COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO
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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2005)358 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO sobre a aplicação do Anexo X do Estatuto (Regulamento n 3019/1987 do Conselho, de 5 de Outubro de 1987) Ano 2004
2 INTRODUÇÃO Em conformidade com o disposto no artigo 101º-A do Estatuto, o Anexo X determina, sem prejuízo das restantes disposições do Estatuto, as disposições especiais e as derrogações aplicáveis aos funcionários cujo local de afectação seja um país terceiro. Segundo o disposto no artigo 14º do Anexo X, "a Comissão apresentará anualmente ao Conselho um relatório sobre a aplicação do presente anexo e, nomeadamente, sobre a fixação da taxa do subsídio de condições de vida, nos termos do artigo 10º". Desde 1 de Janeiro de 1988, a Comissão elaborou catorze relatórios. Esses relatórios referem-se aos seguintes períodos: Outubro de 1987-Dezembro de 1988, 1989, , 1992, 1993, 1994, 1995, 1996, , 1999, 2000, 2001, 2002 e CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO I O : RECRUTAMENTO O número de lugares de Funcionários/Agentes temporários nas Delegações 1 ascendia a 1008, em 31 de Dezembro de 2004 (951 em ). No decurso de 2004, estes efectivos - aumentaram do seguinte modo: 117 lugares no âmbito da desconcentração "fase 4". 2 lugares A de reforço provisório (Índia, Quénia). - e diminuíram do seguinte modo: 60 lugares no âmbito do alargamento. 2 lugares no âmbito da cessação antecipada de funções. Em 31 de Dezembro de 2004, 896 desses lugares estavam ocupados nas Delegações. As 112 vagas representavam 11,11% dos efectivos, comparativamente a 12,41% (118 vagas) em Grande parte dos recrutamentos externos processou-se ou teve início em 2004: 33 recrutamentos de candidatos aprovados em concurso, uma transferência 1 Os lugares de Funcionários/Agentes temporários nas Delegações distribuem-se do modo seguinte: a) dotação formal do Serviço Externo (982 lugares para 2004); b) empréstimos para acções específicas e pontuais (4 lugares); c) lugares para destacamento disponibilizados pelas Direcções-Gerais extra RELEX (22 lugares em ). Estes lugares continuam a fazer parte dos quadro de efectivos da DG de tutela respectiva, mas são financiados, na totalidade ou em parte, pelo orçamento do Serviço Externo. 2
3 interinstitucional proveniente do Parlamento Europeu e cinco recrutamentos de agentes temporários. Em 31 de Dezembro de 2004, estava em curso o recrutamento de quatro agentes temporários. ARTIGO 2 o : MOBILIDADE Exercício de rotação O exercício de rotação de 2004 envolveu 196 funcionários (comparativamente a 140 em 2003) inscritos na lista de rotação, tendo dado lugar aos seguintes movimentos: 60 movimentos entre Delegações (40 em 2003); 89 transferências das Delegações para a sede (65 em 2003); 15 cessações de funções (7 em 2003); 32 funcionários mantidos no seu local de afectação (28 em 2003). O princípio da alternância das afectações entre Delegações e sede deu origem a: 89 transferências das Delegações para a sede (65 em 2003); 94 transferências sede para as Delegações (63 em 2003). Registaram-se assim, no total, 258 transferências (comparativamente a 175 em 2003) no quadro do exercício de rotação de Exercício de redistribuição Foram redistribuídos dois lugares: 1 lugar A transferido da Costa do Marfim para a Libéria; 1 lugar de floater B (funcionário com base na sede, que fornece apoio de urgência às Delegações em dificuldade) transformado em lugar de chefe de administração (Arábia Saudita). ARTIGOS 0 : RECICLAGEM Em 2004, foram objecto de decisões de reciclagem 57 funcionários do Serviço Externo reafectados à sede numa das Direcções-Gerais dos serviços RELEX, no quadro da política de rotação. CAPÍTULO 2: OBRIGAÇÕES ARTIGO 4 O : EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO LOCAL DE AFECTAÇÃO Este artigo não suscita observações. 3
