ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL"

Transcrição

1 Rio de Janeiro, 10/10/2011 ESTRADA PARQUE VISCONDE DE MAUÁ MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL 1 Objetivo Monitorar os níveis de ruído ambiental ao longo da Estrada Parque Visconde de Mauá (RJ-163 / RJ-151, no trecho que está sendo pavimentado nas imediações dos municípios de Itatiaia e Resende (RJ). Foram monitorados os três postos de controle indicados no Plano Básico Ambiental do Empreendimento: Capelinha, Visconde de Mauá e Maringá. Adicionalmente monitoramos uma frente de obra de pavimentação na altura do Km 10 da RJ-151.

2 2 Descrição da Medição de Ruído Data da medição: 15 a 17/09/2011 Horário da medição: Conforme tabela de horários abaixo HORÁRIO DA MEDIÇÃO 8 às 10 hs DATA DA MEDIÇÃO 15/09/11 (quinta-feira) 16/09/11 (sexta-feira) 17/09/11 (sábado) Maringá 8:04 a 8:34 Mauá 8:56 a 9:26 Capelinha 08:24 a 08:54 10 às 12 hs Obra 10:05 a 12:22 14 às 16 hs 21 às 23 hs Capelinha 14:49 a 15:19 Capelinha 22:09 a 22:39 Mauá 14:23 a 14:53 Maringá 15:14 a 15:44 Maringá 21:06 a 21:36 Mauá 22:00 a 22:30 Responsável pela medição: Eng o Luvercy J. Azevedo Filho, M. Sc. (CREA-RJ ) Procedimento de medição de nível de pressão sonora conforme NBR (2000): Acústica Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade Procedimento. Tempo de Amostragem = 3 turnos de 30 minutos em cada posto de controle e 1 turno de 2hs na frente de obra. Intervalo de Amostragem = 200 milissegundos / registro Equipamentos Utilizados Medidor de Nível de Pressão Sonora Calibrador Acústico Fabricante Svantek Brüel & Kjaer Modelo Svan 949 No. Série Classe Certif. de Calibração Data de Emissão /10-R1 25/10/ /10 25/10/10

3 3 Características do Local da Medição Ponto de Medição Latitude / Longitude Coordenadas GPS UTM SA 69 (23K) Altitude (m) 1- Capelinha S 22º 21' 37,3" O 44 29' 59,3" Visconde de Mauá S 22º 19' 58,9" O 44º 32' 29,0" Maringá (RJ) S 22º 19' 41,6" O 44 34' 30,9" Km 10 da RJ-151 S 22º 19' 34,9" O 44º 31' 50,7"

4 Ponto 1 Capelinha (ao lado do Posto de Saúde) Ponto 2 Visconde de Mauá (em frente ao quiosque de informações turísticas)

5 Ponto 3 Maringá/RJ (em frente ao Hotel Casa Alpina, na entrada de Maringá) Ponto 4 Frente de Obras de Pavimentação (altura do Km 10 da RJ-151) Etapa 1 - Moto-niveladora (Patrol): Espalhava a escória siderúrgica que havia sido depositada por caminhões.

6 Etapa 2 - Caminhão-Pipa: Umedecia a escória espalhada pela Patrol. Etapa 3 - Rolo Compactador (vibração intensa): Compactava a escória umedecida pelo caminhão-pipa

