1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.
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- Iago Pinheiro Viveiros
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1 NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 IMPORTAÇÃO Art. 4o Nas operações de importação, o uso de brometo de metila em tratamento fitossanitário com fins quarentenários de vegetais, produtos vegetais ou produtos de origem vegetal, madeira e seus subprodutos, e de embalagens e suportes de madeira será prescrito e autorizado pelo MAPA nos casos de interceptação de pragas quarentenárias vivas ou pragas não quarentenárias regulamentadas ou sinais de infestação ativa de pragas, ainda que não identificadas, para eliminar risco iminente de introdução e disseminação de pragas no país. 1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.
2 NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 EXPORTAÇÃO Art. 5º Nas operações de exportação, o uso de brometo de metila em tratamento fitossanitário com fins quarentenários de vegetais, produtos vegetais ou produtos de origem vegetal, madeira e seus subprodutos, e embalagens e suportes de madeira será autorizado pelo MAPA exclusivamente para atendimento de requisito fitossanitário estabelecido pela ONPF do país importador. 1 º O MAPA deverá, sempre que possível e tecnicamente suportado, oferecer alternativas de tratamento em substituição ao brometo de metila no estabelecimento de requisitos fitossanitários pela ONPF do país importador. Países que internalizaram a MINF 15 o requisito fitossanitário para embalagens e suportes de madeira continua sendo o tratamento térmico (HT) ou a fumigação com Brometo de Metila (MB).
3 NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 Art. 8 o A fumigação com brometo de metila somente poderá ser realizada em área sob controle aduaneiro e atendida por Unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional - VIGIAGRO do MAPA, observadas as condições estabelecidas em norma específica para a realização do tratamento fitossanitário com fins quarentenários.
4 NOVA REGULAMENTAÇÃO PARA O TRÂNSITO DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA NO COMERCIO INTERNACIONAL NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 32, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015 Art. 31. Para efeito desta Instrução Normativa, entende-se como não-conformidade: I - presença de praga quarentenária viva; II - sinais de infestação ativa de pragas; III - ausência da marca IPPC ou de certificação fitossanitária que atenda aos requisitos exigidos por esta Instrução Normativa; IV - irregularidade na marca IPPC aplicada; ou V - irregularidade no Certificado Fitossanitário ou no Certificado de Tratamento chancelado pela ONPF, quando for o caso.
5 NOVA REGULAMENTAÇÃO PARA O TRÂNSITO DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA NO COMERCIO INTERNACIONAL NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 32, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015 Art. 32. Não será autorizada a importação de mercadoria contendo embalagens ou suportes de madeira se constatada a presença de praga quarentenária viva ou de sinais de infestação ativa de praga, conforme incisos I e II do art. 31 desta Instrução Normativa. 1º O importador ou responsável pela mercadoria submeter-se-á às medidas estabelecidas pelo MAPA, com vistas ao isolamento da mercadoria e de suas respectivas embalagens e suportes de madeira, até sua devolução ao exterior. 2º Sem prejuízo do previsto no caput deste artigo, as embalagens e suportes de madeira devem ser submetidos a tratamento fitossanitário com fins quarentenários, como medida fitossanitária emergencial, visando minimizar o risco de disseminação da praga. 3º É responsabilidade do importador ou do responsável pela mercadoria a comunicação formal ao MAPA da incompatibilidade, tecnicamente fundamentada, entre o tratamento fitossanitário com fins quarentenários prescrito às embalagens e suportes de madeira e a mercadoria por eles acondicionada.
6 NOVA REGULAMENTAÇÃO PARA O TRÂNSITO DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA NO COMERCIO INTERNACIONAL NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 32, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015 Art. 33. A mercadoria acondicionada em embalagens e suportes de madeira que apresentam não-conformidade disposta nos incisos III, IV ou V, do art. 31, desde que não associadas à presença de praga quarentenária viva ou sinais de infestação ativa de pragas, pode ter sua importação autorizada se a embalagem ou suporte de madeira puderem ser dissociados da mercadoria e devolvidos ao exterior.
7 NOVA REGULAMENTAÇÃO PARA O TRÂNSITO DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA NO COMERCIO INTERNACIONAL NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 32, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015 Art. 34. O importador fica obrigado, imediatamente após a ciência de que não será autorizada a importação, a: I - devolver ao exterior a mercadoria e suas respectivas embalagens e suportes de madeira, conforme o art. 32 desta Instrução Normativa; e II - devolver ao exterior as embalagens e suportes de madeira, conforme o art. 33 desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A autorização de importação de mercadoria, com fundamento na legislação vigente e em atendimento a controle fitossanitário, conforme o inciso II deste artigo, está condicionada à comprovação, pelo importador ou pelo responsável pela mercadoria, do cumprimento da medida fitossanitária relativa à embalagem ou suporte de madeira que a acondiciona.
