A/C da Câmara Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires. Excelentíssimo Senhor Presidente e Ilustríssimos Senhores Vereadores,

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1 Ribeirão Pires, 16 de março de 2009 A/C da Câmara Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires Excelentíssimo Senhor Presidente e Ilustríssimos Senhores Vereadores, Nós, moradores do Centro Novo, vimos por meio desta e na melhor forma de direito, apresentar proposta de alteração da Lei Municipal nº 4.855, de 26 de julho de 2005, que trata sobre o controle da emissão de ruídos e sons urbanos, mais conhecida como Lei do Silêncio. Considerando que a Constituição Federal de 1988 assegura em seu Art. 225 que Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações ; Considerando que a Lei Federal nº de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e que foi regulamentada pelo Decreto nº de 06 de junho de 1990, criando-se assim o Conselho Nacional de Meio Ambiente, o CONAMA; Considerando que o CONAMA estabeleceu por meio da Resolução nº 01 de 08 de março de 1990, em seu item II, ser prejudicial à saúde e ao sossego público os ruídos com níveis superiores aos considerados aceitáveis pela norma NBR ; Considerando que, de acordo com a Constituição Federal de 1988, embora a norma seja Federal, Estados e Municípios podem estabelecer regras próprias sobre controle de poluição ambiental (incluindo a sonora) e proteção ao meio ambiente, desde que não ultrapassem os limites das normas federais, conforme estabelece o Art. 24, itens VI, XII, 1º e 2º da Constituição Federal; Considerando que esta mesma Constituição Federal, em seu Art. 30, itens I e II, estabelece que os municípios podem legislar sobre assuntos de interesse local e suplementar a legislação federal e a estadual no que couber, atentando sempre para a prevalência da norma mais restritiva; Página 1 de 5

2 Nosso propósito é que a Lei Municipal nº 4.855, também conhecida como Lei do Silêncio, possa se adequar aos normativos federal e estadual, sob pena de ser considerada inconstitucional por afrontar diretamente dispositivos de nossa Lei Maior, a Constituição Federal de Lembramos também que a não adequação da lei e sua não observância podem suscitar ações do Ministério Público, que em sua Súmula 14 estabeleceu o seguinte: Em caso de poluição sonora praticada em detrimento de número indeterminado de moradores de uma região da cidade, mais do que meros interesses individuais, há no caso interesses difusos a zelar, em virtude da indeterminação dos titulares e da indivisibilidade do bem jurídico protegido. Fundamento Se os ruídos urbanos importam lesões que não são restritas ao direito de vizinhança, mas atingem a qualidade de vida dos moradores da região ou de toda a coletividade, o Ministério Público estará legitimado à ação civil pública (Pt. N /93). Assim, apresentamos abaixo nossas propostas de alteração da lei: 1. Horário de funcionamento dos bares, boates e similares Lei atual a lei atual é simplista demais neste item. Em seu Art. 1º ela estabelece que estabelecimentos comerciais poderão funcionar entre 5:01 hs e 24:00 hs desde que respeitem o limite de 80 db, e das 24:01 hs às 5:00 hs desde que tenham isolamento acústico e respeitem o limite de 60 db. A lei infelizmente não prevê um horário diferenciado para as vésperas de dias úteis, o que permite que bares e boates possam funcionar livremente durante a semana e prejudicar o sono daqueles que precisam levantar cedo para ir trabalhar; Nossa Proposta a exemplo da legislação de outros municípios e para se adequar às normas do Conselho Nacional de Meio-Ambiente e da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a nossa legislação deveria adotar horários para adequar melhor o funcionamento dos estabelecimentos comerciais de forma a incomodar o mínimo possível o sossego dos moradores. Para tal se propõe os seguintes horários, que deverão ter limites de emissão de ruídos diferenciados: Horário diurno, compreendido entre 08:01 e 22:00 horas horário permitido para o funcionamento de todos os estabelecimentos comerciais; Horário noturno, compreendido entre 22:01 e 08:00 horas horário onde estabelecimentos comerciais que possuem música ao vivo ou eletromecânica seriam autorizados a funcionar, desde que possuam isolamento acústico de acordo com a norma ABNT NBR Tratamento acústico em recintos fechados; Página 2 de 5