7 4 Resultados 4.1 Capelinha Período L A mínimo L A máximo L A eq L A 50 Manhã 39 db(a) 92 db(a) 64 db(a) 48 db(a) Tarde 40 db(a) 92 db(a) 66 db(a) 46 db(a) Noite 34 db(a) 73 db(a) 49 db(a) 37 db(a) 4.2 Visconde de Mauá Período L A mínimo L A máximo L A eq L A 50 Manhã 41 db(a) 94 db(a) 66 db(a) 50 db(a) Tarde 37 db(a) 89 db(a) 66 db(a) 56 db(a) Noite 51 db(a) 82 db(a) 59 db(a) 54 db(a) 4.3 Maringá Período L A mínimo L A máximo L A eq L A 50 Manhã 36 db(a) 90 db(a) 64 db(a) 45 db(a) Tarde 37 db(a) 103 db(a) 68 db(a) 45 db(a) Noite 34 db(a) 86 db(a) 59 db(a) 40 db(a) 4.4 Frente de Obra (Altura do Km 10 da RJ-151) Período L A mínimo L A máximo L A eq L A 50 Manhã 37 db(a) 96 db(a) 74 db(a) 59 db(a) Legenda: L A mínimo Menor nível de pressão sonora registrado durante o período de medição. L A máximo Maior nível de pressão sonora registrado durante o período de medição. L A eq Nível de pressão sonora equivalente registrado durante o período de medição, equivale ao nível sonoro médio (em termos energéticos). É utilizado como parâmetro de medição pela norma NBR L A 50 Durante 50% do período de medição o nível de pressão sonora registrado esteve abaixo desse nível. Considerando a passagem esporádica de veículos durante a medição, esse parâmetro serve como estimativa do ruído ambiente do local, excluindo-se a contribuição dos veículos.

8 5 Análise dos Resultados A norma NBR (2000) estabelece os seguintes níveis máximos de pressão sonora, de acordo com a ocupação de cada local: Tipos de áreas Diurno Noturno I. Áreas de sítios e fazendas II. Área estritamente residencial urbana, de hospitais ou de escolas III. Área mista, predominantemente residencial IV. Área mista, com vocação comercial e administrativa V. Área mista, com vocação recreacional VI. Área predominantemente industrial Tabela Níveis de Critério de Avaliação para Ambientes Externos NCA Baseando-nos nos critérios acima, caracterizamos cada ponto de medição conforme tabela abaixo: Ponto de Medição Tipo de Ocupação NCA Diurno NCA Noturno 1- Capelinha Área mista, predominantemente residencial 55 db(a) 50 db(a) 2- Visconde de Mauá Área mista, c/ vocação comercial e administ. 60 db(a) 55 db(a) 3- Maringá Área mista, c/ vocação comercial e administ. 60 db(a) 55 db(a) 4- Frente de Obra Área de sítios e fazendas 40 db(a) 35 db(a)

9 Comparando os critérios de avaliação com os níveis de pressão sonora registrados: 5.1 Período Manhã Ponto de Medição L Aeq Medido NCA Diurno Excesso 1- Capelinha 64 db(a) 55 db(a) 9 db(a) 2- Visconde de Mauá 66 db(a) 60 db(a) 6 db(a) 3- Maringá 64 db(a) 60 db(a) 4 db(a) 4- Frente de Obra 74 db(a) 40 db(a) 34 db(a) 5.2 Período Tarde Ponto de Medição L Aeq Medido NCA Diurno Excesso 1- Capelinha 66 db(a) 55 db(a) 11 db(a) 2- Visconde de Mauá 66 db(a) 60 db(a) 6 db(a) 3- Maringá 68 db(a) 60 db(a) 8 db(a) 5.3 Período Noite Ponto de Medição L Aeq Medido NCA Noturno Excesso 1- Capelinha 49 db(a) 50 db(a) Visconde de Mauá 59 db(a) 55 db(a) 4 db(a) 3- Maringá 59 db(a) 55 db(a) 4 db(a)

