1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS
|
|
- Branca Flor Morais Molinari
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS Sempre que solicitado a entidade executante deve dispor de meios para efectuar o controlo permanente, através dos seguintes ensaios: - Prensa para ensaios de compressão e tracção de misturas hidráulicas. - Teor de água - Compactação pesada - Baridade " in situ" - Equivalente de areia - Limite de liquidez - Limite de plasticidade - Granulometria de solos e agregados - Peso específico das partículas secas - Determinação do teor de betume - Ensaio Marshall - Ensaio de adesividade - índices de lamelação e alongamento - Nucleodensímetro São ainda da conta do adjudicatário os seguintes ensaios: - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles - Ensaio de resistência à compressão simples - Determinação do teor do cimento - Determinação do período de trabalhabilidade das misturas hidráulicas. Estes ensaios, serão realizados em laboratório oficial. ENSAIOS Página 1/7
2 2 - FREQUÊNCIA DE ENSAIOS O adjudicatário deverá satisfazer as seguintes frequências mínimas de ensaios que, naturalmente, poderão ser maiores nas fases de arranque dos trabalhos ou sempre que condições de heterogeneidade o determinem. Terraplanagens - Teor em humidade... 1 ensaio por cada 250 m 3 - Compactação pesada... 1 ensaio por cada 5000 m 3 - Baridade "in situ"... 1 ensaio por cada 500 m 3 Sub - bases, leitos de pavimento e coroamento de aterros a) Solos - Granulometria, limites de liquidez e de plasticidade... 1 ensaio /cada 2500 m 3 - Equivalente de areia... 1 ensaio /cada 500 m 3 - Compactação pesada... 1 ensaio /cada 2500 m 3 - Baridade "in situ"... 1 ensaio /cada 500 m 3 b) Materiais granulares - Granulometria, limites de liquidez e de plasticidade... 1 ensaio/cada 2500 m 3 - Equivalente de areia... 1 ensaio /cada 500 m 3 - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles... 2 ensaios/formação homogénea - Baridade "in situ"... 1 ensaio /cada 500 m 3 Bases Base de granulometria extensa - Granulometria... 2 ensaios - Equivalente de areia... 2 ensaios - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles... 2 ensaios ENSAIOS Página 2/7
3 - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada 500 m 3 - Equivalente de areia... 2 a 4 ensaios por cada 500 m 3 - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles a repetir de acordo com a heterogeneidade do material - Baridade "in situ"... 1 a 3 ensaios por cada 500 m 3 - Ensaio Practor Modificado para atender à fracção grossa... 1 a 2 ensaios por cada m 3 Semi-penetração betuminosa - Granulometria... 2 ensaios - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles... 2 ensaios - Adesividade... 2 ensaios - Granulometria... 1 a 2 ensaios - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles a repetir de acordo com a heterogeneidade do material - Adesividade... a repetir de acordo com a heterogeneidade do material Camadas de regularização betuminosa e macadame betuminoso 1 - Filer - Granulometria - 1 a 2 ensaios por cada fornecimento com um mínimo de 50 t, salvo se se tratar de cimento ou cal hidráulica com controlo de fabrico. ENSAIOS Página 3/7
4 2 - Gravilhas - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada 500 m3 - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles... a repetir de acordo com heterogeneidade da formação - Adesividade... a repetir de acordo com a heterogeneidade da formação - Lamelação e alongamento... 2 ensaios - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada m2 - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles a repetir de acordo com a heterogeneidade do material - Adesividade... a repetir de acordo com a heterogeneidade do material 3 - Misturas dos agregados quentes 4 - Mistura Betuminosa - Teor em betume... 1 a 2 ensaios por cada período de trabalho - Carga de rotura e deformação Marshall... 2 a 4 ensaios por cada período de trabalho - Porosidade e grau de saturação em betume... 1 a 2 ensaios por cada 2000 ton Camadas de desgaste 1 - Revestimentos superficiais betuminosos ENSAIOS Página 4/7
