Federação Nacional dos Portuários. Boletim Econômico. (Agosto 2015)

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1 Boletim Econômico (Agosto 2015) I. Movimentação Portuária As estatísticas de movimentação portuária, publicada pela ANTAQ, referente ao primeiro trimestre de 2015 mostram que os portos organizados e os terminais privados movimentaram 224,8 milhões de toneladas, o que significou um crescimento de 2,5% em relação ao primeiro trimestre de Isso representou um acréscimo de 5,5 milhões de toneladas movimentadas. Contudo, ao comparar o último trimestre de 2014 com o primeiro de 2015, nota-se uma redução de 26,9 milhões de toneladas movimentadas, o volume total de 251,7 milhões passou para 224,8 milhões no primeiro semestre de 2015, conforme apresentado no Gráfico 1. Os portos organizados apresentaram uma queda de 3,2% no primeiro trimestre de 2015 quando comparado com o primeiro trimestre de 2014, enquanto os terminais privados apresentaram um aumento de 5,8% no mesmo período. Gráfico 1 - Total geral de cargas-movimentação trimestral (milhões de toneladas). Fonte: SIG/ANTAG. Consulta realizada em 15/05/2015.

2 Do total das cargas movimentadas no primeiro trimestre de 2015, os terminais privados são responsáveis por 65,1%, enquanto os portos organizados respondem por 34,9%. O Gráfico 2 mostra que no 1º trimestre de 2015 as mercadorias com maior movimentação foram: minério de ferro (3,8 milhões de toneladas), combustível (1,4 milhões de toneladas), farelo de soja (1,0 milhão de toneladas) e contêineres (959 mil toneladas). Gráfico 2 - Distribuição das mercadorias movimentadas 1º trimestre/2015. Fonte: SIG/ANTAG. Consulta realizada em 15/05/2015. Em relação à natureza da carga movimentada o destaque ficou com a participação do granel sólido que representa 60% da movimentação total de cargas do país (só o minério de ferro contribui com 35,4%), conforme se observa no Gráfico 3. Gráfico 3 - Participação por natureza da carga 1º trimestre/2015. Fonte: SIG/ANTAG. Consulta realizada em 15/05/2015.

3 II. Índice de Desempenho Logístico Portuário do Banco Mundial A economia e a competitividade de um país dependem em grande parte de sua eficiência logística. De fato, não há como aumentar a competividade e a produtividade da economia brasileira sem que se conte com uma eficiente plataforma de logística. Isso é assim no mundo inteiro. (BRITO, 2010a, p. 7). O ranking de desempenho logístico, elaborado pelo Banco Mundial, em 2007 e 2010, mostra que o Brasil neste período galgou 20 posições, ou seja, saiu da 61º posição em 2007 (entre 150 países avaliados) para 41º posição em 2010 na classificação geral entre 155 países. O estudo avalia o desempenho logístico de vários países (Logistics Performance Index), e utiliza como critério alguns indicadores técnicos em conjunto com a visão das empresas que operam no setor (empresas transportadoras que despacham mercadorias e cruzam fronteiras internacionais). É importante notar que a pesquisa não está focada em nenhuma modalidade de transporte, apenas enfatiza o ambiente, a cadeia e o processo logístico. Porém, como o foco do estudo é o comércio internacional e este depende estreitamente do setor portuário, o estudo acaba sendo uma medida considerável para justificar a pretensão de atribuir ao setor portuário parte da responsabilidade na melhoria dos padrões logísticos. O ranking não é divulgado anualmente e foi realizado apenas nos anos de 2007, 2010, 2012 e Em 2012 o Brasil caiu 4 (quatro) posições e foi classificado em 45ª, no estudo seguinte, em 2014, sofreu uma nova redução e foi classificado na 65ª posição (considerando que a quantidade de países avaliados foi maior, 160 no total), ver Tabela 1 (a tabela completa está disponível no ANEXO I). A análise ainda demonstra que o primeiro lugar é disputado entre Alemanha e Cingapura. Nos anos de 2007 e 2012, Cingapura aparece em primeiro lugar com o sistema logístico portuário mais eficiente do mundo, já a Alemanha fica com este título nos anos de 2010 e Entre os dez primeiros colocados sempre estão países como, Japão, Holanda e Reino Unido. Outros países como Bélgica e Suécia também aparecem

