Comércio Internacional de Sementes e Mudas

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1 Comércio Internacional de Sementes e Mudas CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SEFIA/DDA/SFA-PR

2 Panorama do Estado do Paraná EXPORTAÇÃO SEMENTES MUDAS QUANTIDADE ,54 kg 642 unidades VALOR EM US$ , ,40 ESPÉCIES Milho, Soja, Aveia Branca e Trigo Cacto, Cica, Eucalipto e Jabuticaba IMPORTAÇÃO SEMENTES MUDAS QUANTIDADE kg unidades VALOR EM US$ , ,71 ESPÉCIES Olerícolas, Cevada e Trigo Dados referentes ao período de 01/01/2017 a 06/06/2017. Morango

3 Dispositivos legais que regulamentam o tema Lei nº , de 05 de agosto de 2003; Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004; Instrução Normativa MAPA Nº 50, de 29 de dezembro de 2006; Encontra-se em processo de revisão em Brasília. Normas complementares.

4 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO = COMÉRCIO SEMENTES E MUDAS PARA IMPORTAÇÃO OU EXPORTAÇÃO TÊM QUE ATENDER À LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS.

5 Instrução Normativa nº 50/2006 Aprova as Normas para Importação e Exportação de Sementes e de Mudas; Art. 1º A importação e a exportação de sementes e de mudas obedecerá ao estabelecido nestas Normas. 1º Todo material de multiplicação vegetal, para efeitos legais, é considerado semente ou muda.

6 Art. 2º - A importação e a exportação de qualquer quantidade de sementes ou de mudas, por qualquer ponto do país, dar-se-á por autorização prévia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, mediante requerimento do interessado, conforme modelos estabelecidos nestas Normas. Parágrafo único. O disposto no caput inclui os materiais despachados via postal e aqueles transportados por passageiros em trânsito internacional.

7 Quem está habilitado para importar/exportar?? Produtores, reembaladores ou comerciantes inscritos no Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM. Pessoas físicas ou jurídicas que importem sementes ou mudas para uso próprio ficam dispensadas da inscrição no RENASEM, sendo necessária a apresentação, além do estabelecido nestas Normas, de Declaração de Área para Plantio com Sementes ou Mudas Importadas, conforme modelo constante do Anexo III.

8 Importação de Sementes e Mudas Art. 5º - Somente poderão ser importadas as sementes ou mudas de espécies ou de cultivares inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC. Dispensas da exigência: fins de ensaios de Valor de Cultivo e Uso - VCU ou de reexportação.

9 Trâmites necessários: 1) O importador deve preencher eletronicamente o Licenciamento de Importação - LI, previsto no SISCOMEX, informando, no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES : I. o número de sua inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas RENASEM; II. III. sua atividade (produtor, comerciante ou reembalador); a identificação do produto;

10 IV. país de origem ou procedência; V. via de transporte; VI. VII. finalidade da importação (produção de Sementes/Mudas, comercialização, reexportação, ensaios de VCU ou utilização); ponto de ingresso; VIII. local de destino; IX. local onde o material ficará armazenado para coleta da amostra; X. local da quarentena, quando for o caso; XI. se é organismo geneticamente modificado - OGM; e

11 XII. quando a importação ocorrer visando ensaios de VCU: a) identificação do responsável pela condução dos ensaios; b) forma como o produto será introduzido (semente, muda, estaca, tubérculo, broto, unidade in vitro ou outra forma); e c) justificativa técnica;

12 d) quando se tratar de organismo geneticamente modificado - OGM, informar ainda: 1. a classificação do organismo geneticamente modificado; 2. os genes inseridos no organismo geneticamente modificado e suas funções; e 3. a metodologia utilizada na transformação.

13 2) Apresentar na unidade descentralizada do MAPA da Unidade Federativa em que o importador estiver estabelecido: I Requerimento de Autorização para Importação de Sementes e de Mudas modelos constantes dos Anexos I ou II (VCU); II - procuração pública do importador, original ou cópia autenticada, quando o signatário da solicitação for preposto; e III - comprovação de Preço (CP) ou Fatura Pró-forma, original ou cópia. Cada Requerimento de Autorização para Importação contemplará no máximo 50 (cinqüenta) itens, entre espécies ou cultivares.

