Acústica em Reabilitação de Edifícios
|
|
- Lavínia Candal Borja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reabilitação 009- Parte 1 - Conceitos Básicos 1 Reabilitação 009- Acústica de edifícios / Áreas de Estudo 1 - Condicionamento acústico interior - Isolamento sonoro Sons aéreos Sons de percussão De fachada 3 - Tratamento de ruído e/ou Vibrações de equipamentos 4 - Propagação sonora para o exterior e/ou do exterior
2 Reabilitação 009- Conceitos Básicos Som Ruído ( O som que ninguém quer ). Depende do tipo de som. Depende das capacidades receptivas do ouvido humano Natureza do Som / Ruído -Ruído mecânico (vibrações) -Ruído de rolamento (pneu / piso ou roda / carris) -Ruído aéreo 3 Reabilitação 009- Efeitos do ruído no ser humano 4
3 Reabilitação 009- Impacte ambiental do ruído Uma das principais causas de reclamações sobre ambiente Origem das reclamações: - Falta de isolamento sonoro em edifícios de habitação; - Ruído de actividades industriais, comerciais e de serviços A nível mundial - Ruído de tráfego é maior fonte de ruído ambiental - Tráfego rodoviário (15% da população mundial exposta a mais de 65 db(a)) - Tráfego aéreo (0.5% da população mundial exposta a mais de 65 db(a)) Na Europa - 0% da população sujeita a níveis sonoros elevados com perturbação do sono - 40% da população habita em áreas onde os níveis sonoros causam incómodos em período diurno - Custos ambientais/sociais entre 0. % a % do PIB 5 Reabilitação 009- Som / Ruído - variação de pressão produzida por uma fonte sonora, transmitida por um meio de propagação e detectada pelo ouvido. Pa Som / Ruído P.atmosférica Silêncio Silêncio t Emissor (fonte) Meio de Transmissor Receptor Meio de transmissão Sólido Líquido Gasoso 6
4 Reabilitação 009- Transmissão sonora Período (T) / Comprimento de onda (λ) Velocidades de propagação do som Onda sonora harmónica Onda de pressão sonora P 0 +p max P 0 T c λ = f f=1/t P 0 -p max Tempo 7 Reabilitação 009- Frequência do som Funções no tempo Funções em frequência Tempo Frequência Frequência Tempo Frequência Sons de frequências distintas Frequência A variação de um qualquer sinal no tempo pode ser entendida como a sobreposição de sinais harmónicos com fase distinta 8
5 Reabilitação 009- Recepção de Sons Curvas de igual sensação sonora / Superfície de audição Limiar de dor Música Palavra Ouvido externo Timpano Ouvido interno Vibrações mecânicas transformadas em impulsos nervosos transmitidos ao cérebro Limiar de audição Com o aumento da frequência a sensibilidade auditiva aumenta A partir dos 4 KHz volta a diminuir 9 Reabilitação 009- Resposta do ouvido humano em função da amplitude do sinal Sensibilidade do ouvido Bandas de frequência Limites das bandas de frequência db Limites da oitava dos 15 Hz Limites dos 1/3 de oitava Hz 10
6 Reabilitação 009- Resposta do ouvido humano em função da frequência Gama audível em frequência 0 Hz a 0 KHz Diferença entre 15 Hz e 50 Hz equivalente a dif. entre 500 Hz e 1000 Hz O ouvido também não responde de forma linear com a variação da frequência Curvas isofónicas Curvas A, B e C seguem as isofónicas 40, 70 e Reabilitação 009- Resposta do ouvido humano a sinais de curta duração Pa Sinal real t Pa Sinal captado t Sinais sonoros de longa duração são interpretados pelo ouvido humano com intensidade semelhante à intensidade real do sinal Pa t Pa t Sinais de muito curta duração quase não são perceptíveis pelo ouvido humano e podem não permitir a activação do sistema de defesa do ouvido humano e, em vez de provocarem apenas diminuição da audição temporária, podem causar trauma auditivo Perdas auditivas provocadas pelo ruído 1