10 6 Conclusões 6.1 Postos de Controle Nos três postos de controle (Capelinha, Visconde de Mauá e Maringá) registramos excessos de nível sonoro entre 4 e 11 db(a) durante o período diurno. Esse excesso ocorreu exclusivamente ao tráfego regular de automóveis e motocicletas particulares e caminhões de entrega comerciais. Durante as medições não registramos a passagem de veículos ligados às obras da Estrada Parque. No período noturno o excesso foi de apenas 4 db(a), restrito aos postos de controle Visconde de Mauá e Maringá. Provavelmente esse excesso é pontual, pois monitoramos a noite de sexta-feira, quando tradicionalmente ocorre a chegada dos turistas para o final-de-semana. Na Capelinha, apesar de ser um trecho de velocidade mais alta, o Nível Equivalente não excedeu o Nível de Critério de Avaliação, devido ao tráfego menos intenso da quinta-feira à noite. As medidas mitigadoras descritas no PBA do empreendimento (barreiras vegetais), são suficientes para eliminar os excessos registrados. Outra possibilidade é limitar a velocidade do tráfego, através de lombadas ou radares. 6.2 Frente de Obras O excesso de ruído registrado na frente de obras foi bastante superior ao dos postos de controle: 34 db(a). Esse valor elevado deve-se ao alto ruído característico de veículos de grande porte associado ao baixo NCA de áreas rurais. Não há medida mitigadora tecnicamente aplicável que elimine esse excesso de ruído. Devido à natureza de operação das máquinas, não é possível reduzir sua emissão sonora (controle na fonte) e a instalação de barreiras vegetais (controle na trajetória) não se justifica. Como a frente de obra é móvel, permanecendo poucos dias em cada trecho da estrada, antes que qualquer tipo de barreira fosse implantada, a fonte sonora já teria se deslocado para outro local. Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos, Eng o Luvercy Azevedo, M. SC. CREA-RJ

11 Anexo 1 Gráficos da Medição de Nível de Pressão Sonora Capelinha - Manhã Main cursor 08:54: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db Capelinha - Tarde Main cursor 15:18: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db Capelinha - Noite Main cursor 22:39: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db

12 Visconde de Mauá - Manhã Main cursor 09:26: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db Visconde de Mauá - Tarde Main cursor 14:53: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db Visconde de Mauá - Noite Main cursor 22:29: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db

13 Maringá - Manhã Main cursor 08:34: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db Maringá - Tarde Main cursor 15:44: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db Maringá - Noite Main cursor 21:36: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db

14 Canteiro de Obras Logger results (aggregation degree = 34) Main cursor 12:22: /09/2011 RMS (Ch1, P1) db LEQ run (1, Whole data, Cumulated) (Ch1, P1) db db

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL

RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE PRESSÃO SONORA Conforme Resolução CONAMA 001/90 CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A ESTALEIRO E BASE NAVAL DO PROJETO PROSUB - ITAGUAÍ/RJ

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO 046/15-A

RELATÓRIO TÉCNICO 046/15-A SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 046/15-A PÁG. 1/21 RELATÓRIO TÉCNICO 046/15-A RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, SEGUNDO A NBR 10.151: 2000/ABNT 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, SEGUNDO A NBR 10.151: 2000/ABNT 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS, VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE, SEGUNDO A NBR 10.151: 2000/ABNT 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA EMPRESA/RAZÃO SOCIAL: NOME DE FANTASIA: CNPJ/MF: INSCRIÇÃO

Leia mais

PROJETO DE BARREIRA ACÚSTICA EM RODOVIA PARA PROTEÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL - RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROJETO DE BARREIRA ACÚSTICA EM RODOVIA PARA PROTEÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL - RELATO DE EXPERIÊNCIA Acústica 2008 20-22 de Outubro, Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra PROJETO DE BARREIRA ACÚSTICA EM RODOVIA PARA PROTEÇÃO DE CONDOMÍNIO RESIDENCIAL - RELATO DE EXPERIÊNCIA M. Holtz e D. Akkerman

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:

Leia mais

DELIMITAÇÃO Km 15 da Marginal Esquerda da Rodovia Anchieta, sentido São Paulo,em São Bernardo do Campo.

