MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 88, DE 10 DE JULHO DE 2008

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1 Portaria Nº 88, DE 10 DE JUNHO DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 11/06/2008, Seção 1, Página 7 Ementa: Submete à consulta pública, por um prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa com seus respectivos Anexos, que estabelece as normas para reconhecimento de Áreas Livres do Moko-da-bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2) e as normas para implantação e manutenção de Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco da praga. Histórico: Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 88, DE 10 DE JULHO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Submeter à consulta pública, por um prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa com seus respectivos Anexos, que estabelece as normas para reconhecimento de Áreas Livres do Moko-da-bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2) e as normas para implantação e manutenção de Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco da praga. Art. 2º As sugestões da consulta pública de que trata o art. 1º, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas à Divisão de Prevenção Vigilância e Controle de Pragas, por fax ao número , para o endereço eletrônico eriko.sedoguchi@agricultura.gov.br ou por escrito, no endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Sala 332-B, CEP Brasília-DF. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO

2 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, o Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, e tendo em vista o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar as normas para reconhecimento de Áreas Livres de moko da bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2), que constam do Anexo I desta Instrução Normativa. Art. 2º Aprovar as normas para implantação e manutenção de Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco - SMR, para moko da bananeira, que constam no Anexo II desta Instrução Normativa. Art. 3º Proibir o trânsito de mudas e rizomas de bananeira e helicônias, que não sejam produzidas em Áreas Livres de moko da bananeira, reconhecidas pelo MAPA, salvo nos casos de: I - trânsito entre unidades da federação com ocorrência de moko da bananeira, exceto se a carga transitar por áreas reconhecidamente livres da bactéria ou por unidades da federação onde seja promovida a implantação do SMR para moko da bananeira; II - trânsito de mudas transportadas ainda in vitro, exceto os casos previstos em normas específicas; III - mudas micropropagadas e aclimatadas em estufa, sem contato com o solo local, exceto os casos previstos em normas específicas. Art. 4º Para o trânsito de mudas produzidas em área livre da praga, será exigida a seguinte Declaração Adicional: "As mudas foram produzidas em Área Livre de Ralstonia solanacearum raça 2, oficialmente reconhecida pelo MAPA". Art. 5º Para as condições previstas nos incisos II e III do Art. 3º, será exigida a seguinte Declaração Adicional: "As mudas encontram-se livres de Ralstonia solanacearum raça 2". Parágrafo único. As condições previstas nos incisos II e III do Art. 3º deverão ser informadas no documento para informações complementares do Certificado Fitossanitário de Origem - CFO. Art. 6º Proibir o trânsito, em Áreas Livres de moko da bananeira, reconhecidas pelo MAPA, de frutos de banana e inflorescências de helicônias que não tenham sido produzidos em locais sob igual condição ou sob SMR para moko da bananeira. 1º Para o trânsito de frutos de banana em áreas livres de moko da bananeira será exigida a seguinte Declaração Adicional: "Os frutos foram produzidos em Área Livre de Ralstonia solanacearum raça 2 oficialmente reconhecida pelo MAPA" ou "A partida não apresenta risco quarentenário com respeito à Ralstonia solanacearum raça 2, considerando a aplicação oficialmente supervisionada do Sistema Integrado de Práticas de Mitigação de Risco". 2º Para o trânsito de inflorescências de helicônias em áreas livres de moko da bananeira será exigida a seguinte Declaração Adicional: "As inflorescências foram produzidos em Área Livre de Ralstonia solanacearum raça 2 oficialmente reconhecida pelo MAPA" ou "As inflorescências foram produzidos

