TERMOS DE REFERÊNCIA
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- Yasmin Caires Faria
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1 1 RECRUTAMENTO DE UMA FIRMA PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO REGIONAL DE PREPARAÇÃO E DE RESPOSTA ÀS EPIDEMIAS E URGÊNCIAS SANITÁRIAS NO ESPAÇO CEDEAO TERMOS DE REFERÊNCIA FINANCIAMENTO: Banco Mundial (PROJECTO REDISSE) Novembro 2017
2 I - CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A África Ocidental é uma região caracterizada pela recorrência de surtos epidémicos de doenças infecciosas. Para além da epidemia da Doença pelo Vírus Ébola (DVE) que se viveu entre 2014 e 2016, declarou-se igualmente nos últimos anos as epidemias de Cólera, Meningite, Febre de Lassa, Doença pelo Vírus Zika, febre da Dengue, febre do vale do Rift e outras 1. Por outro lado, os fenómenos ligados à alteração climática (seca, inundações e outros) e aos conflitos sociais (migrações, refugiados políticos, etc.) estão na origem de crises humanitárias cada vez mais frequentes no espaço CEDEAO. 2 Todas estas situações de urgência, com seus efeitos sociais e económicos e consequências humanas dramáticas, exigem o reforço das capacidades da preparação dos países para responder eficazmente às ameaças sanitárias da região. Nas últimas décadas, a gestão das situações de urgência e crises colocou maior ênfase nas intervenções de resposta e actividades de socorro - nacionais ou internacionais - do que nas estratégias e acções prédesastre e que podem atenuar os efeitos sobre as comunidades e preservar vidas e bens. É cada vez mais evidente que, embora os esforços para responder às crises sanitárias permaneçam importantes e exigem atenção sustentada, os programas comunitários de preparação e redução de risco são essenciais para reduzir os efeitos das situações de urgência, das catástrofes e outras crises e, portanto, essenciais para a conquista da protecção das populações e do desenvolvimento sustentável. A preparação e a resposta às epidemias engloba por sua vez esforços de resposta imediata em caso de eclosão e a organização de actividades a longo prazo cujos objectivos são de reforçar as capacidades regionais, nacionais ou comunitárias em gerir eficazmente todos os tipos de urgências sanitárias e a provocar uma transição ordenada entre a resposta, a recuperação e o desenvolvimento sustentável 2. Isso reflecte uma necessidade de acordar mais atenção à implementação de estratégias proactivas e inovadoras seguindo uma abordagem mais global para reforçar as capacidades nacionais e a redução dos riscos colocando ênfase sobre as comunidades vulneráveis ao risco. Assim, a preparação não se centra apenas sobre o armazenamento de mantimentos de socorro 3 1 Ver o relatório sobre a situação sanitária da Organização Oeste Africana da Saúde, Regulamento Sanitário Internacional, Ver Termos de referência do estoque regional de segurança alargado aos insumos da luta contra as epidemias e as urgências sanitárias.
3 e a prestação de serviços urgentes para responder às necessidades básicas do público mas também sobre o estabelecimento de capacidades sistemáticas tais como as legislações, as políticas, os planos, os mecanismos de coordenação e os procedimentos, as capacidades institucionais e os orçamentos, o pessoal qualificado, a informação e a sensibilização, a participação do público bem como outros parâmetros que podem reduzir de forma considerável os riscos e as futuras perdas. Face a este desafio e perante as principais responsabilidades dos Estados membros da CEDEAO que consistem em garantir o direito à vida com dignidade, a Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS) no seu 3º plano estratégico, colocou ênfase sobre o reforço das capacidades de preparação e resposta às epidemias. A OOAS baseou a sua advocacia estratégica sobre o seu protocolo de criação e sobre as experiências acumuladas de crises sanitárias passadas. Para a OOAS, a finalidade desta iniciativa é de i) contribuir para o reforço das capacidades nacionais e regionais em matéria de redução de riscos e de preparação para as situações de urgência e ii) ajudar o sector da saúde dos Estados membros a reduzir as consequências adversas das epidemias, das catástrofes e das outras situações de risco para as comunidades em termos de mortalidade, morbilidade, incapacidade e danos causados pela perturbação dos serviços de cuidados de saúde. 3 Graças ao apoio do Banco Mundial no quadro projecto regional REDISSE 4 Regional Diseases Surveillance Systems Enhancement, a OOAS comprometeu-se a iniciar uma análise aprofundada do contexto regional e nacional de preparação e resposta às epidemias e urgências sanitárias e desenvolver um plano estratégico regional de preparação e de resposta às epidemias e urgências em África Ocidental. Este documento-quadro deve servir de bússola e de orientação estratégica das iniciativas regionais nos próximos anos. Para realizar este objectivo, a OOAS decidiu recorrer aos serviços de um gabinete ou firma. Os presentes termos de referência visam precisar as condições para um bom desenrolar desta missão de consultoria. II Objectivos: Analisar o contexto nacional e regional em matéria de preparação e de respostas às epidemias e urgências sanitárias do espaço CEDEAO; 4 Projecto Regional de Reforço dos Sistemas de Vigilância das Doenças