7 Reabilitação 009- Tipos de fontes de ruído (aéreo) Fontes Ideais - Fonte Pontual - Fonte Linear 5m 10dB(A) 50m 100m 114dB(A) -Fonte Plana 108dB(A) - 6 db / xd - 3 db / xd 13 Reabilitação 009- ABSORÇÃO DO SOM EM MEIO GASOSO Amortecimento do som - Amortecimento de propagação - não representa uma perda de energia, mas uma diminuição da densidade de ondas acústicas devido ao aumento da superfície das frentes de onda. Por exemplo, se a fonte emissora for pontual, a superfície das frentes de onda, a uma determinada distância à fonte, sofre um aumento que é proporcional ao quadrado dessa distância, provocando um amortecimento de 6 db sempre que se duplica a distância à fonte. - Amortecimento clássico - Resulta da viscosidade do meio de propagação, ao atrito que o meio oferece às suas próprias vibrações e que faz dissipar a energia sonora sob a forma de calor. Em geral, este é o tipo de amortecimento que permite, através de tratamentos acústicos, melhorar o processo de absorção do som. - Amortecimento molecular - por vezes, fenómenos de relaxação molecular criam amortecimentos maiores do que aqueles que o amortecimento clássico faria prever. 14
8 Reabilitação 009- Dissipação de energia sonora devido ao atrito do ar distância [m] Atenuação [db(a)] Atenuação / Km 15 Hz 0.4 db 50 Hz 1.3 db 500 Hz.7 db 1000 Hz 4.7 db 000 Hz 9.9 db 4000 Hz 30 db Influência do vento Vento Zona de sombra S Influência da variação da temperatura Diminuição da temperatura em altura Aumento da temperatura em altura S S 15 Reabilitação 009- Principais grandezas utilizadas em acústica - Pressão sonora (p) / Nível de pressão sonora Lp = 0.Log(p/E-5) - Potência sonora (W) / Nível de potência sonora Lw = 10.Log(W/1E-1) - Intensidade sonora (I) / Nível de intensidade sonora LI = 10.Log(I/1E-1) Relações: P max - Pressão sonora efectiva P P max ef = P max - fonte pontual / espaço aberto W I = 4πr - fonte pontual / espaços fechados Campo directo + Campo reflectido D. W 4W (1 α) I I = 1 = S α 4 π r 16
9 Reabilitação 009- Adição de Níveis Sonoros fontes iguais Lp+3dB Lp α ~ 0 α ~ 1 L1 L R1 A1=50% da área Se L1=L => L1+L=L1+3dB Se L1>L+10 => L1+L L1dB Rtotal R1+3dB R>R1+10dB A1=50% da área n fontes I 1 = I 0 10 L 1 10 ; I = I 0 10 L 10 ;...; In = I 0 10 L n 10 n L t = 10Log 10 i =1 L i Reabilitação 009- Subtracção de Níveis Sonoros L n+s 10 I n +s = I 0 10 pelo que L s = 10Log 10 ; In = I 0 10 L n+s L n 10 L n 10? Nível de ruído provocado por "s" Ln+s o nível de ruído global - provocado por "n+s" fontes Ln o nível de ruído parcial, resultante de "n" fontes. 18
10 Reabilitação 009- Exemplo c/ a soma de níveis sonoros: ( Li 10) = 10log( 10 ) L Aeq Sala de máquinas com 4 máquinas, cada uma com os seguintes níveis: Nº da máquina L [db(a)] ( 68 10) ( 10) ( 10) ( 10) ( ) 77.4dB( A) L Aeq = 10log 10 = Exemplo subtracção de níveis sonoros: Numa medição com 10 máquinas em funcionamento obteve-se, na medição, um valor de LAeq de 90 db(a). Com a máquina aparentemente mais ruidosa desligada, obteve-se LAeq próximo de 87 db(a). Qual a contribuição da máquina que foi desligada? ( 90 10) ( 87 10) LAeq ( máq. desligada) = 10log( ) = 87dB( A) 19 Reabilitação 009- Parâmetros mais utilizados em acústica na caracterização de níveis sonoros - Nível sonoro contínuo equivalente Leq (em db) e LAeq (em db(a)) - Parâmetros estatísticos Ln L A10, L A50, L A95, etc. - Dose de Ruído D=100% LAeq(8h. Trabalho)=85dB(A) 1 = n ( Li Leq 10Log 10 n 1 /10) L db Ln T1 T T3 Leq = 10Log ( Li /10) ( 10 ) <=> T1 + T + T3 = n * T /100% T t 0