3 sob Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco da praga Ralstonia solanacearum raça 2.". Art. 7º O trânsito de plantas e partes de plantas de bananeira e helicônias, para estudo por instituições de pesquisa científica, deverá ser autorizado pela área de sanidade vegetal da Superintendência Federal de Agricultura - SFA, na Unidade da Federação de origem do material. 1º Não se aplica o disposto no caput deste artigo no caso de trânsito entre unidades da federação com ocorrência de moko da bananeira, exceto se a carga transitar por áreas reconhecidamente livres da bactéria ou por unidades da federação onde seja promovida a implantação do SMR para moko da bananeira; 2º O material de que trata o caput deste artigo deverá ser transportado em recipiente lacrado; 3º A SFA no Estado emitente deverá comunicar, à SFA no Estado de destino, a remessa do material; 4º O destinatário deverá comunicar a SFA no Estado de destino quando do recebimento do material para que haja inspeção do mesmo; 5º Caso o material apresente sintomas de moko da bananeira, serão coletadas amostras para realização de análise em laboratório de instituição oficial ou credenciado pelo MAPA, para emissão de laudo conclusivo; 6º Se for confirmada a contaminação por Ralstonia solanacearum raça 2, serão adotadas as seguintes providências: I - o material deverá ser apreendido e destruído, não cabendo qualquer tipo de indenização. II - não poderão ser emitidas novas autorizações para a instituição emitente do material, pelo prazo de 1 (um) ano. Art. 8º O material propagativo, os frutos de banana ou as inflorescências de helicônia apreendidos pela fiscalização de defesa sanitária vegetal, em desacordo com o previsto nesta Instrução Normativa, serão sumariamente destruídos, não cabendo ao infrator qualquer tipo de indenização, sem prejuízo das demais sanções estabelecidas pela legislação vigente. Art. 9º Detecções de moko da bananeira em áreas sem registro de ocorrência ou locais com reconhecimento oficial de área livre deverão ser imediatamente comunicadas ao DSV/SDA. Art. 10. Em casos excepcionais, com aprovação ou por determinação do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV/SDA, quaisquer atividades atribuídas às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária poderão ser executadas pela Instância Central e Superior. Art. 11. O não cumprimento das disposições desta Instrução Normativa implicará na perda do reconhecimento da condição de Área Livre de moko da bananeira, ou na exclusão, da(s) Unidade(s) de Produção - UP, do SMR para moko da bananeira, conforme o caso. Art. 12. O DSV/SDA, diretamente ou representado pela área de sanidade vegetal da SFA na Unidade da Federação, deverá realizar, no mínimo, uma auditoria por ano nas Áreas Livres e áreas com Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco do moko da bananeira.

4 Art. 13. As disposições dos arts. 3º ao 8º desta Instrução Normativa deverão ser cumpridas pelas Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária a partir de 180 (cento e oitenta) dias após a publicação desta Instrução Normativa. Art. 14. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REINHOLD STEPHANES

5 ANEXO I NORMAS PARA RECONHECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE MOKO DA BANANEIRA Seção I Das definições Art. 1º Denominar-se-á Área Livre de Praga à uma área onde uma praga específica não ocorre, sendo isto demonstrado por evidência científica e na qual, de forma apropriada, esta condição está sendo mantida oficialmente. Art. 2º Entender-se-á por erradicação as medidas a serem adotadas para eliminação completa da bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, agente causal da doença conhecida como moko-da-bananeira. Art. 3º Denominar-se-á área perifocal aquela área abrangida pela distância de 10 metros a partir do foco, ou do perímetro dos viveiros contaminados, podendo ser ampliada até o máximo de 20 metros ou reduzida até o mínimo de 5 metros, a critério das Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, nas áreas geográficas sob sua circunscrição, mediante publicação de norma estadual. Art. 4º Denominar-se-á foco a planta ou as plantas contaminadas. Seção II Do procedimento para reconhecimento oficial de áreas livres de Ralstonia solanacearum raça 2 Art. 5º A Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverá realizar levantamento fitossanitário em 10% das propriedades produtoras de banana e 5% das propriedades produtoras de helicônias, nas áreas a serem reconhecidas como livres de moko da bananeira. 1º Deve-se inspecionar 1% (um por cento) das touceiras de cada propriedade amostrada, selecionando pontos aleatórios a partir dos quais serão inspecionadas cinco touceiras consecutivas; 2º Caso sejam observadas plantas com sintomas de moko da bananeira, devem ser coletadas amostras para diagnóstico em laboratório de instituição oficial ou credenciado pelo MAPA. Art. 6º As atividades concernentes ao levantamento fitossanitário e os resultados obtidos, inclusive laudos laboratoriais, devem constar em relatório específico, a ser apresentado conforme art. 7º, inciso VI, do presente anexo. Art. 7º A Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverá encaminhar, à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - SFA, solicitação para reconhecimento de Área Livre de moko da bananeira, para abertura de processo administrativo e posterior encaminhamento ao DSV. Parágrafo único. Deverão constar na solicitação:

