SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: INFORMAÇÕES E VULNERABILIDADES SOBRE O TEMA NESTA FASE DA VIDA 1
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- Juan de Figueiredo Belo
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1 SEXUALIDADE NA TERCEIRA IDADE: INFORMAÇÕES E VULNERABILIDADES SOBRE O TEMA NESTA FASE DA VIDA 1 Edenilson Freitas Rodrigues 2, Michele Silva Lachno 3, Flávia Michelle Pereira Albuquerque 4, Aline Rugeri 5, Silmara Beatriz Steinmetz 6, Fabiane Giugilione Cunegatto 7. 1 Projeto de pesquisa realizado ao longo do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUÍ/FUMSSAR 2 Enfermeiro do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUI/FUMSSAR edefr@ig.com.br 3 Enfermeira do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUI/FUMSSAR milachno@yahoo.com.br 4 Psicóloga do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUI/FUMSSAR flaviampa@msn.com 5 Enfermeira do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família UNIJUI/FUMSSAR aline.rugeri@yahoo.com.br 6 Nutricionista do Programa de Residência Multiprofissional de Saúde da Família UNIJUI/FUMSSAR - silmara.steinmetz@gmail.com 7 Cirurgiã Dentista da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa - FUMSSAR e Preceptora de Campo da Residência Multiprofissional em Saúde da Família INTRODUÇÃO: A sexualidade faz parte das necessidades do ser humano, desenvolve-se por toda vida e não se reduz ao ato sexual, e não desaparece com o avançar da idade (SANTOS, 2009). Considera-se sexualidade as diversas formas, jeitos, maneiras que as pessoas buscam para obter ou expressar prazer. É basicamente a busca do prazer humano em suas diversas formas. Trabalhando nas unidades básicas de saúde, campos da residência multiprofissional, surge a curiosidade quanto ao grau de conhecimento que a população na terceira idade local tem sobre temas como sexualidade, sexo e DST/AIDS, visto que estes são temas sempre velados, mas que fazem parte do dia-a-dia de todos os sujeitos, e que ainda não aparecem rotineiramente nas conversas nas unidades de saúde nem tão pouco são questões abordadas abertamente pelos usuários do sistema básico de saúde no município pesquisado. Atualmente falamos muito em sexualidade, entretanto, sobre a prática sexual entre homens e mulheres na terceira idade pouco é discutido, e muitas vezes até ignorado pelos profissionais de saúde e pela sociedade em geral. Os profissionais da saúde não têm como prática em seus atendimentos aos idosos questionar aspectos ligados à sexualidade e à prática sexual, isto em decorrência, em grande parte, porque a atenção a saúde é realizada com enfoque na queixa e/ou doença, deixando de se levar em consideração questões inerentes à vida humana como a sexualidade. E frente a emergencia de tais temas na atualidade este projeto de pesquisa teve como objetivo conhecer como a população da terceira idade da cidade de Santa Rosa/RS trata temas como a
2 sexualidade, sexo e DST/AIDS. Como se dá a disseminação da informação destes temas, como estas pessoas lidam com esses assuntos e assim traçar um perfil desta população, visando posterior projeto de saúde que eduque continuamente a população bem como oriente nas questões acima mencionadas. METODOLOGIA: Foram entrevistados idosos, conforme descrição da OMS, ou seja, acima de 60 anos de idade em países em desenvolvimento como o Brasil, de ambos os sexos, que comparecerem as Unidades Básicas de Saúde nos bairros Auxiliadora e Planalto da cidade de Santa Rosa/RS, no ano de 2014 e Foi elaborado um questionário estruturado, com questões fechadas e outras semi-abertas, com o objetivo de verificar o conhecimento sobre a sexualidade humana e sexo na terceira idade, além de conhecimentos sobre HIV/AIDS, e quais as fontes identificadas pelos participantes de influências sociais para formação desses conceitos. Este projeto está registrado no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e foi aprovado sob o nº e CAAE: Além disso, contou com apoio financeiro do Núcleo de Ensino e Pesquisa (NEP) da Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa/RS (FUMSSAR). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Segundo Bernardo (2012), faz parte do envelhecimento as alterações graduais e irreversíveis na estrutura e no funcionamento de um organismo em virtude da passagem do tempo. Ainda segundo a autora, os idosos são o grupo etário que mais crescem, e por terem condições de saúde melhores, também tem sua vida sexual ativa aumentada e em consequência disso há um aumento no número de casos de DST e AIDS na terceira idade. Para esta pesquisa responderam o questionário idosos entre 60 e 87 anos de idade, sendo 65% pessoas do sexo masculino e 35% pessoas do sexo feminino.segundo FAGUNDEZ apud RAVAGNI (2007), sexo relaciona-se ao biológico enquanto que gênero relaciona-se à elaboração