11 Reabilitação 009- Nível de ruído equivalente (Leq) No tempo L eq 1 ( L ) i 10 = 10log t.10 T Nº da leitura L (db) L eq = 10Log 1 10( 10(6.8) + 10 (7.) + 10 (7.4) + 10 (6.9) + 10 (7.) + 10 (7.0) (7.0) + 10 (7.1) + 10 (7.5) + 10 (7.4) + 10 )] (7.3) L eq = 7.3dB 1 Reabilitação 009- Nível de ruído equivalente (Leq) Em frequência ( ) L eq = 10Log 10 (L i /10) Ex. Espectro de níveis sonoros (em db) versos frequência (em Hz): f (Hz) L (db) Valor global do nível sonoro equivalente global, Leq, em db: L eq = 10Log( 10 (6.8) + 10 (6.5) + 10 (6.3) + 10 (6.7) + 10 (5.9) + 10 (5.5) ) L eq = 7.5dB
12 Reabilitação 009- Dose de Ruído (%) A dose de ruído parcial, Dk, de cada tarefa "k" para um tempo de exposição "Tk" e 100% Dose = ( 85 L Ep. d ) 3 LEX. 8h = LAeq( Tk) + 10Log( Tk /8) L EX,8h - nível de ruído equivalente diário (em 8 horas/dia); LAeq(Tk) - LAeq para o tempo de duração da tarefa Tk;? Ex. Durante as 8 horas de trabalho um operário está exposto aos seguintes níveis sonoros LAeq(Tk): - 8 db(a) durante hora; - 87 db(a) durante 4 horas; - 84 db(a) durante 1 horas; - 90 db(a) durante 1 horas; L 1 = 10log ( ) + 10log 86.5dB( ) EX, 8h = A Dose = ( ) = 141% % 8 Dec. Lei 18/006: D=100% LAeq(8h. Trabalho)=85dB(A) 3 Reabilitação 009- Tipos de Ruído (no tempo) Ruído contínuo (estacionário) Ruído intermitente (patamares) Níveis sonoros [db] Níveis sonoros [db] T t (s) TA1 TB1 TA TB1 TA3 t (s) Ruído impulsivo Ruído Flutuante Níveis sonoros [db] Níveis sonoros [db] T t (s) T t (s) 4
13 Leq e LAeq Reabilitação 009- Tipos de Ruído (em frequência) Ruído tonal (80Hz) Ruído de baixa frequência Símbolos dos níveis sonoros 5 Reabilitação 009- Principais Tipos de Ruídos/Fontes frequentemente objecto de reclamação Bares e discotecas habitualmente associados a níveis elevados e forte componente em baixas frequências Em db(a) Em db Interior Discoteca Espectáculos ao ar livre (concertos onde a forte componente em baixas frequências é ainda mais evidente a grandes distâncias) Actividades comerciais e industriais Máquinas e equipamentos Tráfego rodoviário e ferroviário db(a) Tráfego aéreo 80 db(a) Tráfego Aéreo Ruído de Tráfego Urbano C. C. Ref erência Ruído Rosa Ruído em Discoteca (longe da pista) Bandas de 1/3 de oit. 6
14 Reabilitação 009- Ruído de tráfego rodoviário Fonte de ruído: - Fontes mecânicas: Essencialmente as vibrações do motor e da panela de escape que se transmitem às diferentes partes da estrutura do veículo e irradiam ondas acústicas. - Fontes hidrodinâmicas: São as variações do ar aspirado ao nível da admissão ou expulso ao nível do escape. São também os ruídos do ventilador e a grandes velocidades o ruído do fluxo de ar (descolamento de lâminas de ar) sobre as grelhas e saliências da carroçaria. Estes barulhos variam muito com o desenho do veículo e a velocidade. - O ruído do contacto dos pneunáticos com a via: Dependem da natureza do contacto e em particular do relevo da via e dos pneumáticos. Espectros médios emitidos (Ligeiros / Pesados) 7 Reabilitação 009- Ruído de tráfego aéreo Exemplo da variação do nível de ruído de um avião, no solo durante um sobrevoo Directividade 8
15 Reabilitação 009- Ruído de tráfego ferroviário Fontes de ruído: - ruído motriz - ruído de rodagem - ruído aerodinâmico -ruídos acidentais em especial de travagem - As máquinas com motor a Diesel são geralmente as que maiores potências acústicas emitem, em especial em baixas frequências. O valor de LAeq a 30 m da via, durante a passagem do comboio, pode situar-se entre 85 e 95 db(a). - As máquinas eléctricas apresentam ainda uma fonte de ruído suplementar, originada pelo magnetostrição, mas este é mascarado pelo ruído de rodagem. -As locomotivas eléctricas originam geralmente