias ( ) ( ) Nº Médio ponderado de Acções Ordinárias para cálculo do Resultado por acção (Efeito Básico) Resultados Por Acção (Antes de Efeito Diluído) 0,012 0,031 Stock Options Acções Preferenciais Nº Médio ponderado de Acções ajustado para Cálculo do resultado por Acção (Efeito Diluído) Resultados Por Acção (Depois De Efeito Diluído) 0,014 0,034

139 139 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 06. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os movimentos ocorridos nas rubricas de Activos Fixos Tangíveis durante os exercícios de e de 2009 foram como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Activos Fixos Tangíveis - Movimentos Edifícios Equipamento Básico Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo Outras Imob. Corpóreas Imobilizações em curso Saldo Inicial a 1 Janeiro (Imobilizado Líquido) Aumentos Alienações - Abates Alienações - Amortizações Acumuladas Transferências Reavaliações Atribuídos a Operações Descontinuadas Imparidade Amortizações do Exercício (42 540) - - (1 935) (1 381) - (45 856) Saldo Final a 31 Dezembro (Imobilizado Líquido) ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS - DETALHE DO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE A 1 Janeiro Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas ( ) (36 271) (1 038) ( ) (71 080) - ( ) Imobilizado Líquido A 31 Dezembro Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas ( ) (36 271) (1 038) ( ) (72 461) - ( ) Imobilizado Líquido TOTAL

140 140 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Activos Fixos Tangíveis - Movimentos 2009 Edifícios Equipamento Básico Ferramentas e Utensílios 2009 Equipamento Administrativo Outras Imob. Corpóreas Imobilizações em curso Saldo Inicial a 1 Janeiro 2009 (Imobilizado Líquido) Aumentos Alienações - Abates Alienações - Amortizações Acumuladas Transferências Reavaliações Atribuídos a Operações Descontinuadas Imparidade Amortizações do Exercício (42 540) - - (5 437) (1 470) - (49 447) Saldo Final a 31 Dezembro 2009 (Imobilizado Líquido) ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS - DETALHE DO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 A 1 Janeiro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas ( ) (36 271) (1 038) ( ) (69 610) - ( ) Imobilizado Líquido A 31 Dezembro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas ( ) (36 271) (1 038) ( ) (71 080) - ( ) Imobilizado Líquido TOTAL SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

141 141 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 07. ACTIVOS INTANGÍVEIS Os movimentos ocorridos nas rubricas de Activos Intangíveis durante os exercícios de e de 2009 são como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE ACTIVOS INTANGÍVEIS - MOVIMENTOS Despesas de instalação Despesas de Investigação e Desenvolvimento Registos e Marcas Trespasses Saldo Inicial a 1 Janeiro (Imobilizado Líquido) Aumentos Alienações - Abates Alienações - Amortizações Acumuladas Transferências Atribuídos a Operações Descontinuadas Imparidade Amortizações do Exercício Saldo Final a 31 Dezembro (Imobilizado Líquido) ACTIVOS INTANGÍVEIS - DETALHE DO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE A 1 Janeiro Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - - (1 670) - (1 670) Imobilizado Líquido A 31 Dezembro Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - - (1 670) - (1 670) Imobilizado Líquido TOTAL

142 142 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE ACTIVOS INTANGÍVEIS - MOVIMENTOS 2009 Despesas de instalação Despesas de Investigação e Desenvolvimento 2009 Registos e Marcas Trespasses Saldo Inicial a 1 Janeiro 2009 (Activo Líquido) Aumentos Alienações - Abates (75 670) (75 670) Alienações - Amortizações Acumuladas Transferências Atribuídos a Operações Descontinuadas Imparidade Amortizações do Exercício Saldo Final a 31 Dezembro 2008 (Activo Líquido) ACTIVOS INTANGÍVEIS - DETALHE DO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 A 1 Janeiro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas (75 670) - (1 670) - (77 340) Activo Líquido A 31 de Dezembro 2009 Custos de Aquisição Amortizações Acumuladas - - (1 670) - (1 670) Activo Líquido TOTAL

