EMPRESA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS BOLETIM ESTATÍSTICO
|
|
- Elias Flores Mendes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EMPRESA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS BOLETIM ESTATÍSTICO 2016 ANO DE EDIÇÃO
2 ESTATÍSTICA PORTUÁRIA Publicação: 2016 Edição da EMPRESA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS ENAPORT EP SERVIÇO DE ESTATÍSTICA E MARKETING (SEM) Diretor Geral Sr. Alexandre Guadalupe Editor ENAPORT EP Largo da Juventude S. Tomé Caixa Postal nº 437 Telefone: / Fax: Composição ENAPORT EP, Serviço de Estatística e Marketing (SEM) Coordenação ENAPORT EP, SEM Capa ENAPORT EP, SEM Impressão ENAPORT EP, SEM Tiragem: 15 exemplares Preço: Grátis A ENAPORT- EP na Internet - Site em construção ENAPORT - EP, S.TOMÉ E PRÍNCIPE, MARÇO DE 2017
3 NOTA INTRODUTÓRIA Com a edição desta publicação a Empresa Nacional de administração dos Portos "ENAPORT" disponibiliza aos utilizadores, o Boletim Estatístico do ano 2016 que reúne informações atualizadas, fundamentais para que possa compreender a realidade do porto. A informação estatística divulgada nesta publicação é provisória e corresponde a um resumo dos dados que refletem as movimentações dos navios, das mercadorias e dos contentores, disponíveis na ENAPORT. Há parte da informação disponível que não é publicada, podendo a ENAPORT disponibilizá-la a pedido dos interessados. Os navios de longo Curso são responsáveis pela entrada de 99,2% das mercadorias no porto de Ana Chaves em relação a outros tipos de navios que efetuaram as operações comerciais neste porto. A ENAPORT através do seu Serviço de Estatística e Marketing tem envidados esforços no sentido assegurar a qualidade da informação produzida. A ENAPORT solicita a colaboração crítica de todos os utilizadores, que antecipadamente se agradece, constituirá, naturalmente, um importante meio de valorização e enrequecimento da produção estatística portuária. Boletim Estattístico 2015 Nota Introdutória
4 SINAIS CONVENCIONAIS e SIGLAS 0 Resultado nulo. ton. LC TEU Tonelada Navios de Longo Curso O TEU (Twenty Equivalent Units) é unidade de medida dos correspondendo 1 TEU a um contentor de 20 (20 pés) e 2 TEU s a de 40. GT FCL LCL EP Arqueação Bruta (Full Container Loads) Cargas de contentor completas (Less Than Container Loads) Carga de grupagem Empresa Pública ESCLARECIMENTOS SOBRE A INFORMAÇÃO APRESENTADA - Dr. Olívio Menezes - Tel.:(+239) Fax: (+239) o_menezes@hotmail.com
5 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA PAG. 1 INDICE PAG. 2 COMENTÁRIOS SOBRE OS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS PAG. 3 MOVIMENTO GERAL DO PORTO PAG. 4 MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO TIPO DE MERCADOS PAG. 5 MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO O GRUPO PAG. 6 MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO ARMAZÉNS PORTUÁRIOS PAG. 7 MOVIMENTO DE MERCADORIAS POR AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO PAG. 8 MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO OS LOCAIS DE CARGA E DESCARGA PAG. 9 MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO TIPO DE NAVIOS PAG. 10 MOVIMENTO MENSAL DE MERCADORIAS E CONTENTORES - LC PAG. 11 MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO ORIGEM OU DESTINO PAG. 12 E 13 MOVIMENTO DE CONTENTORES PAG. 14 EVOLUÇÃO MENSAL DE MOVIMENTO DE MERCADORIAS E DE NAVIOS DE LONGO CURSO PAG. 15 MOVIMENTO DE NAVIOS SEGUNDO O TIPO PAG. 16 MOVIMENTO DE NAVIOS DE LONGO CURSO SEGUNDO A CLASSE DE GT PAG. 17 MOVIMENTO DE NAVIOS DE L.C. SEGUNDO O AGENTE DE NAVEGAÇÃO PAG. 18 MOVIMENTO DE NAVIOS SEGUNDO A BANDEIRA PAG. 19 MOVIMENTO DE NAVIOS DE LONGO CURSO SEGUNDO POSTO DE OPERAÇÃO PAG. 20 MOVIMENTO DE NAVIOS QUE FIZERAM OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS, PAG. 21 MOVIMENTO DE CONTENTORES, PAG. 22 MOVIMENTO DE NAVIOS ARRIBADOS PAG. 23 FORNECIMENTO DE AGUADA PAG. 24 PUBLICAÇÕES EDITADAS Boletim Estatístico 2015 Índice - 2 -