5 - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada 500 m 3 - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles... a repetir de acordo com a heterogeneidade da formação - Adesividade... A repetir de acordo com a heterogeneidade da formação - Lamelação e alongamento... 2 ensaios - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada 500 m3 - Ensaios de desgaste na máquina de Los Angeles a repetir de acordo com a heterogeneidade do material - Adesividade... a repetir de acordo com a heterogeneidade do material Betões betuminosos 1 - Filer - Granulometria a 2 ensaios por cada fornecimento, com um mínimo de 50 ton, salvo se se tratar de cimento ou cal hidráulica com controle de fabrico. 2 - Gravilhas - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada 500 m 3 - Ensaio de desgaste na máquina de Los Angeles... a repetir de acordo com a heterogeneidade da formação - Adesividade... a repetir de acordo com a heterogeneidade da formação - Granulometria... 1 a 2 ensaios por cada 500 m3 - Ensaios de desgaste na maquina de Los Angeles... ENSAIOS Página 5/7
6 . a repetir de acordo com a heterogeneidade do material - Adesividade... a repetir de acordo com a heterogeneidade do material 3 - Misturas de agregados quentes 4 - Mistura betuminosa - Teor em betume... 1 a 2 ensaios por cada período de trabalho - Carga de rotura e deformação Marshall... 2 a 4 ensaios por cada período de trabalho - Porosidade e grau de saturação de betume... 1 a 2 ensaios por cada 2000 ton Ligantes Betuminosos O adjudicatário deverá apresentar por cada fornecimento um certificado de garantia correspondente ao lote de fabrico. ENSAIOS Página 6/7
7 3 - APROVAÇÃO E ENSAIOS DIVERSOS A recepção de materiais e elementos de construção será feita com base na verificação de que satisfazem as características especificados no Projecto, no Caderno de Encargos ou no Contrato A divisão em lotes será efectuada de acordo com as condições especiais relativas a cada material ou elemento. Quando aquelas condições forem omissas, a divisão em lotes será feita por origens, tipos e, eventualmente, datas de entrada na obra Todos os ensaios a realizar ou estipulados nas Normas, regulamentos ou legislação específica em vigor, são considerados obrigatórios e constituem encargo do adjudicatário, salvo nas excepções especificamente estipuladas Quando a Fiscalização tiver dúvidas sobre a qualidade dos trabalhos, pode tornar obrigatória a realização de ensaios além dos previstos Se os resultados dos ensaios referidos no número anterior forem satisfatórios e as deficiências encontradas não forem da responsabilidade do adjudicatário, as despesas com os ensaios e com a reparação daquelas deficiências serão da conta do dono da obra. 4 - EQUIPAMENTO LABORATORIAL Sempre que a Fiscalização o determinar em face da natureza e importância dos trabalhos (terraplenagens, misturas betuminosas, betões de qualidade em pontes, etc.) o adjudicatário deverá ter na obra o equipamento laboratorial e o pessoal devidamente habilitado, necessário para efectuar e seu controle permanente Este equipamento poderá também ser utilizado pela Fiscalização sempre que ela o desejar Este facto não exclui a execução de quaisquer ensaios que a Fiscalização entenda mandar fazer a outros laboratórios. ENSAIOS Página 7/7
Memória Descritiva e Justificativa
Memória Descritiva e Justificativa 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente projecto diz respeito à pavimentação de arruamentos na freguesia de Santa Joana. Os arruamentos a pavimentar são os seguintes: Rua
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: 15 1. Aula T7 Pavimentos. Materiais de pavimentação:
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas Composição Principais funções nas camadas do pavimento
Leia maisDesenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos agregados. Maria de Lurdes Antunes, LNEC
Desenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos., LNEC Agregados: Normas harmonizadas (1/2) EN 12620 Agregados para betão EN 13043 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais
Leia mais14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisTotal de páginas: 8 1
1/24 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T6 Pavimentos 2/24 Sumário da aula Pavimentos rodoviários: Tipos de pavimentos Funções das camadas do pavimento Materiais de pavimentação:
Leia maisProf. Engº Pery C. G. de Castro. Revisado em outubro de 2009 PARTE - I INTRODUÇÃO
Prof. Engº Pery C. G. de Castro Revisado em outubro de 2009 PARTE - I INTRODUÇÃO 1 CONCEITO DE RECICLAGEM DE PAVIMENTOS É um processo que visa a melhorar as características de rolamento e a estrutura do
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Projeto de Execução Designação da empreitada CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA E.M. 242-1 E ESTRADA ATLÂNTICA Julho de 2015 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. INTRODUÇÃO
Leia maisLE 18-1/2015. 1 julho. AV DO BRASIL 101 1700-066 LISBOA tel.: 21 844 35 65 fax: 21 844 30 11 e-e: livraria@lnec.pt www.lnec.