níveis de ruído cerca de 10 db(a) abaixo dos originados pelas locomotivas Diesel. - Os efeitos acumulados da qualidade do carril, da roda e da suspensão podem conduzir a desvios de níveis sonoros de cerca de 15 db para comboios a circular à mesma velocidade. - O ruído aerodinâmico, desprezável nas velocidades clássicas, pode tornar-se preponderante a grandes velocidades (mais de 40 km/h). - A travagem pode provocar ruído particularmente elevado. Trata-se de uma ressonância da roda ou do disco de travagem. O amortecimento da roda tem uma grande importância. 9 Reabilitação 009- Ruído de tráfego ferroviário 30
16 Reabilitação 009- Vibração do solo Certas fontes ao mesmo tempo que irradiam energia sonora podem excitar o solo que as suporta, o qual por sua vez vibra e pode transmitir as vibrações a edifícios próximos, criando incómodo para os seus habitantes e as suas actividades. As principais fontes que introduzem vibrações no solo são o tráfego rodoviário e ferroviário, máquinas de obras, e certas instalações industriais. Como outras fontes de vibrações pode referir-se os tiros nas minas, explosões e sismos que dependem da sísmica e conduzem a problemas diferentes. Velocidade vertical máxima do solo em mm/s 0 a a Efeito sobre o homem Imperceptível Limite de percepção Vibrações bem perceptíveis Nível a partir do qual uma vibração contínua provoca desconforto Vibrações desagradáveis aos habitantes dos edifícios Vibrações muito desagradáveis e inaceitáveis em certas condições Efeito sobre os edifícios Sem efeito Sem efeito Nível máximo a recomendar para monumentos ou ruínas Não existe risco de dano para os edifícios normais Limite de danos para um edifício com acabamentos em gesso Grande probabilidade de danos tais como a fissuração do gesso. Limite para danos mais importantes 31
INTRODUÇÃO À ACÚSTICA
INTRODUÇÃO À ACÚSTICA 1. Introdução As sociedades industriais com o seu desenvolvimento tecnológico têm contribuído para o aumento dos níveis de ruído, sendo um dos principais factores de risco para a
Leia maisObjectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído
Ruído Objectivos Classificação dos Sons Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído O som como uma Onda O som propaga-se com um movimento ondulatório, no qual as cristas das ondas são substituídas por compressões
Leia maisAcústica em Reabilitação de Edifícios
eabilitação 2009- Parte 6 - Propagação Sonora no Exterior (uído de Tráfego odoviário) 1 eabilitação 2009- Propagação sonora no exterior Origens: Tráfego odoviário (fonte exterior) Tráfego Ferroviário (fonte
Leia maisAvaliação do Ruído SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano
SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora P L = 10log 10 p P amplitude das flutuações de pressão p pressão de referência = 0 µpa (menor som audível)
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 12
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 12 AUDIÇÃO HUMANA A função do ouvido é captar e converter ondas de pressão em sinais elétricos que são transmitidos ao cérebro para produzir
Leia mais21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal
24/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.2 - O som uma onda mecânica longitudinal. - Produção e propagação de um sinal sonoro. - Som como onda mecânica. - Propagação de um som harmónico. - Propriedades
Leia maisREQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS
REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS MODELOS DE PREVISÃO Albano Neves e Sousa 22 de Maio de 2009 ÍNDICE QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS FECHADOS Tempo de reverberação: EN 12354-6:2003 ISOLAMENTO SONORO Ruído
