RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 2009

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel: Fax: investor.relations@sag.pt Web: 2

3 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

4 I. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO A. PANORAMA INTERNACIONAL B. ECONOMIA PORTUGUESA C. ECONOMIA BRASILEIRA ÍNDICE II. ENQUADRAMENTO SECTORIAL - MERCADO AUTOMÓVEL A. EUROPA B. PORTUGAL C. BRASIL III. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES A. DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL 1 - Distribuição Automóvel SIVA 2 - Comércio Automóvel de Viaturas Novas SOAUTO B. SERVIÇOS AUTOMÓVEL 1 Brasil Unidas 2 Europa a) Renting b) Leilões Automóvel C. INDÚSTRIA IV. RECURSOS HUMANOS V. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA VI. PERSPECTIVAS PARA 2010 A. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO MACRO-ECONÓMICA 1 Enquadramento Internacional 2 Economia Portuguesa 3 Economia Brasileira B. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DO MERCADO AUTOMÓVEL EM Portugal 2 - Brasil 4

5 C. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES DO GRUPO 1 - Distribuição e Comércio Automóvel 2 - Serviços Automóvel a. Brasil - Unidas b. Europa i. Renting ii. Leilões Automóvel 3 - Indústria VII. NOTA FINAL 5

6 I. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO A. PANORAMA INTERNACIONAL Desde o terceiro trimestre de 2008 que a economia mundial tem enfrentado a pior crise dos últimos 80 anos. O contágio da crise financeira à economia real, a deterioração das perspectivas de crescimento e da procura global, e a escassez de liquidez dos mercados financeiros, com a consequente redução de crédito, provocaram um sério agravamento da evolução da actividade económica. O PIB mundial registou, em 2009, uma queda histórica (-0,8%, depois de um crescimento de 3,0% em 2008). As economias desenvolvidas registaram uma redução de 3,2% (+0,5% em 2008), enquanto que os países emergentes e em vias de desenvolvimento cresceram 2,1% (+6,1% em 2008). A China (+8,7%) e a Índia (+5,6%) registaram os maiores crescimentos, enquanto a Rússia teve um dos piores resultados (-9,0%). Quadro 1. Enquadramento Internacional Principais Indicadores (E) PIB mundial (% tvr) 3,0-0,8 PIB área euro (% tvr) 0,6-4,0 Procura externa (bens, % tvr) 2,5-14,7 Preço spot petróleo (brent, USD/barril) 96,4 62,5 Taxa de câmbio USD/EUR (média anual) 1,5 1,4 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) 1 4,6 1,2 Taxa de inflação área euro (IHPC, %) 3,3 0,3 Fontes: FMI, Comissão Europeia e cálculos Min. Finanças, 1 Euribor a 3 meses De acordo com cálculos da Comissão Europeia, o PIB da Zona Euro registou um forte decréscimo. O desemprego aumentou de 7,5% em 2008 para 9,5% em 2009, e a inflação foi de 0,3%, face a 3,3% em da generalidade dos países lançaram programas de apoio à actividade económica, que p Para minimizar os efeitos da crise, os governos provocaram uma forte deterioração das finanças públicas, levantando sérios problemas para o futuro próximo. Quadro 2. Indicadores Orçamentais (% PIB) Saldo orçamental Dívida Pública Mundo -0,5-6,7 - - Área do Euro -0,6-6,4 66,0 78,2 Alemanha 0,2-3,4 65,0 73,1 Irlanda 0,2-12,5 25,1 65,8 Grécia -4,0-12,7 95,6 112,7 Espanha 1,9-11,2 36,1 54,3 Itália -1,5-5,2 103,5 114,6 Portugal -2,6-8,0 63,6 77,4 Fontes: Comissão Europeia FMI e OCDE, 1 Pré-crise 6

7 B. ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa registou uma forte redução do PIB. Todas as componentes, com a excepção do consumo público, tiveram comportamentos negativos, destacando-se os do investimento e das exportações. Quadro 3. Portugal Indicadores Macroeconómicos (E) PIB (tvr %) 0,0-2,6 Consumo Privado (tvr %) 1,7-0,9 Consumo Público (tvr %) 1,1 2,6 Investimento (FBCF) (tvr %) -0,7-11,8 Procura Interna (tvr %) 1,2-2,9 Exportações (tvr %) -0,5-12,0 Importações (tvr %) 2,7-10,7 Inflação (IPC) medias (% var) 2,6-0,8 Taxa de desemprego (% pop. Act.) 7,6 9,5 Défice Público (% PIB) -2,7-9,3 Dívida Pública (% PIB) 66,3 76,6 Fonte: Ministério das. Finanças, Proposta OE 2010 O consumo privado reduziu-se em 0,9% - depois de ter registado um aumento de 1,7% em apesar do aumento do rendimento disponível, que resultou da descida das taxas de juro, mas para tal contribuindo a redução em 2,8% do emprego. A taxa de poupança reforçou o aumento que já se tinha verificado em 2008, interrompendo a trajectória de descida registada entre 2002 e A inflação (IPC) foi negativa pela primeira vez em décadas, ao mesmo tempo que a taxa de desemprego subiu de 7,6%, em 2008, para 9,5% em O défice público, em percentagem do PIB, atingiu 9,3%. A dívida pública subiu 10,3 pp, também em percentagem do PIB. 7

8 C. ECONOMIA BRASILEIRA Apesar do contexto macroeconómico desfavorável originado pela crise dos mercados financeiros internacionais, a economia brasileira apresentou em 2009 um crescimento do PIB na ordem dos 0,2%, valor inferior ao atingido em 2008 (5,1%). Após um primeiro semestre de abrandamento, a procura interna deu sinais de recuperação durante a segunda metade do ano, com o consumo privado e o investimento a constituírem os principais factores que contribuíram para o crescimento alcançado. A taxa de inflação (IPCA) em 2009 foi de 4,3%, o que representa uma redução de 1,59 pp em relação a A taxa básica de juros (SELIC) registou uma redução progressiva ao longo de 2009, de 13,75%, no início do ano, para 8,75% no final de Dezembro. O mercado de trabalho apresentou um aumento do número de empregos durante os três primeiros trimestres de No entanto, o último trimestre do ano mostrou uma queda, fazendo com que a taxa de emprego se mantivesse no mesmo patamar que em A dívida líquida pública representou cerca de 42,9% do PIB (37,3% em 2008). A Balança Comercial apresentou em 2009 um excedente de US$ 25,3 mil milhões, superior em 0,5 pp ao que se tinha verificado em 2008 (US$ 24,8 mil milhões). Quadro 4. Brasil Principais Indicadores em 2008 e (E) PIB (% tvr) 5,1 0,2 Taxa de Juro (SELIC) (% var) 13,75 8,75 Inflação (IPCA) (% var) 5,9 4,31 Dívida Pública (% PIB) 37,3 42,9 Fonte: Unidas 8