DELIMITAÇÃO Km 15 da Marginal Esquerda da Rodovia Anchieta, sentido São Paulo,em São Bernardo do Campo. ESTUDO DA POLUIÇÃO SONORA NA RODOVIA ANCHIETA Paula Alexandre de Siqueira Orientador: Prof. Dr. Alejandro Jorge Dorado Coordenador geral: Prof. Msc. Fernando Codelo Nascimento Música para uma pessoa, pode

Leia mais

RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL

RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL RUÍDO URBANO E CONFORTO AMBIENTAL EM LOGRADOUROS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA, BRASIL Autores Anastácio Pinto Gonçalves Filho, MsC Prof. Luiz Roberto Santos Moraes, PhD EFEITOS DO RUÍDO URBANO Interferência

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B

RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 028/14 B PÁG. 1/23 RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:

Leia mais

Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população

Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população Poluição sonora no município de São Paulo: avaliação do ruído e o impacto da exposição na saúde da população Introdução O ruído pode ser definido como um som desagradável e indesejável que pode afetar

Leia mais

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio. OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação,

Leia mais

1. INFORMAÇÕES GERAIS

1. INFORMAÇÕES GERAIS 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 EMPRESA CONTRATANTE Razão Social: Multiplan Greenfield VII Empreendimento Imobiliário Ltda. CNPJ: 14.447.630/0001-13 Endereço: Av. das Américas, 4.200 - Bloco 02 / Sala 501 -

Leia mais

Marco Antonio Nabuco de Araujo Laboratório de Ensaios Acústicos INMETRO-Brasil

Marco Antonio Nabuco de Araujo Laboratório de Ensaios Acústicos INMETRO-Brasil Marco Antonio Nabuco de Araujo Laboratório de Ensaios Acústicos INMETRO-Brasil Até 1990, a legislação ambiental federal no Brasil se limitava a uma Portaria do Ministério do Interior (hoje extinto), muito

Leia mais

A utilização de smartphones na monitorização do ruído

A utilização de smartphones na monitorização do ruído A utilização de smartphones na monitorização do ruído Patrícia Susana Contente Pereira Dissertação em Engenharia do Ambiente, Perfil de Gestão e Sistemas Ambientais Orientador: Prof. Doutor Francisco Manuel

Leia mais

As cartas de Brasília Mapas de ruído da capital federal. Prof. Dr. Sérgio Garavelli

As cartas de Brasília Mapas de ruído da capital federal. Prof. Dr. Sérgio Garavelli As cartas de Brasília Mapas de ruído da capital federal Prof. Dr. Sérgio Garavelli Grupo de Pesquisa em Acústica Ambiental Dr. Sérgio Luiz Garavelli Coordenador Dr. Armando de Mendonça Maroja MSc. Cleber

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO

RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO Empresa: CAL-COMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRÔNICO E INFORMÁTICA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Março / 2013 MANAUS

Leia mais

O impacto ambiental do ruído gerado pelo tráfego de veículos na Avenida Colombo na cidade de Maringá

O impacto ambiental do ruído gerado pelo tráfego de veículos na Avenida Colombo na cidade de Maringá O impacto ambiental do ruído gerado pelo tráfego de veículos na Avenida Colombo na cidade de Maringá Rubya Vieira de Mello Campos 1 (GPMAgro, DEP/FECILCAM - UEM) rubyadmc@hotmail.com Helyda Radke Prado

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE TRÁFEGO NA AVENIDA COLOMBO EM MARINGÁ-PR.

AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE TRÁFEGO NA AVENIDA COLOMBO EM MARINGÁ-PR. AVALIAÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL: MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO DE TRÁFEGO NA AVENIDA COLOMBO EM MARINGÁ-PR. Laurence Damasceno de Oliveira 1, Camila Fernanda Giannini 2, Paulo José Moraes Monteiro

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 161.55-001 Aprovação: Assunto: Portaria nº 1408/SIA, de 29 de maio de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 103, Seção 1, p. 4, de 31 de maio de 2013. Projeto de

Leia mais

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um

Leia mais

A/C da Câmara Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires. Excelentíssimo Senhor Presidente e Ilustríssimos Senhores Vereadores,

