ASPECTOS PRÁTICOS DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES 02 DE JUNHO DE 2016
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- Stefany Elisa Desconhecida Fialho
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1 ASPECTOS PRÁTICOS DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES 02 DE JUNHO DE 2016
2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO SONORO NO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES Eng. Nara Ione Medina Schimitt
3 Som Flutuações de pressão em torno da pressão ambiente nas freqüências de 20 Hz e 20kHz Som e Ruído são de mesma natureza física e dependendo da situação, um som pode ser designado como Ruído (Som incômodo, indesejável)
4 Som A ação perturbadora do som depende de: - Suas características como intensidade e duração; - A fonte causadora, que pode ser atrativa; - Sua qualidade, se grave ou agudo; - Sua mensagem, traduzindo uma informação; - Sua melodia, evocando emoções e recordações; - A sensibilidade auditiva das pessoas;
5 Som Decibel unidade de referência que se usa para valorar o nível de pressão sonora tal como o percebe o ouvido humano. O medidor de som expressa o nível de pressão sonora na unidade db(a) - Limites entre o limiar auditivo e o limiar da dor 0 db(a) e 130 db(a).
6 Ruído Qualquer som que cause ou tenda a causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos psicológicos e/ou fisiológicos negativos em seres humanos. Excesso de Ruído é uma grande alteração da qualidade do ambiente, chamada por isso mesmo de Poluição Sonora.
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10 Efeitos da Exposição ao Ruído - Dificuldade de compreender a fala; - Zumbido; - Intolerância a sons intensos; - Alterações do sono, hormonais, cardiovasculares e neurológicas; - Diminuição da concentração e do rendimento no trabalho e atividades intelectuais; - Ansiedade, cansaço, irritabilidade, dores de cabeça, depressão, isolamento. Atualmente o Ruído é uma das perturbações que mais afetam os seres vivos, tanto de dia quanto de noite, e tanto no exterior quanto no interior das residências e locais públicos.
11 FONTES DE RUÍDO URBANO Comércio e os serviços, em espaços sem proteção acústica, muitas vezes com altos níveis de ruído e até como propaganda; Aparelhos de som nas atividades de bares, entretenimento, academias, templos religiosos e lojas de discos, que irradiam por toda vizinhança.
12 FONTES DE RUÍDO URBANO Obras, a construção de prédios e a abertura e recuperação de vias e outros espaços públicos, com bateestacas, marteletes, até serras de vários tipos; Máquinas e equipamentos de maneira geral, usadas nas atividades mais diversas, como torres de refrigeração, compressores, alarmes;
13 FONTES DE RUÍDO URBANO Indústrias, com ruídos internos e externos, sirenes, compressores, maquinário; Sobrevôo de aeronaves habitadas. em áreas Trânsito de veículos, com os ruídos dos motores, escapamentos, buzinas, sirenes, equipamentos de amplificação e até o atrito com a pavimentação; (Código de Trânsito Brasileiro, Lei 9503/97, Resolução 204/06 )
14 A malha viária de Porto Alegre apresenta níveis de pressão sonora que são preocupantes: - Valores entre 75 db(a) e 80 db(a), principalmente nos horários de pico do tráfego nas vias, níveis acima do aceitável pela ABNT NBR 10151(2000). (SMAM, 2014)
15 PREVENÇÃO E CORREÇÃO PREVENÇÃO: emissão de parecer técnico sobre solicitações de aprovação para construção ou licenciamento ambiental de atividades comerciais e prestadoras de serviço e industriais que apresentem potencialidade poluidora; CORREÇÃO : planos e medidas de redução de ruídos oriundos de atividades fixas, fiscalizando a execução em colaboração com os demais órgãos responsáveis ( SMIC, SMURB, PGM, MP...)
16 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Lei nº 434/99: Plano Diretor Urbanístico e Ambiental de Porto Alegre (PDDUA); Lei nº 8.267/98, alterada pela Lei nº /08: Dispõe sobre o licenciamento ambiental em Porto Alegre; Lei Complementar nº 12/75: Institui Posturas para o Município; Lei Complementar n 65/81: Dispõe sobre prevenção e controle da poluição do meio ambiente no Município de Porto Alegre; Decreto Municipal 8.185/83 que regulamenta a LC 65/81: Dispõe sobre os níveis de emissão e imissão sonora; Lei Complementar 711/13: Níveis máximos de ruído permitidos em áreas destinadas à indústrias; Decreto Municipal nº /14: Dispõe sobre Entretenimento Noturno.