4 Propor orientações para um plano estratégico regional em matéria de preparação e de respostas às epidemias e urgências sanitárias; Redigir o plano estratégico regional em matéria de preparação e de respostas às epidemias e urgências sanitárias; Finalizar o plano estratégico regional tendo em conta as alterações provenientes do ateliê regional de validação. III - Resultados esperados: Os resultados esperados desta missão de consultoria são os seguintes: 4 - O quadro de análise do contexto regional em matéria de preparação e resposta às epidemias e urgências sanitárias encontra-se disponível (forças, oportunidades, fraquezas, ameaças) e as lacunas e necessidades identificadas e validadas; - O relatório de análise da situação do contexto regional em matéria de preparação e de resposta às epidemias e urgências sanitárias integrando as alterações das diferentes partes interessadas encontra-se disponível e contendo os seguintes elementos: o Balanço dos conhecimentos/compreensão do estado de preparação e das capacidades de lutar contra as epidemias e as urgências sanitárias no espaço CEDEAO; o Avaliação das capacidades nacionais por país em matéria de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias baseando-se nas orientações internacionais actuais em matéria de (VIDR, AMSS, etc ) E se disponível, as avaliações conjuntas externas (JEE) para o Regulamento Sanitário Internacional (RSI); tendo em conta o género, a equidade e a vulnerabilidade; o Estado das realizações/ implementação da preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias enquanto capacidade essencial de acordo com o RSI nos países da CEDEAO;/Epidemias e as particularidades nos países da CEDEAO no que concerne a preparação e respostas às urgências sanitárias tendo em conta o contexto sociocultural; o Revisão de políticas, sistemas, planos, estruturas, mecanismos de coordenação, responsabilidades e procedimentos já estabelecidos nos países e a nível regional;
5 o Forças, fraquezas, ameaças/desafios, e oportunidades/potencialidades e as necessidades de apoio dos países pela OOAS, o CRVCD/CEDEAO em matéria de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias; o Nível de harmonização, colaboração multissectorial (One Health) e concertação entre os Estados membros da CEDEAO em matéria de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias; - Relatório do ateliê regional de validação do plano estratégico regional de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias encontra-se disponível; - Plano regional de reparação e resposta às epidemias e outras urgências sanitárias disponível e validado; 5 IV Tarefas do consultor/firma ou Gabinete Para assegurar este trabalho, apela-se a uma firma/gabinete com as competências e capacidades no domínio de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias. As tarefas atribuídas à firma/gabinete resumem-se como se segue: Assinar o contrato de prestação com a OOAS; Trabalhar em estreita colaboração com a equipa responsável do controlo das epidemias da Organização Oeste Africana da Saúde sob a supervisão do Coordenador do projecto REDISSE; Efectuar uma revisão da literatura sobre a preparação e resposta às epidemias e urgências sanitárias em África Ocidental, incluindo, mas não se limitando à literatura da OOAS, e uma revisão da literatura científica sobre o contexto regional e nacional da preparação e de respostas às epidemias e urgências sanitárias; identificar e recrutar os participantes para a recolha de dados, incluindo os informadores chaves e as partes interessadas; Elaborar as ferramentas de recolha de dados (guia de entrevista/questionários e fichas de tabulação) para a recolha de dados junto dos informadores chaves/partes interessadas da preparação e da resposta às epidemias e urgências sanitárias; Preparar e organizar as visitas aos países para recolha de dados sobre o contexto nacional e regional em matéria de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias;
6 Interagir à distância (Skype/telefone) com os informadores chaves e as instituições visando recolher as informações complementares para a documentação do contexto regional sobre a preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias; Produzir um relatório de análise da situação do contexto regional sobre a preparação e a resposta às epidemias/capacidades de urgência sanitária nos países da CEDEAO, incluindo mas sem se limitar, às capacidades nacionais e regionais de gestão de incidentes, logística, coordenação, vigilância, laboratórios, prevenção e controlo das infecções, as contramedidas médicas, a comunicação dos riscos, etc.; Elaborar um projecto do plano estratégico regional de preparação e de respostas às epidemias e urgências sanitárias; Preparar, participar e co-facilitar com a equipa da OOAS, o ateliê regional de validação do plano estratégico regional de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias; Produzir um relatório do ateliê regional de validação do plano estratégico regional de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias; Submeter o plano estratégico regional de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias validado e emendado bem como um relatório global da missão de consultoria. 6 V- METODOLOGIA A metodologia global desta missão de consultoria requer a contratação de um gabinete/firma seguindo os procedimentos de adjudicação do Banco Mundial. Os peritos mobilizados pelo gabinete/firma farão uma revisão da literatura e uma análise documental dos principais documentos e relatórios sobre a preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias em África Ocidental. O gabinete/firma proporá uma metodologia de trabalho e ferramentas de recolha de dados (guias de entrevista, questionários, fichas de tabulação) a administrar às diferentes partes interessadas intervindo na preparação e resposta às epidemias/urgências sanitárias. Serão organizadas visitas aos Estados membros da CEDEAO pela firma para completar as informações recolhidas seguindo um plano aprovado pela OOAS.