4 ARTIGO 5 O : ALOJAMENTO No final de 2004, a DG Relações Externas terminou os trabalhos sobre as normas de alojamento aplicáveis nos países terceiros. Desde então, todas as Delegações (com excepção de Cuba) dispõem de normas para o aluguer de alojamento no país onde estão instaladas. Simultaneamente, a responsabilidade administrativa foi transferida para as Delegações. CAPÍTULO 3: CONDIÇÕES DE TRABALHO ARTIGOS 6 O, 7 O E 9 O : FÉRIAS ANUAIS Os funcionários que trabalham nos países terceiros continuaram a esforçar-se por utilizar a totalidade dos seus direitos em matéria de férias e diminuir as transferências de demasiados dias de férias, de acordo com as recomendações da sede. Todavia, é necessário ter em conta que os processos de desconcentração e de descentralização administrativa, embora tenham sido acompanhados de um aumento de efectivos, implicaram, no início, um aumento da carga de trabalho que impediu, de certa forma, que os funcionários gozassem o número de dias de férias desejado. O quadro que se segue mostra que, sobre o total de 815 funcionários, a percentagem de transferências superiores a 14 dias registou um aumento relativamente ao exercício anterior (47,12% contra 43,56%), assim como as transferências entre 36 e 50 dias (5,89% contra 4,95%). No que respeita às transferências entre 50 e 70 dias, verificou-se igualmente um aumento: 1,41% em 2003, comparativamente a 3,44% em Situação das transferências de dias de férias anuais N" de funcionários Menos de 14 dias Mais de 14 dias Entre 14 e 35 dias Entre 36 e 49 dias Entre 50 e 70 dias Mais de 70 dias Total de funcionários Transferências 2002/ ,44% ,56% ,79% 35 4,95% 10 1,41% 10 1,41% 707 Transferências 2003/ ,88% ,12% ,56% 48 5,89% 28 3,44% 10 1,23% 815 ARTIGO 8 o E N 0 2 DO ARTIGO 9 O : AUTORIZAÇÃO EXCEPCIONAL DE PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO No âmbito do exercício anual habitual, a Comissão decidiu, em 25 de Março de 2004, conceder, a título excepcional, períodos de recuperação para 2004 no que respeita unicamente aos locais de afectação onde as condições de vida foram consideradas "especialmente difíceis", com base nos parâmetros utilizados para a 4
5 fixação anual do subsídio de condições de vida, e aos locais declarados "em situação de crise". A continuação de uma aplicação estrita das condições fixadas no artigo 8º do Anexo X traduz-se na concessão deste direito a 30 locais de afectação em 2004 (ver Anexo I), comparativamente a 24 em Para estes locais de crise, o direito é concedido proporcionalmente à duração efectiva da crise. CAPÍTULO 4: REGIME PECUNIÁRIO E REGALIAS SOCIAIS SECÇÃO1:REGIMEPECUNIÁRIO EPRESTAÇÕES FAMILIARES Nº 1 DO ARTIGO 10º: SUBSÍDIO DE CONDIÇÕES DE VIDA A Comissão fixou, em 12 de Fevereiro de 2004, as taxas de subsídio de condições de vida ( Indemnité de conditions de vie - ICV) para o exercício de 2004, tal como figuram no quadro constante do Anexo II. 1 subida (de 10 para 15%): Argentina; 1 subida (de 25 para 35%): Costa do Marfim; 7 novos locais de afectação: Arménia (35%), El Salvador (25%), Honduras (25%), Iémen (35%), Nova Zelândia (10%), Quirguizistão (35%), Tajiquistão (35%). Após a entrada em vigor