LE 18-1/2015 1 julho AV DO BRASIL 101 1700-066 LISBOA tel.: 21 844 35 65 fax: 21 844 30 11 e-e: livraria@lnec.pt www.lnec.pt/livraria Mais informações sobre as Especificações www.lnec.pt lista de especificações
Leia maisPrimário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA
1 ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BOA VISTA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA URBANA LOCALIZAÇÃO: Avenida Jacob Wagner Sobrinho NOVA BOA VISTA / RS JUNHO DE 2013 1 2 1.0 INTRODUÇÃO
Leia maisAgregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação
EN 303 para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação Características dos agregados grossos e finos Granulometria (análise granulométrica) Resistência
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS
INDICE 1 - Materiais e elementos de construção 1.1. - Água 1.2 - Areia 1.3 - Cimento 1.4 - Brita para betão 1.5 - Pedra para alvenaria 1.6 - Tijolos 1.7 - Manilhas de grés cerâmico 1.8 - Manilhas de betão
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Leia maisIX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008. Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt
IX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008 Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt 1852 É CRIADO O SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO INDUSTRIAL, ASSENTE NA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO, SENDO A ESCOLA
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA
Leia maisCONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA Tipos de Serviços em Pavimentação
CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA Tipos de Serviços em Pavimentação IMPRIMAÇÃO (Prime Coat) ADP Bases Granulares - Aumentar coesão superficial - Impermeabilização - Aderência com revestimento ADP: CM-30 e CM-70
Leia maisANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO
ANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO COM A EN 118 RECICLADO SEMI - QUENTE COM EMULSÃO BETUMINOSA 1. Definição Define-se como reciclado semi-quente
Leia maisBETUME BORRACHA. Pedro Seixas, PROBIGALP. Luís Gomes, MOTA-ENGIL. Susana Maricato, GALP ENERGIA
BETUME BORRACHA Pedro Seixas, PROBIGALP Luís Gomes, MOTA-ENGIL Susana Maricato, GALP ENERGIA Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações; Colaborar na protecção do meio ambiente. Ecoeficácia
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt)
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Pavimentos de Infraestruturas de Transportes Dimensionamento expedito 1/14 1 Acções (tráfego)
Leia maisRelatório técnico sobre o pavimento da pista pedonal/ciclovia incluída na obra de Reconversão dos Viveiros Florestais de Mealhada/Parque Urbano
Relatório técnico sobre o pavimento da pista pedonal/ciclovia incluída na obra de Reconversão dos Viveiros Florestais de Mealhada/Parque Urbano Requerente: CÂMARA MUNICIPAL DE MEALHADA Aveiro, Agosto de
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO
DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o
Leia maisRESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. ANÁLISE DA VIABILIDADE DA SUA APLICAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS
RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. ANÁLISE DA VIABILIDADE DA SUA APLICAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS Ana Duarte Conceição 1, Rosa Luzia 2 e Dinis Gardete 2 1 Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico
Leia maisCOMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1
COMPARATIVO LABORATORIAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS MOLDADAS NO CENTRO E LIMITES DAS FAIXAS B E C DO DNIT 1 Janaína Terhorst Pizutti 2, José Antônio Santana Echeverria 3, João Paulo Avrella 4, Ricardo Zardin
Leia maisCONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS Sistemas de enchimento leve Leca 1. Sistemas de enchimento leve Leca...2 1.1. Coberturas...2 1.1.1. Coberturas acessíveis...2 1.1.2.
