Pragas Quarentenárias haverá sustentabilidade para citricultura?

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1 III Simpósio sobre Fitossanidade em Citros UNESP, Jaboticabal/SP Pragas Quarentenárias haverá sustentabilidade para citricultura? Rita Lourenço Fiscal Federal Agropecuário

2 Praga Quarentenária NIMF 5 Uma praga de importância econômica potencial para a área em perigo, onde ainda não está presente (A1), ou, quando presente, não se encontre amplamente distribuída e está sob controle (A2) oficial [FAO, 1990; revisada FAO, 1995; IPPC 1997]

3 Praga Quarentenária Lista de pragas quarentenárias - IN 52/2007 e IN 41/2008 PRAGAS A1 AUSENTES e COM POTENCIAL PARA DANOS ECONÔMICOS, SE INTRODUZIDAS Radopholus citrophilus (Cobb) Citrus impietratura virus (Ruggieri) Spiroplasma citri (Saglio et al) etc PRAGAS A2 PRESENTES NO PAÍS e COM POTENCIAL PARA DANOS ECONÔMICOS, distribuição restrita e com programa OFICIAL de controle Cancro cítrico HLB Pinta preta etc COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA (art. 6 IN 52/2007)

4 CONCEITO a. Praga quarentenária - Uma praga de importância econômica potencial b. Sustentabilidade - sociedade sustentável aquela capaz de satisfazer suas necessidades sem comprometer as chances de sobrevivência das gerações futuras. (Conceito inserido na década de 80 pelo físico Lester Brown) Sustentável,adj. que se pode sustentar, capaz de se manter mais ou menos constante, ou estável, por longo período. (Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa) Desafio: Citricultura sustentável

5 Entraves na área de fitossanidade?

6 Pragas Quarentenárias Regulamentadas de Citros (A2) ou exigência específica Cancro cítrico Xanthomonas axonopodis pv. citri HLB- greening Candidatus liberibacter spp Mosca negra dos citros Aleurocanthus woglumii Morte súbita dos citros (agente ainda não identificado) Mosca da carambola Bactrocera carambolae (Amapá e Pará) Ácaro hindu Schizotetranichus hindustanicus (Roraima) Pinta preta Guignardia citricarpa

7 Risco de Introdução de Novas Pragas (País, UF, Município, Propriedade) Danos e perdas de cultivos Perda de mercado (interno ou externo) Maiores gastos com controle de pragas Maiores danos ao ambiente (+ agrotóxico) Aumento desemprego (custo social) Redução das fontes de alimentos (desabastecimento) Impacto no manejo integrado de pragas

8 DEFESA FITOSSANITÁRIA a) Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal Decreto nº , de 12/abril/1934 b) Lista de pragas quarentenárias - IN 52/2007 e IN 41/2008 c) Legislações Complementares pragas (prevenção e controle) d) Trânsito Vegetal - IN 54/2007 e IN 55/2007

9 DEFESA FITOSSANITÁRIA a) Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal Decreto nº , de 12/abril/1934 CAPÍTULO I - Disposições Preliminares CAPÍTULO II Importação CAPÍTULO III Estabelecimentos Capítulo IV - Erradicação e combate das pragas das plantas, trânsito de vegetais e partes de vegetais CAPÍTULO V Exportação CAPÍTULO VI Agrotóxicos (legislação específica) CAPÍTULO VII Tratamento Fitossanitário c/ fins quarentenários (expurgos) CAPÍTULO VIII - Conselho Nacional de Defesa Agrícola CAPÍTULO IX - Penalidades e processo administrativo das infrações CAPÍTULO X - Disposições gerais e transitórias

10 DEFESA FITOSSANITÁRIA b) Lista de pragas quarentenárias A1 e A2 - IN 52/2007 e IN 41/2008 COMUNICAÇÃO OBRIGATÓRIA (art. 6 IN 52/2007) c) Legislações Complementares pragas (prevenção e controle)

11 CANCRO CÍTRICO Medidas Preventivas (Manual Cancro Cítrico MAPA, 2002) Material de propagação sadio (viveiros registrados e telados); Materiais/instrumentos/maquinário/vestimenta próprios e/ou higienizados; Controle e treinamento pessoal (principalmente colheita); Cuidado com veículo de transporte (evitar entrada, higienização); Construção de silo ou bin na entrada da propriedade p/ frutos colhidos; Instalação de arco rodolúvio / pedilúvio / higienização mãos e utensílios; Quebra vento; Controle da qualidade da água para irrigação; Inspeções rotineiras em seu pomar; à menor suspeita da doença no pomar, procurar um técnico da área de defesa vegetal (comunicação obrigatória);