6 I - ofício solicitando o reconhecimento da condição de Área Livre de moko da bananeira; II - delimitação da Área Livre, considerando limites administrativos, acidentes geográficos, rodovias, ferrovias e/ou hidrovias; III - mapa georreferenciado com as propriedades que possuem plantios comerciais de banana ou helicônias dentro dos limites da Área Livre de moko da bananeira; IV - mapa georreferenciado das barreiras fitossanitárias existentes para o controle do trânsito, com descrição dos recursos materiais e humanos de cada barreira e escalas de plantão dos Fiscais Estaduais; V - Relação das UP cadastradas para produção de banana ou helicônias; VI - relatórios dos levantamentos fitossanitários realizados. Art. 8º A área de sanidade vegetal da SFA deverá providenciar a formalização de processo administrativo contendo a solicitação da Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, anexando Parecer Técnico sobre o cumprimento das disposições desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A área de sanidade vegetal da SFA deverá encaminhar a documentação ao Departamento de Sanidade Vegetal - DSV/SDA. Art. 9º O DSV/SDA deverá analisar o processo e proceder à auditoria técnica, para verificar a conformidade na aplicação das medidas fitossanitárias estabelecidas por este regulamento. Parágrafo único. A realização da auditoria de que trata o caput deste artigo poderá ser delegada à área de sanidade vegetal da SFA. Art. 10. O DSV/SDA deverá analisar o relatório da auditoria e emitir Parecer Técnico conclusivo sobre a possibilidade de reconhecimento da Área Livre de moko da bananeira. Art. 11. Para efeito do reconhecimento de Áreas Livres de moko da bananeira, poderão ser considerados, nas unidades da federação sem registro de ocorrência, relatórios de levantamentos fitossanitários realizados antes da entrada em vigor desta Instrução Normativa, mediante avaliação e aprovação do DSV/SDA. Parágrafo único. Ficam mantidos os requisitos dos incisos I, II, III, IV e V do art. 7º do presente anexo. Art. 12. A Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA/MAPA deverá publicar ato de reconhecimento da área livre, por tempo indeterminado. Seção III Da manutenção da Área Livre de Ralstonia solanacearum raça 2 Art. 13. Após o reconhecimento oficial da condição de Área Livre de moko da bananeira, as Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverão implementar inspeções fitossanitárias semestrais, em bananais comerciais ou domésticos, localizados tanto na zona rural como urbana, bem como em viveiros produtores de mudas de banana e helicônias, objetivando manter a condição de Área Livre.

7 Art. 14. As detecções de moko da bananeira em locais com reconhecimento oficial de área livre deverão ser imediatamente comunicadas ao DSV/SDA. Seção IV Da inspeção e erradicação de focos no campo Art. 15. Na inspeção realizada pela Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, sendo detectada planta com sintoma de moko-da-bananeira, deverá ser coletada amostra que será encaminhada para análise em laboratório de instituição oficial ou credenciado pelo MAPA, para emissão de laudo conclusivo. Art. 16. De posse do laudo conclusivo, e em caso de resultado positivo, as Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária notificarão o proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento, determinando prazo para realização de vistoria e eliminação de todas as plantas sintomáticas da propriedade, bem como daquelas adjacentes, localizadas dentro da área perifocal, mediante métodos mecânicos ou químicos, com manejo para evitar brotações, não podendo ocorrer replantio durante 1 (um) ano. 1º A eliminação de que trata o caput deste artigo compete ao proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento, não lhe cabendo qualquer tipo de indenização. 2º As propriedades onde for comprovada a presença do moko-da-bananeira serão interditadas, pela Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, até que sejam tomadas as providências para erradicação dos focos. 3º Os proprietários, arrendatários ou ocupantes a qualquer titulo de imóveis rurais e urbanos, que tiverem bananeiras erradicadas, ficam obrigados a eliminar, às suas expensas, as rebrotas que porventura apareçam após a erradicação. 4º Se o proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento ou seu representante legal não eliminar as plantas no prazo definido na notificação, as Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária providenciarão a eliminação das mesmas nas áreas amostradas, sendo imputados ao proprietário, arrendatário ou ocupante os custos decorrentes dessa operação, sem prejuízo das demais sanções estabelecidas pelas legislações estadual e federal de defesa sanitária vegetal. Art. 17. A não erradicação dos focos, em até 60 (sessenta) dias após a data de emissão do laudo laboratorial, implicará na perda do reconhecimento oficial da condição de área livre. Art. 18. As Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverão realizar inspeção fitossanitária na área abrangida por um raio de 5 km a partir do foco de moko-da-bananeira. Seção V Da inspeção e erradicação de focos em viveiros Art. 19. As Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária promoverão a inspeção dos viveiros de bananeiras a cada seis meses, enviando amostras de material suspeito para análise em laboratório