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 2 DESCRIÇÃO A sociedade moderna tem multiplicado as fontes de ruído e aumentado o seu nível de pressão sonora. O ruído é uma
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisCapítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental
48 Capítulo 6 O Ruído Ambiental Os altos níveis de ruído urbano têm se transformado, nas últimas décadas, em uma das formas de poluição que mais tem preocupado os urbanistas e arquitetos. Os valores registrados
Leia maisIntrodução ao Ruído. Vibrações e Ruído (10375) 2014 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Introdução ao Ruído Vibrações e Ruído (10375) 2014 Tópicos Som. Pressão Sonora e Potência Sonora. Níveis Sonoros. 2 1. Som O som pode ser definido como uma manifestação positiva resultante da variação
Leia maisPerda Auditiva Induzida Pelo Ruído
Anatomia do Ouvido O ouvido consiste em três partes básicas o ouvido externo, o ouvido médio, e ouvido interno. Perda da audição, por lesão do ouvido interno, provocada pela exposição ao ruído ou à vibração
Leia maisO RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO
ARTIGO O RUÍDO LABORAL E A SUA PREVENÇÃO Humberto J. P. Guerreiro Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO O ruído é um dos agentes físicos que gera mais incomodidade. É responsável por conflitos entre pessoas e
Leia maisFreqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).
Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam
Leia maisCAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.
FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância
Leia maisPOLUIÇÃO SONORA. Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS
Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Som é qualquer variação de pressão que o ouvido pode detectar. Quando uma fonte sonora, como um diapasão, vibra, provoca variações de pressão no ar ambiente,, que
Leia maisFonte: Ruído e a Cidade Instituto do Ambiente
Ruído Como se define Define-se ruído, como sendo um som sem interesse ou desagradável para o auditor. O ruído (som) pode ser mais ou menos intenso, composto por uma só tonalidade ou composto por várias
Leia maisRuído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som
1) Introdução A movimentação mecânica de cargas pode ser definida como o conjunto de ações, de materiais e de meios que permitem, de um modo planeado e seguro, movimentar cargas de um determinado local
Leia maisn 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que
QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente
Leia maisRuído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008
Ruído Acção de Formação Associação de Municípios do Oeste Outubro de 2008 Objectivos Impacte do Ruído no Ser Humano; Introdução à Acústica; Quantificação do Ruído; Legislação Aplicável (D.L. n.º 9/2007
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA
Leia maisMatriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos
Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para
Leia maisAcústica. Fundamentos de Acústica. receptor. de transmissão
Fundamentos de Acústica Fonte Sonora trajetória de transmissão receptor Som: Qualquer variação de pressão que o ouvido possa detectar. Ruído: Som desagradável ou indesejável. Redução do Ruído: eliminá-lo
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia mais3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.
Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisProteção Auditiva. Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se!