143 143 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 08. INVESTIMENTOS FINANCEIROS EM SUBSIDIÁRIAS O valor dos Investimentos Financeiros em 31 de Dezembro de e de 2009 e os principais indicadores financeiros das Empresas Subsidiárias são como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Investimento Financeiro Valor Capital Resultado % de Próprio Líquido Participação AA00, S.A % Constellation % Ecometais ( ) 100% Frotarent, Lda ( ) ( ) 100% Inovision (12 418) 50% LGA, S.A % Novinela BV (43 463) 100% Rolporto, S.A % SAG Espanha, SL (60 420) 100% SAG Brasil ( ) 100% SIVA Serviços, S.A ( ) ( ) 100% Usado OK, S.A ( ) ( ) 100% DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

144 144 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas 2009 Investimento Financeiro Valor Capital Resultado % de Próprio Líquido Participação AA00, S.A % Constellation % Ecometais ( ) 100% Frotarent, Lda ( ) ( ) 100% Inovision (11 012) 50% LGA, S.A % Novinela BV (34 163) 100% Rolporto, S.A % SAG Espanha, SL % SAG Brasil ( ) 100% SIVA Serviços, S.A ( ) ( ) 100% Usado OK, S.A ( ) ( ) 100% DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

145 145 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Durante o exercício de e 2009, as variações registadas na rubrica de Investimentos Financeiros foram como segue: INVESTIMENTO FINANCEIRO Saldo a 1 de Jan de Preço de Aquisição Prestações Suplementares Alienações - Capital Saldo a 31 de Dez de AA00, S.A Constellation Ecometais Frotarent, Lda Inovision LGA, S.A Novinela BV Rolporto, S.A SAG Espanha, SL SAG Brasil SIVA Serviços, S.A Usado OK, S.A INVESTIMENTO FINANCEIRO Saldo a 1 de Jan de 2009 Preço de Aquisição Prestações Suplementares Alienações - Capital Saldo a 1 de Jan de 2009 AA00, S.A Constellation Ecometais Frotarent, Lda Inovision LGA, S.A Novinela BV Rolporto, S.A SAG Espanha, SL SAG Brasil SIVA Serviços, S.A ( ) Usado OK, S.A ( )

146 146 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 09. INVESTIMENTOS FINANCEIROS EM ASSOCIADAS O valor dos Investimentos Financeiros em Empresas Associadas em 31 de Dezembro de e de 2009 e os principais indicadores financeiros destas Empresas são como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Investimento Financeiro Valor Capital Resultado % de Próprio Líquido Participação Autolombos % CRE - SGPS, SA % Manheim Portugal, Lda % Santander Consumer Iber-Rent ( ) 40% Santander Consumer Multirent (Polonia) % Investimento Financeiro Valor Capital Resultado % de Próprio Líquido Participação Autolombos (5 353) (16 082) 40% CRE - SGPS, SA % Manheim Portugal, Lda ( ) 40% Santander Consumer Iber-Rent ( ) 40% Santander Consumer Multirent (Polonia) ( ) 40% SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

147 147 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES Durante o exercício de e 2009, as variações registadas na rubrica de Investimentos Financeiros foram como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Investimento financeiro Saldo a 1 de Prestações Alienações - Saldo a 31 de Preço de Aquisição Janeiro de Suplementares Capital Dezembro de Autolombos CRE - SGPS, SA (16 907) Manheim Portugal, Lda Santander Consumer Iber-Rent Santander Consumer Multirent (Polónia) (16 907) Investimento financeiro Saldo a 1 de Prestações Alienações - Saldo a 31 de Preço de Aquisição Janeiro de 2009 Suplementares Capital Dezembro de 2009 Autolombos (24 350) CRE - SGPS, SA ( ) Manheim Portugal, Lda Santander Consumer Iber-Rent Santander Consumer Multirent (Polónia) ( ) (24 350) SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