A/C da Câmara Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires. Excelentíssimo Senhor Presidente e Ilustríssimos Senhores Vereadores, Ribeirão Pires, 16 de março de 2009 A/C da Câmara Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires Excelentíssimo Senhor Presidente e Ilustríssimos Senhores Vereadores, Nós, moradores do Centro Novo,

Leia mais

PROJETO DE LEI (Do Senhor Paulo Roberto)

PROJETO DE LEI (Do Senhor Paulo Roberto) PROJETO DE LEI (Do Senhor Paulo Roberto) Fixa limite para emissão sonora nas atividades em templos religiosos. Art. 1º As atividades das Entidades Religiosas em templos de qualquer crença, não poderão

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS

Leia mais

POLUIÇÃO SONORA. Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS

POLUIÇÃO SONORA. Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Som é qualquer variação de pressão que o ouvido pode detectar. Quando uma fonte sonora, como um diapasão, vibra, provoca variações de pressão no ar ambiente,, que

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO

Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO As vibrações afetam as pessoas de muitas formas causando desconforto, problemas de saúde, diminuição da

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 4.2.6 Programa de Treinamento Ambiental dos Trabalhadores Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.2 Plano Ambiental

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM Unidades de tração ou tratores Representa a máquina matriz da terraplenagem. Trator: Unidade autônoma. Executa a tração ou empurra outros equipamentos para o aumento da tração

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,

Leia mais

Ruído Urbano e seus Efeitos na Saúde Pública. Alfred Szwarc

Ruído Urbano e seus Efeitos na Saúde Pública. Alfred Szwarc Ruído Urbano e seus Efeitos na Saúde Pública Alfred Szwarc Seminário O Impacto da Poluição na Saúde Pública São Paulo 21/09/2009 Som e Ruído Som é a sensação auditiva resultante da propagação de vibrações

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão Nuclear GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL 2012 SEÇÃO III - PROGRAMA AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

Novas ferramentas para gestão de riscos ambientais e apoio a tomada de decisão. Nicolas ISNARD, Msc Diretor Acoem - ProAcustica

Novas ferramentas para gestão de riscos ambientais e apoio a tomada de decisão. Nicolas ISNARD, Msc Diretor Acoem - ProAcustica Novas ferramentas para gestão de riscos ambientais e apoio a tomada de decisão Nicolas ISNARD, Msc Diretor Acoem - ProAcustica Ferramentas para Mapas de Ruido Resumo A evolução tecnológica dos equipamentos

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador WELLINGTON DIAS

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador WELLINGTON DIAS PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 286, de 2010, do Senador Raimundo Colombo, que flexibiliza limites de ruído para cidades litorâneas de vocação turística.

Leia mais

Vistas do Laboratório de Vibrações e Acústica, ao qual foram anexadas as novas instalações do Laboratório de Ruído Industrial.

Vistas do Laboratório de Vibrações e Acústica, ao qual foram anexadas as novas instalações do Laboratório de Ruído Industrial. Grupo de Vibrações e Acústica (GVA), que opera junto ao Laboratório de Vibrações e Acústica, foi formado em 1979 e compreende uma equipe permanente de professores da Universidade Federal de Santa Catarina

Leia mais

9. RUÍDO E POLUIÇÃO SONORA

9. RUÍDO E POLUIÇÃO SONORA 9. RUÍDO E POLUIÇÃO SONORA 9.1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS As ondas sonoras emitidas por fontes diversas de ruído se propagam no meio ambiente de várias formas. Qualquer processo que provoque flutuações no

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO ACÚSTICA DO MURO DA RAIA OLÍMPICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO ACÚSTICA DO MURO DA RAIA OLÍMPICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA ATENUAÇÃO ACÚSTICA DO MURO DA RAIA OLÍMPICA Maio de 2017 Revisão 1 INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta os resultados da avaliação acústica realizada no campus

Leia mais

Qualificação Profissional (Capacitação)