14 Protocolo Sementes e Mudas Sanidade Vegetal Pendências Sementes e Mudas Pendência Indeferido Sanidade Vegetal Embarque Autorizado Sementes e Mudas Sementes e Mudas Pendências Embarque Autorizado Indeferido Embarque Autorizado Sementes e Mudas Embarque Autorizado Indeferido

15 A segunda via do requerimento, após o deferimento, é entregue ao interessado para requerer a Anuência para Liberação Aduaneira. A autorização tem validade, para efeito de embarque, de 180 (cento e oitenta) dias, improrrogáveis, a contar da data de sua concessão.

16 Art. 16. A Anuência para Liberação Aduaneira será concedida pela unidade descentralizada do MAPA na Unidade da Federação de ingresso ou, diretamente, no ponto de ingresso, mediante a apresentação da seguinte documentação: I - Requerimento de Anuência para Liberação Aduaneira; II - Requerimento de Autorização para Importação de Sementes e de Mudas constando a Autorização de Importação;

17 III - Fatura Comercial - FC, original e cópia; IV - quando se tratar de sementes, Boletim de Análise de Sementes, original e cópia, emitido no país de origem ou de procedência; V - quando se tratar de mudas, Boletim de Análise de Mudas ou documento equivalente, original e cópia, emitido no país de origem ou de procedência; VI - Certificado Fitossanitário; e VII - Termo de Depositário.

18 Toda semente ou muda importada deverá ser amostrada e analisada em laboratório oficial de análise identidade e qualidade. Dispensas: I VCU e reexportação; II lote acompanhado de Boletim ISTA, desde que atenda aos padrões; III mudas para as quais os métodos e procedimentos de análise não estejam oficializados pelo MAPA.

19 O importador pode utilizar os resultados constantes do Boletim Oficial de Análise para fins de identificação e emissão de documentos do lote. O importador pode comercializar ou utilizar o produto antes do resultado da análise, ficando, neste caso, responsável pela garantia de todos os fatores de identidade e qualidade, e responderá pelas penalidades cabíveis, quando o resultado da análise oficial não atender aos padrões estabelecidos pelo MAPA, sem prejuízo do previsto na legislação fitossanitária.

20 Exportação de Sementes e Mudas Art. 25. A exportação de sementes ou de mudas deverá atender, além da legislação brasileira, às exigências de acordos e tratados que regem o comércio internacional e aquelas estabelecidas com o país importador.

21 Trâmites necessários: 1) Apresentar na unidade descentralizada do MAPA da Unidade Federativa em que o exportador estiver estabelecido: I Requerimento de Autorização para Exportação de Sementes e de Mudas modelo constantes dos Anexos V; II - Atestado de Origem Genética; ou Certificado de Semente ou de Muda; ou Termo de Conformidade de Semente ou de Muda; III -autorização do detentor do direito de proteção, específica para a exportação requerida, quando se tratar de cultivar protegida no Brasil; e IV - documentação exigida pela legislação ambiental, quando for o caso.

22 Cada Requerimento de Autorização para Exportação contemplará no máximo 50 (cinqüenta) itens, entre espécies ou cultivares. Quando constar do processo requerimento para autorização para o uso de agrotóxico em tratamento de sementes e mudas de cultura diversa às recomendadas em rótulo e bula, o órgão técnico de sanidade vegetal deverá solicitar parecer do órgão técnico de fiscalização de agrotóxicos antes de devolvê-lo ao órgão técnico de sementes e mudas.