Proteção Auditiva Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se! Conhecendo o Risco O SOM O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida
Leia maisDECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO
DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO Diz-se que a capacidade auditiva deficiente não pode ser curada nem corrigida devido ao fato de que a perda da audição produzida pelo ruído é sempre permanente. O ouvido humano
Leia maisAntenas e Propagação. Artur Andrade Moura. amoura@fe.up.pt
1 Antenas e Propagação Artur Andrade Moura amoura@fe.up.pt 2 Parâmetros fundamentais das antenas Permitem caracterizar o desempenho, sobre vários aspectos, das antenas Apresentam-se definições e utilização
Leia maisMatéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02
Página1 Nível de Pressão Sonora Decibel Como o ouvido humano pode detectar uma gama muito grande de pressão sonora, que vai de 20 μ Pa até 200 Pa (Pa = Pascal), seria totalmente inviável a construção de
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CIRO BEDUSCHI DOMINGOS CRISTHOPHER WEISS LUCAS SCHWARZ WOLF GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE
Leia maisUm especialista em manutenção preditiva
Análise de vibrações A UU L AL A Um especialista em manutenção preditiva foi chamado para monitorar uma máquina em uma empresa. Ele colocou sensores em pontos estratégicos da máquina e coletou, em um registrador,
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia maisEXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV
EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL Modelo TCV VENTILADORES CENTRÍFUGOS DUPLA ASPIRAÇÃO Aspectos Gerais Os exaustores centrífugos modelo TCV, especificamente
Leia maisANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA
ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA SÉRGIO TAKAHASHI 1 Resumo: O ser humano se for submetido a níveis de ruído acima do tolerável, pode induzir a PAIR (perda auditiva induzida
Leia maisSOM. Ruído. Frequência. Ruído. Amplitude da vibração. Ruído. Isabel Lopes Nunes FCT/UNL. Som - produz vibrações (ondas) que entram no ouvido interno
SOM Isabel Lopes Nunes FCT/UNL toda a vibração mecânica que se propaga num meio elástico (ar, metais, líquidos ), desde que as frequências que a compõem se encontrem dentro de uma determinada faixa audível
Leia maisCurso. RUÍDO, VIBRAÇÕES E ILUMINAÇÃO NOS LOCAIS DE TRABALHO Manual do Formando. Ruído nos Locais de Trabalho
Ruído; Vibrações; Iluminação nos Locais de Trabalho Ruído nos Locais de Trabalho Manual do Formando Curso 2 RUÍDO, VIBRAÇÕES E ILUMINAÇÃO NOS LOCAIS DE TRABALHO Manual do Formando Ruído nos Locais de Trabalho
Leia maisBRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisAcústica em Reabilitação de Edifícios
Parte 4-1 Transmissão de vibrações Transmissão em elementos simples => Fraco isolamento Soluções correctivas Material separador flexivel Duplicação do elemento e criação de caixa de ar Separação com material
Leia maisASPECTOS PRÁTICOS DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES 02 DE JUNHO DE 2016
ASPECTOS PRÁTICOS DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES 02 DE JUNHO DE 2016 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE AVALIAÇÃO DO IMPACTO SONORO NO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES
Leia maisPrincipais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisCONTROLE DE RUÍDO. Samir N. Y. Gerges
CONTROLE DE RUÍDO Samir N. Y. Gerges Supervisor do Lab. de Ruído Industrial Universidade Federal de Santa Catarina Dept. Engenharia Mecânica Cx.P. 476 Florianópolis SC Tel: (048) 2344074 Fax: (048) 2334455
Leia maisUnidade 7. Ondas, som e luz
Unidade 7 Ondas, som e luz ONDA É uma perturbação ou oscilação que se propaga pelo meio (ar, água, sólido) e no vácuo (ondas eletromagnéticas). Ex: Abalos sísmicos, ondas do mar, ondas de radio, luz e
Leia maisni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores
Série de conceitos básicos de medições com sensores Medições de som e vibração Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Fundamentos
Leia mais26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém)
26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) exposição ao ruído nos locais de Osvaldo Machado Enquadramento legal e normativo Efeitos da exposição ao ruído Indicadores de ruído Avaliação de riscos Programa
Leia maisApontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo Mínimo para o Ensino Médio do estado do RIO DE JANEIRO. Física Interação e Tecnologia
Apontamentos das obras LeYa em relação ao Currículo Mínimo para o Ensino Médio do estado do RIO DE JANEIRO Física Interação e Tecnologia 2 Caro professor, Este guia foi desenvolvido para ser uma ferramenta
Leia maisProtecção de Sobretensões. Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa
Protecção de Sobretensões Luis Cabete Nelson Vieira Pedro Sousa Sobretensões São as diferenças de potencial anormais que se produzem num circuito eléctrico, como consequência de diversas perturbações,
Leia maisISOLAMENTOS ACÚSTICOS
ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer
Leia maisESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. Acústica
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão PROGRAMAÇÃO 18/08 - Apresentação
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA COMPONENTE CURRICULAR:
I. MECÂNICA Conteúdo 1. Introdução à Física - Sistemas métricos. Conversão de unidades de medida. Notação científica. Ordem de grandeza. Operações com algarismos significativos. Regras de arredondamento.