9 II. ENQUADRAMENTO SECTORIAL - MERCADO AUTOMÓVEL A. EUROPA Na Europa Ocidental (UE-15 + EFTA), as vendas de veículos de passageiros (VP) foram ligeiramente superiores às de 2008, com uma clara recuperação ao longo do ano, devido aos avultados apoios estatais à procura. Enquanto que o volume de vendas de ligeiros de passageiros atingiu 13,633 milhões de viaturas, nos veículos comerciais ligeiros (VCL) verificou-se uma quebra (-27,9%) superior à registada em 2008 (-12,0%), caindo para os 1,308 milhões de unidades (1,813 milhões em 2008). Gráfico 1 Volume de Vendas Mercados Passageiros na Europa Ocidental (UE-15 + EFTA) (em milhares de veículos) Ligeiros de Passageiros Comerciais Ligeiros Total Veículos Ligeiros Fonte: ACEA O comportamento do mercado europeu de VP foi muito influenciado pela evolução do mercado Alemão, onde as vendas cresceram 23,2%, impulsionadas pelo forte programa de incentivo aos abates de viaturas em fim de vida. Excluindo a Alemanha, o mercado diminuiu 6,2% no ano. A Volkswagen ampliou a sua vantagem como líder de mercado na Europa, tanto a nível de grupos como de marcas. A nível mundial, a Volkswagen atingiu um novo recorde de vendas, com 6,29 milhões de unidades, +1,1% do que em Fora da Europa, a China tornou-se o maior mercado mundial, em detrimento dos EUA, com 13,5 milhões de viaturas. B. PORTUGAL As vendas de veículos ligeiros (VL) atingiram o nível mais baixo dos últimos 22 anos: unidades, o que representou uma redução de 25,6% em comparação com o volume de O mercado Português de veículos de passageiros (VP) também atingiu o nível mais baixo desde o ano anterior à liberalização - tendo diminuído 24,5% face a 2008, com unidades vendidas. 9

10 Pelo seu lado, as vendas de veículos comerciais ligeiros (VCL) caíram 29,8% para unidades, o nível mais baixo desde O mercado VCL ABC (que exclui Derivados de Passageiros e Pickups) diminuiu 27,0%, para unidades. Gráfico 2 Volume de Vendas Mercado Veículos Ligeiros (unidades) Ligeiros de Passageiros Total Veículos Ligeiros Comerciais Ligeiros Fonte: ACAP Os factores mais relevantes que determinaram o comportamento do mercado VP em 2009 foram: Aumento do Imposto Sobre Veículos (ISV), logo em Janeiro, em cerca de 14%: o anúncio desta medida, que ocorreu ainda em 2008, empolou artificialmente a procura que se registou, em especial, no mês de Dezembro de 2008, reduzindo drasticamente o volume de matrículas dos primeiros meses de 2009; Nova redução dos níveis médios das emissões de dióxido de carbono dos veículos novos, que fez com que o aumento do valor dos impostos que incidem sobre a compra (ISV) e utilização (IUC) de viaturas não fosse suficiente para evitar uma quebra das receitas do ISV, devido à forte contracção do mercado e à conjuntura económica; Novo aumento das vendas com contrapartida de abate de veículos em fim de vida, motivado por fortes campanhas das marcas e o reforço, no início de Agosto, do programa estatal de apoio; 10

11 Gráfico 3 Vendas de VP com contrapartida de abates, ,0% 30,00% ,3% 1,6% 1,5% 1,9% 3,0% 7,3% 16,2% ,00% 10,00% 0,00% ,00% ,00% -30,00% Volumes % Veículos Passageiros Diminuição do peso das vendas a empresas, com o Aluguer Operacional de Viaturas (AOV) e o Rent-a-Car a descerem, face ao ano anterior, a um ritmo superior ao do mercado total. Gráfico 4 Peso dos veículos a gasóleo no total de vendas de VP 25,0% 26,5% 28,9% 28,1% 27,9% 27,5% 24,6% 26,0% 19,7% 29,6% 38,2% 38,5% 40,3% 40,2% 38,4% 8,7% Diesel < 1,6 / MTM Diesel > 1,6 / MTM Fonte: ACAP A percentagem de veículos a gasóleo no mercado total VP desceu pelo 2º ano consecutivo, para 66,3%, devido a uma maior penalização fiscal relativamente aos veículos a gasolina. Na evolução por segmentos de VP, verificou-se novo aumento do peso dos segmentos mais baixos, confirmando uma tendência de procura de veículos mais baratos, citadinos e menos poluentes. 11

12 Os três segmentos mais baixos representaram 77,6% do mercado, contra 79,5% em 2008 e 75,7% em Gráfico 5 Segmentos VP ,3% 1,3% 1,5% 1,6% 1,7% 2,2% 2,7% 2,9% 2,8% 14,8% 14,4% 14,5% 3,0% 2,3% 3,7% 13,2% 5,4% 2,5% 3,3% 13,2% 2,8% 1,7% 2,7% 13,4% 1,4% 5,4% 3,0% 12,5% 34,2% 37,6% 39,5% 36,0% 36,7% 38,3% 34,9% 2,7% 4,0% 4,4% 5,8% 5,3% 6,9% 7,6% 42,7% 38,1% 35,2% 36,0% 33,8% 34,3% 35,2% A0 A00 A B C+D G MPV Fonte: ACAP / SIVA Nos VCL, o segmento de Derivados de Passageiros, onde a fiscalidade apresenta um peso determinante, deixou de ser o de maior volume, ultrapassado pelo segmento A (vans até 2 toneladas). Estes segmentos representaram, em 2009, 24,9% e 27,2% do mercado total, respectivamente. O segmento das Pickups recuperou o peso de 2007 (12,8%, vs 10,8% em 2008). O mercado ABC representou 57,7% do VCL (55,5% em 2008). Gráfico 6 Segmentos VCL ,1% 10,0% 9,2% 12,3% 12,8% 15,6% 15,1% 15,3% 14,4% 16,2% 17,0% 16,7% 16,0% 13,8% 13,9% 3,2% 4,6% 10,8% 12,8% 17,4% 16,3% 15,7% 14,2% 21,0% 19,8% 23,2% 22,3% 19,4% 22,5% 27,2% 36,3% 38,4% 36,3% 37,3% 37,7% 30,5% 24,9% Der.Pass. A - Vans <2 t B - Fg+Ch.-Cab. 2-3 t C - Fg+Ch.-Cab t Pick-ups A0 Fonte: ACAP / SIVA 12