23 Protocolo Sementes e Mudas Sanidade Vegetal Pendências Sementes e Mudas Pendência Agrotóxicos Indeferido Sanidade Vegetal Exportação Autorizada Sementes e Mudas Sanidade Vegetal Pendências Sementes e Mudas Pendências Agrotóxicos Exportação Autorizada Indeferido Sementes e Mudas Sanidade Vegetal Exportação Autorizada Sementes e Mudas Pendências Sanidade Vegetal Exportação Autorizada Sementes e Mudas Exportação Autorizada Indeferido Sanidade Vegetal Sementes e Mudas Exportação Autorizada Sementes e Mudas Exportação Autorizada Exportação Autorizada

24 A segunda via do requerimento, após o deferimento, é entregue ao interessado para desembaraço aduaneiro no ponto de saída; A autorização tem validade, para efeito de embarque, de 180 (cento e oitenta) dias, improrrogáveis, a contar da data de sua concessão; O interessado solicitará, no ponto de saída, a emissão do Certificado Fitossanitário e da Autorização de Embarque;

25 DÚVIDAS ENCAMINHADAS Prazo de resposta para liberação de exportação demorado já abordado. Problemas para inscrição de campo de sementes de material importado de batata sem Termo de Liberação do Depositário.

26 DISPOSITIVOS LEGAIS Instrução Normativa nº 32/2012: estabelece as normas para produção e comercialização de material de propagação de batata e os seus padrões. Instrução Normativa nº 006/2005 Condiciona a importação de espécies vegetais ao estabelecimento de requisitos fitossanitários; Norma Interna nº 02/2016: estabelece os procedimentos de amostragem para análise fitossanitária de pragas quarentenárias na importação de batata-semente (Alemanha, Canadá, França e Holanda).

27 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32/2012 Art. 23. Para a inscrição de campo de produção de batata semente e campo de produção em ambiente protegido, instalados a partir de material de propagação de batata produzido no Brasil, serão exigidos os seguintes documentos:... Parágrafo único. Para campos instalados a partir de material de propagação de batata importado, o produtor deverá apresentar, além dos documentos exigidos no caput deste artigo, o Laudo de Avaliação de Equivalência de Categoria, dispostos nos Anexos III ou IV desta Instrução Normativa, conforme o caso, e a baixa do Termo de Depositário emitida pelo Serviço de Sanidade Vegetal da unidade da federação de destino do material.

28 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32/2012 Art. 29. O lote de batata semente importado será fiscalizado no ponto de ingresso, onde será coletada amostra para análises dos parâmetros de identidade e de qualidade estabelecidos no Anexo I desta Instrução Normativa, a serem realizadas em laboratório oficial ou credenciado pertencente à Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, credenciado no RENASEM. 1º A amostra prevista no caput será realizada em 10% dos lotes internalizados por origem.

29 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32/2012 Art. 44. Esta Instrução Normativa não exclui a adoção de requisitos fitossanitários específicos para Pragas Quarentenárias referentes às importações de material de propagação de batata previstos na legislação vigente.

30 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2005 Art. 8º - Estabelecer que os materiais importados destinados à multiplicação ou propagação vegetal terão amostras encaminhadas aos laboratórios oficiais ou credenciados de diagnóstico fitossanitário ou à quarentena, para avaliação da veiculação de pragas, de acordo com orientação do DSV. 4º Ao Fiscal Federal Agropecuário será facultada a dispensa do envio das amostras para diagnóstico fitossanitário ou para quarentena, quando for comprovado que a partida sob inspeção é parte do mesmo lote que já foi importado, analisado e liberado anteriormente e desde que a inspeção seja realizada no mesmo ponto de ingresso.

31 NORMA INTERNA Nº 02/2016 a) serão coletadas amostras de batata-semente representativas de cada um dos lotes na importação para análise de pragas quarentenárias, até o limite de 10% do total por origem; c) As referidas análises serão feitas adicionalmente ao total das análises em amostras de batata-semente coletadas na importação para cumprimento da Instrução Normativa nº 32, de 20 de novembro de 2012, relativa aos limites de tolerância para pragas nãoquarentenárias regulamentadas PNQR;

32 OBRIGADA! CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SEFIA/DDA/SFA-PR

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