Leia maisMedição e Avaliação de Ruído Ambiental
Medição e Avaliação de Ruído Ambiental Ministrantes Sérgio Soares da Silva Técnico Ambiental de Eng.ª Sanitária - MPGO Engº Sanitarista e Ambiental Esp. em Eng. De Segurança do Trabalho Programação Conceito
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder
Leia maisDecreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio
Leia mais1. Transitórios Eléctricos na Máquina Assíncrona
Trabalho TB - MÁQUINA ASSSÍNCRONA 1. Transitórios Eléctricos na Máquina Assíncrona 1.1. Caracterização dos parâmetros da máquina 1. Ensaio em vazio Com velocidade de sincronismo imposta determinou-se a
Leia maisOndas Sonoras. Velocidade do som
Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões
Leia maisFísica - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano.
Física - UFRGS 2010 01. Alternativa E De acordo com as leis de Kepler, a órbita de cada planeta é uma elipse com o Sol em um dos focos. A reta que une um planeta e o Sol, varre áreas iguais em tempos iguais
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisSaúde E Segurança oculus.com/warnings
Saúde E Segurança oculus.com/warnings * Estas advertências de saúde e segurança são atualizadas periodicamente para garantir que estão sempre corretas e completas. Acede a oculus.com/warnings para obteres
Leia maisS O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP
Accionamentos Electromecânicos / Selecção de Conversores Carlos Ferreira 1 Para fechar a malha é necessária a utilização de transdutores das variáveis. Conforme a grandeza a controlar assim é o transdutor
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisExperiência de Acústica Básica
1º Semestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Acústica Básica Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757 Tiago Marques nº53775 LFX4 Professor
Leia maisTD DE FÍSICA/DATA: 10/05/2014
Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Curso Pré-Vestibular - UECEVest Fones: 3101.9658 / E-mail: uecevest_itaperi@yahoo.com.br Av. Doutor Silas Munguba, 1700 Campus do Itaperi 60714-903 Fone:
Leia maisFICHA TÉCNICA Isolamento acústico
Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO
Leia maisUnderwater Comunicação Rádio
Underwater Comunicação Rádio por VK5BR Butler Lloyd (Originalmente publicado em Rádio Amador, Abril de 1987) Até onde podemos comunicar submerso no mar ou em um lago. Quão grande é a atenuação do sinal
Leia maisAquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.
ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo
Leia maisCONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Lei da Inércia: todo corpo tende a permanecer no seu estado (repouso ou movimento) a menos que uma força externa resultante
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA
INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA MÉDICA TÉCNICAS DE IMAGEM POR ULTRA-SONS Licenciatura em Engenharia Biomédica da FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA INSTRUMENTAÇÃO PARA IMAGIOLOGIA
Leia maisAcumuladores de energia
Acumuladores de energia Aula 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição: Acumuladores de Energia Componente mecânicos simples cuja função básica é armazenar energia hidráulica
Leia maisA velocidade escalar constante do caminhão é dada por:
46 c Da carroceria de um caminhão carregado com areia, pinga água à razão constante de 90 gotas por minuto. Observando que a distância entre as marcas dessas gotas na superfície plana da rua é constante
Leia maisLEI Nº 723 DE 16 DE ABRIL DE 2002
LEI Nº 723 DE 16 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre a regulamentação do artigo 114 da Lei Municipal nº 500 de 17 de junho de 1.998, que trata do Código de Posturas do Município de Primavera do Leste - Mato
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisATENUAÇÃO ACÚSTICA EM CONDUTAS DE AR CONDICIONADO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CONDUTAS ABSORVENTES CLIMAVER NETO
Acústica 2008 20-22 de Outubro, Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra ATENUAÇÃO ACÚSTICA EM CONDUTAS DE AR CONDICIONADO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CONDUTAS ABSORVENTES CLIMAVER NETO Paulo Alexandre
Leia maisShhhhhhhhhhh! Aqui se faz silêncio.