13 Foi pela primeira vez possível, no 2º semestre de 2009, ter conhecimento da dimensão real do parque circulante de viaturas. Até então, havia estimativas calculadas pela ACAP. O total de VP em circulação resultante, em Agosto de 2009, era de unidades, sendo a estimativa para final de 2008 de unidades. A idade média foi calculada em 10 anos (9 anos um ano antes). Quanto aos VCL, o cômputo global foi de veículos, contra uma estimativa de VCL no final de O parque das marcas representadas pela SIVA ascendia, em Agosto de 2009, a veículos, sendo com idades até 4 anos (segmento I), com mais de 4 e até 7 anos (segmento II) e com 8 ou mais anos (segmento III). Gráfico 7 Parque circulante das marcas SIVA por segmentos de idade 54,6% 58,2% 67,0% 24,7% 21,5% 16,2% 20,7% 20,3% 16,8% Dez 07 Dez 08 Dez 09 segm. I (até 4 anos) segm. II (4 a 7 anos) segm. I (> 7 anos) 13

14 C. BRASIL As vendas de viaturas de passageiros e comerciais ligeiros no mercado brasileiro registaram um crescimento de 12,7% face a 2008, totalizando 3,0 milhões de unidades. Para que 2009 tenha sido o melhor ano de sempre na venda de automóveis no Brasil, foi decisiva a medida governamental tomada em Dezembro de 2008 de redução do imposto (IPI) que incide sobre o valor de compra do automóvel. Gráfico 8 Volume de Vendas Domésticas (milhões de unidades) Total Vendas Veículos Ligeiros Fonte: ANFAVEA A redução temporária do imposto (IPI), ao baixar o custo de aquisição do automóvel novo, provocou igualmente um efeito negativo directo no preço dos automóveis semi-novos e usados. O gráfico seguinte (Gráfico 9) ilustra a desvalorização ocorrida, entre Outubro de 2008 e Julho de 2009, quer no valor dos automóveis novos, quer no valor dos automóveis semi-novos com um e dois anos Como se pode constatar, o preço dos carros semi-novos caiu significativamente mais do que o dos carros novos, ou seja, aumentou a depreciação do valor de um carro semi-novo em relação ao preço de um carro novo. Com a estabilização da inflação automóvel a um nível baixo e com o aumento do poder de compra das famílias brasileiras, a depreciação do valor dos carros semi-novos no Brasil deverá tender para o níveis que se verificam em outros mercados mais maduros, ou seja, o baixo nível de depreciação dos carros semi-novos que se verificou no Brasil até meio do ano de 2008, não se deverá repetir no futuro. Assim, uma medida conjuntural de redução temporária do imposto (IPI) teve um impacto estrutural no mercado brasileiro de carros semi-novos e usados. Este facto terá sido a consequência da crise económica mundial que mais afectou a actividade das empresas de Rent-a-Car e de Renting no Brasil, com impactos a dois níveis: - Prejuízos elevados decorrentes da desvalorização do seu principal activo; - Aumento significativo das rendas dos contratos de Renting, 14

15 Gráfico 9 Evolução do Preço dos Automóveis Novos e Semi-Novos ( ) Evolução Preços Veículos Fonte: Molicar 20,00% Impacto Crise Econômica 15,00% 10,00% 0km Lançament o Linha ,19% 5,00% 0,00% -5,00% - 16,00% -10,00% -15,00% -20,00% jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 15

16 III. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES A. DISTRIBUIÇÃO E COMÉRCIO AUTOMÓVEL 1. Distribuição Automóvel SIVA Em 2009, a SIVA liderou, simultaneamente, os mercados de veículos ligeiros e de passageiros, reforçando a sua liderança neste último, entre os importadores presentes no mercado Português de veículos ligeiros. As vendas totais de veículos ligeiros da SIVA atingiram unidades, o que representou uma redução de 22,2% em relação a 2008 que, no entanto, foi inferior à diminuição de 25,6% registada no mercado total. Em consequência, a quota de mercado das Marcas representadas pela SIVA registou um aumento de 0,6 pp (de 11,9% em 2008 para 12,5% em 2009). No mercado de VP, o volume de vendas das Marcas representadas pela SIVA ascendeu a unidades, menos 20,0% que em 2008, o que, perante uma quebra do mercado que atingiu 24,5%, permitiu um aumento da quota de mercado de 13,8% em 2008 para 14,6% em Ainda neste mercado, a quota de mercado da Marca Volkswagen aumentou de 8,2% para 8,5%, alcançando o segundo lugar do ranking geral, enquanto a quota de mercado da Audi progrediu de 3,7% para 4,3%, a melhor quota de sempre alcançada pela Marca. Gráfico 10 Vendas totais SIVA (unidades) VW - VP VW - VCL Audi Skoda SIVA - Total ** ** Inc.Marcas Luxo Fonte: ACAP Volkswagen - Veículos Ligeiros de Passageiros Em 2009, a Volkswagen foi a segunda marca mais vendida no mercado Português de veículos de passageiros, com unidades vendidas e uma quota de mercado de 8,5%. O sucesso do novo Golf, que é líder do segmento médio desde o seu lançamento em final de 2008, assim como o excelente desempenho do Golf Variant foram os factores principais que suportaram o comportamento muito positivo da Marca. O novo Polo, chegado ao mercado após o Verão, estabeleceu-se já como referência em termos de qualidade no segmento dos pequenos utilitários, tendo sido eleito Carro Internacional do Ano e vencendo o mesmo troféu em Portugal. 16

17 O Passat, apesar de ter iniciado a fase descendente do seu ciclo de vida, posicionou-se ainda no 3º lugar de um segmento liderado pelas marcas Premium. Gráfico 11 Vendas Volkswagen - Veículos Ligeiros de Passageiros (unidades e quotas de mercado) ,5% 8,0% 7,9% ,2% ,5% ,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Volume Quota de Mercado Fonte: ACAP Volkswagen - Veículos Comerciais O ano de 2009 foi um ano particularmente difícil para a Marca, já que praticamente toda a linha de produtos entrou em fase de run-out, num momento em que a conjuntura macro económica atingiu de um modo severo o segmento das empresas. Gráfico 12 Vendas Volkswagen - Veículos Comerciais (unidades e quota de mercado) ,7% 4,4% 4,9% 4,8% ,7% Volume Quota de Mercado 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Fonte: ACAP 17