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisGENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS
GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural
Leia maisTendências da Investigação e Utilização de Emulsões Betuminosas
Tendências da Investigação e Utilização de Emulsões Betuminosas ÍNDICE Situação atual Emulsões BIO Baixa Temperatura. Emulsões para misturas temperadas. Emulsiones submicrónicas Emulsões com PFUs Outras
Leia maisTabela de preços de ensaios do LREC. Designação do Ensaio
do AÇOS AC01-1 Tração de rotura de arames EN ISO 6892-1 30,00 AÇOS AC02-1 Tração de varões (todos os parâmetros) EN ISO 6892-1 53,00 AGREGADOS AG01-1 Agregados - Amostragem para pavimentação (1) LNEC E
Leia maisMarcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora
CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 1 de Abril 2009 Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora Francelina Pinto 1 Apresentação da associação ANIET Associação Nacional da Indústria
Leia maisÍndice. 16.03 - Pavimentação...7. Dicionário de rubricas e critérios de medição...7. 16.03.1 Camadas granulares...8
16.03 - Pavimentação Dicionário de rubricas e critérios de medição Índice 16.03 - Pavimentação...7 Dicionário de rubricas e critérios de medição...7 16.03.1 Camadas granulares...8 16.03.1.1 - Camada de
Leia maisPAVIMENTAÇÃO Conceitos Básicos de Pavimento Definição
- Conceitos Básicos de PAVIMENTO - Camadas do pavimento - Projeto de Pavimentação - Materiais para pavimentação - Dimensionamento de pavimentos flexíveis - Dimensionamento de pavimentos rígidos - Bases
Leia maisTABELA DE PREÇOS UNITÁRIOS PROJETOS data-base: MAIO/14
1- ESTUDO TRÁFEGO 1.1 16 h e cálculo nº n) - tráfego baixo 1500 un 3.093,57 1.3 24 h e cálculo nº n) - tráfego baixo
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia maisMUNICÍPIO DO CARTAXO DIVISÃO DE AMBIENTE, OBRAS E EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS ÁREA DE APOIO TÉCNICO E ADMINSTRATIVO
CADERNO DE ENCARGOS CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS, CAMINHOS E ARRUAMENTOS MUNICIPAIS EN114.2, CARTAXO-SETIL TRABALHOS COMPLEMENTARES (ao abrigo da alínea a) do artigo 19º do Código dos Contratos Públicos) ÍNDICE
Leia maisBETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA
BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento
Leia mais!"#$%&'()" * &*+,-.-%+()" /* 0+1-2*#%"$ AGREGADOS
AGREGADOS DISPOSIÇÕES NORMATIVAS Construção e Reabilitação de Pavimentos AGREGADOS DOCUMENTO BASE Trabalho realizado para o InIR pela empresa CAeMD Publicações e Projectos de Engenharia, Lda, coordenado
Leia maisErrata Nº 02 Edital Nº 0364/2007-18 CONCORRÊNCIA PÚBLICA
Ministério dos Transportes Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/PI Errata Nº 02 Edital Nº 0364/2007-18 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 1 LOTE 01: No QUADRO DE QUANTIDADES,
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS AGREGADOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 2004 AGREGADOS
1 agregado aterial granular usado na construção. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado. : 70 a 80% do volume do betão 2 composição de 1 m 3 de betão : por exemplo cimento água agregados
Leia maisÓRGÃO LICITANTE: DER/MG EDITAL: CP nº 022/2013
14/03/2013 - EDIÇÃO Nº 042- PÁG. 1/5 ÓRGÃO LICITANTE: DER/MG EDITAL: CP nº 022/2013 menor preço, para serviços de recuperação e manutenção rodoviária, Programa PROMG, de acordo com o Termo de referência,
Leia maisBETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO
BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO ELASTER GAMA DE BETUMES MODIFICADOS COM POLÍMEROS DA CEPSA, OBTIDOS ATRAVÉS DE REAÇÃO QUÍMICA A gama ELASTER inclui todos os betumes modificados com polímeros
Leia maisOs fatores que influem na dosagem das misturas, vinculadas com as propriedades que se busca atingir no conjunto são:
Misturas Betuminosas As misturas asfálticas constituem sistemas plástico-elásticos cujos componentes tem características, composta de uma fase sólida, que é constituída pelos agregados pétreos de elevado
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) sobre revestimento existente. LOCAL: Rua Olímpio Maciel e Rua José Coelho. Fevereiro / 2010 1 SUMÁRIO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisEstabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº /X Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Exposição de motivos: O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTAÇÃO SOBRE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA
ESTUDO REGULAMENTAÇÃO SOBRE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA Rodrigo César Neiva Borges Consultor Legislativo da Área XIII Desenvolvimento Urbano, Trânsito e Transportes ESTUDO OUTUBRO/2008 Câmara dos
Leia mais- A granulometria da curva de trabalho adoptada e as percentagens das distintas fracções a utilizar na mistura quando for o caso;
CAMADA DE DESGASTE EM MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO OU SLURRY-SEAL I - MÉTODOS CONSTRUTIVOS 1. DESCRIÇÃO Este tipo de acabamento refere-se à realização de tratamentos superficiais com lamas asfálticas
Leia maisConcurso Público Construção do Quartel/Sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Bombarral. Concurso Público CADERNO DE ENCARGOS
Concurso Público CADERNO DE ENCARGOS Cláusulas Técnicas Especiais Caderno de Encargos - Cláusulas Técnicas Especiais Página 1 INDICE CADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULAS TÉCNICAS ESPECIAIS 1. Regras Gerais...