7 O gabinete/firma participará nos preparativos e facilitação do ateliê regional de validação do plano estratégico de preparação e respostas às epidemias e urgências sanitárias no espaço CEDEAO. VI- Perfil do Consultor (firma) A missão deve ser realizada por um gabinete ou firma, devidamente inscrito face à administração do país da sua sede social. O gabinete deve ter pelo menos dois (2) peritos cada um tendo as seguintes qualificações e competências: Qualificações do perito N 1 a) Possuir uma qualificação superior na área das ciências da saúde (Saúde Pública, Epidemiologia de intervenção, Epidemiologia aplicada, etc.) ou quaisquer outras disciplinas afins; b) Dispor de experiências práticas de pelo menos dez anos nos estudos em ciências da saúde, inquéritos qualitativos, elaboração de documentos, planos (estratégicos) no domínio da luta contra as epidemias; c) Ter experiência comprovada e certificada de pelo menos 10 anos na preparação e resposta às epidemias e urgências sanitárias; Uma experiência em África Ocidental será uma vantagem; d) Ter uma excelente capacidade de análise e de reflexão estratégica; e) Ter uma experiência comprovada em análise e reforço dos sistemas de saúde e dos conhecimentos em matéria de segurança sanitária e abordagem Saúde Única ; f) Ter boas capacidades de redacção científica e de produção de relatórios de actividades no sector da saúde; g) Ter o domínio de pelo menos uma das 3 línguas oficiais da CEDEAO (Francês, Inglês, Português); O domínio de uma segunda língua será uma vantagem; h) Ter um bom domínio da ferramenta informática. 4.2 Qualificações do perito N 2 As qualificações necessárias para esta posição são: a) Possuir uma qualificação superior na área das ciências humanitárias, da gestão das urgências sanitárias e quaisquer disciplinas afins; b) Dispor de experiências práticas de pelo menos dez anos de estudos em ciências da saúde, inquéritos qualitativos, elaboração de documentos, planos (planos estratégicos);
8 c) Ter experiência comprovada e certificada de pelo menos 10 anos na preparação e respostas às catástrofes e outras urgências sanitárias; Uma experiência em África Ocidental será uma vantagem; d) Ter uma excelente capacidade de análise e de reflexão estratégica; e) Ter uma experiência comprovada em análise e reforço dos sistemas de saúde e dos conhecimentos em matéria de segurança sanitária; f) Ter boas capacidades de redacção científica e de produção de relatórios de actividades no sector da saúde; g) Ter o domínio de pelo menos uma das 3 línguas oficiais da CEDEAO (Francês, Inglês, Português); O domínio de uma segunda língua será uma vantagem; h) Ter um bom domínio da ferramenta informática. 8 VII- Local da consultoria: Bobo Dioulasso (Burkina Faso) e os países da CEDEAO. VIII- Duração da consultoria A duração da missão é de 2 meses. IX- Disposições administrativas As versões provisórias e finais dos produtos da consultoria serão submetidas à Direcção Geral da OOAS para estudo e validação. Os diferentes produtos/resultados desta consultoria são da exclusiva propriedade da Organização Oeste Africana da Saúde. X- Orçamento A consultoria será financiada pela Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS) com os fundos do Projecto REDISSE.
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