PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA
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- Manuel Peres Ferretti
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1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( )COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA ZARDO, Leticia 1 CASTILHO, Vanessa Gino de 2 MATTOS, Camila 3 SILVA, Carla Luiza da 4 ZARPELLON Lídia Dalgallo 5 RESUMO Observa-se que os jovens têm iniciado sua vida sexual cada vez mais cedo, apresentando maior vulnerabilidade a fatores de risco, neste sentido, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) pode ter como alvo principal os adolescentes, diante disso se faz necessário um enfoque prioritário nesta temática. O estudo teve por objetivo analisar a conduta dos adolescentes frente à temática no início da relação sexual e colaborar com ações de educação em saúde através do projeto extensionista desenvolvido pela UEPG- Enfermagem na busca e prevenção do HIV/AIDS. O estudo ocorreu no campus universitário, no município de Ponta Grossa- PR, local onde é realizado o projeto de extensão UEPG Enfermagem na busca e prevenção do HIV/AIDS, durante um domingo por mês no período de março a Novembro de A coleta de dados deu-se por meio da aplicação de um questionário fechado. Como resultado obteve-se um total de 37 participantes, desta amostra analisada 13 (35%) do sexo masculino e 24 (65%) do sexo feminino, fazem uso esporádico de preservativo 14 (38%), sempre usam em todas as relações sexuais 13 (35%), usam somente nas relações extraconjugais 6 ( 16%) e os que nunca usam 4 (11% ), em relação ao estado civil 30 solteiros, 3 casados, 3 união estável, 1 divorciado, dos participantes 29 (78%) cursam o ensino superior, ensino médio completo 3 (8% ), fundamental incompleto 2(5% ),ensino médio incompleto 2( 5%) e fundamental completo 1 (3%). Concluiu-se que é importante a educação em saúde com os jovens para prevenir possíveis DSTs e principalmente para não contrair HIV/AIDS, já que os mesmos são mais vulneráveis e estão expostos aos comportamentos de risco. PALAVRAS CHAVE Adolescentes. HIV. Sexualidade. 1 Acadêmica e Bolsista BEC/PROEX do 4º ano do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa, apresentadora e autora - letii_zardo@hotmail.com 2 Acadêmica do 4º ano do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa, apresentadora e autora - vanessa_castilho2@hotmail.com 3 Acadêmica do 4º ano do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Estadual de Ponta Grossa, coautora- cah_mattos@hotmail.com 4 Mestre em Tecnologia em Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa, coautora clsilva21@hotmail.com 5 Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa, coautora ldzarpellon@yahoo.com.br
2 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução A adolescência compreende a idade de 10 a 19 anos, fase esta caracterizada por intenso crescimento e desenvolvimento (GUBERT; MADUREIRA, 2008). Essas transformações tornam essa fase mais delicada e difícil. De acordo com Costa e colaboradores (2001), a sexualidade é um dos fatores que contribui para a formação da personalidade do indivíduo na juventude. Neste sentido, os jovens acabam iniciando a sua vida sexual cada vez mais cedo, sendo considerado um momento especial na vida dos mesmos. Estudos revelam que o inicio da atividade sexual é de 15 anos para o sexo feminino e 14 anos para o masculino (BORGES; SCHOR, 2005). Nestes casos, geralmente, a vida sexual dos adolescentes está associada à conduta de risco, como o uso do tabaco e o consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas, quando expostos a estes comportamentos sexuais, acabam não utilizando preservativos e outros métodos contraceptivos (FERREIRA; TORGAL, 2011). Neste contexto, da adolescência associada ao comportamento de risco, as doenças sexualmente transmissíveis (DST s) tem representado significativamente um sério impacto na vida reprodutiva dos adolescentes, pois podem ocasionar diversas doenças, no sexo feminino podem ser caracterizados problemas como: doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica, esterilidade, infecções puerperais, baixo autoestima (DOLLABETTA et. al apud MARTINS et. al., 2006). Dentro do grupo de DST s encontra-se o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), que é um retrovírus que ataca o sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo, causando assim disfunção crônica e progressiva (BRASILa, 2013). Neste sentido, o portador do HIV, pode desenvolver o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), como também é chamada, é causada pelo HIV (BRASILb, 2013). A AIDS necessita de uma prevenção prioritária, podendo ter como alvo maior os adolescentes, pois as mudanças ocorridas nos jovens englobam fatores biopsicossociais que podem interferir de maneira significativa no seu desenvolvimento, tornando-os mais suscetíveis a comportamentos de riscos, especialmente aos de exposição sexual (SOUZA; BRUNINI; ALMEIDA et. al, 2006). Neste contexto, buscou-se através do projeto de extensão realizado na Universidade Estadual de Ponta Grossa PR, analisar a conduta dos adolescentes frente à temática do início da relação sexual. Objetivos Analisar a conduta dos adolescentes frente à temática no início da relação sexual. Colaborar com ações de educação em saúde através do projeto extensionista desenvolvido pela UEPG- Enfermagem na busca e prevenção do HIV/AIDS. Metodologia O presente estudo constituiu-se de uma pesquisa de campo, de natureza exploratória, com abordagem quantitativa, ocorreu no campus universitário, no município de Ponta Grossa- PR, local onde é realizado o projeto de extensão UEPG Enfermagem na busca e prevenção do HIV/AIDS, durante um domingo por mês no período de março a Novembro de 2012, o qual é coordenado por docentes e conta com a participação de discentes do curso de Bacharelado em Enfermagem da UEPG. Os sujeitos abordados para este estudo foram de ambos os sexos, solteiros, casados, em união estável, com idade entre 17 a 24 anos. Os participantes foram selecionados de forma aleatoriamente durante o projeto de extensão que ocorre mensalmente totalizando uma amostra de 37 participantes. O critério de inclusão foi possuir vida sexual ativa, aceitar realizar o teste de HIV/AIDS e participar do questionário aplicado, o critério de exclusão foi negar responder ao mesmo. No primeiro momento os participantes foram recepcionados em uma sala para realização do aconselhamento, que é realizado por uma profissional coordenadora do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) da Secretaria de Saúde, onde a mesma aborda assuntos relacionados à importância do uso de preservativos durante as relações sexuais, quais são as DST s e os meios de transmissões, a importância do diagnóstico e o tratamento no caso de contaminação e a orientação que os dados obtidos durante a entrevista e o exame são mantidos em sigilo, garantindo a segurança do participante.
3 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário composto por questões fechadas, abordando o conhecimento e a frequência de contaminação das doenças sexualmente transmissíveis e a utilização dos preservativos. Os dados coletados foram transcritos por digitação, no programa Excel. Os resultados obtidos no estudo foram expressos por frequências e percentuais, sob a forma de tabelas e gráficos. Foram respeitados os preceitos éticos de participação voluntária e consentida segundo Resolução 196/96, por meio do preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, obtido de todos os sujeitos, antes do início de sua participação no estudo. Todas e quaisquer informações prestadas foram mantidas em completo anonimato, garantindo o sigilo das mesmas. Resultados A amostra utilizada foi constituída de 37 participantes, sendo que 13 (35%) foram do sexo masculino e 24 (65%) do sexo feminino, descrito no gráfico 01. Gráfico 01: Prevalência da procura dos Adolescentes de acordo com o gênero no projeto de extensão, Ponta Grossa, Fonte: Projeto de extensão: UEPG - Enfermagem na busca e prevenção do HIV/AIDS (As autoras, 2013). Ao comparar o estudo, observa-se que as participantes jovens do sexo feminino foram as que procuram mais o projeto e iniciam a vida sexual mais precocemente. Em um estudo de Carreno e Costa (2006), mostrou que adolescentes iniciam sua vida sexual mais precocemente, devido à influência de amigos e pais, para que a masculinidade fosse provada, estudo este que divergiu do encontrado pelo nosso. Neste mesmo estudo, observou que as adolescentes, começaram a vida sexual conforme o desejo do parceiro, levando desvantagens em convencer o parceiro ao uso de preservativo. Diante destes dados, observa-se que os jovens pouco se preocupam em se proteger e acabam tendo comportamentos de risco em suas atividades sexuais. Diante do exposto, na tabela 01, verifica-se a frequência que os jovens vêm utilizando o preservativo durante suas relações sexuais. Com isso, verificou-se que os jovens apresentam comportamento de risco, pois dos 37, apenas 13 (35%) destes relataram utilizar o preservativo em todas as relações sexuais, o que torna preocupante. Em relação ao uso esporádico do preservativo, 14 (38%) relataram fazer o uso, 6 (16%) adolescentes narraram utilizar somente em relacionamentos extraconjugais e 4 (11%) nunca a utilizam. Verificando estes dados, consegue-se perceber que são preocupantes, pois os adolescentes não estão pensando na prevenção de sua saúde e do seu parceiro. Observa-se que destes jovens que se preocupam em utilizar o preservativo no início da vida sexual, um dos motivos que os levam a utilizar possam ser, pelo medo de contrair HIV/AIDS, e pela intensa propagação de campanhas de prevenção e também por viverem em uma época onde há o grande impacto desta epidemia (TEIXEIRA; KNAUTH; FACHEL, et. al. 2006).
4 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 Tabela 01: Frequência da utilização de preservativos pelos Adolescentes em um projeto extensionista, Ponta Grossa, Utilização de Preservativos Nº % Faz uso esporádico de preservativo Sempre usa em todas as relações sexuais Usa somente nas relações extraconjugais Nunca usam % 35% 16% 11% Fonte: Projeto de extensão: UEPG- Enfermagem na busca e prevenção do HIV/AIDS (As autoras, 2013). Dos participantes, observou-se o estado civil de cada um, sendo que 30 (81%) eram solteiros, 3 (8%) casados, 3 (8%) união estável, 1 ( 3%) divorciado. Moreira (2002) relata que é frequente os adolescentes em relação considerada pelos mesmos como estável, dispensarem o uso de preservativos, se tornando mais vulneráveis aos hábitos de vida que levam, devido a sua percepção diferenciada sobre sexualidade, pouco conhecimento sobre os métodos contraceptivos e incapacidade para o seu correto uso. Através desse estudo foi possível identificar o perfil dos participantes desta atividade educativa, e percebeu-se que os adolescentes que procuram por informações e orientações são jovens que cursam o ensino superior 29 (78%) e ensino médio completo 3 (8%), fundamental incompleto 2 (5%), ensino médio incompleto 2 (5%) e fundamental completo 1 (3%). Neste sentido, pode-se perceber que a escolaridade está diretamente relacionada com o nível de instrução, pois quanto menor sua escolaridade, mais precocemente darão início a primeira relação sexual (HUGO, MAIER; JANSEN et al.,2011). Conclusões Analisando os dados obtidos neste estudo pode-se concluir que os jovens com maior instrução são os que mais buscam por informações e orientações, em contrapartida os de menor instrução são os que iniciam a vida sexual mais precocemente, sendo os adolescentes solteiros os mais vulneráveis a prática do sexo inseguro. O uso de preservativos está sempre relacionado à confiança depositada no seu parceiro sexual, por isso muitos dos adolescentes fazem uso somente esporádico de preservativos e quando tem algum tipo de relação extraconjugal. Por isso, a importância da educação em saúde com os jovens para prevenir possíveis DSTs e principalmente não contrair HIV/AIDS, já que os mesmos são mais vulneráveis e estão expostos aos comportamentos de riscos. Referências BRASILa, Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. O que é HIV. Brasília: Ministério da Saúde, BRASILb, Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. O que é Aids. Brasília: Ministério da Saúde, CARRENO, I; COSTA, J. S. D. Uso de preservativos nas relações sexuais: estudo de base populacional. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n.4. p COSTA, M.C. LOPES, C.P.A. SOUZA, R.P. et.al. Sexualidade na adolescência: desenvolvimento, vivência e propostas de intervenção. Rev. Jornal de pediatria. v.77. p FERREIRA, M.M.S.R.S.; TORGAL, M.C.L.F.P.R. Estilos de vida na Adolescência: Comportamento sexual Dos Adolescentes portugueses. Rev. esc. enferm. USP. v.45, n.3. p
5 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 GUBERT, D.; MADUREIRA, V. S. F. Iniciação sexual de homens adolescentes. Ciênc. saúde coletiva. v.14, n.4. p HUGO, T. D. O.; MAIER, V.T.; JANSEN, K et. al. Fatores Associados à idade da Primeira Relação sexual dos Jovens: Estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública. v.27, n.11. p MARTINS, L. B.M.;PAIVA,L.H.S.C.;OSIS,M.J.D.I et. al. Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2.p MOREIRA, M. M. Adolescentes e Jovens do Sexo Masculino: riscos de contrair HIV/AIDS ou DST ou engravidar uma parceira. Décimo Terceiro Encontro da Associação Brasileira de estudos populacionais, Ouro Preto, SOUZA, M. M.; BRUNINI, S.; ALMEIDA, N.A. et.al. Programa educativo sobre sexualidade e DST: relato de experiência com grupo de adolescentes. Rev. bras. Enferm. USP. v. 60, n. 1. p TEIXEIRA, A. M. F. B.; KNAUTH, D.R.; FACHEL, J.M.G. et. al. Adolescentes e uso de preservativos: as escolhas dos jovens de três capitais brasileiras na iniciação e na última relação sexual. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 7. p
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