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE UTILIZANDO LIGANTE ASFÁLTICO MODIFICADO COM BORRACHA Jean Pier Vacheleski 1, Mauro Leandro Menegotto 2, RESUMO: Com o grande número de pneus descartados surge
Leia mais1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS
1. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS Advento da agricultura: + 10.000 AC Terra, pedra e madeira: materiais que abrigaram a humanidade Desuso Produção industrial de materiais Novos padrões estéticos Grandes concentrações
Leia maisRECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO
RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA DOS ACESSOS INTERNOS MEMORIAL DESCRITIVO Concórdia, dezembro de 2008 1 - APRESENTAÇÃO Este projeto refere-se à recuperação da pavimentação asfáltica em CAUQ (Concreto Asfáltico Usinado
Leia maisMÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO. Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações
MÉTODOS DE RECICLAGEM A FRIO Engº Juliano Gewehr Especialista de Produtos e Aplicações Estabilização de Solos Recicladora Wirtgen Reciclagem de Pavimentos Asfálticos Estabilização de solos Processamento
Leia maisCONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME. Aprovação: Olavo R. Tomasini
Aprovação: Olavo R. Tomasini CONTROLE DE PRODUTO NÃO Código: PR 19 Revisão: 03 Página: 1 de 7 Data: 10/10/09 Arquivo: PR 19_03.doc Rubrica: 1 OBJETIVO Estabelecer a sistemática adotada para a identificação,
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisUtilização de Resíduos Oriundos do Corte de Rochas Graníticas Como Agregado Mineral Em Misturas de Concreto Asfáltico
Utilização de Resíduos Oriundos do Corte de Rochas Graníticas Como Agregado Mineral Em Misturas de Concreto Asfáltico Wilber Feliciano Chambi Tapahuasco Universidade Federal do Pampa, Alegrete-RS, Brasil,
Leia maisNORMA RODOVIÁRIA ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO Pavimentação Areia Asfalto Usinada à Quente - AAUQ
1. OBJETIVO Esta Especificação de Serviço define os critérios que orientam a execução de Areia Asfalto Usinada à Quente em obras rodoviárias sob a jurisdição do DERBA. 2. GENERALIDADES Areia Asfalto Usinada
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisCAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
CAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS 2.1 INTRODUÇÃO A reciclagem, desde o seu aparecimento, tem-se mostrado ao longo dos anos como uma boa alternativa de reabilitação de pavimentos. Têm-se desenvolvido
Leia maisMateriais de Construção. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
Materiais de Construção de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 AGREGADOS AGREGADOS DEFINIÇÃO É o material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, constituído de misturas de partículas
Leia maisADAPTAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGO TIPO DE OBRA DA EP, S.A. P3-PAVIMENTAÇÃO AOS REQUISITOS DA NORMALIZAÇÃO EUROPEIA
ADAPTAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGO TIPO DE OBRA DA P3-PAVIMENTAÇÃO AOS REQUISITOS DA NORMALIZAÇÃO EUROPEIA Estradas de Portugal, S.A. CETO _Fev.2009 Objectivo Apresentar as alterações efectuadas ao Capítulo
Leia maisGino Ricci José Tadeu Balbo
Estudo de Resistências e Módulo de Elasticidade do Concreto Compactado com Rolo com Agregados Reciclados de Construção e de Demolição para Pavimentação Gino Ricci José Tadeu Balbo Objetivo Analisar laboratorialmente
Leia mais2.º Seminário Engenharia Rodoviária O FUTURO DA PAVIMENTAÇÃO
2.º Seminário Engenharia Rodoviária O FUTURO DA PAVIMENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugal é o 5º país da Europa dos 27+6 (Turquia, Noruega, Suíça, Croácia, Macedónia e Islândia) com mais km de AEs por milhão
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO BMB EM PORTUGAL: A EXPERIÊNCIA OBTIDA AO LONGO DE 7 ANOS NAS OBRAS EM SERVIÇO. Paulo Fonseca e Rui Barros
A UTILIZAÇÃO DO EM PORTUGAL: A EXPERIÊNCIA OBTIDA AO LONGO DE 7 ANOS NAS OBRAS EM SERVIÇO Paulo Fonseca e Rui Barros Recordando o que é o Incorpora de 20 a 22% de granulado de borracha EN 14023:2005 Betumes