148 148 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 10. ADIANTAMENTOS POR CONTA DE INVESTIMENTOS Os Adiantamentos por conta de Investimentos em e 2009 discriminam- -se como segue: ADIANTAMENTOS POR CONTA DE INVESTIMENTOS - SALDO EM 31 DE DEZEMBRO 2009 Adiantamentos por conta de Investimentos Financeiros Total Os Adiantamentos por Conta de Investimentos referem-se na sua totalidade a um adiantamento efectuado à Empresa SGC SGPS, por conta da aquisição das Unidades de Participação do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar. Esta transacção deverá ser finalizada durante o primeiro semestre de 2011, sendo que a SAG irá proceder à aquisição da totalidade das Unidades de Participação do Fundo Imocar, assumindo igualmente o valor dos passivos directamente atribuíveis a este investimento da SGC SGPS, representados por uma linha de financiamento contratada junto de uma Instituição Financeira Portuguesa, no valor de EUR A concretização desta transacção está dependente (i) da aprovação da transacção pelo Conselho Fiscal da Sociedade e (ii) da aprovação, pela Instituição Financeira atrás referida, da assunção pela Sociedade da posição contratual da SGC SGPS no contrato de financiamento indicado. 11. DÍVIDAS DE TERCEIROS As dívidas de terceiros discriminam-se como segue: Dez- Dez-2009 Dividas de Terceiros Clientes Clientes Sub-Total Clientes Outros Devedores Adiantamentos a Fornecedores Outros Devedores Sub-Total Outros Devedores Acréscimos de Proveitos Juros Rendimentos de Partes de Capital Sub-Total Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos Juros e Comissões Financiamento Comissões Bancárias Seguros Outros Custos Diferidos Sub-Total Custos Diferidos Empresas do Grupo Accionistas - Aplicações de Tesouraria Accionistas - Outros Empresas Associadas - Aplicações de Tesouraria ( ) Empresas Subsidiárias - Aplicações de Tesouraria Empresas Subsidiárias - Conta Corrente Empresas Subsidiárias - Pagamentos Por Conta Sub-Total Empresas do Grupo Total Dívidas de Terceiros Estado e Outros Entes Públicos Imposto Sobre o Rendimento IVA Total Estado e Outros Entes Públicos Os termos e condições praticados em transacções que envolvem Partes Relacionadas (intra-grupo) estão descritos na Nota 17.

149 149 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 12. CAIXA E DEPÓSITOS À ORDEM As rubricas Caixa e Depósitos à Ordem evidenciados no Balanço compreendem disponibilidades com uma maturidade de 3 meses ou menos. Caixa e Equivalentes Dez- Dez-2009 Outras Aplicações de Tesouraria Depósitos à Ordem Caixa A rubrica de Caixa e seus Equivalentes evidenciada na Demonstração dos Fluxos de Caixa é considerada pelo valor líquido de descobertos bancários. Decomposição da Caixa e Equivalentes da Demonstração dos Fluxos de Caixa Dez- Dez-2009 Outras Aplicações de Tesouraria Depósitos à Ordem Descobertos Bancários ( ) ( ) Caixa ( ) Em 31 de Dezembro de a Empresa dispunha de linhas de financiamento no valor de EUR disponíveis para futuras utilizações na satisfação das suas necessidades operacionais. 13. EMISSÃO DE CAPITAL E RESERVAS Com excepção das acções próprias detidas em 31 de Dezembro de ( acções), o capital está integralmente subscrito e realizado, e é representado por acções ao portador, com o valor nominal unitário de Eur 1,00, pertencendo acções à Accionista maioritária SGC- SGPS, S.A., que detém 68,5 % do capital, e acções à Accionista SGC-Investimentos, SGPS, S.A., que detém 10,2% do capital. Durante o exercício não houve qualquer emissão de Capital. Emissão de capital Dez- Dez-2009 Autorizado Acções ordinárias a 1 Euro Emitidas e realizadas A 1 de Janeiro de Emissões de capital A 31 de Dezembro de Emissões de capital A 31 de Dezembro de

150 150 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Os movimentos ocorridos nas rubricas de Reservas durante os exercícios de e 2009 são evidenciados no quadro seguinte: Reservas - Movimentos Reservas Legais Outras Reservas TOTAL A 1 de Janeiro ( ) Aplicação de resultados Outros A 31 de Dezembro ( ) Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Reservas - Movimentos 2009 Reservas Legais 2009 Outras Reservas 2009 TOTAL 2009 A 1 de Janeiro ( ) Aplicação de resultados Outros - ( ) ( ) A 31 de Dezembro ( ) O registo pelo justo valor, nos termos da IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura do risco de flutuação de taxa de juro (considerados como Cash Flow Hedging Instruments) originou um aumento na rubrica de Outras Reservas no valor de EUR