8 Lei nº 13,097, de 19 de janeiro de 2015 Altera a lei nº 12,715, de setembro de 2012 Art O importador de mercadoria estrangeira cuja importação não seja autorizada por órgão anuente com fundamento na legislação relativa a saúde, metrologia, segurança pública, proteção ao meio ambiente, controles sanitários, fitossanitários e zoossanitários fica obrigado a devolver a mercadoria ao exterior, no prazo de até 30 (trinta) dias da ciência da não autorização. 1 o Nos casos em que a legislação específica determinar, a devolução da mercadoria ao exterior deverá ser ao país de origem ou de embarque. 2 o Quando julgar necessário, o órgão anuente determinará a destruição da mercadoria em prazo igual ou inferior ao previsto no caput. I - (revogado); II - (revogado). 3 o As embalagens e as unidades de suporte ou de acondicionamento para transporte que se enquadrem na tipificação de não autorização de importação prevista no caput estão sujeitas devolução ou à destruição de que trata este artigo, estejam ou não acompanhando mercadorias e independentemente da situação e do tratamento dispensado a essas mercadorias
9 PROCESSO DE DEVOLUÇÃO/DESTRUIÇÃO Prazo para devolução até 30 dias após a ciência do importador; O órgão anuente poderá determinar a destruição em prazo inferior a 30 dias se julgar necessário; A obrigação de devolver ou de destruir será do transportador internacional na hipótese de mercadoria acobertada por conhecimento de carga à ordem, consignada a pessoa inexistente ou a pessoa com domicílio desconhecido ou não encontrado no País; Decorrido o prazo sem que tenha sido adotado providências, multa de R$ 10,00/kg de mercadoria ou fração nunca inferior a R$ 500,00;
10 PROCESSO DE DEVOLUÇÃO/DESTRUIÇÃO Transcorrido 10 dias após o ultimo dia do prazo anterior sem que tenha sido tomado providencias: Multa de R$ 20,00/kg de mercadoria ou fração nunca inferior a R$ 1000,00 Suspensão da habilitação do importador; A obrigação da devolução/destruição passa ser do administrador do recinto alfandegado, sendo fixado novo prazo ; No caso de extravio da mercadoria, será aplicada ao responsável multa no valor de R$ 30,00/kg ou fração da mercadoria, não inferior no total a R$ 1.500,00;
11 Importação mercadoria acondicionadas em embalagens e suportes de madeira bruta Declaração para o VIGIAGRO Importador ou administrador Liberado Embalagem conforme fiscalização Não conformidades I ou II Tratamento e devolução mercadoria Não conformidades III, IV ou V Devolução das embalagens Liberação da carga
12 Atracação da Carga 2F, 2G, 2R, 2C e 7F Liberado Embalagem conforme Inspeção: 8h; 14h e 22h (domingo a domingo) Embalagem não conforme Indisponibilidade no TECAPLUS Encerramento do processo SIM Disponibilidade no TECAPLUS SIM Requerimento/termo de ocorrência início da contagem do prazo para devolução Encaminhamento à RFB para cumprimento da Lei 12715/12 NÃO Apresentação da DSE averbada pela RFB prazo 15 dias NÃO Segregação da embalagem/ apresentação de DSI e AWB de retorno prazo 30 dias
13 Quadro 1 - Tempo decorrido entre a inspeção das embalagens e a entrada com o requerimento no SVA AIRJ - Média de 5,1 dias mais de dez dias acima da média 6% entre cinco e dez dias acima da média 11% entre um e cinco dias acima da média 11% abaixo da média 67% na média 5% mais de dez dias acima da média entre cinco e dez dias acima da média entre um e cinco dias acima da média na média abaixo da média
14 Quadro 2 - Tempo entre a entrada com o requerimento e a troca da embalagerm - média 1,5 dias mais de três dias acima da média 4% entre um e três dias acima da média 18% na média 4% abaixo da média 74% mais de três dias acima da média entre um e três dias acima da média na média abaixo da média
15 Quadro 3 - Tempo entre a troca da embalagem e a dispolibilização da mercadoria - média 5 dias mais de dez dias acima da média 8% entre um e dez dias acima da média 25% abaixo da média 66% na média 1% mais de dez dias acima da média entre um e dez dias acima da média na média abaixo da média
16 Quadro 4 - Tempo total de indisponibilidade da mercadoria - média 16,9 dias mais de dez dias acima da média 12% entre um e dez dias acima da média 25% abaixo da média 58% na média 5% mais de dez dias acima da média entre um e dez dias acima da média na média abaixo da média
17 Quadro 5 - Tempo total para a devolução das embalagens - média 26,1 dias mais de dez dias acima da média 17% abaixo da média 58% entre um e dez dias acima da média 25% na média 0% mais de dez dias acima da média entre um e dez dias acima da média na média abaixo da média
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