4 Federação Nacional dos Portuários frequentemente, a Bélgica só não aparece entre os 10 primeiros em 2007 e a Suécia em Tabela 1 - Índice de Desempenho Logístico do Banco Mundial, 2007 a Avaliação 2007 (150 países) Ranking pontos Avaliação 2010 (155 países) Ranking pontos Avaliação 2012 (155 países) Ranking pontos Avaliação 2014 (160 países) Ranking pontos Cingapura Alemanha Cingapura Alemanha Holanda Cingapura Hong Kong, China Holanda Alemanha Suécia Finlândia Bélgica Suécia Holanda Alemanha Reino Unido Áustria Luxemburgo Holanda Cingapura Japão Suíça Dinamarca Suécia Suíça Japão Bélgica Noruega Hong Kong, China Reino Unido Japão Luxemburgo Reino Unido Bélgica Estados Unidos Estados Unidos Canadá Noruega Reino Unido Japão Irlanda Irlanda Áustria Irlanda Bélgica Finlândia França Canadá Dinamarca Hong Kong, China Suécia França Estados Unidos Canadá Canadá Suíça Finlândia Estados Unidos Luxemburgo 15 Hong Kong, 3.82 China Noruega Dinamarca Suíça Austrália Austrália França 17 Emirados Árabes 3.84 Unidos Dinamarca França Austrália Austrália Espanha nova Zelândia Áustria Taiwan Taiwan Emirados Árabes Unidos Taiwan Espanha Itália Brasil Brasil Brasil Brasil Fonte: Logistics Performance Index The World Bank, 2007 a Elaboração: Subseção DIEESE na FNP A avaliação do índice de desempenho logístico () leva em consideração uma média entre seis indicadores, conforme abaixo (cujas notas variam entre 01 e 05, ou seja, do mínimo ao máximo): 1. Eficiência no processo de liberação de cargas (Customs): velocidade e simplicidade nas alfândegas e em outras agências de controle de fronteiras, incluindo aduaneiras;

5 2. Infraestrutura (Infrastructure): qualidade do transporte (portos, ferrovias, estradas, tecnologia da informação); 3. Embarques internacionais a preços competitivos (International shipments); 4. Competência Logística (Logistics competence): qualidade da indústria local de logística, dos operadores portuários, despachantes aduaneiros etc; 5. Rastreamento e acompanhamento de carga (Tracking & tracing); 6. Tempestividade, rapidez e Pontualidade dos embarques para alcançar o destino dentro do prazo de entrega previsto ou esperado (Timeliness). No caso brasileiro, quando se analisam os 6 (seis) itens que compõem o, observa-se que a principal deficiência não está na falha de infraestrutura ou na competência logística, mas, principalmente, na baixa eficiência no processo de liberação de cargas (Customs); baixa velocidade e simplicidade nas alfândegas e em outras agências de controle de fronteiras, incluindo aduaneiras (burocracia aduaneira), neste item o Brasil ficou, em 2014, na 92ª posição, conforme mostra a Tabela 2 e o Gráfico 4 1. Outro item de grande impacto esta relacionado ao alto custo com preços pouco competitivos nos embarques internacionais (International shipments), ver Tabela 2. 1 No Brasil existem mais de 20 órgãos, federais, estaduais, e às vezes, municipais com interveniência nos portos na hora de liberar a carga, pelo menos 6 (seis) sempre estão presentes em cada desembaraço: A autoridade Portuária, a Marinha, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Receita Federal, a Polícia Federal e o Ministério da Agricultura. Dependendo da carga a liberação pode demorar de 1 a 5. No entanto, é importante mencionar que avanços ocorreram, em 2011 foi implantado o Projeto Porto sem Papel que modificou sensivelmente a documentação necessária para agilizar e analisar a liberação das mercadorias.