cultural, portanto masculino e feminino são construções culturais aprendidas, podendo ter variação no tempo e no espaço sendo significados que estão em constante construção. A determinação do sexo de um indivíduo acontece no momento da fecundação, na união do óvulo com o espermatozóide, porém não defini sua sexualidade, visto que esta está relacionada com o contexto em que o sujeito vive, cresce e se desenvolve, inferindo, portanto, que a orientação sexual do sujeito não está relacionada apenas a sua anatomia genital (RAVAGNI, 2007).Ainda segundo o autor, o sexo nos seres humanos está relacionado a características físicas, aspectos psicológicos, éticos, culturais e morais, determinando a identidade ligada ao gênero, que cada sujeito irá elaborar segundo suas experiências de vida. Foram entrevistadas pessoas residentes na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde (UBS) Planalto 75% e 25% pessoas residentes na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde (UBS) Auxiliadora.Todas as pessoas participantes se declararam heterossexuais, a maioria são casados e a grande maioria tem ensino fundamental incompleto (95%). Todos os entrevistados responderam que tanto o homem quanto a mulher devem prevenir a gravidez, sendo que a relação sexual configura-se para 85% dos entrevistados como um ato de amor
3 e escolheriam para se casar alguém por quem se esteja apaixonado. E segundo relatam sua primeira relação sexual ocorreu entre 12 e 21 anos. Para os participantes, pessoas homossexuais são indivíduos que nascem assim (65%) e outros 20% dizem que é uma escolha, e ainda 15% que isto se devem a relações com pai.segundo Santos (2009), ao final do século XIX, surgem a homossexualidade e o sujeito homossexual. Claro que as relações amorosas e sexuais entre sujeitos de um mesmo sexo existiam antes dessa época, em todas as sociedades, contudo, tais relações não eram compreendidas ou nomeadas como homossexualidade, sendo significadas de outros modos, como sodomia, por exemplo, consideradas então como um pecado que, afinal, qualquer um poderia acabar cometendo (SANTOS, 2009). Mas a partir dessa nova definição tais práticas amorosas e sexuais entre parceiros do mesmo sexo passaram a ter um outro significado, indicando um tipo particular de pessoa, um tipo social, uma espécie de individuo que se desviara da normalidade (SANTOS, 2009). No questionário quando perguntado: a mulher quando entra na menopausa foi respondido pelos entrevistados: ainda precisa e gosta de ter relações sexuais (40%) e não precisa e não gosta mais de ter relações sexuais (45%), ou seja, não há uma percepção única acerca do assunto, mas o mais interessante é que a maioria das mulheres respondeu que não precisa e não gosta mais de ter relações sexuais após ingressar na menopausa. Mitos levam as mulheres idosas a pensarem que já não precisam mais de sexo, que já cumpriram as suas obrigações de mulher, desta forma deixando sua sexualidade de lado (MARZANO apud LAURENTINO, 2006). Segundo os entrevistados os homens quando entram na andropausa 85% responderam que eles ainda gostam e precisam ter relações sexuais, ainda que alguns não consigam fisicamente. Segundo Bernardo (2012), o processo de envelhecimento tende a ser mais depressivo no homem, pois eles têm mais dificuldades em conviver com as limitações que a idade impõe, entre elas as sexuais. Existe uma percepção de assexualidade do idoso, baseada nas referências que as pessoas adquirem no decorrer da vida, estipulando o que é adequado a cada faixa etária dos indivíduos, e comumente, associa-se a sexualidade apenas à procriação, e como após os sessenta anos quando a mulher encontra-se na menopausa e o homem atravessando progressivas disfunções fisiológicas, a atividade sexual perderia seu objetivo e assim, sua justificativa social (ALMEIDA, 2009). 60% dos entrevistados dizem que tem parceiro sexual ativo atualmente (marido/esposa, namorado (a), garota de programa) e a prática de sexo na sua vida varia, sendo que os entrevistados disseram que praticam semestralmente 25%, bimestralmente 10%, mensalmente 10%, semanalmente 20%, diariamente 10% e nunca praticam sexo 20%, e destes que dizem não praticar sexo todas eram viúvas. Os entrevistados em sua maioria (70%) declarou que nunca usou alguma forma de prevenir doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com Laurentino (2006), as mulheres tendem a associar o uso de preservativo nas suas relações sexuais conforme o grau de confiança que tem no parceiro, e acham incomodo pedir na hora H que coloque o preservativo, o que envolve neste quesito também questões de destreza e lentidão que podem atrapalhar no momento da intimidade. Ainda segundo a autora, o uso de preservativo por idosos pode gerar ansiedade, interferir na ereção e na sustentação, algo que nesta fase da vida já se tornou mais vulnerável.