12 CANCRO CÍTRICO Portaria 291/97 vigente a) métodos: - eliminação das plantas focos e das contidas no raio; - eliminação das plantas focos e poda drástica nas contidas no raio - eliminação das plantas focos e desfolha química nas contidas no raio -poda drástica das plantas focos e pulverização com cobre nas contidas no raio repetição a cada brotação nova b) raio mínimo de 30 metro (Resolução SAA 43/2009 pomar comercial/doméstico zona urbana ou rural) c) interdição: a propriedade fica interditada conforme tais disposições (Portaria CDA- 16, de 01/06/2011) : c.1) Proibido por 2 anos, o plantio do gênero citros e afins no raio, exceto a instalação de viveiros de mudas cítricas, que dependerá de autorização da comissão executiva da CANECC; c.2) pomar cítrico remanescente ficará em quarentena por 2 anos a partir da última constatação da doença d) reinspeção: Durante quarentena (02 anos) - reinspeção bimestral no 1º ano e trimestral no 2º ano - métodos 02 (poda) e 03 (desfolha); reinspeção semestral das plantas remanescentes no imóvel até liberação, podendo ser trimestral, a critério da CANECC;

13 CANCRO CÍTRICO Portaria 291/97 continuação e) transporte de frutas (Portaria CDA- 16, de 01/06/2011): os frutos cítricos das plantas cítricas remanescentes consideradas indenes somente poderão ser comercializadas dentro do Estado de São Paulo, após o cumprimento das seguintes exigências: e.1) Saneamento do foco conforme legislação - SP; e.2) NF e PTV fundamentadas em Certificado de Sanidade Vegetal, válido por 30 dias, emitido exclusivamente por Engº Agrº da CDA; e.3) A granel, embalagens descartáveis ou em caixas devidamente desinfetadas, veículo adequadamente coberto f) Liberação da propriedade: a liberação deverá atender as exigências prescritas no anexo III da Portaria MA-291 de 23/07/97 f.1) Sem ter havido replantio e surgimentos de novos focos, nem permanência de rebrotas ou sementeiras, durante o período de interdição e cumpridas as reinspeções previstas dos critérios de interdição

14 HLB - greening Instrução Normativa nº 53, de 16/10/08 a) Propagação vegetativa (produção de mudas/plantas matrizes/borbulheiras) a.1) PRODUTOR: Inspeção trimestral de plantas hospedeiras ano civil (Portaria CDA 4/09) Eliminação das plantas sintomáticas Entrega de Relatório semestral (Portaria CDA n 4/2009) Controle do Vetor a.2) OEDSV (CDA): Delimitação da extensão de áreas afetadas (Portaria CDA n 5/2009) Fiscalização em propriedades com citros / viveiros (semestral p/ viveiros) Metodologia de erradicação - borbulheiras / plantas básicas / matrizes: eliminação total - viveiro: eliminação do lote contaminado e quarentena 4 meses com inspeção mensal do demais lotes e análise laboratorial oficial para confirmação da presença da bactéria

15 HLB - greening Instrução Normativa nº 53, de 16/10/08 continuação b) Propagação vegetativa b.1) áreas de ocorrência HLB: obedecer às normas estabelecidas pela legislação estadual e federal de defesa sanitária vegetal e aos seguintes critérios: ambiente protegido por tela inferior a 0,87 x 0,30mm (vetor Diaphorina citri); Indexação anual das plantas básicas e plantas matrizes (comprovar ausência da bactéria causadora do HLB). c) Trânsito de material propagativo (citrus e murta) c.1) oriundo de UF com a praga: PTV (CFO/CFOC);

16 Mosca Negra Instrução Normativa nº 23, de 29/04/08 a) Material propagação Inspeção de campo durante, pelo menos, últimos 6 meses de produção Trânsito: PTV (CFO/CFOC) Transporte em veículo lonado, caminhão tipo baú ou com proteção de tela de malha anti-afídeo. b) Material propagação in vitro Trânsito livre c) Frutos Inspeção de campo durante durante a produção Submeter os frutos a processo de seleção para retirada de folhas e partes de ramos Trânsito: PTV (CFO/CFOC)

17 Morte Súbita Instrução Normativa SDA nº 16, de 18/03/2003 a) Trânsito: Proibir a saída de material propagativo de citros (mudas, borbulhas, porta- enxertos), formado ou produzido em viveiros telados e a céu aberto nos Municípios de Comendador Gomes, Frutal, Uberlândia, Monte Alegre de Minas, Prata, Campo Florido e Planura do Estado de Minas Gerais, e em Altair, Barretos, Colômbia, Guaraci, Olímpia e Nova Granada, do Estado de São Paulo, e outros onde for constatada a ocorrência da Morte Súbita dos Citros, exceção feita ao material produzido em ambiente protegido com tela antiafídeos de malha de, no máximo, 0,64mm por 0,20mm; (Portaria CDA 9/2002) b) Transporte (mudas e porta-enxertos): em veículo com proteção de tela antiafídeos, acompanhado de PTV (CFO/CFOC), com declaração adicional de que procede de viveiro telado; c) Erradicação (produtor): Novos focos em áreas isoladas, distantes de áreas contaminadas, seja em imóveis rurais e urbanos, assim como as mudas, borbulhas, sementes e porta-enxertos; d) OEDSV (CDA): levantamento da ocorrência da praga;

18 Mosca Carambola (Amapá e Pará) Portaria 21/ 1999 Trânsito para frutos: PTV (CFO/CFOC) Transporte em veículo lonado, caminhão tipo baú ou com proteção de tela de malha anti-afídeo.