6 Brasil Alemanha Cingapura Holanda Reino Unido Bélgica Japão Suécia Hong Kong China Federação Nacional dos Portuários Tabela 2 - Índice de Desempenho Logístico por item de avaliação 2007 a Brasil. Itens de Avaliação Número de Avaliados Ranking (Score-pontos) Alfândega Infraestrutura Embarques Internacionais Competência Logística Rastreamento e Localização Tempestividade Fonte: Logistics Performance Index The World Bank, 2007 a Elaboração: Subseção DIEESE na FNP Gráfico 4 Ranking de Eficiência no processo de liberação de cargas (Customs) ª Posição 4,5 4,1 4,01 3,96 3,94 4 3,8 3,78 3,75 3,72 3,5 3, ,48 2, ,5 1 0, Fonte: Logistics Performance Index The World Bank, 2007 a Nota: notas variam entre 01 (mínimo) e 05 (máximo). Elaboração: Subseção DIEESE na FNP Os itens acima destacados são aqueles em que a classificação parcial do Brasil é pior do que a classificação geral. Ao comparar os resultados de 2007 e 2010, nota-se que os indicadores do Brasil melhoraram, exceto, para os itens que avaliam justamente as condições burocráticas de liberação de cargas e os preços competitivos nos

7 embarques internacionais. A mesma comparação feita entre 2012 e 2014 deixa claro o retrocesso ocorrido, principalmente, em relação aos dois itens já destacados. A análise sobre a avaliação do Banco Mundial é inquietante uma vez que a 7ª maior economia do mundo está na 65ª na posição do ranking de desempenho logístico de Um dos fatores que explica o lento avanço brasileiro pode estar relacionado ao ineficiente investimento na infraestrutura logística no contexto histórico de desenvolvimento econômico. O segundo pode ser explicado pelos programas de aceleração do crescimento lançados pelo governo federal PAC I ( ) e PAC II ( ), que não se mostraram suficiente para modificar a infraestrutura logística no país. A posição do Brasil no ranking do Banco Mundial pode ser um indicativo da ineficiente estratégia de investimento para a área de logística portuária, mesmo sabendo que a pesquisa não esta focada em nenhuma modalidade de transporte específica. Isso porque estimativas apontam que do valor total gerado pela corrente do comércio exterior, aproximadamente 80%, passam pelo conjunto de portos brasileiros, se considerar a movimentação em toneladas, a participação aumenta, atingindo 95%. Para o porto funcionar de maneira eficiente deve existir um conjunto de acessibilidade na sua infraestrutura que não está associada apenas à acessibilidade hidroviária (realizada pela dragagem nos portos), mas também pela acessibilidade terrestre por meio de ferrovias e rodovias. Além disso, os portos precisam de energia elétrica, sistema de telecomunicação e informação eficiente, com sistema de fiscalização e liberação de carga rápida e eficaz. Para isso os portos necessitam de investimento público, não apenas em infraestrutura, mas também na melhoria institucional, fiscalizatória e na área de tecnologia da informação. No mundo inteiro os portos são públicos 2 esta estrutura é baseada no modelo landlord port model no qual cabe ao governo os investimentos na infraestrutura dos acessos terrestres e aquaviários ficando 2 Existem duas exceções: Inglaterra e Nova Zelândia, ver Brito 2010a, p. 9.

8 para a iniciativa privada a operação portuária (carga, descarga, armazenamento e todas as operações relacionadas à movimentação de mercadorias ou de passageiros). O Brasil precisa realizar um planejamento de longo prazo para o setor portuário que envolva investimentos públicos e privados, e que também integre a classe trabalhadora na estratégia de modernização, nenhum processo obterá resultados positivos sem que a totalidade dos atores estejam envolvidos. De que serve ter o mapa se o fim está traçado? De que serve a terra à vista se o barco está parado?[] de costas voltadas não se vê o futuro. Nem o rumo da bala nem a falha no muro. E alguém me gritava com voz de profeta: que o caminho se faz entre o alvo e a seta! (Maria Bethânia Quem me leva os meus fantasmas).

9 Nº Nº Ranking Federação Nacional dos Portuários índice Ranking ANEXO I Avaliação 2007 Avaliação 2010 Avaliação 2012 Avaliação 2014 índice Ranking índice Ranking 1 Cingapura Alemanha Cingapura Alemanha Holanda Cingapura Hong Kong, China Holanda Alemanha Suécia Finlândia Bélgica Suécia Holanda Alemanha Reino Unido Áustria Luxemburgo Holanda Cingapura Japão Suíça Dinamarca Suécia Suíça Japão Bélgica Noruega Hong Kong, China Reino Unido Japão Luxemburgo Reino Unido Bélgica Estados Unidos Estados Unidos Canadá Noruega Reino Unido Japão Irlanda Irlanda Áustria Irlanda Bélgica Finlândia França Canadá Dinamarca Hong Kong, China Suécia França Estados Unidos Canadá Canadá Suíça Finlândia Estados Unidos Luxemburgo Hong Kong, China Noruega Dinamarca Suíça Austrália Austrália França Emirados Árabes Unidos Dinamarca França Austrália Austrália Espanha Nova Zelândia Áustria Taiwan Taiwan Emirados Árabes 20 Unidos Taiwan Espanha Itália Taiwan Nova Zelândia Coréia, Rep Coréia, Rep Itália Itália Noruega Áustria Luxemburgo Coréia, Rep África Do Sul Nova Zelândia África Do Sul Emirados Árabes Unidos Itália Finlândia Coréia, Rep Espanha Irlanda Malásia Espanha República Tcheca China Portugal Malásia China Peru Emirados Árabes Unidos Portugal África Do Sul Portugal China Grécia Malásia Malásia Catar China Polônia Polônia Peru Tailândia Israel Nova Zelândia Polônia Chile Bahrain Islândia República Tcheca Israel Líbano Catar Hungria Peru Portugal Eslovenia África Do Sul Hungria Tailândia Chipre Tailândia Bahrain Kuweit Bulgária Letônia Eslovenia Letônia Arábia Saudita Islândia República Tcheca República Eslovaca Tailândia Eslovenia Índia Peru Chile Estônia Polônia Arábia Saudita Hungria Romênia Arábia Saudita Brasil Tunísia Israel Letônia Islândia Croácia Chile Indonésia Estônia Malta República Eslovaca Kuweit Filipinas República Tcheca Grécia Argentina Lituânia Brasil Panamá Catar Chipre Índia Lituânia Estônia Índia México Bulgária Omã Argentina Bahrain Vietnã índice

10 Nº Nº Ranking Federação Nacional dos Portuários ANEXO I Continuação I Avaliação 2007 Avaliação 2010 Avaliação 2012 Avaliação 2014 índice Ranking índice Ranking índice Ranking 49 Chipre Chile Argentina Arábia Saudita República Eslovaca México Marrocos México Romênia Panamá República Eslovaca Malta Jordânia Hungria Filipinas Bahrain Vietnã Vietnã Vietnã Indonésia Panamá Grécia Romênia Índia Bulgária Catar Bósnia e Herzegovina Croácia México Costa Rica Uruguai Kuweit Egito, República 57 São Tomé e Príncipe Eslovenia Filipinas Árabe. 58 Lituânia Senegal Lituânia Chipre Peru Romênia Indonésia Omã Tunísia Omã Peru Argentina Brasil Tunísia Panamá Ucrânia Guiné Cazaquistão Omã Egito, República Árabe Croácia Bulgária Iêmen, Rep Sérvia Sudão Malta Colômbia El Salvador Filipinas República Dominicana Estônia Brasil El Salvador Uganda Ucrânia Bahamas, The Mauritânia Peru Benin Montenegro Paquistão Uzbequistão Botswana Jordânia Venezuela, RB Benin Grécia República Dominicana Equador Honduras Kuweit Jamaica Paraguai Equador Paquistão Peru Costa Rica Colômbia Mauritius Paquistão Ucrânia Macedónia, ARJ Malavi Malavi Belarus Croácia Guatemala Quênia Guatemala Indonésia Sérvia Nigéria Quênia Paraguai Letônia Venezuela, RB Gambia, The Uruguai Georgia Guatemala Irã, Rep Islâmica Bahamas, The Albânia Paraguai Uruguai Bangladesh Equador Cote d'ivoire Honduras República Árabe Da Síria Bahamas, The Ruanda Camboja Jordânia Sri Lanka Bósnia e Herzegovina Colômbia Mauritius Costa Rica Maldivas Uganda Sérvia Cote d'ivoire Camboja Camarões Venezuela, RB Madagáscar São Tomé e Príncipe Comores Congo, Dem. Rep República Dominicana Líbano Angola El Salvador Cazaquistão Equador Bangladesh Bósnia e Herzegovina Níger Costa Rica Bósnia e Herzegovina Madagáscar Tanzânia Cazaquistão Benin Azerbaijão Namíbia Sri Lanka Macedónia, ARJ Guatemala Bolívia Federação Russa Malavi República do Quirguizistão Belarus Uruguai Sri Lanka Egito, República Árabe República Árabe Da Síria Nigéria Georgia El Salvador Namíbia Marrocos Federação Russa Guiné-Bissau Moldova Papua Nova Guiné Tanzânia Federação Russa Nicarágua República Dominicana Togo Líbano Argélia Egito, República 97 Árabe Guiné Togo Colômbia Líbano Haiti C.A.R Burkina Faso Federação Russa Quênia Macedónia, ARJ Belarus Zâmbia Nigéria Armênia Gana Armênia índice

11 Nº Nº Ranking Federação Nacional dos Portuários ANEXO I Continuação II Avaliação 2007 Avaliação 2010 Avaliação 2012 Avaliação 2014 índice Ranking índice Ranking índice Ranking 101 Senegal Iêmen, Rep Camboja Senegal Cote d'ivoire Ucrânia Jordânia Libéria República do 103 Quirguizistão Irã, Rep Islâmica Zimbábue Honduras Etiópia Moldova Maldivas Etiópia Libéria Camarões Honduras Nepal Moldova Níger Camarões Ilhas Salomão Bolívia Nicarágua Butão Burundi Lesoto Jamaica Gana Bangladesh Mali Cote d'ivoire Laos Benin Moçambique Paquistão Senegal Tunísia Azerbaijão Armênia Venezuela, RB Fiji Iêmen, Rep Bolívia Irã, Rep Islâmica Angola Burundi Gambia, The Paraguai Chade Zimbábue Turquemenistão São Tomé e Príncipe Tajiquistão Sérvia Chade Guiné Mauritius Guiné-Bissau Congo, Rep Azerbaijão Georgia Laos Gana Uzbequistão Macedónia, ARJ Jamaica Laos Gambia, The Líbia Togo Albânia Libéria Mali Madagáscar Comores Montenegro Botswana Burkina Faso Montenegro Nigéria Bolívia Nicarágua Gabão Quênia Guiné Haiti Etiópia Fiji Zâmbia Eritreia Papua Nova Guiné Jamaica Guiana Gana Maldivas Argélia Azerbaijão Namíbia Djibouti Ilhas Salomão Papua Nova Guiné Somália Libéria Mauritânia Guiné-Bissau Uzbequistão Butão Papua Nova Guiné Comores Butão Camboja Myanmar Uzbequistão Nepal Argélia República do Quirguizistão Níger Armênia Tajiquistão Gabão Laos Mauritius Líbia Moldova Madagáscar Cazaquistão Myanmar Guiana Lesoto Gabão Botswana Burkina Faso C.A.R República Árabe Da 135 Síria Ilhas Salomão Afeganistão Mongólia Mongólia Moçambique Tajiquistão Guiné Equatorial Tanzânia Sri Lanka Líbia Zimbábue Ilhas Salomão Zâmbia Angola Tanzânia Albânia Mali Ruanda Togo Argélia Guiana Mongólia Turquemenistão Guiana Mongólia Etiópia Iraque Chade Angola Lesoto Camarões Níger Afeganistão Congo, Dem. Rep Butão Serra Leoa Fiji Cuba Haiti Djibouti Burkina Faso Iraque Myanmar Tajiquistão Sudão Comores Gambia, The Myanmar Nepal Eritreia Moçambique Ruanda Iraque Sudão Mauritânia Timor-Leste Guiné-Bissau Congo, Rep República do Quirguizistão Afeganistão Cuba Serra Leoa Gabão Ruanda Nepal Iêmen, Rep Namíbia Chade Cuba Serra Leoa Haiti Sudão Eritreia Djibouti Djibouti Somália Burundi República Árabe Da Síria Eritreia Congo, Rep Afeganistão Congo, Dem. Rep Somália índice

12 BIBLIOGRAFIA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ. Sistema de Informações Gerenciais (SIG). Disponível em: < Acesso em: 03 agosto de BANCO MUNDIAL. Logistics Performance Index 2007 a Disponível em: < Acesso em: 20 jul BRITO, Pedro. Muito a Navegar: Uma Análise Logística dos Portos Brasileiros. Rio de Janeiro: TopBooks, Ciclo de Palestra: Portos - SAE. Brasília, 2010a.

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