do novo Estatuto, a partir de 1 de Maio de 2004, o ICV foi fixado segundo a escala seguinte: 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40%. A aplicação mecânica dos novos níveis previstos na versão alterada do artigo 10º traduziu-se numa actualização das taxas do ICV para o exercício de 2004, ocorrida em 1 de Maio de 2004, de acordo com o quadro do Anexo III: 9 subidas (de 25 para 30%): Cabo Verde, Etiópia, Índia, Laos, Moçambique, Sri Lanca, Tanzânia, Vietname e Zâmbia; 9 descidas (de 35 para 30%): Albânia, Burquina Faso, Camboja, Guiana, Haiti, Indonésia, Jibuti, Mali e Paquistão; 8 subidas (de 35 para 40%): Afeganistão, Bangladeche, Chade, Libéria, Papua-Nova Guiné, República Centro-Africana, Serra Leoa e Sudão. Registou-se igualmente um exercício intercalar, com efeitos a partir de 1 de Julho de 2004 (Decisão AIPN, de 25 de Novembro de 2004), relativamente aos seguintes locais de afectação: 1 subida (de 15 para 20%): Malásia; 2 subidas (de 20 para 25%): Arábia Saudita e Bolívia; 1 subida (de 25 para 30%): Nepal; 5
6 2 subidas (de 30 para 35%): Guiana e Haiti. N 0 2 DO ARTIGO 10 O : SUBSÍDIO COMPLEMENTAR Em 2004, com base em decisões da Comissão e da Entidade Competente para Proceder a Nomeações (ECPN), foi pago um subsídio complementar, aos funcionários em serviço nos locais de afectação dos países a seguir indicados: Delegação Com efeito a partir de: Subsídio (%) N 0 de funcionários envolvidos Haiti (Port-au-Prince) De a De a Arábia Saudita (Riade) A partir de Costa do Marfim (Abidjan) A partir de ARTIGOS 11 O E 12 O : FORMAS DE PAGAMENTO DAS REMUNERAÇÕES No que diz respeito à moeda de pagamento das remunerações em 2004, as médias das percentagens relativamente aos funcionários em causa são as seguintes: 76% optaram pelo pagamento do salário em euros, ao abrigo do disposto no artigo 11º do Anexo X do Estatuto; 21% optaram pelo pagamento de parte da remuneração na moeda local. Entre estes, 32% solicitaram o limite máximo previsto pelas directivas internas relativas ao artigo 12º do Anexo X do Estatuto (80%), tendo os restantes optado por percentagens situadas entre 15 e 64%, Por fim, com base em documentos comprovativos, 3% apresentaram pedidos de pagamento de parte da remuneração numa moeda diferente da do local de afectação, em aplicação do artigo 12º, segundo parágrafo, do Anexo X do Estatuto (Angola, Cazaquistão, Geórgia, República Democrática do Congo e Ucrânia). ARTIGO 13 O : COEFICIENTES DE CORRECÇÃO O Conselho adoptou, em 5 de Outubro de 2004, o Regulamento n 1785/ que fixa os coeficientes de correcção aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2004 e, em 4 de Fevereiro de 2005, o Regulamento n 257/ que fixa os coeficientes de 2 3 JO L 317 de , p.1. JO L 46 de , p.1. 6
7 correcção aplicáveis, a partir de 1 de Julho de 2004, às remunerações dos funcionários das Comunidades Europeias afectados nos países terceiros. Acresce ainda que a Comissão adoptou, em 4 de Junho de , a Decisão que adopta os coeficientes de correcção aplicáveis a partir de 1 de Agosto, 1 de Setembro, 1 de Outubro, 1 de Novembro e 1 de Dezembro de 2003 e, em 22 de Dezembro de , a Decisão que adopta os coeficientes de correcção aplicáveis a partir de 1 de Fevereiro, 1 de Março, 1 de Abril, 1 de Maio e 1 de Junho de 2004 aos vencimentos dos funcionários das Comunidades Europeias cujo lugar de afectação seja um país terceiro. Em 2004, a DG Relações Externas e o Eurostat chegaram a acordo sobre o processo de cálculo dos coeficientes de correcção que consiste, por um lado, em melhorar o acompanhamento dos