6 COMENTÁRIOS SOBRE OS ELEMENTOS ESTATÍSTICOS MOVIMENTO DE NAVIOS Em 2016 escalaram os Portos de Ana Chaves, de Pinheira, de Fernão Dias e de Neves 140 navios, com um total de arqueação bruta de ,2 GT, dos quais 10 arvoraram bandeira nacional e 130 bandeira estrangeira. Relativamente a 2015, verificou-se um decréscimo no número de navios entrados ( -2,1%). Do total de navios que escalaram os supracitados Portos, 101 efetuaram operações comerciais (operação de carga / descarga); 39 navios efetuaram outras operações, nomeadamente: troca de tripulantes e marinheiros, reabastecimentos de combustíveis, embarque e desembarque de passageiros,reparação da embarcação, estiva de carga, estacionamentos, transbordo de pescado e assistência médica. A média da permanência dos navios de Longo Curso no porto de Ana Chaves, no período em análise, foi de 2,4 dias. MOVIMENTO DE MERCADORIAS As mercadorias movimentadas em 2016 totalizaram ,8 toneladas, representando um acréscimo de 5,2% relativamente ao período transato em que foram movimentadas ,3 toneladas. Nos granéis líquidos, movimentaram-se ,5 toneladas, correspondendo a um decréscimo de 5,8% e no seu conjunto totalizaram 27% de todas mercadorias movimentadas. As mercadorias importadas apresentaram um aumento relativamente a 2015 (5,1%), enquanto que as exportações também registaram um acréscimo na ordem de 8,4%. A contentorização representou 60,1% do total de carga manipulada, ou seja ,3 toneladas, como resultado de contentores manuseados, sendo cheios e vazios correspondentes a TEUS. Foram descarregados contentores cheios correspondentes a ,0 toneladas e embarcados contentores (347 cheios e vazios) equivalentes a 5.041,3 toneladas. A produtividade média diária foi 103,4 toneladas por hora de estadia dos navios de Longo Curso. Boletim Estatístico 2016 Comentários - Element. Estat
7 QUADRO Nº 1 - MOVIMENTO GERAL DO PORTO MOVIMENTO GERAL Taxa Variação, (%) Nº NAVIOS ENTRADOS TOTAL ,1 LONGO CURSO ,6 OUTROS* ,7 QUANTIDADE MOVIMENTADA (ton) TOTAL , ,8 5,2 SAÍDA 4 765, ,8 8,4 ENTRADA , ,9 5,1 COMBUSTÍVEL (ton/ m) TOTAL , ,5-5,8 GASÓLEO , ,1-5,1 GASOLINA 7 004, ,7-4,1 JET , ,7-9,6 (*) 2015 Engloba: Abastecimento, Auxiliar, Cientifico, Cruzeiro, Frigorífico, Passageiro, Rebocador e Suporte Plataforma (*) 2016 Engloba os navios : Cientifico, Cruzeiro, Passageiro e Rebocador N.º NAVIOS ENTRADOS LONGO CURSO OUTROS* MERCADORIAS SAÍDA ENTRADA Boletim Estatístico 2016 Q.1 - Movim. Geral - 4 -
8 Toneladas QUADRO Nº 2 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS POR TIPO DE MERCADOS Un : Ton TIPO DE PRODUTOS Taxa Variação, (%) CARGA GERAL- IMPORTADAS TOTAL , ,6 7,5 PRODUTOS ALIMENTARES , ,3-3,0 BEBIDAS , ,1 11,9 MATERAL DE CONSTRUÇÃO , ,7 10,0 VEÍCULOS 1 781, ,1 34,9 MERCADORIAS DIVERSAS , ,3 16,7 GRANEIS LÍQUIDOS C0MBUSTÍVEL , ,5-5,8 TOTAL , ,1 3,37 CARGA GERAL- EXPORTADAS CACAU 2 976, ,6-1,3 CAFÉ 0,0 0,0 - CÔCO 672,0 606,7-9,7 PIMENTA 0,0 11,4 - SUCATA 855, ,2 66,1 MERCADORIAS DIVERSAS 152,9 101,6-33,6 TOTAL 4 657, ,4 9,1 TOTAL MOVIMENTADAS , ,5 3,5 MOVIMENTO DE MERCADORIAS POR TIPO DE MERCADOS MERCADOS MERCADO EXTERNO (IMPORTAÇÕES) MERCADO EXTERNO (EXPORTAÇÕES) Boletim Estatístico 2016 Q.2 - Movim. Tipo Mercados - 5 -
9 QUADRO Nº 3 - MOVIMENTO DE MERCADORIA SEGUNDO O GRUPO Ton MERCADORIAS VARIAÇÃO ACUMULADA, % CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL CARGA GERAL FRACCIONADA 193, , ,9 117, , ,5-39,3-12,3-12,6 CONTENTORIZADA 4 567, , , , , ,3 10,4 15,8 15,5 RO - RO 4, , ,0 8, , ,5 112,6 21,5 21,8 GRANÉIS SÓLIDOS 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, GRANÉIS LÍQUIDOS 0, , ,3 0, , ,5 - -5,8-5,8 TOTAL 4 765, , , , , ,8 8,4 5,1 5,2 Boletim Estatístico 2016 Q.3 - Movim. Mercadorias Grupo - 6 -