4 Os entrevistados dizem que conhecem e sabem como acontece a transmissão de DST/AIDS e dizem que estas doenças podem atingir a terceira idade (60%). E quando questionados sobre quais doenças sexualmente transmissíveis conhecem não conseguem citar os nomes, apenas uma minoria (20%) sabe dizer o nome de uma ou duas DST s. Os métodos citados para evitar DST s seriam preservativo masculino ou abstinência de sexo, relatando que conheceram esse tipo de doença através da TV, rádio, internet (80%). De acordo com Santos (2009), a epidemia da AIDS possibilitou a emergência do conceito de sexo seguro, que até hoje é uma ponta de lança importantíssima para o confronto com as posições conservadoras que pregam a castidade, a abstinência e a monogamia como melhor forma de prevenção às DSTs e ao HIV/AIDS. E quando questionados sobre quem faria parte do grupo de risco para contrair DST/ Aids, 95% diz que seriam prostitutas e homossexuais, seguido por homens, mães de família, adolescentes e crianças. E a transmissão seria através de sexo oral, vaginal e anal (80%), seguido por transfusão de sangue, usar mesmos talheres, beijo, aperto de mão e abraço. O que demonstra que nossos idosos não estão muito esclarecidos quanto a disseminação e grupos de risco das DST/AIDS.A AIDS, inicialmente mostrada como o câncer gay, teve um primeiro efeito, imediato, renovar a homofobia já existente nas sociedades, intensificando a discriminação já demonstrada por certos setores sociais (SANTOS, 2009).Contudo, segundo Santos (2009), a prevenção tem sido uma questão crucial para os programas de controle da AIDS, sendo que nos primeiros tempos, era grande o desconhecimento acerca da doença e poucos os subsídios para guiar ações preventivas. Mas conforme podemos observar nesta pesquisa ainda há um longo caminho a ser trilhado neste tema. CONCLUSÕES: Segundo Maschio (2011), a população em geral não reconhece a sexualidade nos idosos, acham feio que eles queiram namorar, esquecem que a sexualidade não é só genital e que existe junto à ela uma afetividade que é inerente ao ser humano, e portanto, esta população, não reconhece o idoso como população de risco para doenças sexualmente transmissíveis e é justamente isto um fator contribuinte para o aumento de casos de HIV em sujeitos com 60 anos ou mais. Entretanto, de acordo com Ballone apud Almeida (2009), estudos médicos demonstram que a maior parte das pessoas de idade avançada são perfeitamente capazes de terem relações sexuais e sentir prazer, assim como as pessoas mais jovens. Ainda segundo Almeida (2009), a velhice não pode ser entendida ou confundida com enfermidade e a sexualidade constitui fator muito importante para se gozar de uma saúde integral e devido as mudanças naturais que acontecem ao longo da vida, a sexualidade também sofrerá transformações, mas estas não interferem no grau de realização pessoal da sexualidade dos sujeitos. Esta pesquisa demonstra que os idosos têm sua sexualidade ainda aflorada, e que os homens em sua maioria ainda tem desejo sexual, mas que ao contrário, as mulheres parecem incorporarem o papel de sexo para procriação apenas e relatam que o sexo atualmente não é importante em suas vidas. É importante sinalizar que esses sujeitos dizem ter informações sobre DST/AIDS, mas através do questionário percebe-se que isso não é realidade, o que os torna ainda mais vulneráveis, e assim
5 reforça-se a ideia de elaborarmos planos de intervenção nesta temática junto a esta faixa etária da população. Acredita-se que a participação dos profissionais da saúde junto a assistência sexual a terceira idade é uma forma de promover saúde e bem-estar psicossocial. PALAVRAS-CHAVE: Sexualidade; terceira idade; idoso; HIV/AIDS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, L.A. de e PATRIOTA, L. M. Sexualidade na Terceira Idade: Um Estudo com Idosas Usuárias do Programa Saúde da Família do Bairro das Cidades Campina Grande/PB. Qualit@s Revista Eletrônica ISSN Vol.8. No 1 (2009). Disponível em: Acesso em: 15.Maio BERNARDO, R. e CORTINA, I. Sexualidade na Terceira Idade. Revista Enferm UNISA. 2012; 13(1): Disponível em: Acesso em: 02.Maio LAURENTINO, N. R. S.; BARBOZA, D.; CHAVES, G. et al. Namoro na Terceira Idade e o Processo de Ser Saudável na Velhice: Recorte Ilustrativo de um Grupo de Mulheres. RBCEH - Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, jan./jun Disponível em: Acesso em: 03.Maio MASCHIO, M. B. M.; BALBINO A. P.; DE SOUZA P. F. R. e KALINKE L.P. Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2011 set;32(3): Disponível em: Acesso em: 02. Maio RAVAGNI, E. O que é Sexualidade Humana? Brasília: Disponível em: Acesso em: 02.Maio SANTOS, D. B. C. dos e ARAÚJO, D. C. de (org). Sexualidade. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Diversidades. Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual. Curitiba : SEED Pr., p
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