GM T SILNT Shhhhhhhhhhh! qui se faz silêncio. Nova gama T Silent. Os ventiladores mais silenciosos do mundo na sua categoria. quipamentos de Ventilação Gama T Silent: Um salto no tempo S&P, líder mundial
Leia maisConsiderando-se as premissas básicas e critérios adotados determinam-se duas situações que estão representadas nos gráficos a seguir:
RT 2.001 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros técnicos para subsidiar a padronização dos critérios para adoção de tensões mecânicas de projeto quando da utilização de cabos singelos de alumínio
Leia maisMotor de combustão interna
38 4 Motor de combustão interna 4.1 Considerações gerais Os motores de combustão interna são máquinas térmicas alternativas, destinadas ao suprimento de energia mecânica ou força motriz de acionamento.
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia mais2.5 Sistema de recuperação de energia. Funcionamento em alívio
Funcionamento em alívio Se o consumo de ar for inferior a descarga de ar do compressor, a pressão da rede aumenta. Quando a pressão da rede atinge o limite superior da pressão de trabalho (pressão de descarga),
Leia maisPARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS?
PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? Provavelmente já se terá interrogado sobre a função dos sulcos dos pneus. E também terá questionado o facto dos pneus usados nos carros de Fórmula 1 não terem sulcos,
Leia maisAvaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem
71 Capítulo 9 Avaliação dos Efeitos do Ruído sobre o Homem Nos últimos anos, os altos níveis de ruído se transformaram em uma das formas de poluição que atinge maior número de pessoas. A poluição sonora
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisProfessora Florence. Resposta:
1. (G1 - ifsp 2012) Ondas eletromagnéticas só podem ser percebidas pelos nossos olhos quando dentro de determinada faixa de frequência. Fora dela não podem ser vistas, apesar de ainda poderem ser detectadas
Leia maisPlano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras
Plano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras Estudo de ambiente acústico 2ª fase elaboração da carta de ruído do Plano -------------------------------------------------------------------------
Leia maisUFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,
Leia maisFÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB
Revisão para o PSC (UFAM) 2ª Etapa Nas questões em que for necessário, adote a conversão: 1 cal = 4,2 J Questão 1 Noções de Ondulatória. (PSC 2011) Ondas ultra-sônicas são usadas para vários propósitos
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO
FICHA TÉCNICA DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº01/2015 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições de conforto acústico,
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,
Leia mais(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.
Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,
Leia maisSistema Sensorial. Biofísica da Audição
Sistema Sensorial Biofísica da Audição Falar pelos cotovelos... Ouvir pelos joelhos... SENTIDO DA AUDIÇÃO - FINALIDADE Detectar predadores, presas e perigo Comunicação acústica intra - específica Som propagação
Leia maisMAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO
MAPA DE RUÍDO DO MUNICÍPIO DE SATÃO Actualização para os novos indicadores de ruído Lden e Ln MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO Abril 2011 Revisão 01 Rua Pedro Hispano 12 3030-289 Coimbra Tel: (+351) 239
Leia maisCiências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas
ESCOLA SECUNDÁRIA NUNO ÁLVARES CASTELO BRANCO Ciências Físico - Químicas Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas Trabalho elaborado por: Célia Maria Antunes Dias Castelo
Leia maisO SOM. 2. Um fenómeno vibratório que produz essa sensação;
O SOM Segundo a Diciopédia, o som pode ser: 1. Física: sensação auditiva produzida por vibrações mecânicas de frequência compreendida entre determinados valores (20 e 20 000 vibrações por segundo, em média);
Leia maisEscola Náutica Infante D. Henrique Departamento de Radiotecnica
Escola Náutica Infante D. Henrique Departamento de Radiotecnica Fundamentos de Telecomunicacoes 2ª Ficha de Exercicios Em todos os exercícios em que seja pedida a representação gráfica de sinais (seja
Leia maisTrabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção
1 Trabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção A noção de trabalho Trabalho potente, resistente e nulo Trabalho realizado por mais do que uma força constante Representação
Leia mais