coeficientes correctores nos países em que o custo de vida é relativamente elevado (facto que reduz a frequência dos inquéritos de comparações geográficas, mais onerosos), e, por outro, a recorrer a fontes alternativas fiáveis (por exemplo, a ONU), com vista ao acompanhamento dos coeficientes de correcção nos países onde o custo de vida é estruturalmente inferior ao de Bruxelas (facto que permite economias ulteriores). Na sequência deste acordo, o orçamento relativo ao período passou para o nível de um orçamento anual de início da entrada em vigor do Anexo X. ARTIGO 15 O : SUBSÍDIOS ESCOLARES O montante total pago a título dos subsídios escolares elevou-se a ,35 euros no ano lectivo de 2003/2004. É necessário corrigir o montante indicado no relatório de 2003, que se eleva a ,95 euros, em vez de ,80 euros. Manteve-se o sistema de concessão de adiantamentos de subsídios escolares a favor de funcionários cujos encargos escolares eram especialmente elevados. Todos os adiantamentos concedidos a título do ano lectivo de 2003/2004 foram regularizados nos prazos previstos. O aumento geral das despesas escolares em algumas delegações levou a Comissão a autorizar que fosse ultrapassado o limite máximo, designadamente no Japão, em Washington e em Nova Iorque. No entanto, a ultrapassagem destes limites foi autorizada a título excepcional unicamente para os filhos dos funcionários que no local de afectação frequentavam uma escola internacional permitindo a obtenção de diplomas de estudos secundários (baccalauréat) europeus/internacionais que assegurassem continuidade do nível de escolaridade. Além disso, e sempre no respeito pelo princípio da continuidade dos estudos, seis funcionários em regime de reciclagem, abrangidos pelo previsto no Anexo X, beneficiaram igualmente da ultrapassagem de limite máximo durante o ano lectivo de 2003/2004. O montante total pago a título da ultrapassagem do limite máximo para o ano lectivo de 2003/2004 cifrou-se em ,40 euros. 4 5 JO L 207 de , p.13. JO L 396 de , p
8 ARTIGO 16º: SUBSÍDIOS DE INSTALAÇÃO E DE REINSTALAÇÃO O montante global pago a título dos subsídios de instalação (relativo a funcionários transferidos da sede para uma delegação ou entre delegações) e de reinstalação (que diz respeito aos funcionários em serviço numa delegação que cessaram definitivamente as suas funções) elevou-se, em 2004, a ,86 euros (comparativamente a ,64 euros em 2003). A diminuição dos pagamentos efectuados em 2004, apesar do aumento de movimentações do pessoal, explica-se pelo facto de a unidade ter deixado de conceder adiantamentos sobre o subsídio de instalação desde a entrada em vigor da reforma, em 1 de Maio de Esse montante foi repartido da seguinte forma: Subsídios de instalação ,30 euros relativamente aos pagamentos feitos na Bélgica, ,41 euros relativamente aos pagamentos efectuados em moeda local com aplicação da paridade económica (coeficiente de correcção e taxa de câmbio a ele associada). Subsídios de reinstalação ,64 euros relativamente à reinstalação na Bélgica, ,51 euros relativamente aos pagamentos efectuados em moeda local no país de reinstalação dos funcionários com aplicação da paridade económica. SECÇÃO2:REGRASRELATIVASAOREEMBOLSODEDESPESAS ARTIGO 17º: REEMBOLSO DAS DESPESAS EFECTUADAS PARA A MUDANÇA DO MOBILIÁRIO E DAS DESPESAS REAIS DE INSTALAÇÃO DE UM FUNCIONÁRIO QUE JÁ NÃO DISPONHA NESSE LUGAR DE AFECTAÇÃO DE UM ALOJAMENTO MOBILADO COLOCADO À DISPOSIÇÃO PELA INSTITUIÇÃO Este artigo não foi aplicado em ARTIGO 18º: ALOJAMENTO PROVISÓRIO Em 2004, foram tomadas decisões de autorização de alojamento provisório (187 em 1998, 163 em 1999, 195 em 2000, 184 em 2001, 318 em 2002 e 270 em 2003). 6 Com base nas 103 respostas recebidas das delegações. 8