10 TONELADA QUADRO Nº 4 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO ARMAZÉNS PORTUÁRIOS 2015 ARMAZÉNS DESCARGA CONTENTORES FCL LCL TOTAL TOTAL ARMAZÉNS DESCARGA CONTENTORES FCL LCL TOTAL TOTAL , , , , MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO ARMAZÉNS PORTUÁRIOS Armazém N.º 1 Armazém N.º4 Armazém N.º5 Boletim Estatístico 2016 Q.4 - Armazéns Portuários - 7 -
11 QUADRO Nº 5 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS POR AGÊNCIA DE NAVEGAÇÃO AGENTE DE NAVEGAÇÃO TAXA DE VARIAÇÃO (%) TON TEU'S TON TEU'S TON TEU'S TOTAL , , ,2 9,3 #DIV/0! AFRICA MARLINE 441, ,1 0 #DIV/0! -6,0 #DIV/0!- AGEMAR 94,8 0 0, ,0 - #DIV/0! AGMAP 0, , #DIV/0! EQUADOR 0, , #DIV/0! HULL & BLYTH , , #DIV/0! -1,6 #DIV/0! 89,7 NAI STP , , #DIV/0! 24,4 #DIV/0! 21,5 OCÁ LOGISTICS 0,0 0 75, #DIV/0! - RIONAF E FILHOS 38,9 0 98, ,8 - ROYAL MARITIME 272, ,1 0 #DIV/0! -47,0 #DIV/0!- SONAMAR 182,7 0 0,0 0 #DIV/0! -100,0 #DIV/0!- SOTRAMAPE 41,3 0 0,0 0 #DIV/0! -100,0 #DIV/0!- STP OASIS 2 621, , ,0-100,0 #DIV/0! SUPERMARITIME , , ,4-13,1 BoletiBoletim Estatístico 2016 Q.5 - Mercadorias Agência - 8 -
12 POSTO DE OPERAÇÃO QUADRO Nº 6 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO OS LOCAIS DE CARGA E DESCARGA Ton POSTO DE OPERAÇÃO CARGA DESCARGA TOTAL TOTAL 4 765, , , , , ,8 CAIS 1 550, , , , , ,6 FUNDEADOR 3 214, , , , , ,7 NEVES , , , ,8 PINHEIRA , , , ,8 Movimentos de Mercadorias PINHEIRA NEVES FUNDEADOR CAIS Boletim Estatístico 2016 Q.6 - Mercad.Posto Operação - 9 -
13 QUADRO Nº 7 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO TIPO DE NAVIOS AGENTE DE NAVEGAÇÃO TAXA DE VARIAÇÃO (%) CARGA DESCARGA CARGA DESCARGA CARGA DESCARGA TOTAL 4 765, , , ,9 8,4 5,1 #DIV/0! CABOTAGEM 197,7 806,6 117,6 912,1 #DIV/0! -40,5 #DIV/0! 13,1 LONGO CURSO 4 568, , , ,3 #DIV/0! 10,6 #DIV/0! 10,0 REBOCADOR 0,0 73,8 0,0 0, ,0 #DIV/0! NAVIOS TANQUE 0, ,3 0, ,5 - -5, Boletim Estatístico 2016 Q.7 - Mercadorias Tipo Navios
14 N.º Contentores QUADRO Nº 8 - MOVIMENTO MENSAL DE MERCADORIAS E CONTENTORES - LC 2016 MESES PRODUTOS (TON) CONTENTORES (Nº) CARGA DESCARGA CARGA DESCARGA TOTAL 5 167, , JANEIRO 297, , FEVEREIRO 187, , MARÇO 674, , I TRIMESTRE 1 159, , ABRIL 72, , MAIO 663, , JUNHO 668, , II TRIMESTRE 1 403, , JULHO 247, , AGOSTO 173, , SETEMBRO 767, , III TRIMESTRE 1 188, , OUTUBRO 765, , NOVEMBRO 0, , DEZEMBRO 651, , IV TRIMESTRE 1 416, , MOVIMENTO MENSAL DE CONTENTORES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENTRADA SAIDA Boletim Estatístico 2016 Q.8 - Movim. Mensal Mercad. Content
15 PAÍSES OU TERRITÓRIOS ESTATÍSTCOS QUADRO Nº 9 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO ORIGEM OU DESTINO /2015 VARIAÇÃO ACUMULADA (%) CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL Ton TOTAL 4 765, , , , , ,8 8,4 5,1 5,2 ÁFRICA 877, , ,1 690, , ,4-21,3-0,4-0,7 ÁFRICA DE SUL 0,0 10,3 10,3 0,0 79,7 79,7-674,2 674,2 ANGOLA 679, , ,2 572, , ,5-15,7-0,6-0,8 CAMARÕES 108,3 5,6 113,9 66,0 123,8 189,8-39, ,3 66,7 GABÃO 42,8 368,7 411,5 2,5 233,5 235,9-94,2-36,7-42,7 GANA 0,0 0,0 0,0 0,0 11,0 11, MAURICIA 0,0 26,2 26,2 0,0 48,3 48,3-84,8 84,8 NIGÉRIA 46,8 93,4 140,2 49,2 153,2 202,3 5,1 64,0 44,4 TOGO 0, , ,0 0, , ,9 - -2,7-2,7 AMÉRICA 0,0 564,4 564,4 0,0 468,4 468, ,0-17,0 BRASIL 0,0 511,3 511,3 0,0 422,7 422, ,3-17,3 ESTADOS UNIDOS DA AMERICA 0,0 53,1 53,1 0,0 45,7 45, ,9-13,9 ÁSIA 0, , ,7 0, , ,5 - -1,1-1,1 BANGLADESH 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 2, CHINA 0, , ,7 0, , ,0-27,8 27,8 EMIRATOS ÁRABES UNIDOS 0,0 606,2 606,2 0,0 200,3 200, ,0-67,0 HONG KONG Total 0,0 0,0 0,0 0,0 12,7 12, INDIA 0, , ,2 0, , ,5-16,1 16,1 INDONÉSIA 0,0 450,9 450,9 0,0 316,9 316, ,7-29,7 JAPÃO 0, , ,2 0, , ,1 - -3,3-3,3 LIBANO 0,0 0,0 0,0 0,0 36,0 36, MALASIA 0,0 4,4 4,4 0,0 53,0 53, , ,9 PAQUISTÃO 0,0 181,2 181,2 0,0 0,0 0, ,0-100,0 SINGAPURA 0,0 14,2 14,2 0,0 70,1 70,1-393,8 393,8 TAILANDIA 0,0 501,6 501,6 0,0 516,2 516,2-2,9-2,9 Boletim Estatístico 2016 Q.9 - Movim. Mercad. Destino ou Origem