Leia maisRESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE AREIA ASFALTO USINADA A QUENTE (AAUQ) COM ADIÇÃO DE FIBRAS METÁLICAS
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE AREIA ASFALTO USINADA A QUENTE (AAUQ) COM ADIÇÃO DE FIBRAS METÁLICAS PRISCILA FIOCHI BENTO Mestre Universidade de Brasília - UNB Brasília - Brasil JOSÉ CAMAPUM DE CARVALHO PhD Universidade
Leia maisPRÉ MISTURADOS. À FRIO (P.M.Fs) 15/06/02 Departamento Técnico
PRÉ MISTURADOS À FRIO (P.M.Fs) 15/06/02 Departamento Técnico Conteúdo Definição Usos Características da técnica Materiais: ligantes asfálticos/agregados Tipos de PMF s Composição da mistura Faixas granulométricas:
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS PROPOSIÇÃO DE MÉTODO DE DOSAGEM MARSHALL PARA MISTURA BETUMINOSA TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta a seqüência operacional de procedimentos para a execução de uma Dosagem Marshall, visto exclusivamente como uma tarefa de laboratório de asfalto. Aborda-se a análise
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4
200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 04 1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia mais6AJD14_ES ESCOLA SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO REPARAÇÃO DE ILUMINAÇÃO EXTERIOR. Peças do procedimento aprovadas por despacho de 8/04/2014 do DREP
6AJD14_ES ESCOLA SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO REPARAÇÃO DE ILUMINAÇÃO EXTERIOR Peças do procedimento aprovadas por despacho de 8/04/2014 do DREP ESCOLA SECUNDÁRIA GONÇALVES ZARCO REPARAÇÃO DE ILUMINAÇÃO
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO AREIA ASFALTO A FRIO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-16/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de areia asfalto
Leia maisCAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS
CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os
Leia maisESTUDO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
ÍNDICE 1.Antecedentes--------------------------------------------------------------------------------------3 1.1. Objecto do estudo... 3 1.2. Descrição da obra... 3 1.3. Autor do estudo... 4 2.Tipos de
Leia maisColagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais
Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Luís Silva Dina Frade Nelson Moreira Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais AICCOPN, Porto, 2014.03.13
Leia mais8. MISTURAS ASFÁLTICAS
8. MISTURAS ASFÁLTICAS CONCEITUAÇÃO Produtos obtidos em usina, a quente ou a frio, envolvendo agregados e ligantes asfálticos, adequadamente. CLASSIFICAÇÃO Pré misturados a quente (PMQ) - Temperatura 121
Leia maisFactores de produção
Factores de produção 1. Classificação quanto ao seu papel no funcionamento da empresa Trabalho Capital Empresário 1 1.1. Trabalho Todo o esforço humano aplicado na obtenção de produtos agrícolas. É necessário
Leia maisResolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*)
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) Republicada no D.O.U. de 13/6/2001 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia mais11/14/2013 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lago de asfalto Trinidad e Tobago. Introdução (cont.) MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO: LIGANTES ASFÁLTICOS
2 Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV) INTRODUÇÃO Material impermeabilizante mais antigo: uso
Leia maisETS-03/2013 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA
1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso CPA (Camada Porosa de
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) WILLIAN ABREU
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CONCRETO ARMADO: Apenas
Leia maisA R G A M A S S A S E CONCRETOS
A R G A M A S S A S E CONCRETOS S U M Á R I O ARGAMASSAS GENERALIDADES TERMINOLOGIA DAS ARGAMASSAS FINALIDADES e PROPRIEDADES PRINCIPAIS TRAÇOS OU DOSAGEM E SUAS APLICAÇÕES CÁLCULO DE TRAÇOS CONSIDERAÇÕES
Leia maisSUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES PTR 2388 TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM DE MATERIAIS EM PAVIMENTAÇÃO 14/ABR/2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES RECICLAGEM