9 ARTIGO 19º: VEÍCULOS DE SERVIÇO/SUBSÍDIO DE QUILOMETRAGEM Na iminência da aprovação das novas normas relativas ao parque automóvel, continuam a aplicar-se as regras em matéria de utilização de veículos, que datam de 1996 e foram revistas em O montante do subsídio de quilometragem mantém-se inalterado (0,26 euros/km e 0,36 euros/km para os veículos todo-o-terreno). ARTIGO 20º: DESPESAS DE VIAGEM OCASIONADAS POR PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO As despesas de viagem ocasionadas por um período de recuperação foram reembolsadas relativamente à distância compreendida entre o local de afectação e o local de recuperação determinado pela Comissão. Nos casos de derrogação ao local de recuperação, o reembolso foi efectuado dentro do limite desse custo. As despesas efectuadas em 2004 elevam-se a euros. ARTIGO 21º: REEMBOLSO DAS DESPESAS DE TRANSPORTE DOS OBJECTOS DE USO PESSOAL, MUDANÇA DE RESIDÊNCIA, ARMAZENAMENTO DE MÓVEIS Em 2004, foram efectuadas 415 mudanças (266 em 1998, 237 em 1999, 278 em 2000, 324 em 2001, 358 em 2002 e 331 em 2003) com base nas regras relativas ao transporte dos objectos de uso pessoal, actualizadas em 1997 e aplicadas a partir de ARTIGO 23º: REEMBOLSO DA RENDA DE CASA QUANDO O FUNCIONÁRIO NÃO BENEFICIA DE ALOJAMENTO COLOCADO À DISPOSIÇÃO PELA INSTITUIÇÃO Em , estavam em curso 31 casos de aplicação do artigo 23º (comparativamente a 10 em 1999, 8 em 2000, 7 em 2001, 31 em 2002 e 40 em 2003). SECÇÃO 3 : SEGURANÇA SOCIAL N 0 3 DO ARTIGO 24 : REPATRIAÇÃO SANITÁRIA EM CASO DE URGÊNCIA OU DE EXTREMA URGÊNCIA Em 2004, foram autorizados pelo Serviço Médico 44 repatriamentos sanitários, dos quais 40 de urgência (o total ascende a 68, visto que os repatriamentos se repetiram em alguns casos de pessoas que necessitavam de acompanhamento especial) e quatro de extrema urgência. O prémio anual SOS Air Ambulance cifrou-se em euros relativamente a Com base nas 103 respostas recebidas das delegações. 9
10 ARTIGO 25º: COBERTURA DOS ACIDENTES DAS PESSOAS A CARGO DOS FUNCIONÁRIOS Em 2004, foram introduzidos cinco processos de acidente no quadro dos seguros que cobrem as pessoas a cargo dos funcionários. 10
11 ANEXO I DETERMINAÇÃO DOS DIREITOS A PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO (Artigo 8º do Anexo X) Data de aplicação: 1 de Janeiro de 2004 A TITULO DE SUBSÍDIO DE CONDIÇÕES DE VIDA Número de dias e de períodos 15 dias em 3 períodos, no máximo (ICV > ou = 12 pontos) 10 dias em 2 períodos, no máximo (ICV > ou = 11 pontos) 5 dias em 1 período, no máximo (ICV > ou = 10 pontos) Local de afectação Afeganistão Bangladeche Libéria Papua-Nova Guiné República Centro-Africana Serra Leoa Sudão Chade Argélia Angola Arménia Congo Geórgia Guiné Mauritânia Níger República Democrática do Congo Burundi Camarões Costa do Marfim* Guiné-Bissau Ilhas Salomão Cazaquistão Quirguizistão Nigéria Ruanda Tajiquistão Togo Iémen Local de recuperação: Bruxelas (Bélgica) Phuket (Tailândia) Darwin (Austrália) Mombaça (Quénia) Casabranca (Marrocos) Windhoek (Namíbia) Viena (Áustria) Viena (Áustria) Casabranca (Marrocos) Mombaça (Quénia) Brisbane (Austrália) Franqueforte (Alemanha) Franqueforte (Alemanha) Mombaça (Quénia) Franqueforte (Alemanha) Dubai (Emiratos Árabes Unidos) * Ver igualmente abaixo (su plemento concedido a título da duração da crise, em 2003). A TÍTULO DE SITUAÇÃO DE CRISE, EM 2004 Número de dias e de períodos 15 dias em 3 períodos, no máximo 10 dias em 2 períodos, no máximo 5 dias em 1 período, no máximo Local de afectação Colômbia (ICV = 6 pontos, Crise = 11 meses em 2003) Costa do Marfim* (ICV = 10 pontos, Crise = 9,5 meses em 2003) Inexistente Local de recuperação Miami (Estados Unidos) 11
