O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO COM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

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1 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial O COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO COM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Fevereiro/2004

2 Introdução As Exportações Para Países em Desenvolvimento no Período As Exportações Para a América Latina e a Crise do Mercosul...5 As Exportações para Países em Desenvolvimento da África, Oriente Médio e Ásia O Ano de Países em Transição e Países de Economia Avançada Contribuição ao Aumento das Exportações Importações, Saldo e Comércio A Participação do Brasil nas Importações dos Países em Desenvolvimento...24 Anexo...28 Classificação FMI...28 Dados Adicionais...32 O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 1

3 O presente estudo é o segundo trabalho do IEDI que procura analisar as características e os condicionantes da evolução das exportações brasileiras em 2003 (o primeiro trabalho, As Exportações em 2003, está disponível no site IEDI, A evolução, em valor, foi de 21,1%, a maior taxa desde 1988 (28,8%). Nos últimos 50 anos, além desse ano, apenas em sete (1984, 1979/80, 1972/74 e 1969) as exportações evoluíram mais do que em A propósito, o crescimento muito alto, concentrado no período de doze anos entre 1973/1984, tornou possível ao Brasil ampliar sua participação nas exportações mundiais de aproximadamente 1% (nível semelhante ao atual) para a sua melhor posição desde 1956: 1,5%. Nesses anos, as exportações aumentaram 17,3% ao ano, em média, um diferencial de quase 5 pontos percentuais com relação às exportações mundiais. Em 2003, o aumento das exportações brasileiras superou a evolução das exportações mundiais em 7,4 pontos percentuais. O retorno a uma participação de 1,5% no comércio mundial será um percurso relativamente longo (prolongando-se até o final da década) tendo em vista um crescimento das exportações mundiais de 6% ao ano (esta é a previsão do FMI para a expansão em volume das exportações mundiais entre 2004 e 2008) e as exportações brasileiras, algo como 14%. Mas, algumas estimativas, como a do Banco Central, estão projetando um crescimento muito baixo para as exportações em 2004: 3%. Como a previsão do FMI é que as exportações mundiais em valor cresçam 6,1% nesse ano, a posição brasileira retrocederá, caso as estimativas se confirmem. Segundo nossas próprias projeções, a evolução das exportações poderá ser maior e a meta do MDIC é de um crescimento de 10%, mas não se trata de comparar projeções. A observação pertinente é que se há uma expectativa do próprio governo de um desempenho das exportações tão modesto e tão abaixo da tendência mundial, ações mais efetivas (na área cambial, inclusive) devem ser providenciadas para incrementar a performance exportadora esperada. Os países que ampliaram substancialmente sua posição no comércio mundial e removeram duradouramente suas fragilidades externas tiveram não apenas um ano, mas uma sucessão de 10 a 15 anos de grande evolução de seu comércio exterior. No trabalho anterior salientamos que importantes fatores concorreram ao lado do estímulo da desvalorização cambial de 2002 para incrementar as exportações em 2003: os aumentos de preços de commodities de exportação, a parcial recuperação do mercado de exportação argentino e o grande crescimento das vendas para novos mercados, destacando-se a China. Esses fatores extra-câmbio condicionaram isoladamente ou em conjugação com o O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 2

4 fator câmbio, cerca de 50% do aumento das exportações no período janeirosetembro. Se agregarmos outros fatores associados a programas setoriais de exportação (automóveis para o México, por exemplo), esse percentual pode chegar a 60% da evolução das exportações. Isso, em grande parte, explica o surpreendente desempenho exportador brasileiro no ano passado. No presente trabalho, nossa atenção está voltada para as exportações para os mercados dos países em desenvolvimento, procurando tratar de duas questões principais: No período pós-mudança do regime cambial desde 1999, particularmente, em 2003, como evoluiu a participação nas exportações brasileiras dos países em desenvolvimento e qual foi a contribuição desses países para o aumento das exportações totais do Brasil? A participação brasileira nas exportações mundiais é de cerca de 1%. Mas, qual é e como vem evoluindo a sua participação nos mercados em desenvolvimento? As duas questões são abordadas comparativamente com relação ao desempenho das exportações para países desenvolvidos e países em transição. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 3

5 Introdução Para efeito desse trabalho, os países foram agrupados segundo a classificação utilizada pelo FMI (World Economic Outlook, setembro, 2003): economias avançadas, países em desenvolvimento e países em transição, segundo a discriminação abaixo: Economias Avançadas: G7; Outras Economias Avançadas; Economias Asiáticas de Nova Industrialização. Países Em Desenvolvimento: África (África): Oriente Médio e Turquia; América Latina; Países Asiáticos em Desenvolvimento. Países em Transição: Países em Transição - Europa Central e do Leste; Países em Transição Comunidade dos Estados Independentes e Mongólia. Outros Países/Não Classificados. Os dados básicos têm como fonte a referida publicação do FMI, cobrindo o comércio exterior dos países segundo a classificação acima. As informações sobre o comércio exterior brasileiro, segundo a mesma classificação, foram obtidas na Secex/MDIC. Em ambos os casos, os dados são referentes ao período 1999/2003. No trabalho do FMI, os dados para 2003 são projetados, enquanto para o Brasil as informações são para o período janeiro/outubro. Os dados de importação de alguns países dentre os principais parceiros comerciais brasileiros (Argentina, Chile, China, México, Índia, além de Rússia e EUA) foram obtidos no banco de dados do FMI (IFS - International Financial Statistics, dez./2003) para o período 1999/2002. Para 2003, segundo a disponibilidade dos dados para os meses deste ano (em geral, cobrindo os meses de janeiro/setembro), os valores foram estimados. No Anexo, são relacionados os países segundo a classificação adotada e são apresentados os dados básicos do levantamento. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 4

6 1. As Exportações Para Países em Desenvolvimento no Período As Exportações Para a América Latina e a Crise do Mercosul Desde a mudança da política cambial em 1999, apresentou-se uma tendência de redução na participação de países de economias avançadas nas exportações brasileiras com aumento da importância de países em desenvolvimento e países em transição. A mudança não foi intensa, mas foi persistente. Em 1999, os países em desenvolvimento absorviam 34,2% das exportações do Brasil e os países em transição, 2,7%, totalizando 36,9%; em 2003 esses percentuais sobem para, respectivamente, 36,9%, 3,3% e 40,2%. Composição das Exportações Brasileiras - % 1, ,4 34,2 2,7 1, ,5 34,7 2,0 2, ,1 35,8 3,1 1, ,7 34,5 3,1 1, (jan-out) 58,2 36,9 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Econ. Avançadas Países em Desenvolv. Países em Transição Outros/Não Classif. 3,3 Este processo desenvolveu-se em meio a uma grave crise no principal mercado consumidor de produtos brasileiros entre os países em desenvolvimento: a América Latina, especialmente, os países do Mercosul. Para se ter uma idéia desta crise, as exportações brasileiras para o mercado regional no ano de 2003, no valor, segundo a Secex, de US$ milhões, apesar de uma evolução de 71% com relação a 2002, ainda foram inferiores ao valor exportado em 1999 (US$ milhões). Isto explica o baixo crescimento das exportações para os países da América Latina ao longo do período: apenas 6% como média anual para o período 2000/2003, enquanto as exportações totais brasileiras cresciam 11% e as exportações para países em desenvolvimento aumentavam 13%. Em 2003, um crescimento de 26% para a região, sob a liderança destacada das exportações para a Argentina, foi um importante indutor do desempenho das exportações totais do país e das exportações para os países em desenvolvimento, que aumentaram 30%. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 5

7 Brasil - Exportação - Variação Com Relação ao Ano Anterior - em % Média (jan-out) 2000/ 2003 Econ. Avançadas G Outras Ec. Avanç Ec. Asiáticas de Nova Indust Países em Desenvolv África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des Países em Transição Total Fonte: dados básicos da Secex/MDIC Devido aos problemas no mercado regional, a participação da América Latina nas exportações totais brasileiras e nas exportações para os países em desenvolvimento foi declinante ao longo do período. Como ilustra o gráfico abaixo, a participação da região nas exportações para países em desenvolvimento que chegou a ser de 70,5% em 1999, recuou para 53,8% em Portanto, se considerarmos o período de 1999 a 2003 como um todo, podemos afirmar que a evolução das exportações do Brasil para países em desenvolvimento se deu a despeito da contração do seu principal mercado, ou seja, os países latino-americanos, principalmente os do bloco do Mercosul. Significa isso dizer que em uma situação de maior normalidade da economia regional, a evolução da participação dos países em desenvolvimento nas exportações brasileiras teria sido bem maior ou, ainda, olhando para a frente, que haverá um espaço importante para uma expansão ainda maior da participação dos países em desenvolvimento nas exportações brasileiras, caso esse mercado prossiga na recuperação iniciada em Composição das Exportações Brasileiras Para Países em Desenvolvimento - % ,0 11,8 70,5 11, ,5 9,6 73,3 11, ,3 12,1 65,1 15, ,3 13,7 55,8 21, (jan-out) 8,7 12,7 53,8 24,8 0% 20% 40% 60% 80% 100% África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 6

8 As Exportações para Países em Desenvolvimento da África, Oriente Médio e Ásia A questão pode ser abordada por um outro ângulo: se o mercado regional não contribuiu para a maior participação dos países em desenvolvimento nas exportações brasileiras, mas, ainda assim, esta participação aumentou, os demais mercados tiveram evolução bem mais expressiva do que a média de países em desenvolvimento. De fato, as exportações brasileiras para os países em desenvolvimento da África e, principalmente, Ásia evoluíram muito mais (24,1% e 36,5%, respectivamente) do que a média de crescimento das exportações para países em desenvolvimento (13%). No caso dos países em desenvolvimento do Oriente Médio a taxa média ficou mais próxima da média para países em desenvolvimento: 15,2%. Brasil - Exportação - Participação % (janoutout) 2003 (jan- Econ. Avançadas 61,4 61,5 59,1 60,7 61,0 58,2 G7 42,5 43,8 41,9 42,9 42,9 40,1 Outras Ec. Avanç. 15,5 14,7 14,2 14,1 14,3 14,1 Ec. Asiáticas de Nova Indust. 3,4 3,0 3,0 3,8 3,8 4,0 Países em Desenvolv. 34,2 34,7 35,8 34,5 34,2 36,9 África 2,0 1,9 2,6 3,2 3,1 3,2 Or. Méd. e Turquia 4,1 3,3 4,3 4,7 4,6 4,7 Am. Latina 24,2 25,4 23,4 19,3 19,1 19,8 Países Asiát. em Des. 4,0 4,0 5,6 7,3 7,4 9,2 Países em Transição 2,7 2,0 3,1 3,1 3,1 3,3 Outros/Não Classif. 1,7 1,9 2,0 1,7 1,7 1,7 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: dados básicos da Secex/MDIC Em função disso, a participação dos países em desenvolvimento da Ásia nas exportações brasileiras para países em desenvolvimento mais do duplicou no período, passando de 11,7% para 27,8% entre 1999 e 2003 (período janeiro/outubro), a dos países da África sobe de 6% para 8,7% e a dos países do oriente médio de 11,8% para 12,7%. Nas vendas externas totais do país, a participação dos países asiáticos em desenvolvimento salta de 4% para 9,2%, dos países africanos de 2% para 3,2% e dos países do oriente médio de 4,1% para 4,7%. A Diversificação de Mercados Em parte, o aumento das exportações para países em desenvolvimento que não os do mercado regional correspondeu à crise deste último mercado, na medida em que a retração aí ocorrida levou os exportadores brasileiros a buscarem outros mercados como forma de compensação da queda das exportações no âmbito regional, mediante a diversificação de mercados de venda. Isso foi particularmente verdadeiro no caso de manufaturados. A desvalorização do Real em 1999 conferiu maior competitividade ao produto nacional e foi um ingrediente importante para a busca de diversificação em todas as classes de produtos. Realmente, os dados mostram que a ampliação de exportações brasileiras para países em desenvolvimento que não os países do bloco regional foi elevada, em todos os casos, já a O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 7

9 partir de Nesse ano, enquanto as vendas para a América Latina recuavam (-3%), para os países em desenvolvimento da África, Oriente Médio e Ásia cresciam a taxas verdadeiramente extraordinárias (44%, 38% e 46%, respectivamente), um processo que iria se repetir no ano seguinte (27%, 13% e 37%), enquanto as exportações para América Latina declinavam 15%. Como uma deliberada política em favor de uma maior penetração comercial em países em desenvolvimento é algo recente (final do governo FHC, em 2002, e, com maior intensidade, no atual governo Lula) podemos atribuir às iniciativas empresariais o motor desse processo de diversificação. Já em 2002 os resultados da diversificação eram evidentes, embora tivessem sido pouco divulgados e analisados: as exportações para países em desenvolvimento da África passaram a representar 3% das exportações totais brasileiras, quando em 1999 correspondiam a 2%; para países do Oriente Médio, 4,7% (4,1% em 1999); para países da Ásia, 7,3% (4% em 1999). Variação das Exportações - % Uruguai Bolívia Argentina Paraguai Venezuela Colômbia Peru Chile México Equador Am. Latina Países em Desenvolv. Total (jan-out) Média 2000/ 2003 Quanto às exportações para os países em desenvolvimento da América Latina, a queda de 24,2% para 19,3% das exportações totais brasileiras entre 1999 e 2002, corresponde à já observada crise do Mercosul, muito embora nesta região também tenha ocorrido uma diversificação das exportações. Com efeito, a busca por mercados alternativos envolveu os países da América Latina. O gráfico a seguir mostra que no período 2000/2003, ao lado do declínio acentuado das vendas para Argentina, Uruguai e Paraguai (os países do Mercosul), O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 8

10 assim como para outros países como Bolívia e Venezuela, as exportações para Colômbia, Peru, Chile e México tiveram significativa ampliação. Assim, ao lado do encolhimento da participação nas exportações brasileiras de países como a Argentina (de 11,2% para 6% entre 1999 e 2003 período janeiro/outubro), para países como México e Chile, por exemplo, esta participação sobe, no primeiro caso, de 2,2% para 3,8%, e de 1,9% para 2,5%, no segundo. Participação nas Exportações Brasileiras - Países da América Latina - % 40 36, , , , , Países em Desenvolv. 6,0 3,8 2,2 2,5 1,9 0,8 1,0 1,6 1,0 1,1 1,4 0,7 0,6 0,6 0,5 Am. Latina Argentina México Chile Colômbia Paraguai Venezuela Peru Uruguai (jan-out) O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 9

11 2. O Ano de 2003 Em 2003, o processo de diversificação atingiu um auge. As vendas para países em desenvolvimento cresceram 30%, com aumentos expressivos para todos os grupos, incluindo, desta feita, a América Latina (26%) em função, principalmente, de uma parcial recuperação das exportações para a Argentina. Para esse país, as vendas cresceram 93% com relação a 2002 para períodos janeiro/outubro. Para os demais grupos as variações foram de 24% no caso dos países da África, 22% para o grupo Oriente Médio e Turquia e 49% para a Ásia. É neste último resultado que desponta o tão comentado fenômeno China a partir de uma evolução verdadeiramente espetacular das vendas para esse país (85% com relação a 2002 para períodos janeiro/outubro), o que o levou à posição de terceiro mercado para as exportações brasileiras. Mas, o fenômeno não é propriamente novo. Nos anos anteriores as taxas também foram muito altas, contando com uma base de comparação pequena: 61%, 75% e 33%, respectivamente em 2000, 2001 e 2002, o que elevou o percentual das exportações para a China no total das exportações brasileiras de 1,4% para 4,2% entre 1999 e 2002, passando para 6,5% em O crescimento das exportações em 2003 (período janeiro/outubro) para os principais países em desenvolvimento é mostrado no gráfico a seguir. Destaque negativo para o declínio expressivo das exportações para vários países da América do Sul (Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai) e para a Índia. E, do lado positivo, para uma longa lista de países para os quais as exportações aumentaram vigorosamente, dentre eles: Argentina, Irã, China, Turquia, África do Sul, Chile, Tailândia, Egito, Paraguai, México e Peru. O exercício seguinte procura averiguar a dependência do resultado do crescimento das exportações para países em desenvolvimento em 2003 com relação aos principais mercados de exportação do Brasil. Consiste em retirar de cada uma das regiões o principal país de exportação brasileira. Seriam eles: África do Sul para a África, Irã para o grupo Oriente Médio e Turquia, Argentina para América Latina e China no caso da Ásia. O mesmo procedimento foi adotado para a Rússia, com relação ao grupo de países em transição e EUA com relação aos países desenvolvidos. Os resultados mostram que, excetuando-se os grandes países em desenvolvimento para os quais o Brasil mais exporta em cada região, o crescimento das exportações brasileiras para países em desenvolvimento não seria de 30% em 2003 (período janeiro/outubro), mas, sim, de 8%. Para a África, a variação das exportações passaria de 24% para 13%, respectivamente com e sem a África do Sul; no grupo Oriente Médio e Turquia, de 22% e 9% com e sem o Irã; de 26% para 9% no caso de América Latina com e sem Argentina e de 49% para apenas 1% no caso de Ásia com e sem a China. Para Economias Avançadas e Países em Transição, a retirada do líder (EUA e Rússia, respectivamente) eleva o crescimento das exportações para o grupo, indicando uma menor dependência das exportações brasileiras com respeito ao mercado de maior expressão. Portanto, foram os grandes países em desenvolvimento que asseguraram o tão elevado crescimento das exportações brasileiras em 2003 para o mundo em desenvolvimento. Ações de política comercial como as que foram promovidas no último ano, podem contribuir para reduzir tal dependência e ampliar a diversificação das exportações brasileiras para países em desenvolvimento. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 10

12 Variação das Exportações em 2003 (período jan-out) - Países em Desenvolvimento - 20 Maiores Exportações do Brasil - em % Venezuela Bolívia Equador Emirados Árabes Unidos Uruguai Índia Nigéria Arábia Saudita Colômbia Peru México Paraguai Egito Tailândia Chile África do Sul Turquia China Irã Argentina -36,1-20,0-13,8-13,3-6,9-5,1 0,8 9,7 12,4 16,3 18,5 19,7 22,0 26,2 27, ,2 69,1 85,1 87,9 93,3 60 Crescimento das Exportações para Países em Desevolvimento em 2003 (Período Janeiro/Outubro) - % Países em Desenvolv. P.em Des.,exc.A. do Sul, Irã, Arg.,Chi. África África, exc. A. do Sul Or. Méd. e Turquia Or. Médio, exc. Irã Am. Latina Am. Latina, exc. Argent. Países Asiát. em Des. 1 P. Asiát. em Des.,exc.China O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 11

13 Brasil - Exportação - Variação Com Relação ao Ano Anterior - em % (jan-out) Média 2000/ 2003 Econ. Avanç Estados Unidos Ec. Avanç. Exc. EUA Países em Desenvolv A. do Sul, Irã, Arg.,Chi P.em Des.,exc.A. do Sul, Irã, Arg.,Chi África África do Sul África, exc. A. do Sul Or. Méd. e Turquia Irã Or. Médio, exc. Irã Am. Latina Argentina Am. Latina, exc. Argent Países Asiát. em Des China P. Asiát. em Des.,exc.China Países em Transição Rússia,Federação da P. em Trans., exc. Rússia Fonte: dados básicos da Secex/MDIC Feitas essas observações, a conclusão é que, seja devido à mudança da política cambial de a qual concedeu um significativo aumento de competitividade às exportações brasileiras de uma forma geral -, seja pela necessidade de busca de mercados para exportação de manufaturados alternativos ao mercado regional em crise, houve significativa diversificação das exportações brasileiras. Essa diversificação, cujos primeiros resultados já apareceriam nas estatísticas do comércio exterior brasileiro de 2001, envolveu os países em desenvolvimento de todas as regiões, como África, Oriente Médio, Ásia e mesmo países da América Latina fora do eixo do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai). Quando, em 2003, se dá uma parcial recuperação do mercado regional (Argentina, especialmente) e se apresenta para o mundo o fenômeno China, o processo ganhou uma força ainda maior. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 12

14 3. Países em Transição e Países de Economia Avançada Cabe observar que o processo envolveu ainda os chamados países em transição, notadamente a Rússia. As vendas para esses países passaram a representar 3,3% das exportações no período janeiro/outubro 2003, contra 2,7% no ano de Seu crescimento médio anual foi de 17% em todo o período e, em 2003, a evolução chegou a 28%. Variação das Exportações para Países em Transição - % Lituânia Iugoslávia Eslovaca,República Hungria Geórgia Croácia República Tcheca Bulgária Polônia -26 Eslovênia Ucrânia Romênia Rússia,Federação da Países em Transição (jan-out) Média 2000/ 2003 Em contraste, o crescimento das exportações para países de economia avançada não acompanhou as médias de crescimento dos países em desenvolvimento e em transição. No primeiro caso, o crescimento médio no período 1999/2003 foi de 9% ao ano, enquanto para os dois outros grupos as taxas foram de 13% e 17%, respectivamente, para uma média de 11% para as exportações totais do país. Algumas ressalvas devam ser feitas acerca dos resultados para os países deste grupo. A primeira delas é a base de exportações para esses países, muito maior na origem do período aqui considerado (1999) do que os demais grupos. Nesse ano, as exportações para países desenvolvidos correspondiam a 61% das exportações brasileiras (e 58% no período janeiro/outubro de 2003). A segunda, é que as exportações para o maior país de destino das vendas externas brasileiras, os EUA, tiveram um bom crescimento médio no período (12%), superando ligeiramente a média global, e foram importantes para a diversificação das exportações de manufaturados. Com efeito, se a participação desse país mas exportações totais brasileiras não aumentou expressivamente entre 1999 e 2003, o mesmo O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 13

15 não foi verdadeiro para as exportações de produtos manufaturados. Em 2003 (período janeiro/outubro), cerca de 1/3 (33,7%) das vendas de manufaturados foi colocada neste país, contra 28,5% em 1999, um aumento de 5 pontos percentuais. A propósito, a União Européia foi o bloco de países desenvolvidos que não contribuiu para a diversificação de mercados de manufaturados: destino de 20,5% das exportações brasileiras de manufaturados em 1999, recua para 16,5% em A participação dos países do UE nas exportações brasileiras também caiu expressivamente: de 29,0% para 24,9% no mesmo período. A observação final diz respeito aos países asiáticos de nova industrialização (Cingapura, Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan) que fazem parte do grupo de países de economia avançada. Nesse caso, a participação nas exportações brasileiras cresceu de 3,4% para 4% entre 1999 e Foram mercados dinâmicos para as exportações brasileiras (crescimento médio de 16% ao ano), especialmente, Taiwan (19% ao ano) e Coréia do Sul (18% ao ano). Cabe sublinhar que a evolução das exportações para esses países foi muito elevada em 2003, com uma média de crescimento de 27% (com destaque para Taiwan, 57% e Coréia do Sul, 44%). 40,0 Participação dos EUA nas Exportações Brasileiras Por Fator Agregado - % (Períodos janeiro/outubro) 35,0 33,7 30,0 28,5 25,9 25,0 21,6 22,8 23,4 20,0 15,0 10,0 5,0 9,1 7,0 0, Básicos Semi Manufaturados Manufaturados Total O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 14

16 60,0 Participação dos Países da União Européia nas Exportações Brasileiras Por Fator Agregado - % (Períodos janeiro/outubro) 52,0 50,0 42,7 40,0 30,0 29,0 20,0 24,8 22,5 20,5 16,5 24,9 10,0 0, Básicos Semi Manufaturados Manufaturados Total Variação das Exportações para Países de Economia Avançada - % Cingapura Portugal Taiwan (Formosa) Hong Kong Canadá Coréia,República da (Sul) Espanha França Bélgica-Luxemburgo Reino Unido Itália Japão Alemanha Países Baixos (Holanda) Estados Unidos Econ. Avançadas Total (jan-out) Média 2000/ 2003 O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 15

17 4. Contribuição ao Aumento das Exportações Em 2003, as exportações do Brasil aumentaram US$ 12,7 bilhões (de 60,4 bilhões em 2002 para US$ 73,1 bilhões) e US$ 25,1 bilhões entre 1999 e 2003 (de US$ 48,0 bilhões para US$ 73,1 bilhões). O desempenho do ano passado, portanto, responde por quase metade de todo o aumento acumulado das exportações após a mudança cambial de Queremos averiguar quem mais contribuiu para a evolução das vendas externas brasileiras. Contribuição ao Aumento das Exportações Brasileiras - % Outros/Não Classif. 1,6 1,5 Países em Transição 4,4 4,1 Países Asiát. em Des. Am. Latina 12,0 18,9 17,6 23,7 Or. Méd. e Turquia 6,1 4,9 África 5,6 3,6 Países em Desenvolv. 42,6 49,6 Ec. Asiáticas de Nova Indust. Outras Ec. Avanç. 5,2 5,0 10,9 13,3 G7 26,4 35,2 Econ. Avançadas 44,8 51, (estim.)* 2000 a 2003 Para o período como um todo, aos países em desenvolvimento coube uma contribuição de, aproximadamente, 43% e para o ano de 2003, 50%, destacando-se os países em desenvolvimento da Ásia no primeiro resultado e os países em desenvolvimento da América Latina, seguidos dos países asiáticos em desenvolvimento, no segundo. Outras indicações interessantes são: Para os países de economia avançada, cabe sublinhar a expressiva contribuição do mercado norte-americano para o aumento das exportações brasileiras no período como O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 16

18 um todo e sua baixa expressão para o resultado de 2003, enquanto que a União Européia destaca-se pela importante contribuição ao aumento das exportações no ano passado. A baixa contribuição das exportações para o Japão, tanto no período como um todo, como em No bloco de países em desenvolvimento, destaque para a contribuição negativa do Mercosul no período como todo em razão dos problemas já salientados e sua contribuição muito relevante (em função da Argentina) em 2003, um dos motivos do grande aumento das exportações brasileiras nesse ano. A contribuição expressiva e relativamente estável nas duas bases de comparação dos chamados Brics (os quatro grandes países em desenvolvimento, Brasil, Rússia, Índia e China, excluído o Brasil para efeito do cálculo da contribuição). O mais relevante resultado diz respeito à contribuição dos quatro mercados líderes regionais (África do Sul, Irão, Argentina e China). O grupo desbalanceou o crescimento das exportações brasileiras em 2003, sendo responsável, isoladamente, por 40% desse crescimento. Dentro desse grupo, dois países, Argentina e China, responderam por mais de 1/3 (34%) do aumento das exportações brasileiras no ano passado. Como estas cresceram 21% (correspondente, em valor, a US$ 12,7 bilhões), somente esses dois países foram responsáveis por um crescimento das exportações de 7,2% (em valor: US$ 4,4 bilhões). Contribuição ao Aumento das Exportações Brasileiras - Blocos e Grupos Selecionados - % Brics, exc. Brasil 20,4 19,1 China e Argentina 12,7 34,3 4 Líderes Regionais 16,3 39,6 10 Maiores em Desenv. 30,0 47,9 Mercosul -4,9 17,5 Japão 0,6 1,9 União Européia 17,7 24,1 EUA 11,9 24, (estim.)* 2000 a 2003 O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 17

19 Os resultados acima sugerem que se nada mais tivesse ocorrido em 2003 em termos de crescimento econômico do resto do mundo, ainda assim as exportações brasileiras teriam crescido 7% devido, exclusivamente, à parcial recuperação das exportações para a Argentina e à grande demanda de importações oriunda da China, dois casos de crescimento autônomo que influenciaram as exportações brasileiras com alto grau de independência das taxa de câmbio real. Se agregarmos a esses fatores o efeito preço das exportações brasileiras, podemos concluir que cerca de metade do crescimento das exportações brasileiras em 2003, ou seja, algo como 10% (ou US$ 6,1 bilhões) é explicado pela demanda autônoma de Argentina e China e por melhores preços de exportação 1. A expectativa de que esses fatores de dinamismo voltem a se apresentar em 2004, confere uma boa perspectiva de crescimento das exportações brasileiras neste ano, independentemente do fator cambial. Contribuição ao Aumento das Exportações Brasileiras - Países em Desenvolvimento!0 Maiores Segundo Exportações e Rússia - % Rússia 1,9 3,0 Índia Arábia Saudita Paraguai Colômbia -0,3-0,3 1,2 0,8 0,4 0,9 1,2 0,6 África do Sul Irã Chile 2,0 2,0 1,6 3,2 3,8 3,1 México 3,4 6,8 Argentina -3,5 16,9 China 16,2 17,5-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20, (estim.)* 2000 a Em média, os preços de exportação de produtos brasileiros aumentaram 4,4% até novembro de 2003 sobre o mesmo período do ano anterior (os dados são da Funcex), fator responsável por cerca de 20% do aumento das exportações do país. Se os preços de exportação para Argentina e China cresceram no mesmo percentual da média brasileira, o aumento das exportações para esses países, deduzido o efeito-preço, corresponde a 27% do aumento das exportações brasileiras. A soma dos dois efeitos efeito-preço e efeito Argentina-China explicam 47% do aumento total das exportações do Brasil em O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 18

20 Contribuição ao Aumento das Exportações - % (estim.)* 2000 a 2003 Econ. Avançadas 61,9 16,8 106,3 44,8 51,4 G7 52,5 8,8 69,5 26,4 35,2 Outras Ec. Avanç. 9,0 5,2 11,2 13,3 10,9 Ec. Asiáticas de Nova Indust. 0,4 2,8 25,6 5,0 5,2 Países em Desenvolv. 37,3 56,6 (2,7) 49,6 42,6 África 1,0 14,9 19,5 3,6 5,6 Or. Méd. e Turquia (1,6) 22,0 15,1 4,9 6,1 Am. Latina 33,8 (13,0) (92,5) 23,7 12,0 Países Asiát. em Des. 4,1 32,6 55,2 17,6 18,9 Países em Transição (2,9) 23,4 2,9 4,1 4,4 Outros/Não Classif. 3,7 3,2 (6,5) 1,5 1,6 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Memo EUA 35,4 32,2 54,4 11,9 24,7 União Européia 14,8 2,6 11,6 24,1 17,7 Japão 4,0-15,5 5,2 1,9 0,6 Mercosul 13,5-43,7-142,7 17,5-4,9 10 Maiores em Desenv. 31,5 10,3-52,8 47,9 30,0 4 Líderes Regionais 16,1-4,5-90,6 39,6 16,3 China e Argentina 18,1-13,2-95,5 34,3 12,7 China 5,8 26,0 28,9 17,5 16,2 Argentina 12,3-39,2-124,4 16,9-3,5 México 9,1 5,0 22,2 3,4 6,8 Chile 4,9 3,4 5,1 3,1 3,8 Irã -2,9 4,8 2,3 3,2 1,6 África do Sul 0,9 3,9 2,5 2,0 2,0 Colômbia 1,6 2,9 1,4 0,6 1,2 Paraguai 1,2-3,6-7,6 0,9-0,3 Arábia Saudita -0,1 5,0-0,5 0,4 0,8 Índia -1,4 2,2 17,2-0,3 1,2 Brics, exc. Brasil -0,2 49,9 53,1 19,1 20,4 China 5,8 26,0 28,9 17,5 16,2 Índia -1,4 2,2 17,2-0,3 1,2 Rússia,Federação da -4,6 21,7 7,0 1,9 3,0 * Projeção com base na variação total dos meses de novembro/dezembro Fonte: dados básicos da Secex/MDIC O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 19

21 5. Importações, Saldo e Comércio A seguir, algumas notas acerca da evolução de importações, comércio e saldo comercial. A participação das importações brasileiras de países em desenvolvimento cresceu no período, em magnitude maior, diga-se de passagem, do que evoluiu a participação desses países nas exportações do Brasil. É certo que representavam relativamente pouco na origem no primeiro ano do período (29,7% do total das importações em 1999), percentual que chegaria a 35,7% em 2003 (período janeiro/outubro). Importações Brasileiras - Participação dos Grupos - em % Países em Transição Países Asiát. em Des. Am. Latina Or. Méd. e Turquia África Países em Desenvolv. Ec. Asiáticas de Nova Indust. Outras Ec. Avanç. G7 Econ. Avanç Econ. Avanç. G7 Outras Ec. Avanç. Ec. Asiáticas de Nova Países em Desenvol ,8 52,5 12,1 4,2 29,7 4,4 1,9 19,7 3,7 1, ,8 47,7 10,9 5,2 33,8 5,1 2,4 21,4 4,9 2, ,9 49,0 11,6 5,3 31,8 5,9 2,2 18,5 5,2 2, ,6 47,9 11,7 5,0 33,2 5,6 2,7 18,0 6,9 2, (jan-out) 61,7 45,0 11,7 5,0 35,7 6,7 3,1 17,6 8,3 2,3 África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Países Asiát. em em Des. Transição O aumento das importações brasileiras originadas de países em desenvolvimento (4% ao ano em média para o período 2000/2003 e 10% para 2003 período janeiro/outubro) foi modesto em confronto com a evolução das exportações. Porém, diante de um crescimento médio anual negativo das importações totais do Brasil no período 1999/2003 (-1%) e de uma evolução nula em 2003 (período janeiro/outubro), pode ser considerado expressivo. No caso dos países desenvolvidos as importações retrocederam, em média, 4% ao ano entre 1999 e 2003 e 6% em O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 20

22 Total -1 Variação das Importações - % 0 Países em Transição Países Asiát. em Des Am. Latina -4-2 Or. Méd. e Turquia África Países em Desenvolv Ec. Asiáticas de Nova Indust Outras Ec. Avanç G Econ. Avançadas (jan-out) Média 2000/2003 Ao longo do período, o saldo comercial foi crescente no comércio brasileiro com todos os grupos de países. Mas, no caso dos países em desenvolvimento, este foi um resultado obtido com aumento simultâneo de exportações e importações. Com os países em transição o mesmo ocorreu, mas não quanto aos países de economia avançada, onde os maiores saldos comerciais que foram sendo obtidos pelo Brasil contaram em boa medida com a queda das importações. Em 1999, o resultado do comércio brasileiro com países em desenvolvimento já era superavitário: US$ 1,8 bilhões. Em 2003, para o período janeiro/outubro, alcançou US$ 7,9 bilhões, representando 39% do saldo comercial do país. Note-se que o único grupo de países em desenvolvimento com o qual o comércio brasileiro ainda é deficitário é a África. Brasil - Saldo Comercial - Valores em US$ Milhões (janoutout) 2003 (jan- Econ. Avançadas (4.396) (1.727) (2.247) G7 (5.439) (2.500) (2.810) Outras Ec. Avanç Ec. Asiáticas de Nova Indust. (439) (1.250) (1.236) (82) (141) 432 Países em Desenvolv África (1.194) (1.804) (1.748) (716) (511) (743) Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des. 81 (530) Países em Transição 566 (128) Outros/Não Classif Total (1.260) (698) Fonte: dados básicos da Secex/MDIC O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 21

23 Saldo Comercial Brasileiro (jan-out) Outros/Não Classif. 4% Países em Transição 5% Econ. Avanç. 52% Países em Desenvolv. 39% Comércio (Exp. Mais Imp.) Brasileiro - % ,1 32,0 0,8 2, ,6 34,3 1,1 2, ,4 33,9 1,1 2, ,4 34,0 1,0 2, (jan-out) 62,9 33,5 1,0 2, (jan-out) 59,6 36,4 1,1 2,9-10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Econ. Avanç. Países em Desenvolv. Países em Transição Outros/Não Classif. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 22

24 A observação final diz respeito à corrente de comércio, ou seja, a soma de exportações e importações, do Brasil com países em desenvolvimento. Como o comportamento das importações foi diferente em se tratando dos países em desenvolvimento com relação aos países de economia avançada (crescimento e declínio, respectivamente) e, ainda, como as exportações brasileiras para países em desenvolvimento evoluíram mais do que as exportações para os países desenvolvidos, o volume de comércio cresceu muito mais expressivamente no primeiro caso do que no segundo. Para o período como um todo, em média, o comércio com os países em desenvolvimento cresceu 9% ao ano (21% em 2003 período janeiro/outubro) e com os países desenvolvidos, 3% ao ano (6% em 2003), enquanto o volume total de comércio brasileiro aumentava 5% ao ano (12% em 2003). O elevado crescimento do comércio com os países em transição (15% e 25%, respectivamente, média anual do período 2000/2003 e ano de 2003) contou com bases iniciais de comércio muito baixas. Em suma, a corrente de comércio com países em desenvolvimento evoluiu expressivamente entre 2000 e 2003 (particularmente neste último ano), de forma que passou a representar 36,4% do comércio brasileiro (32% em 1999). Por outro lado, a participação de países de economia avançada que era de 65,1% em 1999 recuou para 59,6% em Variação do Comércio (Exportação + Importação) - % Total 5 12 Países em Transição Países Asiát. em Des Am. Latina 2 14 Or. Méd. e Turquia África Países em Desenvolv Ec. Asiáticas de Nova Indust Outras Ec. Avanç G7 2 3 Econ. Avançadas (jan-out) Média 2000/2003 O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 23