151 151 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 14. EMPRÉSTIMOS Em 31 de Dezembro de e 2009 o valor da rubrica de Empréstimos Bancários é composta como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas Taxa Efectiva % Maturidade Dez- Dez-2009 Empréstimos Bancários Correntes Descobertos Bancários n/a Imediata Empréstimos Bancários 5.019% Dez/ Papel Comercial 2.796% Nov/ Papel Comercial 3.022% Ago/ Papel Comercial 5.072% Mar/ Papel Comercial (1) 2.264% Nov/ Papel Comercial Sub-Total Não Correntes Empréstimos Bancários 5.019% Dez Papel Comercial (2) 1.804% Dez Empréstimos por obrigações Papel Comercial Sub-Total Total SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

152 152 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Notas (1) Financiamento contraído em Novembro de 2008 pelo prazo de 5 anos, com possibilidade de denúncia anual por parte da Instituição Financeira a partir do 3º ano. Pelo facto de este financiamento poder ser denunciado em Novembro de 2011, foi classificado como uma operação de curto prazo. (2) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras, em Dezembro de. As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG e as Instituições Financeiras. As dívidas a Instituições de Crédito por descoberto bancário vencem juros às taxas normais de mercado praticadas para este tipo de operações. Os Programas de Papel Comercial referidos no comentário 2 supra têm as seguintes características: Valor Nominal Total: EUR ; Prazo: 5 anos, com possibilidade de denúncia anual, a partir do final do 2º ano; Garantias: para garantia do pagamento integral das responsabilidades associadas a estas operações de financiamento, a SAG Gest constituiu penhor, a favor das Instituições Financeiras, sobre a totalidade das acções representativas do capital social da Unidas, S.A. que detém. De acordo com o estabelecido no IAS 39, os financiamentos estão registados pelo respectivo Custo Amortizado, sendo os encargos financeiros calculados de acordo com a Taxa de Juro Efectiva. A adopção deste método implica que os financiamentos possam estar registados por valores diferentes do respectivo valor nominal.

153 153 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES A diferença entre o valor pelo qual estes financiamentos se encontram registados na em 31 de Dezembro de e o respectivo valor nominal é decomposta como segue: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas Valor Nominal Valor Contabilístico (MCA) Diferença Custos Liquidados Antecipadamente Total Juros Comissões Imposto de Selo DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

154 154 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES 15. PROVISÕES PARA OUTROS RISCOS E ENCARGOS O movimento ocorrido nas provisões foi o seguinte: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Provisões para Riscos e Encargos - Movimento A Provisão para Outros Riscos e Encargos foi constituída para riscos específicos identificados, sendo objecto de reapreciação anual. Processos Judiciais em Curso Riscos Fiscais Outros Riscos e Encargos A 1 Janeiro Aumentos Reduções - - ( ) ( ) A 31 Dezembro Correntes Não Correntes Total Provisões para Riscos e Encargos - Movimento 2009 Processos Judiciais em Curso Riscos Fiscais Outros Riscos e Encargos A 1 Janeiro Aumentos Reduções - - ( ) ( ) A 31 Dezembro Correntes Não Correntes Total TOTAL TOTAL

155 155 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 16. DÍVIDAS A TERCEIROS As Dívidas a Terceiros discriminam-se como segue: Dez- Dez-2009 Dívidas a Terceiros Dívidas a Terceiros Correntes Fornecedores Coberturas Obrigacionistas Outros Credores Sub-Total Dívidas a Terceiros (Correntes) Empresas do Grupo Accionistas - Operações de Tesouraria de Curto Prazo Accionistas - Conta Corrente Accionistas - Outros Empresas Associadas - Operações de Tesouraria - ( ) Empresas Subsidiárias - Operações de Tesouraria Sub-Total Empresas do Grupo Acréscimos de Custos Remunerações a Liquidar Juros Auditoria Consultoria Fiscal Trademan Prémios Objectivos Outros Acréscimos de Custos Sub-Total Acréscimos de Custos Total Dívidas a Terceiros (Correntes) Estado e Outros Entes Públicos Retenções Imposto sobre Rendimento Segurança Social Total Estado e Outros Entes Públicos DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS Os saldos e transacções com Partes Relacionadas, ou seja, com Empresas entre as quais existe a capacidade de controlo ou de exercer influência significativa na tomada de decisões financeiras e operacionais encontram- -se detalhados no mapa seguinte. As transacções efectuadas com Empresas relacionadas regem-se pelos mesmos termos e condições que são aplicáveis em transacções efectuadas com terceiros não relacionados, que são idênticos às práticas normais de mercado. Os termos e condições praticadas em transacções com Partes Relacionadas (intra-grupo) estão descritos na Nota 17.

156 156 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Divulgação de Partes Relacionadas Ano Prestações de Serviços Demonstração de Resultados Proveitos Financeiros Compras de Serviços Custos Financeiros Accionistas Valores a Receber Valores a Receber de Clientes Saldos de Balanço Valores a Receber de Outros Devedores Valores a Pagar a Fornecedores AA00 - Sociedade de Formação Profissional e Consultoria Técnica, S.A Autolombos - Sociedade de Automóveis, Lda Comepor - Companhia Portuguesa de Mediação de Seguros, S.A Ecometais Frotarent - Aluguer de Automóveis, Lda Autoimpor, S.A Globalrent - Sociedade Portuguesa de Rent-a-car, Lda Inovision - Tecnologias de Informação, S.A LGA - Logística Automóvel, S.A Loures Automóveis, S.A Manheim Portugal, Lda Rolporto - Comércio e Indústria de Automóveis, S.A Rolvia - Sociedade de Automóveis, S.A SIVA Serviços, S.A SIVA - Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, S.A SOAUTO, SGPS, S.A SOAUTO - Comércio de Automóveis S.A Unidas Brasil ( ) ( ) Usado OK - Comércio de Automóveis, S.A SAG Automóveis Espanha, SL Novinella BV SAG Overseas Total SGC SGPS Divulgação de Partes Relacionadas Ano Prestações de Serviços Demonstração de Resultados Proveitos Financeiros Compras de Serviços Custos Financeiros Accionistas Valores a Receber 2009 Valores a Receber de Clientes Saldos de Balanço Valores a Receber de Outros Devedores Valores a Pagar a Fornecedores AA00 - Sociedade de Formação Profissional e Consultoria Técnica, S.A (712) Ecometais Frotarent - Aluguer de Automóveis, Lda (1) Autoimpor, S.A Globalrent - Sociedade Portuguesa de Rent-a-car, Lda (54) Inovision - Tecnologias de Informação, S.A LGA - Logística Automóvel, S.A Loures Automóveis, S.A Rolporto - Comércio e Indústria de Automóveis, S.A Rolvia - Sociedade de Automóveis, S.A SIVA Serviços, S.A SIVA - Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, S.A (3 133) SOAUTO, SGPS, S.A SOAUTO - Comércio de Automóveis S.A (11 665) Unidas Brasil Usado OK - Comércio de Automóveis, S.A (713) Total Valores a Pagar a Outros Credores Valores a Pagar a Outros Credores Accionistas Valores a Pagar Accionistas Valores a Pagar SGC SGPS

157 157 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de encontravam-se em vigor alguns derivados de taxa de juro, negociados com o objectivo de reduzir a exposição ao risco de flutuações de taxa de juro de mercado associado a alguns financiamentos contraídos, de acordo com a política de cobertura de riscos financeiros, aprovada pelo Conselho de Administração e que entrou em vigor em 1 de Janeiro de Os Instrumentos Financeiros de cobertura de risco de taxa de juro utilizados pela SAG Gest são os swaps de taxa de juro, que são registados de acordo com os principios e procedimentos definidos nos IAS 32 ( Instrumentos Financeiros: Informação e Apresentação ) e IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ). Estas coberturas são consideradas como Cash Flow Hedges, e o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura afecta os Fundos Próprios da SAG Gest, sendo progressivamente transferido para a Demonstração de Resultados à medida que a parcela de juros cobertos é reconhecida no Resultado Financeiro. Os swaps de taxa de juro activos em 31 de Dezembro de eram os seguintes: Tipo de Cobertura Activo / Passivo subjacente Tipo de Instrumento Maturidade Montante Nominal Moeda Custos Registados Proveitos Registados Taxa de Juro Obrigações Emitidas Interest Rate Swap 1-2 anos EUR , ,72 Taxa de Juro Papel Comercial Interest Rate Swap 1-2 anos EUR , ,34 Taxa de Juro Papel Comercial Interest Rate Swap (1) < 1 ano EUR , ,30 Taxa de Juro Papel Comercial Interest Rate Swap (1) < 1 ano EUR , ,00 Taxa de Juro Papel Comercial Interest Rate Swap (1) < 1 ano EUR , ,99