17 NORMAS E RESOLUÇÕES Norma ABNT - NBR Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade Procedimento; Norma ABNT - NBR Níveis de ruído para conforto acústico; Resolução CONAMA nº 001 de 23 de janeiro de 1986 Critérios básicos e diretrizes gerais para uso e implementação da avaliação de impacto ambiental...; Resolução CONAMA nº 001 de 08 de março de 1990 Estabelece critérios e padrões para emissões de ruído em atividades...; Resolução COMAM nº 01/2016 Define atividades e empreendimentos isentos de licenciamento ambiental no âmbito da SMAM de Porto Alegre; Resolução COMAM nº 02/2016 Define o porte e o grau de poluição das atividades de Clube Recreativo e Esportivo, Casa noturna, Redes Subterrâneas, Remediação e Áreas contaminadas, Centro de desmanche e Oficinas mecânica com ou sem chapeação e pintura.
18 Procedimentos - Análise técnica referente ao impacto sonoro de empreendimentos nas diferentes etapas de tramitação de processos administrativos dentro da PMPA com a imposição de limitações de projeto, implantação e operação, fiscalização para o cumprimento de normas ambientais e atendimento das demandas da população. - Processos administrativos: comissões, aprovação de projeto, licença prévia (LP), licença de instalação (LI), licença de operação (LO), declaração de isenção (DI), denúncia, pedido de providência, autorizações, requisições de informações comunitárias (RIC), acompanhamento e ação fiscal.
19 LICENCIAMENTO AMBIENTAL ATIVIDADES - Comércio de Alimentos - Hipermercados/Supermercados - Complexos Científicos e Tecnológicos - Entretenimento Noturno - Shoppings Centers - Hospitais/Clínicas Médicas - Oficinas Mecânicas - Estádios - Indústrias - Loteamentos, condomínios - Redes de Infraestrutura
20 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE 1. Verificar a situação do imóvel quanto às diretrizes urbanísticas do Plano Diretor Municipal e a regularização da edificação quanto a prevenção contra incêndio (APPCI) e Código de Edificações para a atividade requerida; 2. Evitar áreas estritamente residenciais; 3. Durante a instalação, atentar para os horários de construção civil: 7h às 19h, exceto domingos e feriados; 4. Implantar equipamentos menos ruidosos e sistema de amplificação sonora compatível com a edificação; 5. Projetar e implantar tratamento acústico, com acompanhamento técnico especializado, visando a prevenção de conflitos e o conforto interno ;
21 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE 6. Atividade de Entretenimento Noturno: providenciar Laudo de Medições e ART/RRT, para comprovar o atendimento aos limites sonoros recomendados na legislação em vigor; 7. Adotar horários em conformidade com as características do entorno, limitando o horário de funcionamento; 8. Evitar utilizar áreas abertas para uso de equipamentos de sonorização e de permanência de pessoas; 9. Prever e regrar estacionamento de veículos; 10. Política de Boa vizinhança.
22 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL EIA/RIMA : atividades e empreendimentos arrolados no artigo 2º da Resolução Conama n.º 001/86, com investigações nos meios físico, biótico e antrópico, conforme Leis nº 8.267/98 e nº /08; RIA/DS : estudos simplificados de atividades e empreendimentos com procedimentos de investigação nos meios físico, biótico e antrópico, ou em apenas um deles. TERMOS DE REFERÊNCIA (TR): diretrizes para estudos meios físico ( aspectos geológico, geotécnicos, hidrogeológicos e sonoros), biológico (fauna e flora ) e antrópico (sócio-econômico, paisagem urbana, tráfego, infra-estrutura, arqueologia e outros a critério dos órgãos envolvidos na avaliação do Estudo de Viabilidade Urbanístico (EVU) do empreendimento.
23 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EIA/RIMA 1. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ASPECTO SONORO 1.1. Descrição dos níveis de ruído de fundo (RF) coletados em pontos definidos na área de influência direta do empreendimento determinado por medições de níveis equivalentes de pressão sonora (LAeq) para os períodos diurno e noturno, em db(a) Caracterização e identificação dos equipamentos e dos procedimentos operacionais que possam configurar incomodidade sonora à comunidade Efetuar levantamento das características das edificações e da população a ser atingida pelo ruído gerado pelo empreendimento.
24 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EIA/RIMA 2. IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS IMPACTOS ASPECTO SONORO 2.1. Descrição das alterações dos níveis de ruído na área de influência direta do empreendimento, nos períodos diurno e noturno. A análise dos resultados deverá explanar objetivamente os efeitos gerados na comunidade vizinha, com base na legislação municipal (Decreto Municipal nº 8.185/83) e normas da ABNT (NBR e NBR 10152), considerando o impacto sonoro identificado e as respectivas fontes geradoras, equipamentos e atividades previstas no empreendimento. Com base nesta análise do impacto sonoro, deverão ser propostas medidas mitigadoras internas e externas, que devem compreender desde intervenções para adequação acústica dos espaços e dos equipamentos ruidosos, até a implantação de medidas operacionais e a limitação de horários para as atividades que compreenderão o empreendimento.