18 Audi Como já acima se referiu, a Marca Audi atingiu, em 2009, a melhor quota de mercado de sempre em Portugal: 4,3% contra 3,7% em 2008, com um volume de vendas de unidades. Este desempenho foi sustentado na ampla gama de modelos da Marca e, em particular, nos modelos A4, A5 que passou a contar com as versões Sportback e Q5, líderes de mercado nos respectivos segmentos. Gráfico 13 - Vendas Audi (unidades e quota de mercado) ,5% 3,3% 3,4% 3,7% 4,3% ,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% Volume Quota de Mercado Fonte: ACAP De destacar ainda o lançamento, durante o ano, do novo motor 1.6 TDI na gama Audi A3 e da nova versão do motor 2.0 TDIe com 136 cv. Estes motores apresentam evoluções significativas em termos ambientais, na medida em que reduzem as emissões de CO2 para 109 e 119 g/km. Škoda A Škoda vendeu unidades, o que representou uma redução, em volume, de 31% em comparação com 2008 e que correspondeu a uma quota, no mercado de VP, de 1,74% (1,9% em 2008). Porém, no último trimestre, e mercê da introdução de novas motorizações mais eficientes, o volume de vendas da Marca cresceu, em termos homólogos, atingindo uma quota VP de 2,1%. Gráfico 14 Vendas Skoda (unidades e quota de mercado) ,8% 1,8% 1,9% 1,9% 1,7% ,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Volume Quota de Mercado Fonte: ACAP 18

19 Marcas de Luxo - Bentley e Lamborghini Bentley Comercializaram-se 11 Bentley novos e 2 usados, tendo as vendas de veículos novos registado um crescimento de 10% face a Lamborghini Venderam-se 4 viaturas novas e 1 usada. Peças e Acessórios A venda de Peças e Acessórios atingiu um valor superior a 74 milhões, o que representou uma manutenção das vendas realizadas em O valor atingido é particularmente positivo, sobretudo tendo em atenção a diminuição registada no parque circulante de viaturas com idade inferior a 8 anos, que passou de 45,4% do total, no final de 2007, para 32,7% do total, em Dezembro de 2009 O Grau de Serviço (indicador que mede o nível de fornecimento de Peças e Acessórios da SIVA para a sua Rede de Oficinas Autorizadas) registou uma evolução muito favorável no valor médio anual, que se situou acima dos 95%, com reflexos importantes no nível de Satisfação dos Clientes. Durante o ano de 2009 foram implementadas várias acções que vieram a revelar-se decisivas para o desempenho alcançado, tais como: significativo reforço da promoção e divulgação da linha de Acessórios; reposicionamento dos preços das peças mais competitivas; lançamento de novos produtos; alargamento a um maior número de Oficinas Autorizadas do sistema de peças pedidas e entregues no próprio dia; cuidado acompanhamento dos procedimentos relacionados com as encomendas para viaturas imobilizadas; Serviço Após-Venda A actividade do Serviço Após Venda, medida em termos de horas vendidas na Rede de Oficinas Autorizadas, registou um aumento de 2,3% face a O valor registado é positivo, considerando a conjuntura económica desfavorável e a referida redução do parque circulante das viaturas até 8 anos. Clientes A SIVA prosseguiu em 2009 dois projectos estratégicos na área do Marketing Relacional, com o objectivo de aumentar as vantagens oferecidas pelas suas Redes de Distribuição: Reforço das taxas de fidelização dos Clientes a cada uma das Marcas representadas pela SIVA Aumento da produtividade comercial em toda a rede de Concessionários Oficiais, medida através das vendas efectuadas a potenciais Clientes Estes programas estão alinhados com o posicionamento de cada uma das Marcas representadas pela SIVA. No programa de fidelização, designado CCM (Customer Care Management), foram já incluídos, ao longo dos últimos dois anos, cerca de Clientes. 19

20 Em paralelo, a SIVA continuou a garantir uma abordagem multi-canal consistente entre as plataformas de cada uma das Marcas e o portal proprietário nas vertentes B2C e B2B, privilegiando a interactividade com os seus parceiros e Clientes. 2. Comércio Automóvel de Viaturas Novas SOAUTO Em 2009, teve lugar a fusão das várias entidades jurídicas integralmente detidas pela SAG Gest na área do Retalho Automóvel (J.M. Seguro SA, a Castelimo SA, a Cervag SA, a Cercascais SA e Justocar SA), numa única Sociedade, designada Soauto SA. Em resultado desta operação, a Área do Retalho Automóvel do Grupo passou a ser constituída por 4 Empresas - Soauto SA, Rolporto SA, Loures Automóveis Lda e Rolvia SA mantendo-se os pontos de venda e de assistência pós-venda que existiam. Redefiniu-se também o modelo de gestão das Unidades Operacionais do Grupo nesta Área, que passou a ter um especial enfoque no binómio Marca / Localização, com separação e especialização da gestão de cada uma das Marcas representadas pela SIVA, salvaguardando sempre a especificidade da gestão local e a proximidade do Cliente. A Área do Retalho Automóvel da SAG apresenta-se ao mercado com duas marcas de Retalho Soauto, para a Marca para a VW, e Expocar para a Marca Audi. Foram comercializadas viaturas novas - representando uma redução de 7,2% em relação ao volume registado no ano anterior, que no entanto foi significativamente inferior à do mercado total - e viaturas usadas (mais 17,8% do que no ano transacto). O volume de horas vendidas nas Oficinas ascendeu a , mais 2,7% do que em