12 ANEXO II LISTA DOS LOCAIS DE AFECTAÇÃO E DAS TAXAS DOS SUBSÍDIOS DE CONDIÇÕES DE VIDA (Artigo 10º do Anexo X) Data de aplicação: 1 de Janeiro de 2004 Afeganistão Albânia Argélia Angola 35% Arménia Bangladeche Burquina Faso Burundi Camboja Camarões Congo Costa do Marfim Jibuti Geórgia Guiné Guiné-Bissau Guiana Haiti Ilhas Salomão Indonésia Cazaquistão Quirguizistão Libéria Mali Mauritânia Níger Nigéria Paquistão Papua-Nova Guiné República Centro-Africana República Democrática do Congo Ruanda Serra Leoa Sudão Tajiquistão Chade Togo Iémen Benim 25% Cabo Verde China Cisjordânia e Bósnia Faixa de Herzegovina Gaza Colômbia Egipto El Salvador Equador Eritreia Etiópia Gâmbia Gana Guatemala Honduras Ilhas Fiji Índia Japão (Naka) Quénia Laos Madagáscar Malavi Moçambique Nepal Nicarágua Uganda Peru Filipinas Rússia Sri Lanca Suriname Tanzânia Ucrânia Venezuela Vietname Zâmbia 20% ANTIGA R.JUG. da Macedónia Arábia Saudita Bolívia Bulgária Coreia do Sul Cuba Gabão Israel Lesoto México Roménia Sérvia e Montenegro Suazilândia Síria Tailândia Vanuatu Zimbabué e Chile 15% África do Sul Argentina Botsuana Costa Rica Hong Kong Jamaica Japão (Tóquio) Jordânia Líbano Malásia Nova Caledónia Paraguai Senegal Singapura Taiwan Turquia Austrália Barbados Brasil Croácia 10% Estónia Hungria Letónia Lituânia Marrocos Maurícia Namíbia Nova Zelândia Polónia Rep. Dominicana Rep. Checa Eslováquia Eslovénia Trindade e Tobago Tunísia Uruguai Sem subsídio Canadá Chipre Estados Unidos (Nova Iorque) Estados Unidos (Washington) Malta Noruega Suíça 12
13 ANEXO III LISTA DOS LOCAIS DE AFECTAÇÃO E DAS TAXAS DOS SUBSÍDIOS DE CONDIÇÕES DE VIDA (Artigo 10º do Anexo X) Data de aplicação: 1 de Maio de % 35% 30% 25% 20% 15% 10% Sem subsídio Afeganistão Bangladeche Libéria Papua-Nova Guiné República Centro- Africana Serra Leoa Sudão Chade Argélia Angola Arménia Burundi Camarões Congo Costa Marfim Geórgia Guiné do Guiné-Bissau Ilhas Salomão Cazaquistão Quirguizistão Mauritânia Níger Nigéria República Democrática do Congo Ruanda Tajiquistão Togo Iémen Albânia Burquina Faso Camboja Cabo Verde Djibuti Etiópia Guiana Haiti Índia Indonésia Laos Mali Moçambique Paquistão Sri Lanca Tanzânia Vietname Zâmbia Benim China Cisjordânia e Faixa de Gaza Colômbia Egipto El Salvador Equador Eritreia Gâmbia Gana Guatemala Honduras Ilhas Fiji Japão (Naka) Quénia Madagáscar Malávi Nepal Nicarágua Uganda Peru Filipinas Rússia Suriname Ucrânia Venezuela Antiga R.Jug. da Macedónia Arábia Saudita Bolívia Bósnia e Herzegovina Bulgária Coreia do Sul Cuba Gabão Israel Lesoto México Roménia Sérvia e Montenegro Suazilândia Síria Tailândia Vanuatu Zimbabué África do Sul Argentina Botsuana Chile Costa Rica Hong Kong Jamaica Japão (Tóquio) Líbano Malásia Nova Caledónia Paraguai Senegal Singapura Taiwan Turquia Austrália Barbados Brasil Croácia Jordânia Marrocos Maurícia Namíbia Nova Zelândia Rep. Dominicana Trindade e Tobago Tunísia Uruguai Canadá Estados Unidos (Nova Iorque) Estados Unidos (Washington) Noruega Suíça * Alguns funcionários que permanecem em funções nos novos Estados-Membros após a adesão beneficiam do ICV que foi fixado antes da adesão a título de período transitório máximo de quinze meses, a partir de 1 de Maio de
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