Qualificação Profissional (Capacitação) Qualificação Profissional (Capacitação) M.SC Rogério Dias Regazzi Mestre em Metrologia e Qualidade Industrial PUC-Rio Engenheiro de Segurança do Trabalho e Ambiental Engo Mecânico e de Instrumentação e

Leia mais

SOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO

SOROCABA - DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO 1 / 10 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Segundo dados apurados através do Censo - IBGE, Sorocaba possuia uma população de 586.311 habitantes no ano de 2010, com uma taxa de crescimento vegetativo de aproximadamente

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

Rastreamento Veicular

Rastreamento Veicular Khronos Segurança Privada Rastreamento Veicular O Grupo KHRONOS atribui o seu sucesso, à percepção de negócios de seus principais gestores, à competência de seus colaboradores, aliado ao objetivo de visar

Leia mais

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS DO PROGRAMA O Programa de Controle e Monitoramento de Emissões Atmosféricas da Ferrovia Norte- Sul parte da premissa que as questões

Leia mais

Unidades externas compactas e modulares As unidades externas do SMMS possuem conceito modular, no qual unidades com diferentes capacidades têm as mesmas dimensões. Vazão precisa de refrigerante CARACTERÍSTICAS

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.8.2 Elaborar prognóstico dos impactos ocasionados

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA

CÓPIA NÃO CONTROLADA 2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002

RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002 RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para fiscalização da velocidade de veículos automotores, elétricos, reboques e semi-reboques, conforme o Código de Trânsito

Leia mais

Associação ProAcústica Office Solution

Associação ProAcústica Office Solution Tecnologia Trabalhando a favor do bem-estar. Qualidade de vida Conforto acústico é saúde para todos. Sustentabilidade Respeito à vida, ao ser humano e ao planeta. ABNT NBR 15.575:2-13 Edificações habitacionais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA ÁREA CENTRAL DE IJUÍ, RS1

AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA ÁREA CENTRAL DE IJUÍ, RS1 AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA ÁREA CENTRAL DE IJUÍ, RS1 Jaciele Schirmer Strieder 2, Luiza A. U. Scortegagna 3, Thiana D. Herrmann 4, Raquel Kohler 5. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Ciências

Leia mais

GESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS

GESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6

Leia mais

Estudo dos efeitos do ruído ferroviário no desempenho acústico de habitações no bairro Álvaro Weyne na cidade de Fortaleza, CE.

Estudo dos efeitos do ruído ferroviário no desempenho acústico de habitações no bairro Álvaro Weyne na cidade de Fortaleza, CE. Estudo dos efeitos do ruído ferroviário no desempenho acústico de habitações no bairro Álvaro Weyne na cidade de Fortaleza, CE. Daniela Maria de Sousa Martins a, Adeildo Cabral da Silva b a Estudante de

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Ruído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008

Ruído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008 Ruído Acção de Formação Associação de Municípios do Oeste Outubro de 2008 Objectivos Impacte do Ruído no Ser Humano; Introdução à Acústica; Quantificação do Ruído; Legislação Aplicável (D.L. n.º 9/2007

Leia mais

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.

REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:

Leia mais

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre

Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Profª Gersina Nobre Projeto da Rede Coletora de Esgoto Sanitário Profª Gersina Nobre Na elaboração do projeto da rede coletora de esgoto sanitário devem se observadas as seguintes normas da ABNT: NBR 9648 Estudo de concepção

Leia mais

Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e de vibrações e Certificado de Calibração do Equipamento

Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e de vibrações e Certificado de Calibração do Equipamento RELATÓRIO TÉCNICO Código RT-020.00/RA2/004 Emissão O.S. 15/08/13 Folha 10 de 12 Rev. A Emitente Resp. Técnico Emitente 15/08/13 Verificação / São Paulo Transporte Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos

Leia mais

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do

Leia mais

Qualidade ambiental em Shoppings Centers: uma análise dos Níveis de Pressão Sonora - NPS