21 B. SERVIÇOS AUTOMÓVEL 1. Brasil - Unidas Em 2009, enquadrada pela conjuntura económica e financeira, a actividade da Unidas foi pautada por uma estratégia focada na rentabilidade, em detrimento do crescimento. Gestão de Frotas O negócio de Gestão de Frotas ( Renting ), que é responsável por aproximadamente 75% do volume de negócios da Unidas, apresentou um aumento na facturação líquida, de BRL 218 milhões em 2008 para BRL 241 milhões em 2009, que absorveu o aumento dos custos de depreciação e que resultou num aumento da margem global. Foi assim possível aumentar o retorno sobre o activo médio afecto a esta actividade, que reduziu 2,1% em relação à frota média de Gráfico 15 - Gestão de Frotas Nº. Viaturas Nº Contratos Médio Facturação Líquida (milhares R$) Nº de Contratos Médio Fonte: Unidas Foram concretizados novos contratos de Renting, menos 50,7% do que os realizados em No entanto, foram prorrogados contratos existentes, pois o aumento da depreciação dos veículos Semi-Novos no primeiro ano deslocou o ponto óptimo de depreciação média para prazos mais alargados. Rent-a-Car e Franquias A rede própria do negócio de Rent-a-Car registou um crescimento expressivo do volume de negócios, assente numa estratégia de actuação focada nos segmentos com maior rentabilidade (Turismo e Particulares) e privilegiando a utilização dos canais web, reduzindo o custo unitário por reserva efectuada. Foi estabelecida uma parceria com a companhia de aviação GOL, com o conceito Fly and Drive permitindo aos passageiros da GOL a obtenção de condições especiais no aluguer de carro na Unidas. 21

22 Gráfico 16 - Rent-a-Car Facturação Líquida e No. Diárias ,9 982, ,4 529,1 593, , , ,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 Facturação Líquida (milhares R$) Dias Aluguer (sem LM) Fonte: Unidas Tal como na rede própria, também a actividade da rede franquiada registou um comportamento positivo (Gráfico 17), tendo o número de diárias aumentado de cerca de em 2008 para aproximadamente em Gráfico 17 - Franquias Nº Diárias e Nº Lojas ,7 800,9 357,9 173, Rede Franchisada Dias Aluguer Rede Franchisada 1.000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0-200,0-400,0-600,0-800, ,0 Fonte: Unidas 22

23 Semi-novos A actividade de semi-novos foi impactada pelo cenário macroeconómico vivido, afectando a procura ao longo dos primeiros meses do ano, tendo esta retomado, a partir de meio do ano, os níveis anteriores a Outubro de No entanto, tal como se explica no ponto II C, o facto que mais afectou o negócio de Semi- Novos da Unidas em 2009, foi a redução ocorrida no preço dos carros semi-novos e usados no mercado brasileiro que se verificou a partir de Outubro de 2008 e se prolongou durante grande parte do ano de 2009, tendo os preços estabilizado apenas a partir de Outubro último. Embora a desvalorização dos veículos da Unidas se tenha situado num patamar um pouco inferior ao dos 16% verificados em média no mercado, ainda assim a empresa viu o valor dos seus activos decrescer cerca de 14,5% durante o ano de 2009, com impacto directo nos seus custos e afectando o resultado da companhia. Em 2009, foram vendidos veículos, dos quais (80,3%) directamente a Cliente final e (19,7%) a comerciantes de viaturas usadas. Gráfico 18 - Vendas de Semi-novos Vendas Particulares Vendas Comércio Fonte: Unidas 2. Europa a) Renting As actividades do Grupo no mercado Europeu de Renting (Aluguer Operacional de Viaturas, ou AOV) são desenvolvidas no âmbito da parceria estabelecida com o Santander Consumer Finance em Esta parceria, onde a SAG detém uma participação de 40%, está presente em Portugal (através da Santander Consumer Multirent, SA), em Espanha (Santander Consumer Iber-Rent SL) e na Polónia (Santander Consumer Multirent Sp.z.o.o.). Esta área de negócios foi negativamente afectada, em 2009, pelo comportamento de duas variáveis críticas que, apesar da diversidade geográfica, evoluíram de forma semelhante nos três Países onde o Grupo esteve presente: A evolução dos preços no mercado de viaturas usadas e semi-novas: a acentuada contracção do mercado automóvel em Portugal e em Espanha provocou uma forte pressão sobre os preços das viaturas usadas e semi-novas, que registaram uma redução gradual ao longo de todo o ano. 23

24 Esta situação teve como consequências (a) o registo de perdas realizadas ou potenciais que afectaram em particular as carteiras existentes, onde os valores de realização dos carros objecto dos contratos de Renting tinham sido estabelecidos numa conjuntura mais favorável e (b) a perda de competitividade do Renting em relação a outras alternativas de aquisição ou de utilização de viaturas, perante o aumento dos valores das rendas mensais, em resultado de os valores residuais definidos para novos contratos terem assumido pressupostos mais conservadores do que os que até então eram utilizados. O agravamento do risco de crédito: a maioria dos Clientes deste sector de actividade é constituída, em Portugal e em Espanha, por Empresas de pequena ou de média dimensão, que foram particularmente afectadas pela evolução adversa da conjuntura económica, e que se defrontaram com dificuldades financeiras. Em consequência, aumentou de forma substancial o nível de incumprimento dos contratos de Renting, o que implicou um substancial reforço de provisões, em Portugal, em Espanha e na Polónia. Estas duas variáveis afectaram muito substancialmente as carteiras e a rentabilidade das três unidades, que contribuíram negativamente para o resultado consolidado do Grupo. A evolução das carteiras e dos resultados das três Empresas onde o Grupo detém participação foi como segue: Quadro 5 Carteiras e Resultados Renting % Variação Santander Consumer Iber-Rent (Espanha) Carteira Número de Contratos (24,3) Carteira Capital Investido (Eur 000) (39,7) Resultado Líquido (100%) (Eur 000) (2.503) (209,4) Santander Consumer Multirent (Portugal) Carteira Número de Contratos (6,9) Carteira Capital Investido (Eur 000) (13,9) Resultado Líquido (100%) (Eur 000) (2.924) (244,3) Santander Consumer Multirent (Polónia) Carteira Número de Contratos ,4 Carteira Capital Investido (PLN 000) Resultado Líquido (100%) (PLN 000) (764) (1.375) (79,9) b) Leilões Automóveis O Grupo estabeleceu uma parceria com a Manheim o maior operador mundial de remarketing para o desenvolvimento das actividades de leilões de viaturas em Portugal, através da Manheim Portugal, Empresa onde o Grupo detém uma participação minoritária de 40%. As actividades desta Empresa que em 2009 cumpriu o seu segundo ano completo de operação desenrolaram-se num contexto de mercado caracterizado por uma escassez de oferta de viaturas usadas. Esta situação decorreu especialmente da política de prorrogação generalizada de contratos que foi adoptada pelos maiores Fornecedores que actuam neste mercado (em especial os que actuam no negócio de gestão de frotas). 24