19 Ácaro hindu (Roraima) Instrução Normativa - 8, de 18/04/2012 a) Frutos Citrus spp de UF com ocorrência praga (Roraima): Beneficiamento e Inspeção pelo RT Trânsito: PTV (CFO/CFOC) b) Frutos Citrus spp de ALP: Trânsito: PTV (CFO/CFOC)

20 Pinta Preta Instrução Normativa nº 3, de 08/01/08 e IN 01, 05/01/2009 a) Período adoção das medidas: início do ciclo vegetativo b) Medidas Preventivas para áreas livres da praga I - Mudas Sadias II - Materiais e Equipamentos próprios III - Bloqueio de veículo com frutos e folhas IV - Visitas RT V - Exclusão de UP com um único fruto com Pinta Preta c) Medidas Preventivas para áreas com ocorrência da praga I Poda de planta contaminada diminuir fonte de inóculo II - Irrigação quando possível evitar queda de folhas III - Roçagem das ervas invasoras e uso como cobertura morta IV - Pulverização - produtos registrados V - Inspeções de campo d) Cadastro UP: até 03 meses antes do início da colheita, na SFA/MAPA; e) Cadastro UC: de 1º/jan a 30/abr de cada ano, na SFA (MAPA) e no OEDSV (CDA); f) Garantia de identidade, rastreabilidade e conformidade fitossanitária dos frutos; g) Inspeções de campo e coleta de amostra para exame de indução; h) Inspeção Federal na UC, pré-embarque;

21 Pinta Preta Exportação de frutos cítricos para Comunidade Européia 2000 Diretiva 2000/29/CE, 08/05/ Manual Técnico de Procedimentos da MPC 2004 Decisão 2004/416/CE, 29/04/2004 altera a diretiva 2008 Instrução Normativa n 03/ SMR Pinta Preta 2009 Instrução Normativa n 01/2009 altera a IN 03/08 Consultar o MAPA sobre procedimentos e Declaração Adicional específica para Comunidade Européia

22 DEFESA FITOSSANITÁRIA a) Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal Decreto nº , de 12/abril/1934 b) Lista de pragas quarentenárias - IN 52/2007 e IN 41/2008 c) Legislações Complementares pragas (prevenção e controle) d) Trânsito Vegetal - IN 54/2007 e IN 55/2007 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA CFO/CFOC e PTV

23 EXPORTAÇÃO MERCADO INTERESTADUAL SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA IN 54/2007 e IN 55/2007 (Restrição fitossanitária = certificação) PROPRIEDADE - UP CFO CASA DE EMBALAGEM - UC CFOC RT PTV OEDSV CF FFA

24 CF

25 Âmbito Internacional Notificação de Interceptação

26 DEFESA FITOSSANITÁRIA QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA

27 Ações do MAPA Suporte legal às ações de Defesa Fitossanitária; Normas para trânsito interestadual; Acordos Bilaterais (comércio internacional); Fiscalização Aduaneira das importações (Portos/Aeroportos/Portos secos); Comércio Pesquisas Chancela às exportações; Parcerias com os Estados e Instituições privadas para a adoção de medidas de Defesa e Educação Sanitária, com repasses financeiros; Câmara Setorial; Credenciamento de Profissionais (RT).

28 Estrutura do MAPA para atendimento desta demanda Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional -VIGIAGRO- Situação Atual PONTOS DE FRONTEIRAS - 26 ADUANAS ESPECIAIS - 27 PORTOS ORGANIZADOS U V AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 26

29 Desafio: Citricultura sustentável Sustentável,adj. - que se pode sustentar, capaz de se manter mais ou menos constante, ou estável, por longo período. (Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa) Sustentável aquela capaz de satisfazer suas necessidades sem comprometer as chances de sobrevivência das gerações futuras. (Brown, 1980)

30 Cada um de nós, no agronegócio (produtores, área pesquisa, área ensino, Eng Agr, técnicos, governos, laboratórios...), tem sua parcela de responsabilidade na defesa fitossanitária!

31 Missão Promover o Desenvolvimento Sustentável e a Competitividade do Agronegócio em Benefício da Sociedade Brasileira.

32 SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO SFA-SP SERVIÇO DE SANIDADE VEGETAL SSV/DDA-SP (11) / ssv-sp@agricultura.gov.br Rua Treze de Maio, º andar Bela Vista São Paulo/SP rita.lourenco@agricultura.gov.br

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