Qualidade ambiental em Shoppings Centers: uma análise dos Níveis de Pressão Sonora - NPS Qualidade ambiental em Shoppings Centers: uma análise dos Níveis de Pressão Sonora - NPS Ademir Batista CASTORINO 1 ; Eguimar Felício CHAVEIRO 2 ; Juliana Ramalho BARROS 3 1 Instituto de Estudos Sócio

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Actualização segundo o D.L. 9/2007, 17 de Janeiro RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Luís Conde Santos, Director do Laboratório Susana

Leia mais

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber: Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como

Leia mais

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,

Leia mais

Ref.: Procedimento Preparatório nº 06.2014.00001194-0 RECOMENDAÇÃO Nº 0002/2014

Ref.: Procedimento Preparatório nº 06.2014.00001194-0 RECOMENDAÇÃO Nº 0002/2014 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 28ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DEFESA DO MEIO AMBIENTE Av. Mal. Floriano Peixoto, nº 550, Petrópolis, Natal-RN - CEP 59012-500 Tel.: 3232-7176 meioambiente@rn.gov.br

Leia mais

Indenizações Pagas Quantidades

Indenizações Pagas Quantidades Natureza da Indenização Jan a Dez 2012 % Jan a Dez 2013 % Jan a Dez 2013 x Jan a Dez 2012 Morte 60.752 1 54.767 9% - Invalidez Permanente 352.495 69% 444.206 70% 2 Despesas Médicas (DAMS) 94.668 19% 134.872

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA OF./CIRC./CFFa nº 029/20 Brasília-DF, 12 de março de 20 Aos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia Prezado(a) Senhor(a), Encaminhamos a V.Sª. Recomendação CFFa nº 11, de 08 de março de 20, que dispõe sobre

Leia mais

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB

Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO DE PRINCESA ISABEL-PB 374 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 1: Congestas 2013 Eixo Temático ET-08-007 - Recursos Hídricos DIAGNÓSTICO DA TURBIDEZ NA REDE DE ABASTECIMENTO NO MUNICÍPIO

Leia mais

SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas PORTAL COORDENADOR DE GRADUAÇÃO ABA: TURMAS ITEM: Solicitar Abertura de Turmas Regulares Esta funcionalidade permitirá ao usuário solicitar

Leia mais

UNIVERSIDADE POSITIVO - BIBLIOTECA BIBLIOTECA. NBR 5101 Iluminação pública Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Elétrica

UNIVERSIDADE POSITIVO - BIBLIOTECA BIBLIOTECA. NBR 5101 Iluminação pública Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Elétrica UNIVERSIDADE POSITIVO - BIBLIOTECA BIBLIOTECA UNIDADE CÓDIGO ABNT TÍTULO Arquitetura e Urbanismo NBR 5461 Iluminação Arquitetura e Urbanismo NBR 5626 Instalação predial de água fria Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

Município de Cataguases. 1. Aspectos Gerais

Município de Cataguases. 1. Aspectos Gerais Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul Município de Cataguases 1. Aspectos Gerais Além da sede, o município de Cataguases possui 5 distritos. A população total

Leia mais

SP 18/01/80 NT 051/80. Programação de Semáforos a Tempo Fixo para Ônibus. Eduardo Antonio Moraes Munhoz. 1. Apresentação

SP 18/01/80 NT 051/80. Programação de Semáforos a Tempo Fixo para Ônibus. Eduardo Antonio Moraes Munhoz. 1. Apresentação SP 18/01/80 NT 051/80 Programação de Semáforos a Tempo Fixo para Ônibus Eduardo Antonio Moraes Munhoz 1. Apresentação Dado o atual estágio de desenvolvimento e implantação do programa Semco, onde a utilização

Leia mais

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico 1 A Metrologia no ISQ ISQ Breve Apresentação 1965: Instituto de Soldadura (IS) 1985: Transformação