25 Em consequência, o número de viaturas que foram apresentadas em leilão em 2009 registou uma redução de cerca de 17,7% em relação ao ano anterior, enquanto que a eficiência da Empresa (medida pela relação entre o número de viaturas vendidas e o número de viaturas apresentadas em leilão) apresentou uma significativa melhoria que a aproximou dos padrões internacionais da indústria. A contribuição da Manheim Portugal para o resultado consolidado foi ainda pouco significativa, dado o estádio de maturidade da unidade e as dificuldades de operação que acima se referem. C. INDÚSTRIA As actividades industriais do Grupo SAG são desenvolvidas pela Ecometais, Empresa adquirida em 2007 que actua no mercado da reciclagem (fragmentação) de veículos em fim de vida e de outro tipo de sucatas. A Ecometais actua num mercado que, para além de uma componente informal que naturalmente afecta a posição competitiva das Empresas, funciona essencialmente com base na evolução do preço de commodities como são a generalidade dos metais originados pelo processo de fragmentação. Durante o ano de 2009, os preços dos metais apresentaram elevados níveis de volatilidade, que prejudicaram seriamente a actividade e a rentabilidade da Empresa, que contribuiu negativamente para os resultados consolidados do Grupo. A Ecometais processou, durante o ano de 2009, um total de toneladas de matérias primas, a que correspondeu uma produção de toneladas de produtos metálicos (em especial ferro fragmentado). Estes volumes representam reduções de, respectivamente, 20% e 5,5% em relação aos volumes que se registaram em IV. RECURSOS HUMANOS O ano de 2009, fortemente condicionado pela quebra registada a nível do sector automóvel em geral, conduziu a uma necessidade de reestruturação de algumas áreas e negócios. Procurando uma busca pela eficiência e optimização dos negócios, a área de Recursos Humanos suportou os diferentes projectos de reestruturação a nível do Grupo e das diferentes Empresas que o constituem. Num esforço de desburocratização, reviram-se alguns processos e agilizaram-se outros de forma a que cada Colaborador e Gestor se possa concentrar no core da sua actividade e função. Em 2009 implementou-se ainda o Projecto de Gradings. Este Projecto de âmbito global, e em linha com práticas de mercado, criou níveis internos transversais, assumindo uma visão e uma perspectiva global na gestão do pacote de compensação de cada Colaborador, constituído por componentes fixas, variáveis e benefícios (pacote Total Compensation). 25

26 V. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA Volume de Negócios e Margens O Volume de Negócios Consolidado registado em 2009 ascendeu a Eur 874 milhões, valor que se situa 7,7% abaixo do registado em Quadro 6 - Volume de Negócios Consolidado por Área de Negócios Vendas O valor das vendas consolidadas reduziu-se 11,9% (cerca de Eur 98 milhões) em comparação com o valor registado em 2008, no contexto de uma acentuada contracção da actividade económica nas geografias onde o Grupo se encontra presente (Portugal e Brasil). Salienta-se a evolução positiva do valor das vendas da Área de Negócios do Retalho, em Portugal, que cresceu 1,0%, e da Área de Negócios de Serviços Automóvel no Brasil (que correspondem às vendas de viaturas semi-novas e usadas realizadas pela Unidas), que aumentou 4,6%. Foi, por outro lado, significativa a redução do volume das vendas da Área da Distribuição, que atingiu 16,5% em relação ao ano anterior, sendo no entanto de salientar que esta redução se 26

27 registou num contexto onde o mercado diminuiu cerca de 25,6%, e onde o número de viaturas matriculadas pela SIVA apresentou um decréscimo de 22,2%. As vendas realizadas pelas áreas que actuam no mercado Português de viaturas semi-novas e usadas (Retalho Especializado e Unidade de Valores Residuais) reduziram-se também de maneira muito substancial em comparação com 2008 (diminuição de cerca de Eur 12,7 milhões), reflectindo uma alteração estratégica de redução deliberada do envolvimento do Grupo, perante os riscos inerentes ao mercado e as adversas condições macroeconómicas. Prestação de Serviços O valor dos serviços prestados, que correspondeu, em 2009, a 17,3% do Volume de Negócios Consolidado (13,3% em 2008), e aumentou, em valores absolutos, cerca de Eur 24,8 milhões (19,7%) em relação a A actividade da Unidas representou, em 2009, cerca de 90% do valor total dos serviços prestados, tendo registado um aumento de 16,1% em relação a Este crescimento foi sobretudo originado pelo aumento do volume da actividade de Rent-a-Car, que resultou num aumento de 34,4% no valor facturado. A actividade de Renting foi condicionada pela redução verificada na respectiva carteira de contratos mas, mesmo nestas circunstâncias, apresentou um aumento do valor de facturação de cerca de 11,2% associado, por um lado, à redução do valor residual dos veículos semi-novos e usados e, por outro, ao aumento das margens. A evolução favorável da taxa de câmbio do Real Brasileiro em relação ao Euro contribuiu também para os aumentos acima referidos. Quadro 7 Demonstração de Resultados Consolidados 27