25 TERMO DE REFERÊNCIA PARA EIA/RIMA 3. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO 3.1. Apresentação das proposta de programa de acompanhamento da evolução do impacto sonoro causado pelo empreendimento, considerando as fases de planejamento, implantação e operação, nas áreas de influência direta e indireta do empreendimento. Incluir a indicação e justificativa de: a) Parâmetros e método selecionados para a identificação de impactos sobre cada um dos fatores considerados. b) Método de coleta de dados, incluindo seu dimensionamento e distribuição espacial. c) Indicação e justificativa dos métodos a serem empregados no processo de levantamento das informações, visando retratar o quadro da evolução dos impactos causados pelo empreendimento.
26 EXEMPLO DE MEDIDAS MINIMIZADORAS ESTUDO AMBIENTAL DE HIPERMERCADO Durante a implantação - Restrição dos horários das obras; - Máquinas e equipamentos com ruído controlado; - Sinalização e esclarecimentos à população; - Instalação de barreira acústica; - Isolamento acústico de sistemas de refrigeração e de geração de energia (enclausuramento); - Tratamento acústico dos espaços fechados; - Redirecionamento da saída da exaustão; - Sinalização dos acessos; - Proteção das ruas vizinhas (barreira acústica/vegetação).
27 MEDIDAS MITIGADORAS ESTUDO AMBIENTAL DE HIPERMERCADO Na Etapa de Operação - Área de carga e descarga de mercadorias fechada e procedimentos com motores dos veículos desligados; - Restrição de horários de abastecimento; - Respeito aos limites de horários estabelecidos; - Evitar eventos ruidosos nas áreas externas; - Ajustes de projetos acústicos; - Implantação de Plano de Monitoramento das Emissões Sonoras na etapa de licenciamento de operação, com entrega de relatórios periódicos, para verificação do atendimento aos limites do Decreto Municipal nº 8.185/83. Condições e restrições incorporadas nas Licenças Ambientais (LP, LI, LO)
28 Procedimentos - Na etapa de licenciamento de Operação: realização de vistoria para verificar condições de funcionamento da atividade e características do entorno; - Solicitação de informações complementares (ex.: Laudos Técnicos, Plano de Monitoramento das Emissões Sonoras); - Inserção de condições e restrições na Licença de Operação (LO) e solicitação de documentos comprobatórios para renovação desta Licença.
29 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DECRETO MUNICIPAL Nº 8.185/83 RF+ RA RF + 5 db(a) RF+RA - Ruído durante operação da Atividade - som emitido durante o funcionamento da atividade em teste ( supostamente reclamada); RF - Ruído de Fundo local (RF): qualquer som emitido durante as medições, que não aquele objeto da avaliação; Níveis sonoros medidos em Leq e db(a) na propriedade da parte reclamante OBS: Em áreas industriais: aplicação da LC 711/13 - Metodologia de avaliação conforme a NBR :2000 da ABNT: Avaliação do Ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade.
30 CONTROLE DE ATIVIDADES Casas Noturnas 9% 6% Academias/Quadras Esportes Indústrias 10% 49% Casa de Religião/igreja Marcenaria/Serralheria 2% Gráfica/Serigrafia Clínica Veterinária/Pet Shop 6% 3% 0% 5% 1% 5% Comércio Geral Construção Civil Central de Refrigeração Oficina/Lavagens 4% Outros
31 PROCEDIMENTOS DE AÇÃO FISCAL 1º) Notificação para apresentar solução para minimizar o ruído; Prazo inicial: 30 dias; 2º) Apresentação da Proposta ( Projeto Acústico e ART ou RRT) pelo responsável pela atividade e prazo de implantação; 3º) Após instalação das medidas/obras de contenção sonora propostas, realização de novas medições. Em caso de não ter sido solucionado, notificação para apresentar medidas complementares; 4º) Auto de Infração ( licença ambiental): defesa administrativa em 30 dias. Penalidades previstas: advertência, multa, interdição parcial ou total da fonte emissora; 5º) Ação conjunta com Ministério Público, visando assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
32 RECOMENDAÇÕES SOBRE ACÚSTICA É fundamental que se pense na Acústica logo no início do projeto, atendo-se à problemática do som e a sua incidência nas diferentes partes, para que o resultado seja mais coerente e econômico. A intervenção acústica depois de realizada a construção, além de não permitir soluções tão eficazes como as que se obtêm no momento do projeto, encarece consideravelmente o orçamento das construções.
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34 CONDICIONAMENTO ACÚSTICO: Condicionar um ambiente significa submetê-lo a condições adequadas de audibilidade, de forma que os sons sejam bem ouvidos sem distorções ou defeitos, como o eco ou reverberações excessivas
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42 É preciso enfatizar, justificar e transmitir tanto a possibilidade quanto a necessidade de se reduzir o ruído das cidades, exercendo a cidadania, buscando um meio ambiente mais equilibrado, onde exista um respeito por parte dos seres humanos a todos os outros seres vivos.
43 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE CONTATOS: AV. CARLOS GOMES, BAIRRO TRÊS FIGUEIRAS - PORTO ALEGRE/RS ECCOPS/SUMAM/SMAM Fones: e naraione@smam.prefpoa.com.br site : OBRIGADA!!
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