158 158 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas No sentido de avaliar a eficiência do hedge foram desenvolvidos os testes adequados, através dos quais foi possível demonstrar que: Na data de contratação dos Instrumentos Financeiros de cobertura era expectável que existisse uma relação de cobertura durante toda a vida dos contratos; Desde a data de contratação de cada Instrumento Financeiro de cobertura e até à presente data de reporting verificou-se a existência de uma relação efectiva de cobertura, demonstrada pela correlação entre o justo valor dos Instrumentos Financeiros e o dos Passivos cobertos. (Valores em Euros) Valor Nominal Dívida - Portugal Impacto no Resultado Antes de Imposto Juros Anuais ( ) Coberturas de Risco Juros Anuais Impacto em Capitais Próprios Valor de Mercado Total ( ) Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Análise de Sensibilidade: Para avaliar os efeitos que as variações das taxa de juro na Europa têm sobre a posição financeira do Grupo SAG, efectuou-se uma análise de sensibilidade. A análise de sensibilidade desenvolvida pretende quantificar o efeito de uma variação de 100 bps nas taxas de juro do Euro (variação constante ao longo de todos os prazos da curva de taxas de juro) no Resultado Financeiro e nos Capitais Próprios do Grupo SAG. Para este efeito considerou-se que a dívida financeira do Grupo SAG contraída em Portugal se manterá constante e que não ocorrerá qualquer alteração dos spreads de crédito em vigor em 31 de Dezembro de.

159 159 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 19. COMPROMISSOS E CONTINGÊNCIAS Garantias Em 31 de Dezembro de e 2009, a responsabilidade da Empresa por garantias bancárias prestadas era como segue: Beneficiário Banco Emitente Dez- Dez-2009 Câmara Municipal de Sintra BCP Direcção Geral do Tesouro BCP Direcção Geral do Tesouro BCP Direcção Geral do Tesouro BCP Direcção Geral do Tesouro BCP Direcção Geral do Tesouro BCP Direcção Geral do Tesouro BES

160 160 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE Contingências A Administração Fiscal Portuguesa emitiu à SAG Gest notas de liquidação adicional em relação a Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas devido com referência aos exercícios de 1998 a 2005, que totalizam EUR ,00. Este montante discrimina-se como se segue: As declarações de imposto a que se referem estas notas de liquidação adicional foram apresentadas no termos do Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades. A Empresa, por discordar dos fundamentos que presidiram à emissão das referidas notas de liquidação adicional, instaurou ou irá instaurar, com observância dos prazos legais aplicáveis, processos de impugnação judicial em relação a cada uma delas, pelo que estes custos não se encontram Valor do Imposto sobre o Rendimento e Derrama 31 Dez- 31 Dez-2009 Anos Liquidação Adicional Total (*) Valores Aceites e Pagos Valores Reclamados (*) Liquidação Adicional Total (*) Valores Aceites e Pagos Valores Reclamados (*) Total reflectidos nas Demonstrações Financeiras referidas a 31 de Dezembro de. Na opinião da Administração, suportada em pareceres emitidos por entidades independentes de reconhecida competência, as probabilidades de sucesso dos processos de impugnação instaurados são elevadas. De forma a suspender todos os processos executivos foram apresentadas garantias bancárias.

161 161 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE 20. INFORMAÇÕES ADICIONAIS EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS De acordo com o previsto nos termos do artigo 66.º/A do Código das Sociedades Comerciais, informa-se o seguinte: Para além das operações descritas nas notas acima, assim como no Relatório de Gestão, não existem outras operações consideradas relevantes, que não se encontrem reflectidas no Balanço ou descritas no seu anexo; O total de remunerações pagas ao Auditor Externo e ao Revisor Oficial de Contas durante o exercício de 2009 foi de Euros, correspondendo a Serviços de Certificação Legal de Contas. 21. EVENTOS SUBSEQUENTES Para além dos assuntos mencionados neste anexo, não existem outros eventos subsequentes à data do Balanço que possam ter um impacto significativo nas Demonstrações Financeiras.

162 162 X I. PRINCIPAIS DESTAQUES DA ACTIVIDADE EM IV. DE ACTIVIDADES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Consolidada Consolidado Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E DE AUDITORIA Relatório Exercício de Participações Qualificadas Contas Separadas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SEPARADAS Notas às Demonstrações Financeiras Separadas Financeiras Separadas SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

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