28 Custos Operacionais Os Custos Operacionais totalizaram em 2009 Eur 138,1 milhões, mais 1,2% (Eur 1,7 milhões) que no ano anterior. Em 2009, as necessidades de suporte publicitário do programa de lançamentos das Marcas representadas pela SIVA foi substancialmente inferior ao do ano de 2008 e, em consequência, os respectivos custos comerciais reduziram-se em cerca de Eur 6.1 milhões, valor que corresponde aproximadamente à diminuição que se verifica na rubrica FSE-Custos Comerciais Consolidados. Por outro lado, o período médio de permanência em frota, e a idade média das viaturas da Unidas registaram um aumento, principalmente devido ao elevado número de prorrogações de contratos que se verificou na actividade de Renting. Em consequência, registou-se um natural aumento dos custos de manutenção de viaturas, que essencialmente explicam a maior parte do aumento registado na rubrica FSE - Custos com Viaturas. A rubrica FSE Custos de Estrutura (que em 2009 totalizou Eur 34,8 milhões, mais 6% ou Eur 2,0 milhões que no ano anterior) inclui os custos de suporte à actividade. Os Custos com o Pessoal registaram uma redução de 3,7% (Eur 1,9 milhões) em relação a 2008, apesar de, em 2009, o Grupo ter incorrido em custos de reorganização que ascenderam a cerca de Eur 3,0 milhões. EBITDA Com o já referido aumento do peso relativo das actividades de prestação de serviços, nomeadamente na Unidas, o EBITDA Consolidado aumentou 22,4% em relação a 2008, totalizando Eur 95,1 milhões, com a margem EBITDA a atingir 10,9% do Volume de Negócios Consolidado (8,2% no ano anterior). Amortizações e Provisões A rubrica de Amortizações (Eur 48,4 milhões) aumentou cerca de Eur 27,6 milhões em relação a 2008 (Eur 20,8 milhões), reflectindo essencialmente a deterioração dos preços das viaturas usadas e semi-novas no mercado Brasileiro. Esta evolução negativa está associada à prorrogação das medidas de isenção de IPI que tinham sido introduzidas no Brasil no final de 2008, com o objectivo de promover a venda de viaturas novas. Nessa ocasião, previa-se que esta isenção viesse a ser retirada no decurso do 1º Trimestre de Os resultados da Unidas de 2008 já tinham sido negativamente afectados por esta situação que se traduziu num reforço das amortizações registadas naquele exercício em cerca de BRL 17 milhões. No entanto, e ao contrário do previsto, veio a verificar-se que a isenção de imposto foi prorrogada durante todo o ano de 2009, o que provocou uma continuada deterioração dos preços das viaturas usadas e semi-novas que se estima ter atingido os 16%. Em função desta situação, o reforço de amortizações registado no 4º Trimestre de 2008 veio a revelar-se insuficiente e o reforço das amortizações relativas às viaturas que ficaram disponíveis para venda em 2009 atingiram cerca de BRL 47,7 milhões (cerca de Eur 22,4 milhões em 2008). Pelo peso que representa na estrutura da Demonstração de Resultados Consolidados, o reforço das amortizações da frota da Unidas teve um impacto decisivo nos resultados consolidados da SAG Gest no exercício de As viaturas adquiridas pela Unidas durante o exercício de 2009 passaram a ser amortizadas com a utilização de taxas de depreciação significativamente superiores às que até então eram aplicadas, de maneira a reflectir apropriadamente as condições de mercado que prevaleciam no momento da respectiva aquisição. 28

29 Resultado Financeiro O resultado financeiro consolidado registado em 2009 (Eur -56 milhões) representa um aumento de custos de 6,3% (Eur 3,3 milhões) em relação a Quadro 8 Resultado Financeiro Consolidado De salientar as contribuições negativas das Participadas que operam no segmento de Aluguer Operacional de Viaturas (AOV) que resultaram, em especial, da acentuada degradação dos preços das viaturas usadas nos respectivos mercados (Portugal, Espanha e Polónia), bem como do aumento dos níveis de incumprimento, que implicaram reforços significativos das provisões para devedores duvidosos registadas por aquela Participadas. Os custos financeiros suportados pela Unidas registaram um aumento de 5,9% por comparação com o exercício anterior, consequência directa da evolução das condições de financiamento no Brasil, nomeadamente o agravamento dos spreads de crédito que já se tinha verificado a partir do segundo semestre de Em Portugal, no ano 2009 as condições de financiamento registaram alterações substanciais em consequência i) da redução das taxas de juro de mercado, e ii) do agravamento dos spreads de crédito. No caso do Grupo SAG, o efeito da redução das taxas de juro de referência excedeu o aumento de custos resultante do agravamento generalizado dos spreads de crédito que vigoravam em relação às linhas de que o Grupo dispõe. Por essa razão, os custos líquidos de financiamento incorridos em Portugal reduziram-se em cerca de 13,8% face ao ano anterior. Resultado Líquido Consolidado O Resultado Líquido Consolidado atribuível à SAG foi negativo em cerca de Eur 6,9 milhões, o que corresponde a uma redução de Eur 7,9 milhões em relação ao resultado alcançado em 2008 (Eur 1,1 milhões). Balanço e Estrutura Financeira A redução do crescimento da actividade no Brasil reflectiu-se na diminuição do valor do Investimento em frota automóvel em cerca de BRL 63,2 milhões. Esta redução foi ainda superior (BRL 92,7 milhões) quando analisado o Imobilizado Líquido, em consequência do 29

30 reforço de amortizações registado no exercício de 2009, resultado da evolução negativa do valor de mercado das viaturas usadas. De notar que a forte valorização do Real Brasileiro face ao Euro implicou que, no Balanço Consolidado, as Imobilizações Líquidas da Unidas registassem um aumento de Eur 60 milhões. O efeito acima mencionado, juntamente com uma forte redução de Capital Circulante conduziu à redução da dívida financeira da Unidas em BRL 133,7 milhões. No Balanço Consolidado do Grupo SAG (em Euros), a dívida contratada localmente pela Unidas representa 45,5% do total e registou um aumento de 14,2 milhões, que resulta (i) da redução Eur 53,3 milhões - contravalor em Euros da redução de BRL 133,7 milhões que se verificou no montante da dívida expresso em Reais, e (ii) do aumento de Eur 67,5 milhões consequência da variação cambial. A evolução da actividade automóvel do Grupo SAG em Portugal permitiu reduzir o stock de existências em cerca de Eur 70 milhões, tendo-se verificado uma libertação líquida de fundos por via da redução de Capital Circulante na ordem dos Eur 18,6 milhões. Os fundos libertos, juntamente com novas captações junto de Instituições Financeiras num total de cerca de Eur 56,4 milhões, permitiram efectuar aplicações de curto prazo, em condições de mercado, junto de outras Empresas que integram o Grupo SGC. O endividamento total do Grupo SAG ascendeu a Eur 531,5 milhões, representando um aumento de Eur 70,6 milhões face a Dezembro de 2008, como segue (valores em milhões de Eur): Dívida Consolidada em 31/12/08 460,9 Contra-valor em Eur da redução da dívida da Unidas (53,3) Impacto da valorização do BRL na dívida da Unidas 67,5 Aplicações de curto prazo junto do Grupo SGC em 31/12/09 75,0 Redução da dívida estrutural da SAG em Portugal (18,6) Dívida Consolidada em 31/12/09 531,5 Em Junho de 2009 ocorreram os vencimentos do Empréstimo Obrigacionista SAG-2004 e do Empréstimo Obrigacionista SIVA-2004, no valor total de Eur 58 milhões. Estes financiamentos foram totalmente refinanciados através de linhas de curto prazo no mercado interno. Também no Brasil ocorreu o vencimento, em Outubro de 2009, da Emissão de Eurobonds no valor de $ 60 milhões, que foi refinanciada com recurso a linhas de crédito de curto prazo. A contratação destas novas linhas de crédito de curto prazo ocorreu num contexto de reduzida liquidez nos mercados financeiros e de elevados spreads, que afectaram especialmente as emissões de dívida de médio e longo prazos. Em consequência, o Grupo SAG optou por recorrer a emissões de dívida de curto prazo que, para além de representarem uma redução imediata dos correspondentes custos financeiros, poderão permitir que o Grupo venha a beneficiar de alterações conjunturais que venham a ocorrer nos mercados financeiros e que possibilitem o acesso a estruturas de financiamento mais adequadas. A Situação Líquida Consolidada em 31 de Dezembro de 2009 é de Eur 97,8 milhões, registando uma variação positiva de cerca de 58,3% (Eur 36,0 milhões) em relação a 2008, apesar dos Resultados negativos registados em Este substancial aumento decorreu dos impactos favoráveis na conversão em Euros do investimento do Grupo na Unidas (cuja moeda funcional é o Real Brasileiro) e estão associados à valorização do câmbio do Real Brasileiro em relação ao Euro. Em comparação com a posição 30