16 PAÍSES OU TERRITÓRIOS ESTATÍSTCOS QUADRO Nº 9 - MOVIMENTO DE MERCADORIAS SEGUNDO ORIGEM OU DESTINO /2015 VARIAÇÃO ACUMULADA (%) CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL Ton TAIWAN 0,0 9,7 9,7 0,0 0,0 0, ,0-100,0 VIETNAME 0,0 94,7 94,7 0,0 0,0 0, ,0-100,0 AUSTRÁLIA E OCEANIA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, IHLAS MARIANA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, EUROPA 3 888, , , , , ,5 15,1 8,6 8,8 ALEMANHA 88,3 261,0 349,3 437,5 276,2 713,7 395,6 5,8 104,3 AUSTRIA 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0, ,0-100,0 BELGICA 850, , ,9 950, , ,6 11,7 24,5 19,9 CHIPRE 0,0 0,0 0,0 0,0 21,9 21, DINAMARCA 0,0 91,3 91,3 0,0 48,6 48, ,8-46,8 ESPANHA 475, , ,3 136, , ,6-71,3-65,9-66,4 FRANÇA 275,3 599,3 874,6 637,5 337,7 975,2 131,5-43,6 11,5 GRECIA 0,0 94,8 94,8 0,0 0,0 0, ,0-100,0 IRLANDA 0,0 0,0 0,0 0,0 7,6 7, ITALIA 0,0 111,3 111,3 23,9 55,5 79, ,2-28,7 PAISES BAIXOS 1 125, , ,2 387, , ,9-65,6 23,7-10,6 POLONIA 0,0 24,7 24,7 0,0 64,6 64,6-161,3 161,3 PORTUGAL 937, , , , , ,1 60,5 12,8 13,3 REINO UNIDO 0,0 36,9 36,9 0,0 32,8 32, ,1 SUECIA 24,0 31,6 55,6 0,0 0,0 0,0-100,0-100,0-100,0 SUIÇA 113,8 0,0 113,8 401,1 0,0 401, ,5 TURQUIA 0,0 208,3 208,3 0,0 267,4 267,4-28,4 28,4 Boletim Estatístico 2016 Q.9- Movim. Mercad. Destino ou Origem
17 QUADRO Nº 10 - MOVIMENTO DE CONTENTORES CONTENTOR TAXA DE VARIAÇÃO CARGA DESCARGA TOTAL CARGA DESCARGA TOTAL Diferença % Dimensões: 10' ' ,3 0 0 #DIV/0! 40' ,2 40' HC ,4 sendo: Nº Contentores - Total ,5 Cheios ,8 Vazios ,4 TEUS - Total ,3 Tara 742, , ,0 810, , , ,9 Peso Mercadoria 4 567, , , , , , ,3 Carga geral Contentorizada (tons) - Total 5 309, , , , , , ,7 Boletim Estatístico 2016 Q.10 - Movim. Contentores
18 N.º NAVIOS MERCADORIAS (TON) GRÁFICO - EVOLUÇÃO MENSAL DE MOVIMENTO DE MERCADORIAS E DE NAVIOS DE LONGO CURSO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ CARGA DESCARGA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENTRADA SAIDA Boletim Estatístico 2016 Gráfico - Evolução Mensal Navios Mercad
19 Nº Navios QUADRO Nº 11 - MOVIMENTO DE NAVIOS SEGUNDO O TIPO TIPO DE NAVIOS Longo Curso Navios Tanque Pesqueiros Cabotagens Outros (*) TIPO DE NAVIO Taxa Variação, (%) Nº NAVIOS ENTRADOS TOTAL ,1 LONGO CURSO ,6 NAVIOS TANQUE ,8 PESQUEIRO ,3 CABOTAGENS ,0 OUTROS (*) ,3 GT TOTAL GT TOTAL TOTAL , ,2 11,2 LONGO CURSO , ,0-8,2 NAVIOS TANQUE , ,0 125,9 PESQUEIRO , ,5 72,9 CABOTAGENS 4 468, ,7 83,1 OUTROS (*) , ,0-57,4 (*) Engloba navios : Abastecimento, Auxiliares, Cientifico, Cruzeiros, Frigorífico, Passageiro, Rebocador e Suporte Plataforma (*) 2016 Engloba os navios : Cientifico, Cruzeiro, Passageiro e Rebocador Boletim Estatístico 2016 Q.11 - Movim. Tipo Navio
20 QUADRO Nº 12 - MOVIMENTO DE NAVIOS LONGO CURSO SEGUNDO A CLASSE DE GT Classe de Arqueação > a GT a a a 4999 < Nº Navios CLASSE DE GT Nº GT Nº GT CLASSE DE ARQUEAÇÃO (GT) Total , ,0 < , , a , , a , , a , , a , ,0 > ,0 0 0,0 Boletim Estatístico 2016 Q.12 - Navios Classe GT
21 QUADRO Nº 13 - MOVIMENTO DE NAVIOS DE L.C. SEGUNDO O AGENTE DE NAVEGAÇÃO 2015 AGENTE DE NAVEGAÇÃO N.º NAVIOS GT (Médio) CALADO (Médio) COMPRIMENTO (Médio) MÉDIA GLOBAL ,2 8,7 147,0 HULL & BLYTH ,7 8,7 158,6 NAI STP ,2 11,5 180,5 STP OASIS ,0 8,0 143,1 SUPERMARITIME ,0 6,6 105, AGENTE DE NAVEGAÇÃO N.º NAVIOS GT (Médio) CALADO (Médio) COMPRIMENTO (Médio) MÉDIA GLOBAL ,4 8,8 141,4 EQUADOR ,0 8,1 138,0 HULL & BLYTH ,7 9,0 140,4 NAI STP ,3 10,9 184,3 SUPERMARITIME ,5 7,0 102, EQUADOR 1,5% NAI STP 33,8% HULL & BLYTH 29,4% SUPERMARITIME 35,3% Boletim Estatístico 2016 Q.13 - Navios Agente
22 QUADRO Nº 14 - MOVIMENTO DE NAVIOS SEGUNDO A BANDEIRA BANDEIRA Nº NAVIOS GT Nº NAVIOS GT VAR. % Nº NAVIOS TOTAL , ,2-2,1 NACIONAIS , ,7 150,0 ESTRANGEIROS , ,5 ALEMANHA , ,0-25,9 ANTÍGUA E BARBUDA , ,0-60,0 ARÁBIA SAUDITA ,0 0 0,0-100,0 BAAMAS , ,0-50,0 BELIZE 1 175, ,0 300,0 BERMUDAS ,0 0 0,0-100,0 BRASIL 0 0, ,0 - CAMARÕES , ,0-28,6 CHIPRE , ,0 75,0 COMORES 0 0, ,0 - CURAÇAU 1 196, ,0 400,0 EL SALVADOR 0 0, ,0 - ESPANHA , ,5-46,2 EUA ,0 0 0,0-100,0 FILIPINAS 0 0, ,0 - FRANÇA ,0 0 0,0-100,0 GABÃO , ,0-53,8 GIBRATAL 0 0, ,0 - GRECIA 0 0, ,0 - HONG KONG , ,0-50,0 ILHAS MARSHALL , ,0 175,0 LIBERIA , ,0 133,3 LUXEMBURGO ,0 0 0,0-100,0 MALTA ,0 0 0,0-100,0 NIGERIA 0 0, ,0 - NORUEGA , ,0 100,0 PAISES BAIXOS , ,0 0,0 PANAMÁ 0 0, ,0 - REINO UNIDO , ,0-40,0 SÃO VICENTE E GRENADINA , ,0-50,0 SINGAPURA 0 0, ,0 - SRI LANKA , ,0-50,0 SUIÇA 0 0, ,0 - TOGO , ,0 0,0 Boletim Estatístico 2016 Q.14 - Navios Bandeira
23 QUADRO Nº 15 MOVIMENTO DE NAVIOS DE L.C. NO PORTO DE ANA CHAVES, SEGUNDO POSTO DE OPERAÇÃO POSTO DE OPERAÇÃO N.º NAVIOS GT (Médio) COMPRIMENTO (Médio) CALADO (Médio) N.º NAVIOS GT (Médio) COMPRIMENTO (Médio) CALADO (Médio) FUNDEADOR ,9 170,0 10, ,9 163,9 10,1 CAIS ,0 105,6 6, ,5 102,9 7,0 Boletim Estatístico 2016 Q.15 - Navios Posto Operação
24 Toneladas QUADRO Nº 16 - MOVIMENTO DE NAVIOS QUE FIZERAM OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA DE MERCADORIAS ANOS NAVIOS MERCADORIAS (Ton) N.º GT CARGA DESCARGA TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 Evolução de Movimento de Mercadorias nos últimos 14 anos Carga Descarga Evolução de Movimento de Navios L.C. nos últimos 14 anos Boletim Estatístico 2016 Q.16 - Navios Mercad
25 QUADRO Nº 17 - MOVIMENTO DE CONTENTORES, ANOS CONTENTORES SAÍDOS ENTRADOS TOTAL TEU'S MOVIMENTO DE CONTENTORES N.º TEU Boletim Estatístico 2016 Q.17 - Movim. Contentores
26 QUADRO Nº 18 - MOVIMENTO DE NAVIOS ARRIBADOS MOTIVO Nº NAVIOS GT Nº NAVIOS GT TOTAL , ,5 REABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS , ,0 ESTIVAR CARGA ,0 0 0,0 AVARIA 0 0, ,0 MUDANÇA DE TRIPULAÇÃO , ,5 ESTACIONAMENTO , ,0 ASSISTÊNCIA MÉDICA 1 248,0 0 0,0 MOVIMENTOS DE NAVIOS ARRIBADOS Reabastecimento de Combustíveis Estivar Carga Avaria Mudança de Tripulação 1 Estacionamento 1 0 Assistência Médica Boletim Estatístico 2016 Q.18 - Navios Arribados
27 QUADRO Nº 20 - FORNECIMENTO DE AGUADA FORNECIMENTOS ÁGUA (m 3 ) VAR. % TOTAL 37,6 199,5 430,6 JANEIRO 0,0 32,0 - FEVEREIRO 0,0 30,0 - MARÇO 3,0 30,0 900,0 ABRIL 0,0 2,5 - MAIO 13,4 0,0-100,0 JUNHO 4,5 0,0-100,0 JULHO 3,0 50, ,7 AGOSTO 0,0 0,0 - SETEMBRO 5,0 25,0 400,0 OUTUBRO 0,0 0,0 - NOVEMBRO 0,7 0,0-100,0 DEZEMBRO 8,0 30,0 275,0 FORNECIMENTO DE ÁGUA m 3 Boletim Estatístico 2016 Q.20 - Fornecimento de Aguada
28 EDITADAS PELA ENAPORT LISTA DE PUBLICAÇÕES Empresa Nacional de Administração dos Portos BOLETIM ESTATÍSTICO Boletim Estatístico - Anual Resultados Provisórios Boletim Estatístico - Anual Resultados Provisórios Boletim Estatístico - Anual Resultados Provisórios Boletim Estatístico - Anual Resultados Provisórios Boletim Estatístico - Anual Resultados Provisórios Boletim Estatístico - Anual Resultados Provisórios Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos Boletim Estatístico - Anual Resultados Definitivos OUTRAS INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS Relatório e Contas, 2011 Relatório e Contas, 2010 Relatório e Contas, 2009 Relatório e Contas, 2008 Relatório e Contas, 2007 Relatório e Contas, 2006 Relatório e Contas, 2005 Relatório e Contas, 2004 EMPRESA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS - PORTO DE S.TOMÉ Largo da Juventude Caixa Postal Nº 437, Telefone: / , Fax: Março de 2017
29 ENAPORT-EP Empresa Nacional de Administração dos Portos Largo da Juventude C.P S.Tomé Tel.: / enaport@cstome.net
Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR
09 de Maio de 2003 Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro a Fevereiro de 2003 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR O défice da balança comercial registou, nos dois primeiros meses de
ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES
02 de junho de 2015 ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES Transportes terrestres Veículos e Extensão de Percursos No âmbito das carreiras urbanas de passageiros, constatou-se que, em 2014, existiam 104 veículos,
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Banda Larga - Definià à o Tecnica
Banda Larga - Definià à o Tecnica O que e Banda Larga? (Broadband) Banda Larga refere-se à telecomunicação que fornece múltiplos canais de dados por cima de um meio de comunicações único, tipicamente usando
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU
NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as
BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO
São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,
Sistemas de Informação de Mercado Novembro 2014
A República da Singapura é uma cidade-estado localizada no sul da Ásia e constituída por 63 ilhas. Em tempos considerada a pérola do Império Britânico, Singapura apresenta uma população de 5,4 milhões
Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha
1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas
mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO
mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Relatório Estatístico Mensal
Relatório Estatístico Mensal Gestão de Patrimónios Janeiro 2016 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt RELATÓRIO
Comércio Internacional Português
Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens - eiro a embro (resultados preliminares) Informação Portugal, 7 de eiro de 2011 Comércio Internacional Português em 2010 (eiro a embro)
Es t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Relatório da Balança Comercial de Autopeças
abr/14 mai/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 fev/15 abr/14 mai/14 jul/14 ago/14 out/14 nov/14 jan/15 fev/15-822 -869-928 -761-829 -678-749 -708-748 -537-482 -349 I Resultados Mensal: -31,9% Acum. Ano:
BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal
BPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor do Departamento de Estatística 24 novembro 2015 Lisboa BPstat mobile Evolução da difusão estatística
mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS
mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Comércio Internacional Português
Evolução das Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens eiro a o de 2012 Informação Portugal, 10 de ho de 2012 Evolução das Exportações
AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA
Necessidade de visto para. Não
País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade
CENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação
O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006
O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270
Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1%
09 de agosto de 2013 Estatísticas do Comércio Internacional Junho 2013 Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3 e as importações 2,1 As exportações de bens aumentaram 6,3 e as importações
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Fevereiro
Relatório da Balança Comercial de Autopeças
dez/13 jan/14 mar/14 abr/14 jun/14 jul/14 set/14 out/14 dez/13 jan/14 mar/14 abr/14 jun/14 jul/14 set/14 out/14-1.067-914 -822-869 -707-761 -829-928 -678-749 -708-528 I Resultados Mensal: -30,3% Acum.
movimentos aéreos movimentos marítimos dormidas hóspedes estada média taxas ocupação proveitos médios balança turística
Variações entre os valores anuais de 2005 e 2006: +4,2% no movimento de passageiros desembarcados de voos internacionais clássicos; +38,6% movimento de passageiros desembarcados de voos low-cost; -0,8%
IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai
IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália
IPTM / IMT OUTUBRO DE 2013
IPTM / IMT MOVIMENTO DE NAVIOS, MERCADORIAS E CONTENTORES NOS PRINCIPAIS PORTOS DO CONTINENTE OUTUBRO DE 2013 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO MENSAL Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário
Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Relatório da Balança Comercial de Autopeças
jul/15 ago/15 out/15 nov/15 jan/16 fev/16 abr/16 mai/16 jul/15 ago/15 out/15 nov/15 jan/16 fev/16 abr/16 mai/16-559 -457-490 -395-386 -404-359 -380-436 -327-226 -113 I Resultados Mensal: -14,22% Acum.
INFORMAÇÃO SOBRE O MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR
Agência Nacional de Segurança Alimentar INFORMAÇÃO SOBRE O MERCADO INTERNACIONAL DE CEREAIS E AÇÚCAR Ano: 2010 Mês: Junho 1. Resumo Global O mercado global dos grãos começou o mês de Junho em baixa, dominado
Procura e Contas Externas Capítulo 4. Caixa 4.1. A evolução estrutural das exportações de serviços na economia portuguesa.
Caixa 4.1. A evolução estrutural das exportações de serviços na economia portuguesa Na teoria económica os serviços eram tradicionalmente considerados como não transaccionáveis nos mercados internacionais,
Brasil 2012 SERVIÇOS E TARIFAS
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
EXPORTAÇÃO DE CAFÉ PELO PORTO DE VITÓRIA RELATÓRIO MENSAL JANEIRO 2013
EXPORTAÇÃO DE CAFÉ PELO PORTO DE VITÓRIA RELATÓRIO MENSAL JANEIRO 203 Vitória, 7 de fevereiro de 203 Prezado Associado, Temos a satisfação de passar às mãos de V.S.ª o RELATÓRIO MENSAL contendo resumos
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional
A necessidade de uma Lei de Responsabilidade Educacional 1 Um diagnóstico da educação pública no Brasil 2 Um diagnóstico da educação pública no Brasil Avanços inquestionáveis: 1. Ampliação da oferta de
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE MARÇO DE 2015 MARÇO DE 2015 Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no período janeiro-março de 2015 0. Movimento por
CIMENTO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das
Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no
G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)
ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Análise do Mercado dos Produtos Petrolíferos em 2011 Introdução O preço dos combustíveis é um tema sempre presente na nossa sociedade, que afeta todos os
Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I
Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I Augusto Hauber Gameiro e Mariana Bombo Perozzi Sistema de Informações Agroindustriais da Borracha Natural Brasileira Esta
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Agosto
- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);
Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º
Coordenação Geral Equipe Técnica COMO CITAR:
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Glauco Rodrigues Carvalho Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro -
INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO. Marc Saluzzi
A INDÚSTRIA GLOBAL DOS FUNDOS DE PENSÃO Marc Saluzzi AGENDA Alocação de ativos de fundos de pensão Os investimentos estrangeiros e sua lógica Como investir no exterior A ALOCAÇÃO DE ATIVOS DE FUNDOS DE
Federação Nacional dos Portuários. Boletim Econômico. (Agosto 2015)
Boletim Econômico (Agosto 2015) I. Movimentação Portuária As estatísticas de movimentação portuária, publicada pela ANTAQ, referente ao primeiro trimestre de 2015 mostram que os portos organizados e os
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
Brasil 2015. FedEx International Priority. FedEx International Economy 3
SERVIÇOS E TARIFAS Soluções FedEx para o seu negócio Caso você tenha necessidade de enviar documentos urgentes, economizar em remessas regulares ou enviar cargas pesadas, a FedEx tem uma solução de transporte
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n. º 206/2016-SIC/DIREX/PF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação protocolado
ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - ABRIL DE 2009 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP
TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014
TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 04 DE AGOSTO DE 2014 A. PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS A.1 SERVIÇOS OPERACIONAIS A.1.1 Utilização da Infraestrutura Aquaviária e Acostagem
ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS
ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS 1º. Semestre 2013 O Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google que permite analisar as estatísticas de visitação de um site. Este é o primeiro
CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
CENÁRIO MACROECONÔMICO
ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo
Como não organizar todos os países do mundo?
Como não organizar todos os países do mundo? A FIFA tem federações de 186 países independentes, de 19 regiões não independentes e das 4 regiões do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (abreviado
Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada. I-002 Por Unidade de container movimentado, cheio 64,52
Tabela I - Utilização Da Infra-Estrutura De Acesso Aquaviário Código Descrição Tarifa Atual I-001 Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada 3,57 I-002 Por Unidade de container movimentado, cheio
ISLÂNDIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISLÂNDIA Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12
RECENSEAMENTO ESCOLAR ANUAL 2005/2006 POPULAÇÃO ESCOLAR - Inscrições
«Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei 6/89, de 15 de Abril) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9746, válido até 31/12/2006» RECENSEAENTO ESCOLAR ANUAL 2005/2006
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM
PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 1 PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM 2 17. TABELA DE VISTOS Apresentamos a seguir uma tabela
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens
Panorama Conjuntural do Segmento de Embalagens Índice Embalagens o Mercado Interno Produção o Número de Empresas e Emprego o Comércio Exterior o Balança Comercial o Exportações o Importações Brasil: Crescimento
Coletiva Abraciclo. São Paulo, 12 de Julho de 2016
Coletiva Abraciclo São Paulo, 12 de Julho de 2016 Associados Motocicleta Bicicleta Atendimento a 98% do mercado nacional de Motocicletas e a 40% de Bicicletas Matriz São Paulo Início das operações: Abril/1976
ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS
ESTATÍSTICAS DO TURISMO TOURISM STATISTICS 2006-2010 Secretaria Regional do Turismo e Transportes Avenida Arriaga, 18 9004-519 Funchal Madeira Telf: 351-291 211 900 Fax: 351-291 232 151 e-mail: info@madeiratourism.com
Exportação Brasileira de Tangerinas por País de Destino 2010
Exportação Brasileira de Laranjas por País de Destino 2010 ESPANHA 5.293.450 12.795.098 PAISES BAIXOS (HOLANDA) 4.669.412 10.464.800 REINO UNIDO 2.015.486 5.479.520 PORTUGAL 1.723.603 3.763.800 ARABIA
TARIFA PORTO DE IMBITUBA
TARIFA PORTO DE IMBITUBA TAXAS CONVENCIONAIS Consolidada pela Ordem de Serviço n o 11/2012 - Anexo 2 1 / 4 ORDEM DE SERVIÇO N.º 11/2012 - Anexo 2 TABELA DE TAXAS CONVENCIONAIS Item Descrição Unid Valor
O investimento direto estrangeiro e o Brasil. Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA
O investimento direto estrangeiro e o Brasil Elton Jony Jesus Ribeiro IPEA 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro
Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar. Rural e Licenciamento. Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas
Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar Rural e Licenciamento Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas Relatório das Atividades de Inspeção Exportação / INFINET 202 INSPEÇÃO FITOSSANITÁRIA
Newsletter Informação Semanal a
CONJUNTURA SEMANAL - OVINOS Newsletter Informação Semanal 25-01 a 31-01- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana em análise registou-se
Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda
Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO
VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 9 setembro 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Aumento significativo das dormidas e proveitos
15 de abril de 2016 Atividade Turística Fevereiro de 2016 Aumento significativo das dormidas e proveitos A hotelaria registou 989,9 mil hóspedes e 2,6 milhões de dormidas em fevereiro de 2016, equivalendo
Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos
Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para
Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões
A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global.
A WIN é uma associação que reúne as maiores empresas independentes de Pesquisa de Mercado do mundo. É uma plataforma global para intercâmbio de negócios internacionais entre mais de 70 países, presentes
estatísticas rápidas - junho de 2012 Nº 86
estatísticas rápidas - junho de 212 Nº 86 1/16 Índice A. Resumo B. Consumo de Combustíveis no Mercado Interno C. Consumo e preços de Derivados do Petróleo no Mercado Interno C1. Consumos Globais C2. Gasolina
Tributação Internacional Junho 2014
www.pwc.pt/tax Tributação Internacional Junho 2014 Perante a aldeia global em que vivemos, atuar apenas no mercado doméstico não é suficiente. De facto, a internacionalização é um requisito obrigatório
I. Considerações sobre as Estratégias da OMS para a Medicina Tradicional para
I. Considerações sobre as Estratégias da OMS para a Medicina Tradicional para 2002 2005 Em Setembro de 2001, o Comitê Regional para o Pacífico Ocidental/ Organização Mundial de Saúde, endossou uma ESTRATÉGIA
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA
TARIFA DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO = VANTAGEM QUE USUFRUEM OS NAVIOS, ENCONTRANDO PARA SEU ABRIGO, OU PARA REALIZAÇÃO DE
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Organização Regional da qual faz parte Estados Membros
Sistema AFRICANO INTERAMERICANO EUROPEU Organização Regional da qual faz parte Estados Membros Organização da Unidade Africana (OUA) (54) África do Sul, Angola, Argélia, Benim, Botswana, Burkina Faso,