Carlos Camara Pestana

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João Vítor Furtado Camarinho
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1 Carlos Camara Pestana

2 Obras de Reabilitação realizadas com MBA-BMB Obra Data Ext. Camad existent MBA- BMB espes BMB pneus reutiliz km ton cm ton A8 Cril-Loures Set-01 3,0 Bet , A8 T.VedrasSul -T. Vedras Norte Mai-03 8,0 BAC , A8 T. Vedras Norte / Bombarral Set-04 8,0 BAC , A8 T. Vedras Norte / Bombarral Jun-06 8,0 BAC , A8 Delgada / S.Mamede Set-06 4,2 Bet , A8 S.Mamede/ Tornada Abr-07 9,1 Bet , A8 Bombarral / Delgada Mai-07 4,6 Bet , A15 Arnóia/ A-dos-Negros Mai-07 2,9 Bet , ,

Vedras Norte / Bombarral Jun-06 8,0 BAC 3.944 2,5 358 13.962 A8 Delgada / S.Mamede Set-06 4,2 Bet 8.071 2,5 778 30.342 A8 S.Mamede/ Tornada Abr-07 9,1 Bet 17.

3 Betão Betuminoso com betume modificado com polímeros (SBS) com 5 cm Mistura Betuminosa Aberta com betume modificado com borracha (BMB) com 2 cm IV Congresso Rodoviário Português Estrada 2006 Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil CONCLUSÕES: Reabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados Autor: Prof. Jorge C.Pais Resistência àfadiga a mistura BMB apresentou para todas as condições de ensaio uma resistência superior Resistência àdeformação permanente os resultados dos ensaios de corte permitiram concluir que a mistura BMB apresentou maior resistência A mistura BMB, mesmo com 2 cm, apresentou um desempenho superiorà mistura SBS com 5 cm.

4 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO Ensaios comparativos Betão Armado Continuo (BAC) versus Mistura com betume modificado a partir de borracha reciclada de pneus (BMB) Betão Betuminoso Tradicional (BB) versus Mistura com betume modificado a partir de borracha reciclada de pneus (BMB) III Congresso Rodoviário Português / 24 a 26 de Novembro de 2004

pneus (BMB) Betão Betuminoso Tradicional (BB) versus Mistura com betume modificado a partir de

5 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO BAC versus BMB Ensaios Distancia ao eixo da faixa (m) LAeq, em db(a) BMB BAC 1º 6,5 72,6 80,6 8 2º 6,5 73,5 82,3 8,8 III Congresso Rodoviário Português / 24 a 26 de Novembro de 2004

(m) LAeq, em db(a) BMB BAC 1º 6,5 72,6 80,6 8 2º 6,5 73,5

6 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO BB versus BMB Ensaios Distancia ao eixo da faixa (m) LAeq, em db(a) BB BMB 1º 6,5 79,1 73,5 5,6 2º 8,5 78,6 73,5 5,1 III Congresso Rodoviário Português / 24 a 26 de Novembro de 2004

(m) LAeq, em db(a) BB BMB 1º 6,5 79,1 73,5 5,6 2º 8,5 78,6

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO Alternativa 1 Barreira Acústica Altura: 2,0 m Extensão: 140 m Custo estimado: 42.

7 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO Alternativa 1 Barreira Acústica Altura: 2,0 m Extensão: 140 m Custo estimado: ,00 LAeq em A1 (2010) = 55 db(a) Alternativa 2 Pavimento BMB Extensão: 300 m Área: m2 Custo estimado: ,00 LAeq em A1 (2010) = 54 db(a) III Congresso Rodoviário Português / 24 a 26 de Novembro de 2004

000,00 LAeq em A1 (2010) = 55 db(a) Alternativa 2 Pavimento BMB Extensão: 300 m Área: 7.

8 Algumas Vantagens MBA-BMB Resistência à propagação de fendas; Resistência ao envelhecimento da mistura; Redução da distância de travagem (mesmo sob condições climatéricas adversas); Melhor aderência do pneu ao pavimento (devido àelevada macro e micro-texturaque este tipo de misturas apresenta); Diminuição da projecção de água na circulação de veículos e consequente aumento da visibilidade; Redução do nível de ruído nas estradas

pavimento (devido àelevada macro e micro-texturaque este tipo de misturas apresenta); Diminuição da

9 Dada a reduzida espessura de reforço, em certos casos, o alteamentodos equipamentos de segurança poderá ser evitado

10 Háque garantir uma boa regularidade da camada inferior, caso contrário poderão acontecer situações em que a espessura efectiva da camada seja inferior a 2cm alterando substancialmente o seu tempo de vida.

11 A temperatura éum factor critico na aplicação deste tipo de mistura. O espalhamento sódeve ser executado em tempo seco; Se a temperatura ambiente for igual ou inferior a 10º.C os trabalhos devem ser imediatamente suspensos.

12 Lei 24/2007 e DR 12/2008 Condicionantes para PCEO Projecto das Condições de Execução das Obras Artigo 10º: a existência de apenas uma via em cada sentido, éadmitida em trabalhos inerentes a pavimentação que se efectuem exclusivamente no período compreendido entre as 21 horas e as 7 horas. De Novembro a Abril as temperaturas nocturnas situam-se normalmente abaixo de 8 / 9 ºC. Em Agosto não são autorizados trabalhos No Outono o rendimento é imprevisível JANELA TEMPORAL PARA REABILITAÇÕES MUITO APERTADA

compreendido entre as 21 horas e as 7 horas.

13 Háque ter cuidados acrescidos com o transporte, em particular no período nocturno, evitando-se ter camiões em espera: -o dimensionamento das unidades de transporte deve ser adequado ao rendimento médio diário de pavimentação. -éimprescindível garantir que no transporte da mistura atéàchegada dos camiões à pavimentadora estes se encontrem sempre cobertos.

ser adequado ao rendimento médio diário de pavimentação.

14 O pavimento éfacilmente marcado na ocorrência de acidentes. A solução de reparação não éfácil Quando a solução de reparação passa por efectuar um remendo localizado há dificuldades na obtenção das misturas atendendo às quantidades reduzidas. Processos com seguradoras tornam-se complexos

por efectuar um remendo localizado há dificuldades na obtenção das

15 OBRIGADO Carlos Camara Pestana

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