Leia maisÍNDICE CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS
ÍNDICE CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 DEFINIÇÕES 1.2 CONSTITUIÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO 1.3 CONSULTA DO PROJECTO DE EXECUÇÃO 1.4 REGRAS DE INTERPRETAÇÃO DOS DOCUMENTOS QUE REGEM
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ROTINA
CONSERVAÇÃO DE ROTINA PARTE 3 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 CONSERVAÇÃO DE ROTINA Visa corrigir os defeitos que surgem no pavimento. Em alguns tipos de defeitos é possível dar duas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MARAU
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAU SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, FAZENDA E PLANEJAMENTO EDITAL N.01/2015 - Contribuição de Melhoria Branco, Lot. Girardi. Notifica os proprietários dos imóveis sobre
Leia maisESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA OBRAS RODOVIÁRIAS
1. DESCRIÇÃO PÁG. 01/17 A reciclagem profunda de pavimento com adição de espuma de asfalto tem como finalidade a obtenção de uma camada de pavimento reciclada, a partir do aproveitamento dos materiais
Leia maisCIMENTOS COLA ADHERE
CIMENTOS COLA ADHERE Cimentos Cola Adhere. Introdução 03 A utilização de revestimentos cerâmicos como elemento decorativo nas paredes e pavimentos remonta à antiguidade, constituindo uma parte integrante
Leia maisESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO - Página 1 de 1 ESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO
ESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO - Página 1 de 1 ESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO 1.0 DEFINIÇÃO A fresagem de um pavimento (base ou revestimento) com o emprego de equipamento próprio
Leia mais13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
Leia maisLâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.
Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE VENDA PARA PRODUTOS PESTICIDAS DE USO DOMÉSTICO, USO INDUSTRIAL E USO NO HOMEM
AUTORIZAÇÃO DE VENDA PARA PRODUTOS PESTICIDAS DE USO DOMÉSTICO, USO INDUSTRIAL E USO NO HOMEM MINUTAS REQUERIMENTO FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PROCESSO TÉCNICO 1 Exm. Senhor Diretor-Geral da Saúde
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maisSECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA / GO SECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA SOLUÇÃO 1 - APLICAÇÃO DE MICRO REVESTIMENTO E EXECUÇÃO DE TAPA BURACO GOIATUBA/GO JULHO/2013 1. INTRODUÇÃO A Prefeitura
Leia maisFACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL
1 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA CIVIL EXECUÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO Vladimir de Souza Amorim Caruaru - 2010 2 FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA - FAVIP ENGENHARIA
Leia maisBR-290/BR-116/RS Ponte sobre o Rio Guaíba Pista Dupla com 3 Faixas Porto Alegre, Eldorado do Sul
CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS MOLES DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE E SUAS MELHORIAS COM ADIÇÃO DE CAL V WORKSHOP DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS CONCESSÕES Apresentação Lélio A. T. Brito, MSc., CONCEPA
Leia maisAgregados para Construção Civil
Agregados para Construção Civil Agregados são fragmentos de rochas, popularmente denominados pedras e areias. É um material granular, sem forma nem volume definidos, geralmente inerte, com dimensões e
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR. CAPITULO I (Objecto e âmbito)
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR CAPITULO I (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto) O presente projecto de regulamento estabelece os princípios gerais e condições
Leia maisEngenharia Civil Geotêxteis Fibertex
C O N S T R U C T I O N 100.04 Engenharia Civil Geotêxteis Fibertex C O N S T R Construir com Geotêxteis Fibertex 2 A Fibertex oferece uma vasta gama de geotêxteis não tecidos fabricados para aplicações
Leia mais