31 no final de 2008, esta situação gerou um aumento da Situação Líquida Consolidada de cerca de Eur 44,1 milhões. Rácios Financeiros A evolução dos rácios financeiros consolidados mais significativos foi como segue: Quadro 9 Rácios Financeiros Os rácios de rentabilidade encontram-se naturalmente afectados pelo valor do resultado líquido negativo, resultado das situações acima descritas. Nos rácios relativos ao endividamento verifica-se uma evolução positiva no rácio de Interest Coverage (EBITDA / Juros Líquidos) que decorre da evolução positiva dos EBITDA da Unidas e da SIVA. O rácio Net Debt / EBITDA deteriorou-se apenas ligeiramente em relação ao valor do ano anterior. Os rácios referentes à estrutura da dívida reflectem as consequências da estratégia adoptada para o refinanciamento dos vencimentos de dívida que ocorreram em 2009, conforme referido acima. No cálculo dos rácios acima apresentados foram considerados os seguintes valores: Quadro 10 Base de Cálculo dos Rácios Financeiros 31

32 Rentabilidade para o Accionista e Dividendos O Conselho de Administração não irá propor qualquer distribuição de dividendos com referência ao exercício de 2009, perante os resultados negativos registados no exercício. Quadro 11 Rácios Accionistas Descrição do comportamento bolsista das acções No primeiro dia útil do ano a cotação da acção SAG fixou-se em 0,98, tendo no último dia de bolsa alcançado o valor de 1,30, o que representou uma valorização de 32,7%. O número médio diário de acções transaccionadas durante o exercício de 2009 foi de Gráfico 19 Evolução da Cotação da SAG na Bolsa 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Jan-09 Fev-09 Mar-09 Abr-09 Mai-09 Jun-09 Jul-09 Ago-09 Set-09 Out-09 Nov-09 Dez-09 32

33 VI. PERSPECTIVAS PARA 2010 A. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO MACRO-ECONÓMICA 1. Enquadramento Internacional Num ambiente com níveis de incerteza ainda maiores que anteriormente, a generalidade das instituições e analistas prevê uma recuperação da economia mundial em Quadro 12 Panorama Internacional Principais Indicadores em 2009 e (E) 2010 (P) PIB global (% tvr) 1-0,8 3,9 PIB zona euro (% tvr) -4,0 0,7 Procura externa (bens, % tvr) -14,7 1,7 Preço spot do petróleo (brent, USD/barril) 62,5 76,6 Taxa de câmbio USD/EUR (média anual) 1,4 1,4 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) 2 1,2 1,2 Fonte: Ministério das Finanças, Proposta de OE para 2010, Janeiro de Fonte: Fundo Monetário Internacional 2 Euribor a 3 meses Os principais riscos identificados quanto à intensidade da possível retoma são a estagnação da procura privada nas economias avançadas, o cepticismo face às intervenções nas instituições de crédito e a deterioração das finanças públicas. A taxa de juro de curto prazo manterá os níveis historicamente baixos, em resultado dos esforços dos governos nacionais para relançar a economia. 2. Economia Portuguesa Reflectindo os sinais de retoma, embora tímida, da procura mundial, o Ministério das Finanças e o Banco de Portugal prevêem que o crescimento do PIB em 2010 seja de 0,7%. Quadro 13 Portugal Principais Indicadores em 2009 e previsão para (E) 2010 (P) PIB (% tvr) -2,6 0,7 Consumo Privado (% tvr) -0,9 1,0 Consumo Público (% tvr) 2,6-0,9 Investimento (FBCF) (% tvr) -11,8-1,1 Exportações (% tvr) -12,0 3,5 Importações -10,7 1,5 Inflação (IHPC) médias (% tvr) -0,8 0,8 Taxa de desemprego (% pop act.) 9,5 9,8 Défice Público (% PIB) -9,3-8,3 Dívida Pública (% PIB) 76,6 85,4 Fonte: Min. Finanças, Proposta de OE 2010, Janeiro

34 Este crescimento reflectirá a melhoria da procura externa, verificada desde o 2º semestre de A generalidade das componentes, à excepção do consumo público, registará um comportamento favorável. As necessidades de financiamento da economia aumentarão, devido ao incremento do défice da balança de bens e à deterioração do saldo da balança de rendimentos, na sequência quer do aumento do endividamento externo quer do aumento previsto para as taxas de juro. A inflação aumentará para 0,8%, reflectindo um aumento dos preços das matérias-primas nos mercados internacionais e a recuperação económica prevista para Portugal e para os seus principais parceiros. O emprego apresentará uma nova quebra em 2010, provocando novo aumento da taxa de desemprego observando o o habitual desfasamento do ciclo económico. 3. Economia Brasileira A economia brasileira em 2010 deverá registar um crescimento elevado, retomando a trajectória que vinha sendo trilhada até ao final do terceiro trimestre de O crescimento do PIB deverá situar-se em torno de 5%, suportado fundamentalmente pelo consumo privado. Este crescimento económico virá acompanhado por um aumento da inflação, que se deverá situar na ordem de 4,5%, e que é influenciada pela elevação do preço de commodities, resultante de uma diminuição do excesso de capacidade produtiva instalada. Este cenário de inflação deverá acarretar uma elevação da taxa de juros (SELIC) ao longo de 2010, prevendo-se que possa atingir os 11% no final do ano. Quadro 14 Principais Indicadores em 2009 e previsão para (E) 2010 (P) PIB (% tvr) 0,2 5,0 Taxa de Juro (SELIC) (%) 8,75 11,0 Inflação (IPCA) (% var) 4,3 4,5 Fonte: Unidas 34

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