8 credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, objetivando manter a condição de Área Livre de moko da bananeira. Art. 20. O local do viveiro deve estar delimitado, com boas condições de drenagem, não possibilitar a entrada de águas invasoras e, ser protegido contra o acesso de pessoas não autorizadas e de animais Art. 21. A área reservada para a instalação do viveiro não pode ser aproveitada simultaneamente para qualquer outra finalidade diferente da produção de mudas. Art. 22. A área reservada para a instalação do viveiro não deve apresentar histórico da ocorrência de moko da bananeira, nos últimos 2 (dois) anos. Art. 23. Verificada a incidência do moko-da-bananeira em viveiros de mudas haverá a eliminação total das plantas no viveiro, bem como dos demais viveiros situados na área perifocal. 1º Existindo bananal próximo à viveiros contaminados, serão eliminadas as plantas situadas na área perifocal. 2º Existindo viveiro próximo a bananal contaminado, abrangido pela área perifocal, o viveiro deverá ser eliminado. Art. 24. Os viveiros onde for comprovada a presença do moko-da-bananeira serão interditados, pela Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, até que sejam tomadas as providências para erradicação dos focos. Art. 25. A eliminação de que trata o artigo anterior compete ao proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento, não lhe cabendo qualquer tipo de indenização. Art. 26. Se o proprietário, arrendatário ou ocupante a qualquer título do estabelecimento ou seu representante legal não eliminar as mudas no prazo definido na notificação, as Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária providenciarão a eliminação das mesmas nas áreas amostradas, sendo imputados ao proprietário, arrendatário ou ocupante os custos decorrentes dessa operação, sem prejuízo das demais sanções estabelecidas pelas legislações estadual e federal de defesa sanitária vegetal. Art. 27. A não erradicação dos focos, em até 60 (sessenta) dias após a data de emissão do laudo laboratorial, implicará na perda do reconhecimento oficial da condição de área livre.

9 ANEXO II NORMAS PARA IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MEDIDAS INTEGRADAS EM UM ENFOQUE DE SISTEMAS PARA O MANEJO DE RISCO (SMR) PARA MOKO DA BANANEIRA Seção I Das definições Art. 1º Denominar-se-á Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco - SMR, à integração de diferentes medidas de manejo de risco de pragas, das quais pelo menos duas atuam independentemente, com efeito acumulativo, para atingir o nível apropriado de segurança fitossanitária. Art. 2º Entender-se-á por erradicação as medidas a serem adotadas para eliminação completa da bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, agente causal da doença conhecida como moko-da-bananeira. Art. 3º Denominar-se-á área perifocal aquela área abrangida pela distância de 10 metros a partir do foco, ou do perímetro dos viveiros contaminados, podendo ser ampliada até o máximo de 20 metros ou reduzida até o mínimo de 5 metros, a critério das Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, nas áreas geográficas sob sua circunscrição, mediante publicação de norma estadual. Art. 4º Denominar-se-á foco a planta ou as plantas contaminadas. Seção II Do procedimento para implantação das Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco (SMR) para moko da bananeira Art. 5º As Medidas Integradas em um Enfoque de Sistemas para o Manejo de Risco - SMR, para moko da bananeira, poderão ser implantadas nas áreas onde for detectada a presença da praga, de modo a evitar restrições ao trânsito de frutos de banana e inflorescências de helicônias. Art. 6º Caberá às Instâncias Intermediárias do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária promover e organizar o cadastro das Unidades de Produção que adotarem o SMR, para moko da bananeira. Art. 7º O proprietário interessado deverá solicitar o cadastramento da Unidade de Produção (UP), no SMR para moko da bananeira, à Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária. 1º Caso a UP já esteja incluída em algum outro cadastro da Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, poderão ser aproveitados os dados para compor o cadastro de SMR para moko da bananeira. 2º O código de identificação da UP inscrita no SMR para moko da bananeira poderá ser o mesmo instituído pelas normas referentes à certificação fitossanitária de origem. Art. 8º Deverão ser adotadas as seguintes práticas:

10 1º Nos cultivos de bananeiras: I - eliminação do coração logo após a emissão da última penca; II - nas regiões onde ocorrem estirpes transmissíveis por insetos visitadores de inflorescência, usar o ensacamento do cacho; III - em caso de planta suspeita, realizar corte nos frutos para confirmar a presença ou ausência de sintomas; IV - comercializar os frutos sempre despencados, descartando os cachos que apresentarem sintomas durante o despencamento. 2º Nos cultivos de helicônias: I - inspecionar periodicamente touceiras e novas brotações, através do corte do pseudocaule, desinfestando os equipamentos de corte; II - tratar a água dos tanques de lavagem das inflorescências com 2% de hipoclorito de sódio ativo, antes do descarte, para evitar a disseminação do patógeno na área; 3º Em ambos os casos: I - plantio de mudas produzidas em Áreas Livres de Moko da Bananeira; II - desinfestação, após o trabalho em, no máximo, 50 (cinqüenta) touceiras, de ferramentas utilizadas em desbaste, desfolha, corte do coração e colheita, utilizando solução de formaldeído/água 1:3, formaldeído 5%, formol 10%, ou desinfestantes à base de creosol, hipoclorito de sódio ou cálcio, álcool ou amônia quaternária; III - substituir capinas manuais ou mecânicas por roçagem do mato ou uso de herbicidas; IV - erradicar imediatamente os focos de moko da bananeira, bem como as plantas existentes na área perifocal; Seção III Dos controles e penalidades Art. 9º A inclusão de UP no cadastro de SMR deverá ser previamente autorizada pela área de sanidade vegetal da SFA. 1º Os técnicos da área de sanidade vegetal da SFA deverão supervisionar as UP a serem cadastradas no SMR para moko da bananeira, emitindo Parecer Técnico favorável ou não ao cadastramento das mesmas; 2º O Parecer Técnico da área de sanidade vegetal da SFA deverá ser encaminhado ao DSV/SDA, juntamente com a listagem das UP autorizadas para inscrição no SMR para moko da bananeira, na respectiva unidade da federação; 3º Além da via impressa, a listagem das UP autorizadas para inscrição no SMR para moko da bananeira deverá ser encaminhada por meio de mídia eletrônica. Art. 10. O responsável técnico pela UP informará à Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária sobre a ocorrência de focos de moko da bananeira, e os respectivos procedimentos de erradicação; Art. 11. A Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária realizará inspeções trimestrais nas UP cadastradas, determinando a necessidade ou não da implementação de ações corretivas.

11 Art. 12. A Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, encaminhará relatórios trimestrais à SFA, apresentando os resultados das inspeções realizadas. 1º Após análise e emissão de Parecer Técnico, pela SFA, os relatórios deverão ser encaminhados ao DSV/SDA. 2º O DSV/SDA poderá determinar a necessidade de ações corretivas, inclusive a exclusão de UP do cadastro de SMR. Art. 13. A UP deverá ter seu cadastro cancelado quando não forem atendidas as exigências previstas nesta Instrução Normativa. Parágrafo único. Quando a UP for excluída do cadastro de SMR por determinação da Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, deverá ser dado conhecimento do fato ao DSV/SDA, imediatamente.

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