REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta
|
|
- Aurélio Miranda di Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASSEMBLEIA NACIONAL
2 REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA Proposta ****** Art. 1 Denominação e natureza 1. É constituída A Rede de Parlamentares para o Meio Ambiente e a luta Contra a Desertificação e a Pobreza. 2. A Rede é uma associação que funciona junto da Assembleia Nacional, reunindo no seu seio Parlamentares em efectividade de funções que hajam demonstrado expressamente o seu interesse em fazer parte dela. Art.º 2 Filiação 1. Qualquer Deputado interessado na matéria pode inscreve-se como membro da Rede. 2. A filiação na Rede pode também seja feita mediante convite dirigido aos Deputados, seguido de manifestação expressa nesse sentido par parte do interessado. 3. Os membros associados da Rede não podem ultrapassar 20% do total dos membros efectivos. Constituem objectivos da Rede: Art.º 3 Objectivos a) Criar espaços de informação, formação e debate sobre ternas relacionados com o ambiente, o ordenamento do território, e a luta contra a desertificação e a pobreza; b) Contribuir para que a Assembleia Nacional assuma plenamente as suas competências em matéria de definição da política ambiental, do ordenamento do território, de luta contra a desertificação e de redução da pobreza; c) Contribuir para que as matérias do ambiente, do ordenamento do território, da luta contra desertificação e contra a pobreza figurem, com a prioridade devida, na agenda parlamentar, através de iniciativas legislativas, de debates, audições e controlo da actividade governativa;
3 d) Promover o conhecimento e o debate dos principais instrumentos, regionais, nacionais internacionais, de protecção ambiental e do ordenamento do território, designadamente a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e o Programa Nacional de Luta Contra Desertificação e de Mitigação dos Efeitos Seca, e o Plano de Acção Nacional do Ambiente; e) Promover o conhecimento e o debate da Estratégia Nacional de Redução da Pobreza; f) Contribuir para a elevação da consciência dos cidadãos quanta aos Problemas ambientais e para intervenção cívica em matéria de prevenção e combate a condutas que atentem contra o meio ambiente e o direito do cidadão a um ambiente sadio e ecologicamente equilibrado; g) Contribuir para a defesa da qualidade dos componentes ambientais naturais e do ordenamento do território, através, designadamente, de acções de informação e de intervenção na comunicação social e na sociedade; h) Contribuir para uma justa afectação de recursos do Estado, incluindo os provenientes da cooperação internacional, a políticas efectivas de combate aos efeitos da seca e da pobreza, e de preservação da água, fauna e ar; i) Estabelecer e desenvolver relações de cooperação e intercâmbio com instituições congéneres externas; j) Tudo mais que contribua para o desenvolvimento sustentável do país, a luta contra a desertificação, o ordenamento do território, e garantia do direito dos cidadãos a um ambiente sadio e ecologicamente equilibrado, e para a redução da pobreza; Art.º4 Dos membros da Rede 1. São membros efectivos da Rede todos os Deputados em exercício efectivo de funções que se mostrarem interessados em fazer parte dela nos termos do art Poderão ser admitidos como membros associados da Rede, todos quantos tenham de alguma forma contribuído para a defesa e preservação do meio ambiente em Cabo Verde e desenvolvido acções de luta contra a pobreza e a desertificação, