QUESTÕES EXPERIMENTAIS DO ENSAIO ACELERADO COM ESTRESSE NA TEMPERATURA DE RELÉS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUESTÕES EXPERIMENTAIS DO ENSAIO ACELERADO COM ESTRESSE NA TEMPERATURA DE RELÉS"

Transcrição

1 QUESTÕES EXPERMENTAS DO ENSAO ACELERADO COM ESTRESSE NA TEMPERATURA DE RELÉS Maira M. Camargo Núcleo de Gestão da Qalidade e Metrologia, FEAU, UNMEP; Rod. SP 306, km Sta. Bárbara D Oeste SP; mmcamarga@nimep.br Alvaro J. Abackerli Núcleo de Gestão da Qalidade e Metrologia, FEAU, UNMEP; Rod. SP 306, km 1, Sta. Bárbara D Oeste SP; abakerli@nimep.br Resmo. Ensaios Acelerados (Accelerated life tests ALTs) são freqüentemente sados como ma ferramenta na garantia da confiabilidade de prodtos. Ses resltados são úteis no projeto, na manfatra, no marketing e em otras áreas importantes de negócios. Os ensaios acelerados são arranjos experimentais sados para acelerar a ocorrência de falhas em ambientes controlados. Entretanto, a exatidão dos resltados destes ensaios demanda m planejamento experimental cidadoso qe envolve a seleção dos níveis de estresse, do tipo de censra, das amostras, e da configração de todas as condições experimentais dos testes. As condições experimentais freqüentemente inclem incertezas, similares às verificadas no controle da qalidade dos processos de manfatra, podendo por isso ser analisadas segndo normas já disponíveis. Neste trabalho discte-se o planejamento de m ensaio acelerado de relés com estresse na temperatra, enfatizando-se os controles experimentais e a análise das incertezas presentes na definição experimental. Os resltados mostram as incertezas com mais m fator de inflência adicional nos ensaios acelerados, dependendo dos valores encontrados de incerteza em cada arranjo experimental. Palavras-chave: confiabilidade incerteza de medição - ensaio acelerado, relé. 1. NTRODUÇÃO A confiabilidade dos prodtos é qestionada pelos consmidores, fazendo com qe as empresas se importem mais com os estdos sobre o assnto, pois algns prodtos apresentam problemas de desempenho drante o prazo de garantia. Qando isso acontece se faz necessária ma avaliação da vida útil do prodto considerando aspectos relacionados ao processo de projeto, fabricação, marketing, serviço de assistência técnica, até otras áreas/setores de ma empresa (1). Segndo Dias (), a confiabilidade é m atribto qe acompanha o prodto em todo se ciclo de vida, sendo definida drante a fase de projeto e particlar para cada tipo de prodto. A confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de m sistema (componentes, aparelhos, etc.) desempenhar sem falhas ma missão de dração determinada. Entende-se por falha a diminição parcial o total de sa capacidade o do desempenho de m componente, eqipamento o sistema. Segndo Pizzolato (3), a confiabilidade define o prazo de garantia de m prodto pela estimação de sa taxa de falha e vida útil esperada. Esta estimação pode ser realizada por meio de testes acelerados de vida, qe consistem nas alterações das condições de so drante os ensaios para apressar o aparecimento das falhas. Essas falhas são alcançadas sando sobrecargas, chamadas de estresse. Estes

2 ensaios determinam parâmetros característicos da vida do prodto, qe podem ser tilizados para caracterizar a perda de desempenho o a falha do mesmo e pode ser tilizado nos setores/atividades mencionados acima. Dos ensaios acelerados se obtêm medidas para determinar a liberação de m projeto; por exemplo, a estimação dos cstos de garantia e serviços pós-vendas, as taxas de falha, o tempo médio até a falha (MTTF), etc. Ele também possibilita monitorar a confiabilidade do prodto para exectar as ações corretivas necessárias e assegrar a garantia da qalidade oferecida aos consmidores. A validação destes testes demanda planejamento e monitoração pois sem eles pode-se perder os resltados, razão pela qal o procedimento de coleta de dados deve ser verificado segndo m roteiro planejado. Esse planejamento consiste na definição das condições de testes segndo as especificações do prodto testado. Mesmo com o planejamento os testes estão sjeitos a variações. Sabe-se qe todo experimento possi ma variação inevitável qe lhe é natral, não se consegindo manter ma variável de estresse nm valor absoltamente constante em todo processo. A consideração das variações na realização de testes permite avaliar as condições experimentais e calclar as incertezas existentes para verificar o qanto essas variações interferem nos resltados do mesmo. Este artigo discte o planejamento dos ensaios acelerados e a verificação das condições experimentais, visando o estdo dos reqisitos dos ensaios acelerados relativos ao planejamento dos testes e as incertezas de medição.. BANCO DE ENSAOS As características dos testes foram determinadas em fnção das condições nominais de so do componente testado. O componente é m relé eletromagnético marca OMROM, tipo NA (normally opened), modelo G7T-111S, sado no comando de máqinas e eqipamentos indstriais. Sa aplicação vai desde os painéis clássicos de controle até as mais modernas interfaces entre os microprocessadores, contidos nos controladores lógicos programaveis (CLP), controles númericos comptadorizados (CNC), além de circitos de potência. Sas principais características técnicas são mostradas na Tabela 1: Tabela 1: Características do relé Eletromagnético CARACTERÍSTCAS Tensão nominal Corrente nominal da bobina Consmo por relé Corrente de carga nominal (resistiva) Corrente de carga nominal (indtiva) Temperatra máxima de operação Expectativa mínima de vida (B 50 ) Tempo mínimo de chaveamento Tempo entre operações Fonte: OMRON (4). 4 V 1 ma 0,5 W 5 A A 55º C 10 6 ciclos 30 ms s

3 Os ensaios acelerados foram exectados em m banco de testes especialmente constrído para simlar o so de forma acelerada do prodto no campo (5). O banco consiste de das partes, a primeira qe contém a câmara onde se encontram os componentes necessários para a realização dos testes e a segnda qe consiste de dois comptadores com controladores específicos qe comandam, controlam, registram e armazenam as informações geradas drante os testes. A câmara dos componentes é dividida em das partes (Figra 1); m primeiro compartimento qe é revestido com lã cerâmica onde são encontrados os relés (1), sensores () para monitoração individal de temperatra, o aqecedor (3) qe mantém a temperatra ambiente constante e m sensor monitorando o valor da temperatra. Na parte inferior da câmara, é localizada a fonte de alimentação de tensão (4), m relé de estado sólido (5) qe controla o aqecedor da câmara sperior, os módlos do CLP (Controlador Lógico Programável) (6) e as resistências de carga qe se sitam na parte traseira da câmara Figra 1: Câmara sperior e inferior do banco de ensaios. Nos testes é avaliada a vida dos relés sobre condições de estresse em temperatra, definindo-se para isso o so da corrente e da tensão constante, nominalmente igal aos valores de 4 V e 5 A (4). Os relés são sbmetidos a ciclos de liga-desliga até o aparecimento da falha aberto/fechado registrada pelos comptadores. Mediante a falha de m relé são registrados o tipo de falha e o número de ciclos exectados, segindo-se a interrpção dos testes para evental retirada do componente. 3. PLANEJAMENTO DE ENSAOS ACELERADOS Os cidados qe devem ser tomados no planejamento dos testes são definidos em fnção de se objetivo, estabelecido antes de realizá-lo, de forma a maximizar os resltados qe poderão ser obtidos. Para Tang (4), o planejamento tem como objetivo obter as melhores estimativas de tempo de falha dos componentes testados. Na realização de m teste de vida acelerado a especificação adeqada de algns elementos determinarão o scesso do experimento, os qais podem ser divididos em dois grpos: forma de teste e plano experimental (1). A determinação do plano experimental é feita em fnção da precisão desejada para os resltados dos testes. Existem três planos experimentais, dentre os qais foi adotado o plano de compromisso no

4 qal, o número de níveis de estresse é fixo e igal a três, e a proporção de alocação dos componentes/amostras qe é de 4::1 respectivamente para os níveis baixo, intermediário e alto. Esta decisão se jstifica pelo fato dos níveis mais baixos possírem menor probabilidade de ocorrência de falha (1). Devido às restrições físicas do banco de ensaios disponível é possível testar no máximo 16 relés, resltando nma proporção de 16 no nível mais baixo de estresse, 8 no nível intermediário e 4 no nível mais alto. Os valores para os níveis de temperatra são determinados em fnção das condições máximas de operação de todos os componentes existentes na câmara sperior do banco de testes, qe reslta na temperatra de 55ºC para o nível mais baixo, 60ºC para o nível intermediário e 70ºC para o nível alto. Com o planejamento acima se define portanto m experimento com três níveis constantes de estresse qe são monitorados continamente drante os ensaios acelerados. Com eles bsca-se estabelecer experimentalmente a relação entre a carga de estresse sada e a distribição de falhas observadas nos relés, para então relaciona-la com a sa vida (confiabilidade) nas condições normais de so. Essa premissa experimental assme todas as demais condições de teste constante, inclindo a corrente de carga aplicada aos relés, sendo sobre esta corrente de carga qe se investiga a incerteza conforme disctido nos itens a segir. 4. NCERTEZA DE MEDÇÃO Mesmo com o planejamento acima os testes estão sjeitos a erros experimentais, sendo m deles a incerteza de medição. O objetivo do cálclo da incerteza de medição é determinar m valor nmérico para o limite de m intervalo dentro do qal se tenha confiança de qe o valor verdadeiro do mensrando esteja contido (7). Para o cálclo da incerteza combinada padrão c é necessário qe conheça os processos de medições e os ses fatores de inflência. Considerando qe os fatores de inflência são independentes, a covariância existente entre eles é nla e a eqação de cálclo da incerteza padrão é simplificada conforme visto na Eqação (1). c ( Q) = n i= 1 r Q( X ) X i ( X i ) (1) Os valores tilizados nos cálclos para a tensão e corrente são os nominais já adotados, necessitando-se qal o valor da resistência tilizada para manter a corrente de carga dos relés nm valor aproximadamente constante. Dados os valores da corrente e tensão se obtêm m valor aproximado da resistência necessária, pela Eqação de Ohm (). Este valor é a base para a definição da associação necessária de resistores qe gere ma resistência eqivalente R eq. U U 4 V = R = R = = 4, 8 Ω R 5 A () Para a avaliação dos valores das resistências foi tilizado m método onde se sbmete o componente a ma tensão nominalmente constante e igal de 4 V e com m mltímetro se mede a corrente, calclando-se os valores das resistências e propagando-se as incertezas no procedimento. Na Tabela podem ser vistos os resltados dos cálclos para 17 resistências, algmas das qais sadas para a montagem do resistor eqivalente R eq no banco de testes.

5 Tabela :Resltados dos Cálclos das Resistências N Resist. Valor Encontrado ncerteza de R R (Ω) (Ω) 1 6,5068 0,0376 6,593 0, ,467 0, ,1395 0, ,0417 0, ,8039 0, ,1473 0, ,9148 0,039 9,0579 0, ,109 0, ,1903 0,0109 1,0993 0, ,1756 0, ,1698 0, ,1741 0, ,0878 0, ,1636 0,0108 A partir das resistências mostradas na Tabela determino-se ma seqüência com as de número 1, 3, 4 e 11, determinando com eles o resistor eqivalente pela associação paralelo-série mostrada na Figra. RELES CORRENTE (5 A ) R1 Req R4 FONT E (4 V ) R3 R11 Figra : Esqema das resistências tilizadas no banco de ensaios. Esta seqüência de resistências gero a Eqação (3) qe reslto nm valor próximo de 4,8Ω e, pela a Eqação (4), confirmo qe corrente de carga resltante é próxima de 5A, conforme definida na Tabela 1. U 4 = = = 4,9985 5Α 4,8014 R eq (3)

6 R eq R 1 R3 R4 R11 = = 4, 8014Ω R1 + R3 R4 + R11 (4) Com tais resltados tomo-se a expressão da resistência eqivalente, Eqação (3), para analisar a incerteza de medição conforme a Eqação (1), gerando o resltado dado na Eqação (5). Re q R eq R eq R eq R eq = R1 R 3 R 4 R11 = 0, 0144 R1 R 3 R 4 R11 Ω (5) A fonte de tensão tilizada possi ma saída constante de 4 V com ma variação de 1% do valor nominal. Adotando ma distribição Normal para a variação da tensão com confiança de 95% pode-se determinar ma variação de 0,4 V e o valor da incerteza combinada da fonte conforme mostra a Eqação (6). 0,4 U = = 0, 1V (5) Finalmente, com a eqação geral de incerteza, Eqação (1), é possível chegar à Eqação (7), com a qal se determina a incerteza da corrente de carga. = U = 0, 091 Α Re q (7) U R eq Se cálclo, feito com os valores das incertezas da fonte e da resistência eqivalente, reslta nma incerteza expandida de 0,091 A qe corresponde a indeterminação do valor experimental da variável spostamente constante no ensaio acelerado acima disctido. 5. CONCLUSÃO Do acima disctido, destaca-se qe os testes de vida acelerados estimam figras de méritos relacionados à confiabilidade do prodto nas condições de projeto e fabricação, e se planejamento garante a validade e a precisão dos resltados obtidos por meio do experimento. Considerando qe a confiabilidade é incorporada no prodto drante o processo de fabricação, enfatiza-se sa importância para qe os fatores qe atam no processo sejam analisados da melhor maneira possível. O banco de ensaios implementado proporciona boas condições experimentais, qe geram incertezas relativamente peqenas na definição da corrente de carga. sso permite considerá-la constante nos ensaios, conforme previsto, já qe a variável de estresse nesse caso é a temperatra. Se não o fosse, haveria a necessidade de m experimento mais elaborado, com das variáveis, implicando necessariamente em maior controle experimental e no conseqüente maior investimento. Aceito o fato das incertezas de medições existentes nos processos serem inevitáveis, mesmo qe peqenas, como neste caso, o se estdo permite avaliar o qanto elas inflenciam nos resltados finais dos ensaios e disso selecionar abordagens experimentais, metodos e técnicas adeqadas para o processo, possibilitando, por exemplo, corrigir as estimativas de vida obtidas por meio de ensaios acelerados, com base nas incertezas presentes no experimento (7).

7 6. REFERÊNCAS 1. FRETAS, M.F.; COLOSMO, E.A., Confiabilidade: Análise de Tempo de Falha e Testes de Vida Acelerados. Belo Horizonte, Fndação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, (Série Ferramentas da Qalidade, vol. 1).. DAS, A. O ciclo de vida do prodto e o processo de projeto. Disponível em: < em:30 ago PZZOLATO, M.; TEN CATEN, C.S.; FOGLATTO, F.S. Definição do prazo de garantia de m prodto otimizado experimentalmente. Gestão e Prodção, São Carlos, v. 1, n., 005. Disponível em:< Acesso em: 30 Ago OMRON Corporation, Relay User s Gide, Kyoto, Japan, SASSERON, P.L. Estdo experimental do ensaio acelerado de vida de relés com estresse de corrente. Dissertação de mestrado. Programa de Pós- Gradação em Engenharia de Prodção PPGEP/UNMEP. Santa Bárbara d Oeste SP. Março TANG, L.C.; TAN, A.P.; ONG, Soon Hat. Planning accelerated life tests with three constant stress levels. Compters & ndstrial Engineering, Singapra, p , SO GUM Gide to the expression of ncertainty in measrement. SO GUM, Switzerland, nternational Organization for Standardization - SO. 8. ABACKERL, A.J.; PAPA, M.C.O.. The data Analysis of Accelerated Life Tests. n: nternational Conference on Mechanics and Materials in Design, Portgal. Anais do 5th nternational Conference on Mechanics and Materials in Design. Porto: J F Silva Gomes And Shaker A Megid, 006. EXPERMENTAL SSUES ON RELAYS ACCELERATED LFE TESTS UNDER TEMPERATURA STRESS Maira M. Camargo Núcleo de Gestão da Qalidade e Metrologia, FEAU, UNMEP; Rod. SP 306, km Sta. Bárbara D Oeste SP; mmcamarga@nimep.br Alvaro J. Abackerli Núcleo de Gestão da Qalidade e Metrologia, FEAU, UNMEP; Rod. SP 306, km 1, Sta. Bárbara D Oeste SP; abakerli@nimep.br Abstract. Accelerated life tests (ALT) are often sed by companies as a tool to garantee prodct s reliability. Their reslts are sefl in design, manfactring, marketing and other important bsiness area. ALT are experimental arrangement sed to speed p the occrrence of failres nder controlled environments. However, the accracy of ALT reslts demands carefl experimental planning that essentially involves the selection of stress levels, the definition of censorship criteria, samples, and the set p of all experimental conditions. The later often incldes experimental ncertainties which are similar to those observed in the qality control of manfactring processes, allowing therefore frther analysis sing the available standards. n this paper we discss the experimental planning of an ALT designed for testing relays nder temperatres stress, focsing on the experimental controls and on the analysis of experimental ncertainties. Reslts show the ncertainties as an additional inflence factor of accelerated life tests, depending pon the ncertainty vales observed in each experimental arrangement. Key-words. reliability; measrement ncertain; accelerated life test; relay.

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE LUXIMETROS

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE LUXIMETROS METROLOGA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambco - BRASL CÁLCLO A NCERTEZA E MEÇÃO NA CALBRAÇÃO E LXMETROS José Gil Oliveira, Alfredo Heitor

Leia mais

05/08/2014. RM = (RB ± IM) unidade. Como usar as informações disponíveis sobre o processo de medição e escrever corretamente o resultado da medição?

05/08/2014. RM = (RB ± IM) unidade. Como usar as informações disponíveis sobre o processo de medição e escrever corretamente o resultado da medição? 6 Resltados de Medições Diretas Fndamentos da Metrologia Científica e Indstrial Slides do livrofmci Motivação definição do mensrando procedimento de medição resltado da medição condições ambientais operador

Leia mais

7. Incerteza dos resultados da medição. Qualidade em Análise Química

7. Incerteza dos resultados da medição. Qualidade em Análise Química 7. Incerteza dos resltados da medição 017-18 1 7.1 Definições 7. Princípios da qantificação da incerteza 7.3 Qantificação da incerteza associada a etapas nitárias 7.4 Abordagens/ metodologias para a qantificação

Leia mais

Guia RELACRE ESTIMATIVA DE INCERTEZA EM ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUAS

Guia RELACRE ESTIMATIVA DE INCERTEZA EM ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUAS Gia RELACRE 9 ESTIMATIVA DE INCERTEZA EM ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUAS FICHA TÉCNICA TÍTULO: Gia RELACRE 9 Estimativa de Incerteza em Ensaios Microbiológicos de Ágas EDIÇÃO: RELACRE ISBN: 978-97-8574-43-7

Leia mais

O resultado da medição na presença de várias fontes de incertezas

O resultado da medição na presença de várias fontes de incertezas O resltado da medição na presença de várias fontes de incertezas Determinação da incerteza de medição em oito passos P1 Analise o processo de medição P Identifiqe as fontes de incertezas P3 Estime a correção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Inércia Térmica de Sensores.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Inércia Térmica de Sensores. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Inércia Térmica de Sensores por Tiago Roberto Borges de Moraes Trabalho Final da Disciplina de Medições

Leia mais

Prof. Antônio F M Santos

Prof. Antônio F M Santos Prof. Antônio F M Santos Profa. Rosenda Valdés Arencibia Maio, 011 Sexo: Masclino, Feminino Calvície: Calvo, Não calvo A associação entre das o mais variáveis implica qe o conhecimento de ma altera a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MÉTODO DE MEDIÇÃO DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE AMOSTRAS SÓLIDAS DE ALUMÍNIO

Leia mais

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT0-087 AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA CORREÇÃO DAS PRESSÕES ESTÁTICA E DINÂMICA EM

Leia mais

Química. Bioprocessos e Biotecnologia para contato:

Química. Bioprocessos e Biotecnologia  para contato: SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE REATORES CONTÍNUOS DE MISTURA PERFEITA CONTENDO ENZIMAS IMOBILIZADAS EM MATRIZES POROSAS PARA A CINÉTICA COM INIBIÇÃO POR SUBSTRATO PROBLEMA ENVOLVENDO MÚLTIPLOS ESTADOS ESTACIONÁRIOS

Leia mais

PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO

PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO Denise Cristine Gonçalves Sobrinho 1, Cristiane Rodriges Agsto 1, Andreia de Lima Fioravante 1,Cládia Cipriano Ribeiro

Leia mais

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257 Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS0257 Roberto da Síla, Agenor Heintz, Magno Machado, Mendeli Vainstein, Mario Baibich Institto de Física, UFRGS April 5, 206 Qestão : Considere

Leia mais

FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS

FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE EMENTOS FINITOS Liz Daré Neto Gstavo Tietz Cazeri Edardo Carlos Bianchi Rodrigo

Leia mais

Módulo de Alimentação de Controlo do Motor LQSE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas. Unidade do. Painel de parede seetouch QSR.

Módulo de Alimentação de Controlo do Motor LQSE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas. Unidade do. Painel de parede seetouch QSR. LUTRON Módlo de de Controlo do Motor LE-4M-D Controlador de Motor CA 4 saídas Módlo de de Controlo do Motor O módlo de alimentação de controlo do motor consiste nma interface qe disponibiliza a integração

Leia mais

I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil

I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 2008 Rio de janeiro, Brasil I CIMMEC 1º CONGRESSO INTERNACIONAL DE METROLOGIA MECÂNICA DE 8 A 10 DE OUTUBRO DE 008 Rio de janeiro, Brasil IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO DE ANEMÔMETROS NOS EMPREENDIMENTOS EÓLICOS Jorge Antonio Villar Alé,

Leia mais

MEDIÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO: UM CONTRIBUTO BASEADO NAS CONVENÇÕES E RE- SOLUÇÕES INTERNACIONAIS +*

MEDIÇÕES E INCERTEZAS DE MEDIÇÃO: UM CONTRIBUTO BASEADO NAS CONVENÇÕES E RE- SOLUÇÕES INTERNACIONAIS +* MEDIÇÕE E INCERTEZ DE MEDIÇÃO: UM CONTRIUTO EDO N CONVENÇÕE E RE- OLUÇÕE INTERNCIONI +* ntónio Crz Departamento de Metrologia Institto Portgês da Qalidade (IPQ) Caparica Portgal Edarda Filipe Unidade de

Leia mais

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares

Leia mais

Cálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas

Cálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas www.matematiqes.com.br Cálclo 4ª Lista de Eercícios Derivadas ) Calclar as derivadas das epressões abaio, sando as fórmlas de derivação: a) y 4 4 d 4 b) f f c) y d d) y R : d df e) 6 f R : 6 d f) 5 y 4

Leia mais

4 Metodologia de teste

4 Metodologia de teste 4 Metodologia de teste 4.1 Análise da Viabilidade Econômica Como base para a primeira etapa do trabalho foi elaborada ma Análise da Viabilidade Econômica do sistema de cogeração. Inicialmente foram coletados

Leia mais

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES 76 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Através da determinação de ph em Ága, conforme ASTM D 1293 [3], as medições exectadas para este trabalho tiveram como objetivo a validação da metodologia.

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA O GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM TEMPERATURA E UMIDADE. Documento de caráter orientativo

ORIENTAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA O GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM TEMPERATURA E UMIDADE. Documento de caráter orientativo Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA O GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM TEMPERATURA E UMIDADE Docmento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-009 Revisão: 03 SET/013

Leia mais

Gestão de Riscos em Projetos de Software

Gestão de Riscos em Projetos de Software Gestão de Riscos em Projetos de Software Seiji Isotani, Rafaela V. Rocha sisotani@icmc.sp.br rafaela.vilela@gmail.com PAE: Armando M. Toda armando.toda@gmail.com Sem riscos não há recompensas Plano de

Leia mais

Conceitos Fundamentais 1.1

Conceitos Fundamentais 1.1 Conceitos Fndamentais. Capítlo Conceitos Fndamentais. Introdção Um sólido deformável sob a acção de forças eternas, deformar-se-á e no sólido desenvolver-se-ão esforços internos. Estes esforços serão em

Leia mais

FLM 420/4 CON Módulos Interface Convencionais para LSN a 4 fios

FLM 420/4 CON Módulos Interface Convencionais para LSN a 4 fios Sistemas de Detecção de Incêndio FLM 420/4 CON Módlos Interface Convencionais para LSN a 4 fios FLM 420/4 CON Módlos Interface Convencionais para LSN a 4 fios www.boschsecrity.com/pt Podem ser sados com

Leia mais

LBC 3800/10 Caixa acústica, 100 W

LBC 3800/10 Caixa acústica, 100 W Sistemas de Comnicação LBC 300/10 Caixa acústica, W LBC 300/10 Caixa acústica, W www.boschsecrity.com/pt Reprodção de voz e de música de alta qalidade Atraente compartimento em MDF Forma trapezoidal Grelha

Leia mais

Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500

Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500 Sistemas de Detecção de Incêndio Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500 Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500 www.boschsecrity.com/pt Design de elevada qalidade, elegante e moderno

Leia mais

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Varian H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Camps 7ª edição 003. BENS PÚBLICOS radação Crso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Bens Públicos Bens qe não seriam ofertados pelo mercado o pelo

Leia mais

UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DISTÂNCIA PONTO-PLANO, INSPECIONADA EM UMA MÁQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS

UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DISTÂNCIA PONTO-PLANO, INSPECIONADA EM UMA MÁQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DISTÂNCIA PONTO-PLANO, INSPECIONADA EM UMA MÁQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS Denise Pizarro Vieira Sato denips@terra.com.br Benedito Di Giacomo

Leia mais

PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS APLICADO À FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA

PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS APLICADO À FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA 3 PRNCÍPO DOS TRABALHOS VRTUAS APLCADO À FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LNEARDADE GEOMÉTRCA José Mário Feitosa Lima * Li Fernando T. Garcia ** RESUMO No presente trabalho, à l do modelo apresentado por

Leia mais

AMC2 - Controlador modular de acesso

AMC2 - Controlador modular de acesso Engineered Soltions AMC2 - Controlador modlar de acesso AMC2 - Controlador modlar de acesso www.boschsecrity.com/pt Gerenciador inteligente de acesso para, ma a oito entradas Qatro interfaces inclem a

Leia mais

Aspectos teóricos do fluxo de tráfego

Aspectos teóricos do fluxo de tráfego Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Aspectos teóricos do flxo de tráfego DIAGRAMA ESPAÇO-TEMPO Distância (m) Posição do veíclo

Leia mais

Controlador do Grupo do Motor QS QSE-CI-4M-D Controlador de Motor CA 4 Saídas. Unidade Energi Savr NodeTM. Painel de parede seetouch QSR.

Controlador do Grupo do Motor QS QSE-CI-4M-D Controlador de Motor CA 4 Saídas. Unidade Energi Savr NodeTM. Painel de parede seetouch QSR. LUTRO LUTRO R Controlador do Grpo do Motor E-CI-4M-D Controlador de Motor CA 4 Saídas Controlador do Grpo do Motor 369584c 1 04.18.2016 O controlador do grpo do motor consiste nma interface qe disponibiliza

Leia mais

Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500

Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500 Sistemas de Detecção de Incêndio Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500 Painel convencional de detecção de incêndio FPC-500 www.boschsecrity.com/pt Design de elevada qalidade, elegante e moderno

Leia mais

3 Teoria de Ondas Marítimas

3 Teoria de Ondas Marítimas 3 Teoria de Ondas Marítimas 3.1. Introdção Ondas do mar resltam da ação de forças sobre m flido de maneira a pertrbar o se estado inicial, isto é, deformá-lo. Estas forças são provocadas por diversos agentes

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 12)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 12) 1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos I (parte 1) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Exercícios de permeabilidade dos solos evolvendo a aplicação das leis de Bernoilli e Darcy 1. o ) Considerando-se

Leia mais

Photobeam Sistemas de Alarme de Intrusão Photobeam Detecção por feixe quad. Circuito de discriminação ambiental

Photobeam Sistemas de Alarme de Intrusão Photobeam Detecção por feixe quad. Circuito de discriminação ambiental Sistemas de Alarme de Intrsão Photobeam 5000 Photobeam 5000 www.boschsecrity.com/pt Detecção por feixe qad Circito de discriminação ambiental Controlo da potência do feixe para redzir a diafonia A série

Leia mais

Capítulo 2 Introdução ao Sistema GPS

Capítulo 2 Introdução ao Sistema GPS Introdção ao Sistema GPS 17 Capítlo 2 Introdção ao Sistema GPS O primeiro satélite artificial colocado em órbita foi o rsso Sptnik 1, lançado no ano 1957. Assim, foi demonstrada a viabilidade dos satélites

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) 1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada

Leia mais

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT0-016 COMPORTAMENTO HIRODINÂMICO DE UMA PELÍCULA LÍQUIDA DESCENDENTE EM PLACA

Leia mais

2 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /05/2012 Nome: No. USP

2 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /05/2012 Nome: No. USP a Prova de Mecânica dos Flidos II PME 8/5/ Nome: No. USP ª. Qestão (. pontos). Vamos admitir m escoamento trblento de ar (ρ=,kg/m ; ν=,6-5 m /s) sobre m aerofólio esbelto em regime permanente. Medidas

Leia mais

Validação de Métodos e Controlo da Qualidade em Análises de Águas Residuais. Exemplo : Determinação do CB05. Maria Ascensão Trancoso

Validação de Métodos e Controlo da Qualidade em Análises de Águas Residuais. Exemplo : Determinação do CB05. Maria Ascensão Trancoso Validação de Métodos e Controlo da Qalidade em Análises de Ágas Residais Exemplo : Determinação do CB5 Maria Ascensão Trancoso Método das Dilições: Execção mito morosa Usa mais reagentes Usa mito material

Leia mais

LBC 14xx/x0 U40 Controlos de volume de som e LBC 1431/10 Selector de programas

LBC 14xx/x0 U40 Controlos de volume de som e LBC 1431/10 Selector de programas Sistemas de Comnicação LBC 14xx/x0 U40 Controlos de volme de som e LBC 1431/10 Selector de programas LBC 14xx/x0 U40 Controlos de volme de som e LBC 1431/10 Selector de programas www.boschsecrity.com/pt

Leia mais

Introdução aos Métodos Quase-Experimentais

Introdução aos Métodos Quase-Experimentais Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto Introdção aos Métodos Qase-Experimentais Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 23 de abril de 28 Introdção Breve descrição de métodos

Leia mais

colapso progressivo; armadura de proteção; estrutura; concreto armado.

colapso progressivo; armadura de proteção; estrutura; concreto armado. Análise da Estrtra para Avaliação do Colapso Progressivo Henriqe Innecco Longo Escola Politécnica da UFRJ / Departamento de Estrtras/ longohenriqe@gmail.com Resmo O objetivo deste trabalho é definir m

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL

PLANEJAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PLANEJAMENTO E PROJETO DE SISTEMAS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE UM ALGORITMO DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL Diogo Rpolo * José Roberto Sanches Mantovani 1 Universidade Estadal

Leia mais

Escoamentos Internos

Escoamentos Internos Escoamentos Internos Os escoamentos internos e incompressíveis, onde os efeitos da viscosidade são consideráveis, são de extrema importância para os engenheiros! Exemplos, Escoamento em tbo circlar: veias

Leia mais

Photobeam Sistemas de Alarmes de Intrusão Photobeam Detecção com quatro feixes

Photobeam Sistemas de Alarmes de Intrusão Photobeam Detecção com quatro feixes Sistemas de Alarmes de Intrsão Photobeam 5000 Photobeam 5000 www.la.boschsecrity.com Detecção com qatro feixes Circito de discriminação ambiental Controle de potência do feixe para redzir a interferência

Leia mais

f R e P o D. Vimos que (Po x

f R e P o D. Vimos que (Po x Universidade Salvador UNIFACS Crsos de Engenharia Cálclo IV Proa: Ilka Reboças Freire Cálclo Vetorial Teto 0: Derivada Direcional e Gradiente. A Derivada Direcional Consideremos a nção escalar : D R R

Leia mais

Otimização de Redes de Sensores sem Fio por Processos Markovianos de Decisão

Otimização de Redes de Sensores sem Fio por Processos Markovianos de Decisão Otimização de Redes de Sensores sem Fio por Processos Markoianos de Decisão Sóstenes P. Gomes, Solon V. de Caralho 2, Rita de Cássia M. Rodriges 2 Programa de Mestrado em Comptação Aplicada CAP/LAC, 2

Leia mais

LBC 14x0/x0 MK Controlos de volume de som e LBC 1430/10 Selector de programas

LBC 14x0/x0 MK Controlos de volume de som e LBC 1430/10 Selector de programas Sistemas de Comnicação LBC 14x0/x0 MK Controlos de volme de som e LBC 1430/10 Selector de programas LBC 14x0/x0 MK Controlos de volme de som e LBC 1430/10 Selector de programas www.boschsecrity.com/pt

Leia mais

Caracterização de Resíduos de Mineração através de Ensaios de Piezocone

Caracterização de Resíduos de Mineração através de Ensaios de Piezocone Caracterização de Resídos de Mineração através de Ensaios de Piezocone Jcélia Bedin e Emanele Amanda Gaer Universidade Federal do Rio Grande do Sl, Porto Alegre RS, Brasil RESUMO: O lançamento direto em

Leia mais

Família MAP Sistemas de Alarme de Intrusão Família MAP

Família MAP Sistemas de Alarme de Intrusão Família MAP Sistemas de Alarme de Intrsão Família MAP 5000 Família MAP 5000 www.boschsecrity.com/pt O sistema Modlar Alarm Platform 5000 é ma solção escalável para aplicações de média e grande dimensão. O sistema

Leia mais

8 Resultados de Medições Indiretas

8 Resultados de Medições Indiretas 8 esltados de Medições Indiretas Fndamentos de Metrologia Motivação ±c c b ±b omo estimar a incerteza do valor de ma grandeza qe é calclada a partir de operações matemáticas ticas com os resltados de otras

Leia mais

Osciladores lineares contínuos

Osciladores lineares contínuos Osciladores lineares contínos Apontamentos da Disciplina de Dinâmica e Engenharia Sísmica Mestrado em Engenharia de Estrtras Institto Sperior Técnico ís Gerreiro Março de 1999 Osciladores ineares Contínos

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE METODOLOGIAS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO ABORDADAS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS TÉRMICAS

ANÁLISE COMPARATIVA DE METODOLOGIAS DE MEDIÇÃO DE VAZÃO ABORDADAS NO ENSINO DAS CIÊNCIAS TÉRMICAS Proceedings of the 0 th Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering -- ENCIT 00 Braz. Soc. of Mechanical Sciences and Engineering -- ABCM, Rio de Janeiro, Brazil, Nov. 9 -- Dec. 03, 00 ANÁLISE

Leia mais

Restauração de imagem

Restauração de imagem Tem por objectio reconstrir o recperar ma imagem degradada tilizando algm conhecimento a priori do processo de degradação Modelo do processo de degradação de imagem O processo de degradação pode ser modelado

Leia mais

Tecnologia de ignição Tecnologia de arranque a frio para motores a diesel Sistema electrónico Sensores.

Tecnologia de ignição Tecnologia de arranque a frio para motores a diesel Sistema electrónico Sensores. Tecnologia de ignição Tecnologia de arranqe a frio para motores a diesel Sistema electrónico Sensores www.ber.com Com liga de níqel e titânio altamente resistente ao desgaste: eléctrodomassa em filigrana

Leia mais

LH1 UC30E Altifalante de corneta para música

LH1 UC30E Altifalante de corneta para música Sistemas de Comnicação LH1 UC3E Altifalante de corneta para música LH1 UC3E Altifalante de corneta para música www.boschsecrity.com/pt Excelente reprodção de música e voz Sistema de das vias Atraente compartimento

Leia mais

Capítulo 4. Convecção Natural

Capítulo 4. Convecção Natural Capítlo 4 Convecção Natral eitra e Exercícios (Incropera & DeWitt) 6ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios: Cap. 9 6, 9, 3, 8, 5, 7, 30, 36, 45, 58, 75, 88, 9, 94, 05, 0 5ª Edição Seções: 9. a 9.9 Exercícios:

Leia mais

3. Corpus. 1 Este programa pode ser obtido, gratuitamente, no endereço

3. Corpus. 1 Este programa pode ser obtido, gratuitamente, no endereço Nota prévia sobre direitos de ator: O presente docmento é ma versão PDF disponibilizada no endereço http://www.ii.a.pt/cidlc/gcl/ do docmento pblicado segndo a referência abaixo indicada. Este docmento

Leia mais

ANÁLISE METROLÓGICA DA CALIBRAÇÃO DE TUBOS VENTURI UTILIZADOS NA MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA DE "BLEED" EM AERONAVES

ANÁLISE METROLÓGICA DA CALIBRAÇÃO DE TUBOS VENTURI UTILIZADOS NA MEDIÇÃO DE VAZÃO MÁSSICA DE BLEED EM AERONAVES VI ONGRESSO NAIONAL DE ENGENHARIA MEÂNIA VI NAIONAL ONGRESS OF MEHANIAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 ampina Grande araíba - Brasil Agst 8, 00 ampina Grande araíba Brazil ANÁLISE MEROLÓGIA DA ALIBRAÇÃO

Leia mais

LBC 14x2/x0 Controlos de volume de som japoneses e LBC 1434/10 Selector de programas

LBC 14x2/x0 Controlos de volume de som japoneses e LBC 1434/10 Selector de programas Sistemas de Comnicação LBC 14x2/x0 Controlos de volme de som japoneses e LBC 1434/10 Selector de programas LBC 14x2/x0 Controlos de volme de som japoneses e LBC 1434/10 Selector de programas www.boschsecrity.com/pt

Leia mais

AVENAR detector Sistemas de Detecção de Incêndio AVENAR detector

AVENAR detector Sistemas de Detecção de Incêndio AVENAR detector Sistemas de Detecção de Incêndio AVENAR detector 4000 AVENAR detector 4000 www.boschsecrity.com/pt Altamente fiável e preciso graças ao Processamento Inteligente de Sinais (ISP) Detecção antecipada da

Leia mais

Análise dos Principais Parâmetros Envolvidos na Previsão da Capacidade de Carga de Estacas Metálicas através de Fórmulas Dinâmicas

Análise dos Principais Parâmetros Envolvidos na Previsão da Capacidade de Carga de Estacas Metálicas através de Fórmulas Dinâmicas Análise dos Principais Parâmetros Envolvidos na Previsão da Capacidade de Carga de Estacas Metálicas através de Fórmlas Dinâmicas Daniela Saavedra Cenci Gradanda em Engenharia Civil, Universidade Federal

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe

Leia mais

Curvas e Superfícies

Curvas e Superfícies Crvas e Sperfícies Fontes: M.C.F. de Oliveira D.F. Rogers & J.A. Adams, Mathematical Elements for Compter Graphics, McGraw-Hill, 999 Hearn & Baer, Cap. 8 (8-8 a 8-8) An Interactive Introdction to Splines,

Leia mais

Sistema isolador de linha dos altifalantes

Sistema isolador de linha dos altifalantes Sistemas de Comnicação Sistema isolador de linha dos altifalantes Sistema isolador de linha dos altifalantes www.boschsecrity.com/pt Estabelece ligações em anel redndantes dos altifalantes para sistemas

Leia mais

Fonte de alimentação MAP de 150 W

Fonte de alimentação MAP de 150 W Sistemas de Alarme de Intrsão Fonte de alimentação MAP de 50 W Fonte de alimentação MAP de 50 W www.boschsecrity.com/pt Esta fonte de alimentação e nidade de carregamento da bateria converte tensão de

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 Crso de Análise Matricial de Estrtras IV MÉODO DA IIDEZ IV. Solção eral A modelagem de m sistema estrtral para sa resolção através do método da rigidez deve preferencialmente apretar m número de coordenadas

Leia mais

Access Professional Edition 3.4

Access Professional Edition 3.4 Engineered Soltions Access Professional Edition 3.4 Access Professional Edition 3.4 www.la.boschsecrity.com Software para controle de acesso e gerenciamento de segrança qe tiliza a inovadora linha de Controladores

Leia mais

Utilização do MATLAB (Control System Toolbox)

Utilização do MATLAB (Control System Toolbox) Utilização do MALAB (Control Sstem oolbox). Introdção Estas notas constitem ma breve introdção à tilização do Control Sstem oolbox (versão 4) do MALAB no estdo de sistemas dinâmicos lineares. O comando

Leia mais

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B. FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat

Leia mais

Access Professional Edition 3.5

Access Professional Edition 3.5 Engineered Soltions Access Professional Edition 3.5 Access Professional Edition 3.5 www.la.boschsecrity.com Software para controle de acesso e gerenciamento de segrança qe tiliza a inovadora linha de Controladores

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CINZA EM VINHOS ATRAVÉS DA ABORDAGEM DIFERENCIAL

QUANTIFICAÇÃO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CINZA EM VINHOS ATRAVÉS DA ABORDAGEM DIFERENCIAL 1/7 QUANTIFICAÇÃO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CINZA EM INHOS ATRAÉS DA ABORDAGEM DIFERENCIAL Maria de Jess Tavares 1, Ricardo J. N. Bettencort da Silva 1 Unidade de Análise Qímica

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13 UNIVRSIDAD D BRASÍLIA I/3 DPARTANTO D CONOIA 8/7/3 TORIA DOS JOGOS - PÓS PROFSSOR AURÍCIO SOARS BUGARIN CO bgarin@nb.br htttp://www.bgarinmaricio.com PROVA GABARITO Problema -Direito e conomia A área de

Leia mais

DSA E-Series 4TB (E2700)

DSA E-Series 4TB (E2700) Vídeo DSA E-Series 4TB (E2700) DSA E-Series 4TB (E2700) www.boschsecrity.com/pt Solção expansível de em rede: nidade de controlo com 12 discos rígidos internos até 192 discos rígidos via nidades de expansão

Leia mais

DSA E-Series 3TB (E2700)

DSA E-Series 3TB (E2700) Vídeo DSA E-Series 3TB (E2700) DSA E-Series 3TB (E2700) www.boschsecrity.com/pt Solção expansível de em rede: nidade de controlo com 12 discos rígidos internos até 192 discos rígidos via nidades de expansão

Leia mais

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas.

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas. TEOREMA DE TALES CONTEÚDO Teorema de Tales AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Observe as retas a, b, c e d. Elas formam m feixe de retas paralelas. A retas f e g são retas transversais a esse feixe. Saiba mais

Leia mais

Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos

Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos Métodos Nméricos para Mecânica dos Flidos Professores: Antônio Castelo Filho Fernando Marqes Federson Leandro Franco de Soza Lis Gstavo Nonato Michael George Mansell Métodos Nméricos para Mecânica dos

Leia mais

DS7080iP32 Painéis de controlo de 8 zonas

DS7080iP32 Painéis de controlo de 8 zonas Sistemas de Alarme de Intrsão DS7080iP32 Painéis de controlo de 8 zonas DS7080iP32 Painéis de controlo de 8 zonas www.boschsecrity.com/pt Programável por teclado Programável remotamente Visor alfanmérico

Leia mais

LBC 3210/00 Coluna linear de altifalantes para interior/exterior

LBC 3210/00 Coluna linear de altifalantes para interior/exterior Sistemas de Comnicação LBC 3210/00 Colna linear de altifalantes para interior/exterior LBC 3210/00 Colna linear de altifalantes para interior/exterior www.boschsecrity.com/pt Esta colna, com excelente

Leia mais

Programação Dinâmica Determinística

Programação Dinâmica Determinística Programação Dinâmica Determinística Processos de Decisão Mltiestágios Um processo de decisão mltiestágios é m processo qe pode ser desdobrado segndo m certo número de etapas seqênciais, o estágios, qe

Leia mais

SELEÇÃO DO ÂNGULO DE DISPARO ( α) NO CÁLCULO DA POTÊNCIA NECESSÁRIA A SER FORNECIDA PELO COMPENSADOR ESTÁTICO

SELEÇÃO DO ÂNGULO DE DISPARO ( α) NO CÁLCULO DA POTÊNCIA NECESSÁRIA A SER FORNECIDA PELO COMPENSADOR ESTÁTICO GSI Nº.: ART063-09 - CD 382-09 SELEÇÃO DO ÂNGLO DE DISPARO ( α) NO CÁLCLO DA POTÊNCIA NECESSÁRIA A SER FORNECIDA PELO COMPENSADOR ESTÁTICO João Roberto Cogo Revisão 0 - Emissão Inicial. Documentos de Referência:

Leia mais

Projector MIC7000. Vídeo Projector MIC Projector baseado em LEDs com combinação de infravermelhos e Luz branca

Projector MIC7000. Vídeo Projector MIC Projector baseado em LEDs com combinação de infravermelhos e Luz branca Vídeo Projector MIC7000 Projector MIC7000 www.boschsecrity.com/pt Projector baseado em LEDs com combinação de infravermelhos e Lz branca Permite a Detecção de objectos em movimento até 175 m (575 pés)

Leia mais

Descreve um caso de implantação de um modelo para reduzir custos e melhorar planejamento de transporte e armazenagem de açúcar.

Descreve um caso de implantação de um modelo para reduzir custos e melhorar planejamento de transporte e armazenagem de açúcar. Verax consltoria VX00 090826 Logistica OtimizacaoAccar.docx Fnção: operações Segmento: commodities / logística Tema: otimização de negócios / planeamento de operações Metodologia: análise qantitativa OTIMIZAÇÃO

Leia mais

Programme OS EXAMES COMPLEMENTARES

Programme OS EXAMES COMPLEMENTARES Programme Mammographie OS EXAMES COMPLEMENTARES www.msdesign.l Notas Notes mammographie@ms.etat.l www.mammographie.l www.sante.l Programme Mammographie OS EXAMES COMPLEMENTARES SABIA? Os exames complementares

Leia mais

O ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE SECAGEM DE TIJOLOS MACIÇOS

O ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE SECAGEM DE TIJOLOS MACIÇOS O ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE SECAGEM DE TIJOLOS MACIÇOS GT 04 Modelagem Matemática Eliangela Weber da L, IFSC Camps Chapecó, eliangela.weber@ifsc.ed.br Resmo: O trabalho apresenta

Leia mais

Pequeno kit MAP 5000 small

Pequeno kit MAP 5000 small Sistemas de Alarme de Intrsão Peqeno kit MAP 5000 small Peqeno kit MAP 5000 small www.boschsecrity.com/pt Este kit MAP incli m MAP panel 5000 small, m Teclado de comando MAP (teclado com ecrã tátil), m

Leia mais

Lista F Aulas Práticas de Scilab 1 Resposta em Freqüência Introdução:

Lista F Aulas Práticas de Scilab 1 Resposta em Freqüência Introdução: Lista F las Práticas de Scilab Resposta em Freqüência Introdção: Uma das entradas de teste para o estdo de sistemas dinâmicos são as fnções senoidais. Em particlar, os métodos de resposta em freqüência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA nesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmps de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CONVECÇÃO NATURAL NO INTERIOR DE UM REFRIGERADOR

Leia mais

a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas);

a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas); MODELAÇÃO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRIA A fnção dos modelos de qalidade do ar é representar matematicamente os processos de dilição, transporte e mistra dos polentes emitidos para o ar. Eistem vários tipos de

Leia mais

3 Conceitos Clássicos de Ductilidade 3.1. Introdução

3 Conceitos Clássicos de Ductilidade 3.1. Introdução 3 Conceitos Clássicos de Dctilidade 3.1. Introdção As vigas de concreto armado reorçadas externamente com compósitos de ibra de carbono (CFC) apresentam m comportamento dierenciado em relação às vigas

Leia mais

Megafone. Sistemas de Comunicação Megafone.

Megafone. Sistemas de Comunicação Megafone. Sistemas de Comnicação Megafone Megafone www.boschsecrity.com/pt Adeqado para aplicações marítimas e indstriais em ambientes com presença de hmidade, cloro e sal Caixa de poliéster reforçado com fibra

Leia mais

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Aula 2: Vetores tratamento algébrico Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar

Leia mais

MODELO GEOESTATÍSTICO DE PREVISÃO ESPAÇO-TEMPORAL: IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL NO SOFTWARE R

MODELO GEOESTATÍSTICO DE PREVISÃO ESPAÇO-TEMPORAL: IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL NO SOFTWARE R ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /.*&4365879&4/:.+58;.*=?5.@A*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& Foz do Igaç, PR, Brasil, 9 a de otbro de 7 MODELO GEOESTATÍSTICO

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Braille. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Braille. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/01, de 5 de jlho Prova Escrita de Matemática A 1.º Ano de Escolaridade Prova 65/1.ª Fase 11 Páginas Braille Dração da Prova: 150 mintos. Tolerância:

Leia mais

Software de servidor do sistema DICENTIS

Software de servidor do sistema DICENTIS Sistemas de Comnicação Software de servidor do sistema DICENTIS Software de servidor do sistema DICENTIS www.boschsecrity.com/pt Detecção atomática de dispositivos Controlo de até 750 dispositivos mltimédia

Leia mais

BIS - Pacote básico V4.4

BIS - Pacote básico V4.4 Engineered Soltions BIS - Pacote básico V4.4 BIS - Pacote básico V4.4 www.la.boschsecrity.com Integração entre sistemas da Bosch e de otros fabricantes por meio de interfaces abertas e SDK Todas as informações

Leia mais

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DA ELASTICIDADE

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DA ELASTICIDADE strtras I Capítlo - Conceitos básicos da teoria da elasticidade. CONCITOS FUNDAMNTAIS DA TORIA DA LASTICIDAD. - Introdção No presente capítlo são apresentados de m modo scinto os conceitos básicos da teoria

Leia mais

Vibrações mecânicas. Este movimento chama-se vibração mecânica, em princípio representa sempre efeitos indesejáveis

Vibrações mecânicas. Este movimento chama-se vibração mecânica, em princípio representa sempre efeitos indesejáveis Vibrações mecânicas Jstiicação da ocorrência Sistema mecânico em eqilíbrio estável Introdz-se ma pertrbação por exemplo na orma do deslocamento Liberta-se Depois disso o sistema tende voltar à sa posição

Leia mais