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

TABELA DE TEMPORALIDADE

TABELA DE TEMPORALIDADE TABELA DE TEMPORALIDADE E-mail: luiz@lacconcursos.com.br 1 2 Instrumento que define os PRAZOS DE GUARDA e DESTINAÇÃO FINAL dos documentos. O Prazo de Guarda dos Documentos é um termo técnico da arquivologia

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação 1 Informações iniciais Indentificação do empreendedor Responsável pelo empreendimento: Responsável pelo RAS ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação Razão Social CNPJ Telefone Nome CPF

Leia mais

POLUIÇÃO SONORA VERÔNICA MARIA MIRANDA BRASILEIRO

POLUIÇÃO SONORA VERÔNICA MARIA MIRANDA BRASILEIRO VERÔNICA MARIA MIRANDA BRASILEIRO Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional MARÇO/2012 Verônica Maria Miranda Brasileiro

Leia mais

Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler

Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler Ambientes onde precisão e confiabilidade são requisitos mínimos.

Leia mais

CONCEITOS ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

CONCEITOS ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 1 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 2 CONCEITOS O plano de produção representa a conversão do volume de vendas planejado no volume previsto de produção como ponto de partida para a produção e o plano orçamentário,

Leia mais

Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES

Especificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:

Leia mais

Confiável, seguro e fácil de usar

Confiável, seguro e fácil de usar O que é o Carona Brasil? Uma empresa que proporciona o encontro de pessoas, através da web, que desejam se utilizar da carona como opção de transporte. O congestionamento nas grandes cidades é um problema

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015

SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda

Leia mais

Sistema de Gestão de Vagões

Sistema de Gestão de Vagões Sistema de Gestão de Vagões 2 Resumo Para os profissionais da área de programação, gerenciar a manutenção em mais de 3000 vagões por mês, não é tarefa fácil. O desafio é sistematizar cada informação a

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA SISTEMA DE MEDIÇÃO NÃO REPLICÁVEL Vinicius Fechio Técnico de Metrologia Brasmetal Waelzholz S. A. Ind. e Com. Julho/ 2009 E-mail: vfechio@brasmetal.com.br / Site: www.brasmetal.com.br

Leia mais

Simulado ENEM: Matemática

Simulado ENEM: Matemática Simulado ENEM: Matemática Questão 1 Cinco diretores de uma grande companhia, doutores Arnaldo, Bernardo, Cristiano, Denis e Eduardo, estão sentados em uma mesa redonda, em sentido horário, para uma reunião

Leia mais

DESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO

DESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO DESAFIOS NA GESTÃO DE ATIVOS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO DE PEQUENO PORTE: EXEMPLO PRÁTICO Rodrigo O. Sabino, Richardson V. Agra, Giorgio De Tomi Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo Escola Politécnica

Leia mais

INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE.

INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE. INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE. Autores João Carlos Lindau Roberto de Azevedo Ferreira GRUPO CEEE RESUMO Cada

Leia mais

PARAGEM E ESTACIONAMENTO

PARAGEM E ESTACIONAMENTO FICHA TÉCNICA PARAGEM E ESTACIONAMENTO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.4.2 Programa de Monitoramento de Material Particulado, Gases e Ruidos Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.4

Leia mais

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO

MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO Novembro de 2011 Índice 1. Regras básicas na realização da experiência... 2 2. Objectivos das experiências... 3 3. Descrição do equipamento... 4 3.1. Torre... 5 3.2. Pulverizadores

Leia mais

Experimento de medição da intensidade sonora em campo ON/OFF para ligar ou desligar o aparelho. DECIBELÍMETRO Microfone Escala: 35 a 130 db em 3 faixas Precisão: ± 5 db Resolução: 0.1 db C/A Seleciona

Leia mais

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 PROJECTO DE DECISÃO REFERENTE A PREÇOS DOS SERVIÇOS DE INTERLIGAÇÃO PRATICADOS PELOS OPERADORES DE SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE 1. Antecedentes 1.1. Em

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde 19

Leia mais

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais