FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil

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1 FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28

2 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza Coordenação do Programa de Agricultura e Meio Ambiente Luiz Fernando Laranja da Fonseca FICHA TÉCNICA DA PUBLICAÇÃO Coordenação Técnica Luiz Fernando Laranja da Fonseca Pedro Henrique Gratão Assistente de Programa Karlla Christina Lima Cutrim ii

3 INTRODUÇÃO Num cenário de alta demanda global por alimentos, fibras e energia, grande atenção tem sido dedicada à agricultura brasileira por duas razões principais. Primeiro pelo grande potencial de produção agrícola do que pode vir a suprir grande parte dessa crescente demanda global. Em segundo lugar porque há risco de que a maior produção agrícola brasileira possa vir justamente da expansão das culturas nas áreas de fronteira agrícola podendo impactar negativamente importantes biomas brasileiros como o Cerrado, Pantanal e Amazônia. Nesse contexto, para se possa fazer qualquer análise dos riscos e oportunidades do crescimento da produção agrícola brasileira é fundamental que se conheçam as estatísticas e informações básicas sobre esse setor. Desta forma, o Programa Agricultura e Meio Ambiente do WWF- preparou um guia rápido de consulta, na forma de tabelas, gráficos e figuras, sobre as 3 principais culturas agrícolas brasileiras em termos de ocupação de área (Soja, Milho e Cana). Este guia contém inicialmente informações gerais sobre a agricultura no mundo com dados de produção, área e produtividade das 1 principais culturas agrícolas do mundo em termos de ocupação de área. No segundo capítulo são apresentados dados gerais sobre a agricultura brasileira, incluindo balança comercial, principais destinos e origem das exportações e importações respectivamente bem como a contribuição da agricultura para o PIB nacional. Os capítulos 3, 4 e 5 referem-se especificamente às culturas da Cana, Milho e Soja respectivamente e apresentam dados gerais de produção, área ocupada e produtividade no mundo e no. Também apresentam dados de produção regional bem como dados de exportação e importação de cada uma das culturas e seus produtos derivados como açúcar, etanol, farelo e óleo de soja. Com esta publicação o Programa Agricultura e Meio Ambiente do WWF- busca contribuir para o melhor entendimento da ordem de grandeza da agricultura brasileira e a consquente qualificação do debate sobre um tema atual e relevante da agenda ambiental. iii

4 Conteúdo CAP. 1 Dados Gerais sobre a Agricultura Mundial (pág. 1-3) Principais culturas agrícolas, área, produção e produtividade CAP. 2 Agronegócio no (pág. 4-7) Balança comercial Exportações Principais destinos das exportações Produção, preço e valor bruto da produção CAP. 3 Cana-de-Açúcar (pág. 8-2) Dados gerais da cultura no Mundo (Área, produção e produtividade) Dados gerais da cultura no (Área, produção e produtividade) Dados de produção regional Exportações de açúcar e etanol (volumes, valores e principais destinos) CAP. 4 Milho (pág ) Dados gerais da cultura no Mundo (Área, produção e produtividade) Dados gerais da cultura no (Área, produção e produtividade) Dados de produção regional Exportações (volumes, valores e principais destinos) CAP. 5 Soja (pág ) Dados gerais da cultura no Mundo (Área, produção e produtividade) Dados gerais da cultura no (Área, produção e produtividade) Dados de produção regional Exportações de grãos, farelo e óleo (Principais destinos) iv

5 1 DADOS GERAIS SOBRE A AGRICULTURA MUNDIAL: Evolução da área de algumas culturas Milhões de hectares Trigo Arroz Milho Cevada Sorgo Soja Algodão Cana Beterraba Batata Mandioca Fonte dos dados: FAO Figura 1 Evolução da produção de algumas culturas Milhões de toneladas Trigo Arroz Milho Cevada Sorgo Soja Algodão Cana Beterraba Batata Mandioca Fonte dos dados: FAO Figura 2 1

6 Área e produção de algumas culturas no mundo e no em 26 Mundo Participação do Área Colhida (ha) Produção (ton) Produtiv. (kg/ha) Área Colhida (ha) Produção (ton) Produtiv. (kg/ha) Área Produção Cereais Cereais Cereais Trigo , ,71,72%,41% Arroz (com casca) , ,86 1,93% 1,81% Milho , ,78 8,73% 6,13% Cevada , ,5,15%,15% Sorgo , ,41 1,68% 2,75% Oleaginosas Oleaginosas Oleaginosas Soja , ,1 23,67% 23,64% Algodão , ,68 3,58% 4,4% Sucro-alcooleiras Sucro-alcooleiras Sucro-alcooleiras Cana-de-açúcar , ,89 3,16% 32,7% Beterraba ,15,,%,% Outras Outras Outras Batata , ,31,75% 1,% Mandioca , ,95 1,22% 11,8% Fonte dos dados: FAO Tabela 1 2

7 Evolução da área e produção de algumas culturas (FAO) TRIGO ARROZ Milhões de hectares e toneladas Área Produção Milhões de hectares e toneladas Área Produção Figura 3 Figura MILHO CEVADA Milhões de hectares e toneladas Área Produção Figura 5 Figura 6 SORGO Milhões de hectares ou toneladas SOJA Área Produção Milhões de hectares e toneladas Área Produção Milhões de hectares e toneladas Área Produção Figura 7 Figura MANDIOCA ALGODÃO CANA-DE-AÇÚCAR Milhões de Milhões hectares de toneladas Área Produção Área Produção Figura 9 Figura 1 BETERRABA Milhões de hectares Milhões de toneladas BATATA Milhões de hectares Produção Área Milhões de toneladas Milhões de hectares Produção Área Milhões de toneladas Milhões de hectares Produção Área Figura 11 Figura

8 2 AGRONEGÓCIO NO BRASIL De acordo com o Relatório da CNA Agropecuária eira Balanço e Perspectivas 27 / 28 e dados obtidos do MAPA sobre o balanço do agronegócio brasileiro, este setor apresenta uma grande importância para a economia nacional: - Saldo na Balança Comercial de US$ 49,696 bilhões em 27 (16,3% superior a 26). - Crescimento de 18,2 % nas exportações, alcançando US$ 58,416 bilhões. - A participação do Agronegócio nas exportações do país passou de 35,9% (26) para 36,4% (27). - Nos últimos 1 anos ( ) as exportações do agronegócio brasileiro cresceram 23% Balança comercial do Agronegócio: 2 a Export Import Difference Fonte: Balança Comercial 27 MAPA Figura 13 4

9 Fonte: Balança Comercial 27 MAPA Figura 14 Fonte: Balança Comercial MAPA 27 Figura 15 5

10 Ano Total (A) Exportações Importações Saldo Agronegócio (B) ,383 13, ,414 12, ,62 12, ,793 14, ,555 15, ,545 19, ,56 2, ,747 21, ,994 23, ,14 21, ,13 2, ,119 2, ,287 23, ,439 24, ,23 3, ,678 39, ,529 43, ,87 49,424 Part.% (B/A) 4,49 41,35 39,23 4,38 41,34 43,87 44,88 44,29 44,9 42,13 42,68 37,36 4,91 41,8 41,84 4,34 36,77 35,86 Total (C) Agronegócio (D) 18,263 3,81 2,661 3,184 21,41 3,642 2,554 2,962 25,256 4,157 33,79 5,678 49,792 8,613 53,346 8,939 59,747 8,193 57,763 8,41 49,32 5,694 55,851 5,756 55,62 4,81 47,243 4,449 48,326 4,746 62,836 4,831 73,6 5,11 91,351 6, ,649 58,42 12,621 8,719 36,37 Fonte: AgroStat a partir de dados da SECEX/MDIC Gráfico 2 Part.% (D/C) 16,87 15,41 17,31 14,41 16,46 17,16 17,3 16,76 13,71 13,92 11,55 1,31 8,64 9,42 9,82 7,69 6,94 7,33 7,23 Total Agronegócio US$ Bilhões sem o Agronegócio 16,12 1,84 5,28 1,753 9,86,947 1,579 8,761 1,818 15,239 11,492 3,747 13,299 11,783 1,516 1,466 13,427-2,961-3,286 12,258-15,544-5,599 12,26-17,85-6,753 15,173-21,926-6,624 13,55-2,129-1,289 14,8-16,88 -,732 14,836-15,567 2,685 19,45-16,36 13,196 2,377-7,181 24,878 25,881-1,3 33,842 34,172 -,33 44,929 38,479 6,45 46,457 42,728 3,729 4,28 49,71-9,673 Fonte: Balança Comercial 27 MAPA Figura 16 6

11 Segundo o Relatório do MAPA Projeções do Agronegócio Mundial e 26/7 a 217/18: - O PIB do Agronegócio está estimado em R$ 564,36 bilhões com participação no Produto Total da economia de 23,3%. O relatório da CNA, projeta um PIB de R$ 569,9 bilhões (vide gráfico) - A taxa anual média de crescimento da agropecuária em 18 anos foi de 3,9%, enquanto Industria e Serviços, apresentaram respectivamente taxas de 1,79% e 1,78%. Fonte: CNA 27 Figura 17 Produtos Valor bruto da produção brasileira de cana, milho e soja Preços médios reais Produção (base outubro de 27, pelo Valor Bruto da Produção IGP-DI) R$ Unidade Unidade Var. % Cana-de-açúcar mil t t 42,4 41, , ,4 1,6% Milho mil t kg,28, , ,9 49,8% Soja mil t kg,45, ,5 3648,5 24% Gráfico 3 7

12 3 CANA-DE-AÇÚCAR: A área colhida de cana no mundo em 26 foi de 2,4 milhões de ha. (FAO) A produção mundial de cana em 26 foi de milhões de toneladas. (FAO) Os 1 países maiores produtores da cana foram responsáveis em 26 por 8,8% da produção mundial. Os três maiores produtores foram, Índia e China, respectivamente. Somente e Índia foram responsáveis por 52,89% da produção mundial. (FAO) Área colhida de cana no mundo em 26 22,83% 3,16% Índia China Tailândia Paquistão Cuba 1,95% Austrália 2,3% África do Sul 2,6% Colômbia 2,9% México 3,28% Paquistão 4,45% Tailândia 4,59% China 5,98% Índia 2,59% México Colômbia África do Sul Austrália Cuba Fonte dos dados: FAO Figura 18 8

13 Produção de cana no mundo em 26 19,92% Índia 32,7% China México Estados Unidos 1,93% Tailândia Indonésia 2,17% Austrália 2,74% Colômbia 2,86% Paquistão 3,21% Tailândia 3,42% México 3,63% China 7,23% Índia 2,19% Paquistão Colômbia Austrália Indonésia Estados Unidos Fonte dos dados: FAO Figura 19 Entre 1961 e 26 houve um acréscimo na produtividade média mundial, pois enquanto a produção aumentou 211% a área colhida aumentou 129%. (FAO) Evolução da produção e área colhida de cana no Mundo Milhões de toneladas Produção Área (ha) Milhões de ha Fonte dos dados: FAO Figura 2 A produção brasileira de cana no ano de 26 foi de 455 milhões de toneladas e a área colhida neste mesmo ano foi de mil ha. (FAO) 9

14 Já no ano de 27, a produção brasileira de cana foi de 475 milhões de toneladas e a área colhida mil ha. (CONAB) No, no período entre 1961 e 26, enquanto a área colhida aumentou 35%, a produção cresceu 667%. (FAO) Evolução da área colhida de cana X Mundo Milhões de ha Mundo Fonte dos dados: FAO Figura 21 Evolução da produção de cana X Mundo Milhões de toneladas Mundo Fonte dos dados: FAO Figura 22 1

15 Milhões de toneladas Evolução da produção e área colhida de cana no Fonte dos dados: FAO Figura 23 Produção Área ANO Milhões de ha São Paulo é a unidade federativa maior produtora de cana-de-açucar no. Este estado foi responsável por 58,86% da produção nacional em 26, o que corresponde a 269 milhões de toneladas. (PAM IBGE) 6 Unidades Federativas que mais produziram cana em 26 no : (Mil toneladas) (% do total) 1. São Paulo ,86 2. Paraná , Minas Gerais ,45 4. Alagoas , Goiás , Pernambuco ,848 (PAM IBGE) 11

16 Produção de cana por Unidade Federativa em 26 M. Grosso do Sul 3% Demais UFs 5% Mato Grosso 3% Pernambuco 4% Goiás 4% Alagoas 5% Minas Gerais 7% Paraná 7% São Paulo 6% São Paulo Paraná Minas Gerais Alagoas Goiás Pernambuco Mato Grosso M. Grosso do Sul Rio de Janeiro Bahia Demais UFs Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 24 Evolução da produção de cana X São Paulo Milhões de toneladas São Paulo Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 25 Mudança aproximada da produção nos 6 principais estados produtores no período de 199 a 26 com base nos dados do PAM IBGE. 1. São Paulo aumento de 95%. 2. Paraná aumento de 189%. 3. Minas Gerais aumento de 84%. 4. Alagoas decréscimo de 1%. 5. Goiás aumento de 176%. 6. Pernambuco decréscimo de 23%. 12

17 Evolução da produção de cana em alguns estados (São Paulo excluído) Milhões de toneladas Paraná Minas Gerais Alagoas Goiás Pernambuco Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 26 Milhões de toneladas Evolução da produção de cana em alguns estados do centro-sul (São Paulo excluído) Paraná Minas Gerais Goiás Mato Grosso M. Grosso do Sul Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 27 13

18 Evolução da produção de cana em alguns estados do Nordeste Milhões de toneladas Alagoas Pernambuco Bahia Paraíba Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 28 A produção de açúcar na safra 6/7 foi de 29,68 milhões de toneladas enquanto a de álcool foi de 17,76 milhões de m 3. Entre as safras de 9/91 e 6/7 houve um aumento de aproximadamente 33% e 54% na produção de açúcar e álcool respectivamente. (ÚNICA) Neste mesmo período (entre as safras de 9/91 e 6/7) enquanto a produção de açúcar no Norte-Nordeste aumentou apenas 43% no Centro- Sul o acréscimo foi de 467%. Para o álcool, enquanto a produção no Norte-Nordeste sofreu uma diminuição de 5%, no Centro-Sul o aumento foi de 65%. (ÚNICA) O uso de etanol como combustível no atingiu 13,4 milhões de m3 em 26 (a produção foi de 17,7 milhões m3), cerca de 4% do combustível usado em motores automotivos (ciclo Otto). A agroindústria da cana gerou também 11,3 TWh de energia elétrica e mecânica (acionamentos), na maioria para uso próprio (o que equivale a 3% de toda a energia elétrica consumida no País). O uso do bagaço como combustível foi de 2,2 M tep (toneladas equivalentes de petróleo). (ÚNICA) O balanço energético do etanol de cana ( unidades de energia produzida por unidade de energia consumida ) está em torno de 8,9. Esse valor se mostra bastante superior aos valores para os diversos tipos de biodiesel (que estão entre 2, e 3,); para o álcool de milho dos EUA esse valor está na faixa de 1,3 a 1,8; no caso do álcool de beterraba (Europa) está em torno de 2,; e para o etanol de sorgo ( estimativas, na África ) está em torno de 4,. (ÚNICA) Apenas um terço da produção brasileira de açúcar é vendida no mercado interno, dos quais 5% para consumo direto e os outros 5% para o 14

19 mercado industrial (refrigerantes, balas, sorvetes etc.). A demanda de açúcar tem crescido entre 1,5% a 2% ao ano. Na safra 26/7, o exportou cerca de 19,36 milhões de toneladas de açúcar (dois terços da produção). O volume exportado significa mais de 45% do mercado livre de açúcar. O é o principal produtor e exportador de açúcar do mundo. (ÚNICA e MAPA) Na safra 26/7, 14 bilhões de litros são destinados ao mercado interno e 3,5 bilhões para o mercado externo. O etanol carburante no substitui hoje mais de 4% da gasolina. (ÚNICA) Fonte: MAPA Cadeia Produtiva da Agroenergia Figura 29 A expectativa para a safra 212/213 é de que a indústria processe 7 milhões de toneladas de cana, produzindo 36 bilhões de litros de álcool e 39 milhões de toneladas de açúcar. Esse aumento será proporcionado por meio da implantação de novas unidades, de expansão das unidades já existentes e aumento da produtividade agroindustrial. Atualmente, cerca de 5% da cana é destinada para a produção de etanol. A expectativa é que no ano de 212, como a produção de etanol tende a crescer mais rapidamente, 6% da oferta de cana será usada para a produção de etanol. (ÚNICA) O investimento em uma unidade que processa 2 milhões de toneladas de cana em uma safra é de cerca de 14 milhões de dólares (agrícola e industrial). (ÚNICA) Mercado interno 6/7 Centro-Sul (FONTE: ÚNICA) Açúcar: Consumo per capita de 5kg/ano. Para a safra 7/8 espera-se um crescimento vegetativo (variando com as taxas de crescimento da economia) (ÚNICA) 15

20 Álcool: Veículos flex serviram de mola propulsora para o crescimento do mercado interno do álcool. (ÚNICA) Evolução da produção de açúcar X Norte-Nordeste X Centro-Sul Milhões de toneladas Norte-Nordeste Centro-Sul Fonte dos dados: ÚNICA Figura 3 Evolução da produção de álcool X Norte-Nordeste X Centro-Sul Milhões de m Norte-Nordeste Centro-Sul Fonte dos dados: ÚNICA Figura 31 16

21 Evolução da produção no de Açúcar X Álcool Milhões de toneladas (açucar) ou m3 (álcool) Açucar Álcool 5 Fonte dos dados: ÚNICA Figura No ano de 25 foram exportadas 18,16 milhões de toneladas de açúcar que renderam US$ 3,9 bilhões FOB. No ano de 26 foram 18,87 milhões de toneladas que renderam US$ 6,2 bilhões FOB. Em 27 foram exportadas 19,36 milhões de toneladas de açúcar que equivaleram a US$ 5,1 bilhão FOB. (ÚNICA e MAPA) US$ (FOB) das exportações brasileiras de açúcar Milhões de US$ jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte dos dados: ÚNICA Figura 33 17

22 No ano de 25 foram exportados 2,6 milhões de m 3 de álcool que renderam US$ 765,5 milhões FOB. No ano de 26 foram 3,42 milhões de m 3 que renderam US$ 1,6 bilhão FOB. Em 27 foram exportados 3,53 milhões de m 3 de álcool que equivaleram a US$ 1,5 bilhão FOB. (ÚNICA e MAPA) US$ (FOB) das exportações brasileiras de álcool Milhões de US$ jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte dos dados: ÚNICA Figura 34 Os principais destinos do açúcar bruto exportado pelo em 26 foram: Mil toneladas 1. Rússia Egito Irã Malásia Nigéria Canadá Argélia Marrocos 551 (FNP AGRIANUAL 28) Esses 8 maiores compradores de açúcar bruto brasileiro totalizam 77,94% do total de açúcar bruto exportado em 26. Os outros 22,6% tem outros destinos. (FNP AGRIANUAL 28) 18

23 Destino das exportações brasileiras de açúcar bruto em 26 22% Marrocos 4% Argélia 5% Canadá 6% Nigéria 7% Malásia 7% Irã 8% Egito 8% Rússia 33% Rússia Egito Irã Malásia Nigéria Canadá Argélia Marrocos Fonte dos dados: FNP - AGRIANUAL 28 Figura 35 Os principais destinos do açúcar refinado brasileiro exportado em 26 foram: Mil toneladas 1. Emirados Árabes Unidos Iêmen Iraque Arábia Saudita Gana Síria Bangladesh Angola 221 (FNP AGRIANUAL 28) Somados, os 8 maiores compradores do açúcar refinado brasileiro totalizam 5,39% da quantidade total exportada no ano de 26. Os outros 49,61% do açúcar refinado exportado pelo tem outros destinos. (FNP AGRIANUAL 28) 19

24 Destinos da exportação brasileira de açúcar refinado em 26 Emirados Árabes Unidos 14% 49% Síria 4% Iemen 9% Iraque 6% Arábia Saudita 5% Emirados Árabes Unidos Iemen Iraque Arábia Saudita Síria Bangladesh Gana Angola Angola 4% Gana 5% Fonte dos dados: FNP AGRIANUAL 28 Figura 36 Bangladesh 4% Os principais destinos do álcool etílico exportado pelo em 26 foram: Mil m 3 1. Estados Unidos Países Baixos Japão Suécia El Salvador Jamaica Venezuela Costa Rica 92 (FNP AGRIANUAL 28) Somados, os 8 maiores compradores de álcool etílico do foram responsáveis por 88,8% das exportações brasileiras de álcool em 26. Os outros 11,2% tem outros destinos. (FNP AGRIANUAL 28) Destinos das exportações brasileiras de álcool em 26 Venezuela 3% Suécia 6% Costa Rica 3% Jamaica 4% El Salvador 5% Japão 7% 11% Países Baixos 1% Estados Unidos 51% Estados Unidos Países Baixos Japão El Salvador Suécia Venezuela Jamaica Costa Rica Fonte dos dados: FNP AGRIANUAL 28 Figura 37 2

25 4 MILHO: A área mundial colhida de milho em 26 foi de 144 milhões de ha. (FAO) A produção mundial de milho em 26 foi de 695 milhões de toneladas. (FAO) Os 1 países maiores produtores de milho foram responsáveis em 26 por 79,14% da produção mundial. Os três maiores produtores foram Estados Unidos, China e, respectivamente. A soma da produção desses 3 países totaliza 65,57% da produção mundial. (FAO) Área colhida de milho no mundo em 26 Estados Unidos 2% Argentina 2% Romênia 2% Filipinas 2% 31% Indonésia 2% Nigéria 3% México 5% Índia 5% 9% China 19% Estados Unidos China Índia México Nigéria Indonésia Filipinas Romênia Argentina Fonte dos dados: FAO Figura 38 21

26 Produção de milho no mundo em 26 21% Canadá 1% Itália 1% Indonésia 2% França 2% Argentina 2% Índia 2% México 3% 6% China 21% Estados Unidos 39% Estados Unidos China México Índia Argentina França Indonésia Itália Canadá Fonte dos dados: FAO Figura 39 Entre 1961 e 26 houve um acréscimo na produtividade média mundial, pois enquanto a produção aumentou 239% a área aumentou apenas 37%. (FAO) Evolução da produção, área e produtividade do milho no mundo Milhões de toneladas ou hectares Mil kg/ha Produção Área Produtividade Fonte dos dados: FAO Figura 4 A produção brasileira de milho no ano de 26 foi de 42,6 milhões de toneladas e a área cultivada neste mesmo ano foi de 12,6 milhões de ha. (FAO) 22

27 No, no período entre 1961 e 26, enquanto a área cultivada aumentou 83%, a produção cresceu 372%. (FAO) Evolução da produção, área e produtividade do milho no Milhões de toneladas ou ha Mil kg/ha Produção Área Produtividade Fonte dos dados: FAO Figura 41 Paraná é a unidade federativa maior produtora de milho no. Este estado foi responsável por 26,35% da produção nacional em 26, o que corresponde a toneladas. (PAM IBGE) 5 Unidades Federativas que mais produziram milho em 26 no : 1. Paraná 11,2 milhões de toneladas (26,35%) 2. Minas Gerais 5,1 milhões de toneladas (12,8%) 3. Rio Grande do Sul 4,5 milhões de toneladas (1,61%) 4. São Paulo 4,4 milhões de toneladas (1.26%) 5. Mato Grosso 4,2 milhões de toneladas (9.91%) (PAM IBGE) 23

28 Produção de milho por Unidade Federativa em 26 Mato Grosso do Sul 5% Santa Catarina 7% Goiás 8% Mato Grosso 1% Ceará 2% Bahia 3% Demais UFs 6% Paraná 26% Minas Gerais 12% Paraná Minas Gerais Rio Grande do Sul São Paulo Mato Grosso Goiás Santa Catarina Mato Grosso do Sul Bahia Ceará Demais UFs São Paulo 1% Rio Grande do Sul 11% Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 42 Aumento aproximado da produção nos 5 principais estados produtores no período de 199 a 26 com base nos dados do PAM IBGE. 1. Paraná 118% 2. Minas Gerais 127% 3. Rio Grande do Sul 14% 4. São Paulo 58% 5. Mato Grosso 583% Evolução da produção de milho nas 5 UFs maiores produtoras no ano de 26 Milhões de toneladas Paraná Minas Gerais Rio Grande do Sul São Paulo Mato Grosso Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 43 24

29 Dentre as origens do milho importado pelo, o Paraguai se destaca sendo responsável por quase toda a importação deste grão pelo país. Em 26, 96% do milho importado pelo país teve origem do Paraguai. (CONAB Indicadores Agropecuários) Fonte: CONAB Indicadores Agropecuários Figura 44 No caso do destino das exportações brasileiras de milho, no ano de 27 se destacaram o Irã e a Espanha. Juntos eles foram responsáveis por 51,6% do total da quantidade exportada pelo. No total, no ano de 27, as exportações de milho brasileira renderam US$ 1,92 bilhões FOB. Fonte: CONAB Indicadores Agropecuários Figura 45 25

30 5 SOJA: A área mundial colhida de soja em 26 foi de 93 milhões de ha. (FAO) A produção mundial de soja em 26 foi de 221 milhões de toneladas. (FAO) Os 1 países maiores produtores de soja foram responsáveis em 26 por 96,9% da produção mundial. Os três maiores produtores foram os Estados Unidos, o e a Argentina, respectivamente. Estes 3 países somados foram responsáveis por 81,49% da produção mundial em 26. (FAO) Área colhida de soja no mundo em 26 China 9,79% Paraguai 2,37% Índia 8,29% Canadá 1,32% 4,61% Estados Unidos 31,17% Estados Unidos Argentina China Índia Paraguai Canadá Bolívia Rússia Ucrânia Argentina 16,24% 23,67% Fonte dos dados: FAO Figura 46 26

31 Argentina 18,27% China 7,% Paraguai 1,72% Índia 3,73% Produção de soja no mundo em 26 3,1% Estados Unidos 39,58% Estados Unidos Argentina China Índia Paraguai Canadá Bolívia Ucrânia Rússia Fonte dos dados: FAO Figura 47 23,64% Entre 1961 e 26 houve um acréscimo na produtividade média mundial, pois enquanto a produção aumentou 724% a área aumentou 29%. (FAO) Evolução da produção e área de soja no mundo Milhões de toneladas Produção Área (ha) Milhões de ha Fonte dos dados: FAO Figura 48 A produção brasileira de soja no ano de 26 foi de 52 milhões de toneladas e a área cultivada neste mesmo ano foi de 22 milhões de ha. (FAO) 27

32 No, no período entre 1961 e 26, enquanto a área cultivada cresceu a uma taxa média de 1.31% ao ano, a produção cresceu a 12.12% ao ano. (FAO) Evolução da área da soja X Mundo Milhões de toneladas Mundo Fonte dos dados: FAO Figura 49 Evolução da produção de soja X Mundo Milhões de Toneladas Mundo Fonte dos dados: FAO Figura 5 28

33 Milhões de toneladas Evolução da produção e área de soja no Fonte dos dados: FAO Figura 51 Produção Área ANO Milhões de ha Mato Grosso é a unidade federativa maior produtora de soja no. Este estado foi responsável por 29,72% da produção nacional em 26, o que corresponde a 15,6 milhões de toneladas. (PAM IBGE) 5 Unidades Federativas que mais produziram soja em 26 no : 1. Mato Grosso 15,6 milhões de toneladas 2. Paraná 9,4 milhões de toneladas 3. Rio Grande do Sul 7,6 milhões de toneladas 4. Goiás 6, milhões de toneladas 5. Mato Grosso do Sul 4,2 milhões de toneladas (PAM IBGE) 29

34 Produção de soja por Unidade Federativa em 26 São Paulo 3,14% Minas Gerais 4,68% Mato Grosso do Sul 7,92% Bahia 3,8% Goiás 11,47% Rio Grande do Sul 14,41% Paraná 17,85% Mato Grosso 29,72% Mato Grosso Paraná Rio Grande do Sul Goiás Mato Grosso do Sul Minas Gerais Bahia São Paulo Maranhão Santa Catarina Demais UFs Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 52 Evolução da produção X Mato Grosso Milhões de toneladas Mato Grosso Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 53 Aumento aproximado da produção nos 5 principais estados produtores no período de 199 a 26 com base nos dados do PAM IBGE. 1. Mato Grosso 48,83% 2. Paraná 11,36% 3. Rio Grande do Sul 19,73% 4. Goiás 378,19% 5. Mato Grosso do Sul 13,74% 3

35 Evolução da produção de soja nos 5 principais estados produtores Milhões de toneladas Mato Grosso Paraná Rio Grande do Sul Goiás Mato Grosso do Sul Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 54 Evolução da produção em alguns estados das regiões Sul e Sudeste Milhões de toneladas Paraná Rio Grande do Sul Minas Gerais São Paulo Santa Catarina Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 55 31

36 Evolução da produção na região Centro-Oeste Milhões de toneladas Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Sul Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 56 Evolução da produção em alguns estados das regiões Norte e Nordeste Milhares de toneladas Bahia Maranhão Tocantins Piauí Fonte dos dados: PAM IBGE Figura 57 Dentre os fatores que compõem o custo de produção, os fertilizantes e defensivos apresentam grande destaque por serem responsáveis por boa parte dos custos de produção. (CNA) 32

37 Composição dos custos de produção de soja - safra 26/7 1% 9% 8% R$ 99,22 R$ 71,95 R$ 9,7 R$ 68,79 R$ 81,38 R$ 36,61 R$ 29,23 R$ 46,86 R$ 36,1 R$ 33,57 R$ 8,53 R$ 44,29 R$ 4,5 R$ 63,49 R$ 72,24 7% 6% R$ 246,27 R$ 196,92 R$ 31,4 R$ 287,53 R$ 247,85 5% 4% 3% 2% 1% % R$ 112,53 R$ 319,24 R$ 263,97 R$ 238, R$ 13,41 R$ 97,5 R$ 89,7 R$ 26,74 R$ 11, R$ 71, R$ 82,5 R$ 25,63 R$ 27,53 R$ 26,62 R$ 33,24 R$ 185,75 R$ 146,39 R$ 119,34 R$ 133,6 R$ 73,76 Mato Grosso Mato Grosso do Sul Goiás Paraná Rio Grande do Sul Operações Mão de obra Sementes Fertilizantes Defensivos Transporte e armazenagem Seguro Figura 58 Fonte: CNA (Elaborado a partir de dados da CONAB) Demais itens de custo Dos US$ 11 bilhões FOB das exportações brasileiras de soja no ano de 27, 15,1% vieram da exportação de óleos (Bruto, refinado e outros) e 25,97% de farelo de soja. Os outros 58,93% tiveram origem da exportação de soja em grão. (CONAB) Fonte: Balança Comercial 27 MAPA Figura 59 33

38 O maior importador da soja em grão brasileira nos anos de 25, 26 e 27 foi a China. No ano de 27 a exportação para este país foi de 1 milhões de toneladas o que correspondeu a 42% da quantidade total de soja em grão exportada pelo em 27. Os Países Baixos também merecem destaque por ocupar a segunda posição dentre os países importadores de soja em grão do. (CONAB) Exportações brasileiras de grãos de soja por país de destino em 27 24,12% Alemanha 1,71% Países Baixos 14,15% China 42,44% Alemanha China Espanha França Itália Japão Países Baixos Japão 1,64% Itália 4,91% França 1,1% Espanha 9,93% Fonte dos dados: CONAB Figura 6 A França e os Países Baixos são os dois maiores importadores de farelo de soja do. No ano de 25 e 26, os Países Baixos ocuparam o primeiro lugar no ranking das exportações brasileiras de farelo de soja. Porém no ano de 27 a França ocupou essa primeira colocação neste ranking. Somados, os dois foram responsáveis por 41% da quantidade total de farelo de soja exportada pelo em 27. (CONAB) 34

39 Exportação brasileira de farelo de soja por país de destino em 27 Alemanha 8,6% Dinamarca 2,39% 28,49% Espanha 3,11% Alemanha Dinamarca Espanha França 21,24% França Itália Países Baixos Tailândia 6,68% Irã, Rep. 6,23% Países Baixos 2,17% Itália 3,64% Irã, Rep. Tailândia Fonte dos dados: CONAB Figura 61 No caso da exportação de óleos de soja, não observamos nenhum país muito destacado em relação aos demais. Porém podemos destacar o Irã, que foi o maior importador no ano de 25 e 26 e segundo maior em 27, e a China que foi a maior importadora no ano de 27. (CONAB) Exportações brasileiras de óleo de soja bruto, refinado e outros por país de destino em 27 Bangladesh 5,91% 33,45% China 18,52% Índia 11,28% Hong Kong,55% Bangladesh China Hong Kong Índia Irã, Rep. Países Baixos Países Baixos 12,33% Irã, Rep. 17,97% Fonte dos dados: CONAB Figura 62 35

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