3 2. Isolamento acústico Lei Atual também em seu Art. 1º, a lei atual estabelece que só poderão funcionar após as 24:00 hs os estabelecimentos dotados de isolamento acústico. No entanto, a lei não especifica como deve ser este isolamento, o que faz com que comerciantes usem materiais não apropriados como cortiça e isopor para dizer que estão de acordo com a lei; Nossa Proposta os estabelecimentos comerciais que queiram fazer uso de música ao vivo ou eletromecânica devem possuir isolamento acústico de acordo com a norma ABNT NBR Tratamento acústico em recintos fechados. Tais estabelecimentos devem também possuir um Laudo de Impacto de Vizinhança, que deve ser elaborado a partir de entrevistas com os moradores do entorno e estar de acordo com o Estatuto das Cidades (Lei Federal /2001); 3. Métodos de medição e avaliação Lei Atual apesar da lei especificar em seu Art. 6º que o método utilizado para medição e avaliação são os determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o que se vê na prática é bem diferente. Em primeiro lugar a lei não especifica qual norma ABNT deve ser seguida. Os fiscais ao realizarem a medição de nível de ruído não aplicam os procedimentos estabelecidos na norma NBR 10151, e os mesmos desconhecessem totalmente a existência de tais normas. Outra prática comum aos fiscais é que eles nunca fazem o Relatório Técnico de Inspeção, conforme determina a lei em seu Art. 5º; Nossa Proposta os fiscais devem receber treinamento adequado e usar os procedimentos contidos nas normas ABNT NBR Acústica Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade Procedimento, e NBR Níveis de ruído para conforto acústico. Devem também fazer o Relatório Técnico de Inspeção como manda a NBR 10151; Página 3 de 5

4 4. Limites diferentes de níveis de ruído para diferentes zonas de uso Lei Atual a lei atual não especifica níveis permissíveis de ruídos de acordo com o zoneamento de áreas da cidade. Os limites de 60 db e 80 db são igualmente válidos tanto para zonas estritamente comercias quanto para zonas comercias e industriais; Nossa Proposta os limites de ruído em decibels para ambientes externos devem obedecer aos limites impostos pela norma NBR 10151: TIPO DE ÁREAS DIURNO NOTURNO Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recreacional Área predominantemente industrial Tabela 1 Nível de critério de avaliação NCA para ambientes externos, em db(a) Para ambientes internos, como residências e apartamentos, os limites da tabela anterior devem ser corrigidos em -10 db com janela aberta e -15 db com janela fechada, conforme a norma NBR 10151; 5. Limite real de propriedade Lei Atual a lei define, em seu Art. 2º, item XIV, que o limite real da propriedade é um plano imaginário que separa a propriedade real de uma pessoa física ou jurídica de outra propriedade real. E em seu Art. 6º, 2º, estabelece que a medição deva ser realizada de 3 a 4 metros de qualquer ponto da divisa física. O que ocorre é que no caso de edifícios de apartamentos que possuam casas noturnas no andar térreo, e que conseqüentemente se encontram no mesmo terreno, não podem ser objeto de aplicação da lei, pois a mesma só prevê os casos em que a propriedade do reclamante seja distinta da propriedade onde se encontra a fonte do ruído; Nossa Proposta que as medições sigam a norma NBR 10151, ou seja, que no exterior da habitação do reclamante, as medições devem ser efetuadas em pontos afastados aproximadamente 1,2 m do piso e pelo menos 2 m de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes etc. E para evitar problemas de direito de vizinhança, que seja proibida a instalação de estabelecimentos comerciais que façam uso de música ao vivo Página 4 de 5

5 ou eletromecânica em edifícios residenciais, a menos que seja estritamente autorizado pelos moradores e adotado em convenção de condomínio, devidamente registrada em cartório; 6. Fiscalização Lei Atual a presença de fiscais só é verificada às sextas, sábados, domingos e vésperas de feriados. No entanto, há vários estabelecimentos comerciais que promovem shows no meio de semana, e nesses dias, mesmo solicitando antecipadamente a presença de fiscais, os mesmos não são destacados para efetuar a fiscalização preventiva; Nossa Proposta a fiscalização deverá ser feita por fiscais ou por agentes da Guarda Civil Municipal, que sempre deverão emitir o Relatório Técnico de Inspeção. A fiscalização deverá estar disponível tanto no meio de semana quanto nos finais de semana. Concluímos então que para que a lei possa ser respeitada e o poder público tenha condições de aplicá-la corretamente, é necessário adequá-la às normas federal e estadual vigentes e fazer com que ela não tenha brechas. Por ter sido mal elaborada, nossa lei estabelece níveis superiores aos determinados em lei federal, o que faz com que ela seja inconstitucional. De forma a amenizar o problema, é que sugerimos então estas alterações na atual Lei do Silêncio : Assim, entregamos em vossas mãos nossas reivindicações e nosso apelo para que a Lei Municipal 4.855/2005, mais conhecida como Lei do Silêncio, seja alterada de forma a se adequar aos normativos federal e estadual. Somente uma lei justa e sua correta aplicação podem trazer de volta a paz e o sossego que por ora reivindicamos. Atenciosamente, COMISSÃO DE MORADORES DO CENTRO NOVO Em nome das mais de 80 (oitenta) famílias que vivem no Centro Novo Maiores informações no site: Página 5 de 5

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