25 6. A Participação do Brasil nas Importações dos Países em Desenvolvimento Mesmo com um aumento das exportações de 52% no acumulado do período 2000/2003, a participação brasileira nas exportações mundiais tão-somente voltou ao nível de Segundo estimativas, esta participação alcançou 1,03% em 2003 Portanto, foram dez anos entre o início de uma fase de declínio (motivada pela política cambial dos anos 1994/98) e a etapa de recuperação iniciada com a mudança da política cambial para chegarmos ao mesmo ponto. Evidentemente é uma participação baixa frente a índices como 6% para a China, 2,5% para a Coréia e 2,4% para o México. O objetivo das observações a seguir é acompanhar a trajetória da participação brasileira nos mercados de países em desenvolvimento no período recente. Participação Brasileira nas Exportações Mundiais - Em % 1,1 1,04 1,04 1,03 1,0 0,97 0,95 0,97 0,96 0,92 0,90 0,9 0,86 0,88 0,8 0, Os dados apresentados abaixo comparam as exportações do Brasil (dados da Secex), segundo a classificação utilizada nos itens anteriores, com as importações dos países seguindo também a mesma classificação (dados do FMI). Devemos observar que os dados do FMI para 2003 correspondem a estimativas, de forma que podem haver discrepâncias com os dados efetivos para este ano. As importações dos países em desenvolvimento, exclusive o Brasil, somam US$ 1,3 trilhões, segundo estimativas para 2003, representando 25% das importações dos países de economia avançada. O crescimento anual médio entre 2000 e 2003 foi de 10%, uma evolução superior ao crescimento das importações dos países desenvolvidos (6%), com destaque para os países asiáticos (14%). Devido aos problemas já apontados nas seções anteriores, o crescimento médio anual no caso dos países latino-americanos (excetuando as importações O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 24

26 brasileiras) foi muito baixo (2%) e contrasta com os resultados para países em desenvolvimento das demais regiões. A tabela e o gráfico abaixo, que fornecem mais informações sobre o tema, mostram ainda que o aumento das exportações brasileiras para os distintos grupos de países em desenvolvimento se deu a taxas bem superiores ao crescimento de suas importações, notadamente, quanto à África e Ásia. No entanto, a média de exportações para países em desenvolvimento de 13% ao ano, relativamente pouco superior à média de crescimento das importações desses países (10%), reflete a influência da região mais destacada para as exportações do país: a América Latina. Importações em US$ bilhões Econ. Avançadas Países em Desenvolv África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des Fonte: FMI Crescimento Anual Médio 2000/ % Econ. Avançadas Países em Desenvolv. África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des. Exportações Brasileiras Importações Países em Desenvolvimento Convém destacar que a pequena expressão do Brasil nos mercados internacionais de mercadorias é mais acentuada nos mercados de países de economia avançada do que nos mercados de países em desenvolvimento. Nesse caso, o percentual das exportações brasileiras no total das importações de bens para países em desenvolvimento oscilou em torno a 1,8% O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 25

27 entre 1999 e Um grande impulso das vendas brasileiras para esses países em 2003 elevou essa participação para 2,02%. Nas importações dos países desenvolvidos, a tendência vem sendo de crescimento da participação brasileira a partir de 2001, mas mesmo a participação alcançada em 2003 (0,78%), a maior no período, é ainda significativamente inferior (menos da metade) ao correspondente dos países em desenvolvimento. 7,00 Exportações Brasileiras / Importações das Economias Avançadas e dos Países em Desenvolvimento - em % (Importações dos países em desenvolvimento, exc. Importações brasileiras) 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Econ. Avançadas Países em Desenvolv. África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des ,68 1,80 0,97 1,13 5,42 0, ,69 1,74 0,99 0,92 5,68 0, ,74 1,92 1,39 1,28 5,62 0, ,77 1,78 1,66 1,31 5,16 0, ,78 2,02 1,74 1,42 6,15 0,93 Seguramente, o protecionismo dos países desenvolvidos em setores nos quais o Brasil tem grande competitividade (agropecuária e agroindústria, principalmente) está na raiz deste resultado. Note-se que se excluirmos os EUA do bloco dos países de economia avançada, a evolução da participação brasileira nas importações desses países torna-se ainda mais decepcionante. Como já vimos, com a crise do Mercosul, o mercado americano absorveu importante parcela da evolução das exportações de manufaturados brasileiros, de modo que de uma participação brasileira de 1% nas importações desse país em 1999, em 2003, devemos atingir 1,35%. Para os demais países desenvolvidos, as exportações brasileiras representam pouco mais de 0,5% do total importado por esses países, o que é muito pouco. Nos mercados de países em desenvolvimento, o produto brasileiro tem maior expressão na América Latina. O percentual aí sobe para 6,15% em Se excluirmos o México do cálculo da participação brasileira, esta sobe para 17%, um índice evidentemente muito expressivo e que não é derivado exclusivamente da elevada participação brasileira nas compras do país de maior destino das exportações brasileiras para a região, a Argentina. De fato, se excluirmos esse país do mercado latino-americano (além do México), a participação brasileira cai, porém permanece em um percentual alto: 13,12%, segundo estimativa para O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 26

28 No mercado de países em desenvolvimento da Ásia, a participação dos produtos brasileiros dobrou entre 1999 e 2003, mas ainda é muito baixa: 0,93% em É menor ainda se for excluída a China. Neste caso, a participação brasileira se reduz para 0,54% no mesmo ano. Excluída a Índia, ademais da China, a participação das exportações do Brasil nas importações dos países em desenvolvimento da região cai para apenas 0,44% em 2003, praticamente o mesmo percentual do início do período (0,42% em 1999). Ou seja, excluídos os dois maiores mercados dos países em desenvolvimento asiáticos, pouco evoluiu a penetração de produtos brasileiros nesse mercado. Outros resultados que merecem destaque são: Os significativos aumentos da participação brasileira nas importações de países em desenvolvimento do Oriente Médio e, principalmente, da África, em ambos os casos, processos que se desenvolveram ao longo de todos os anos do período. No grupo dos gigantes em desenvolvimento (Rússia, Índia e China que, juntamente com o Brasil, vem sendo denominado de Brics ), a presença brasileira vem sendo crescente e em 2003 representou 1,34% (0,74% em 1999), um percentual ainda baixo. No mercado dos países envolvidos na formação da ALCA (inclusive EUA e Canadá), a participação das exportações brasileira é pouco inferior a 2%, portanto também baixa, embora esteja em evolução. 20,00 Exportações Brasileiras / Importações dos Países em Desenvolvimento - Grupos Selecionados - em % 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Econ. Avançadas, exc. EUA América Latina, exc. Méx América Latina, exc. Méx. e Arg. Países Asiáticos em Des.,exc.China P. Asiát. em Des.,exc.China e Índia Brics, exc. Brasil Países da ALCA ,56 14,60 10,78 0,47 0,42 0,71 1, ,56 17,05 12,58 0,34 0,34 0,54 1, ,58 15,97 12,39 0,43 0,42 0,96 1, ,60 16,33 14,35 0,58 0,47 1,09 1, ,61 17,23 13,12 0,54 0,44 1,34 1,90 O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 27

29 Anexo Classificação FMI Economias Avançadas G7 Alemanha Canadá Estados Unidos França Itália Japão Reino Unido Outras Economias Avançadas Austrália Áustria Bélgica-Luxemburgo Chipre Dinamarca Espanha Finlândia Grécia Irlanda Islândia Israel Noruega Nova Zelândia Países Baixos (Holanda) Portugal Suécia Suíça Economias Asiáticas de Nova Industrialização Cingapura Coréia,República da (Sul) Hong Kong Taiwan (Formosa) Países em Desenvolvimento África África do Sul Angola Argélia Benin Botsuana Burkina Faso Burundi Cabo Verde Camarões Chade Comores Congo Congo,República Democrática do Costa do Marfim Djibuti Eritreia Etiópia Gabão Gâmbia Gana Guiné Guiné Equatorial Guiné-Bissau Lesoto Libéria Madagascar Malavi Máli Marrocos O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 28

30 Maurício Mauritânia Moçambique Namíbia Niger Nigéria Quênia República Centro-Africana Ruanda São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Seychelles Somália Suazilândia Sudão Tanzânia,República Unida da Território Britânico do Oceano Índico Togo Tunísia Uganda Zâmbia Zimbábue Oriente Médio e Turquia Arábia Saudita Bahrein Catar Coveite Egito Emirados Árabes Unidos Iêmen Irã Iraque Jordânia Líbano Líbia Malta Omã Síria,República Árabe da Turquia América Latina Anguilla Antígua e Barbuda Antilhas Holandesas Argentina Aruba Bahamas Barbados Belize Bermudas Bolívia Cayman,ilhas Chile Colômbia Costa Rica Dominica El Salvador Equador Falkland (ilhas Malvinas) Granada Groenlândia Guadalupe Guatemala Guiana Guiana Francesa Haiti Honduras Jamaica Martinica México O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 29

31 Montserrat Nicarágua Panamá Paraguai Peru Porto Rico República Dominicana Santa Lúcia São Cristóvão e N vis São Pedro e Miquelon São Vicente e Granadinas Suriname Trinidad e Tobago Turcas e Caicos,ilhas Uruguai Venezuela Virgens,ilhas (Americanas) Virgens,ilhas (Britânicas) Zona do Canal do Panamá Países Asiáticos em Desenvolvimento Afeganistão Bangladesh Brunei Darussalam Butão Camboja China Coréia,República Pop.Democrát.(Norte) Fiji Filipinas Índia Indonésia Kiribati Laos,República Pop.Democrát.do Malásia Maldivas Mianmar Nepal Papua Nova Guiné Paquistão Salomão,ilhas Samoa Sri Lanka Tailândia Timor Oriental Tonga Vanuatu Vietnã Países em Transição Albânia Armênia Azerbaijão Belarus Bósnia-Herzegovina Bulgária Casaquistão Croácia Eslovaca,República Eslovênia Estônia Geórgia Hungria Iugoslávia Letônia Lituânia Macedônia,República Iugoslava da Moldávia (Moldova),República da Mongólia Polônia Quirguíz O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 30

32 República Tcheca Romênia Rússia,Federação da Tadjiquistão Turcomenistão Ucrânia Uzbequistão Outros Países/Não Classificados* Andorra Christmas (Navidad),ilha Cocos (Keeling),ilhas Cook,ilhas Cuba Feroe,ilhas Gibraltar Guam Johnston,ilha Lebuan,ilha Macau Marianas do Norte,ilhas Marshall,ilhas Micronésia,Estados Federados da Midway,ilhas Nauru Niue Norfolk,ilha Nova Caledônia Pacífico,ilhas do (EUA) Palau Pitcairn Polinésia Francesa Reunião Saara Ocidental Samoa Americana Santa Helena Toquelau Tuvalu Vaticano,Estado da Cidade do Wake,ilha Wallis e Futuna,ilhas * Provisão de navios e aeronaves e produtos com destino não declarado estão incluídos neste item. O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 31

33 Dados Adicionais Brasil - Exportação - Valores em US$ Milhões (janoutout) 2003 (jan- Econ. Avançadas G Outras Ec. Avanç Ec. Asiáticas de Nova Indust Países em Desenvolv África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des Países em Transição Outros/Não Classif Total Fonte: dados básicos da Secex/MDIC Brasil - Importação - Valores em US$ Milhões (janoutout) 2003 (jan- Econ. Avançadas G Outras Ec. Avanç Ec. Asiáticas de Nova Indust Países em Desenvolv África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des Países em Transição Outros/Não Classif Total Fonte: dados básicos da Secex/MDIC Brasil - Corrente de Comércio - Valores em US$ Milhões (janoutout) 2003 (jan- Econ. Avançadas G Outras Ec. Avanç Ec. Asiáticas de Nova Indust Países em Desenvolv África Or. Méd. e Turquia Am. Latina Países Asiát. em Des Países em Transição Outros/Não Classif Total Fonte: dados básicos da Secex/MDIC O Comércio Exterior Brasileiro com Países em Desenvolvimento 32

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas

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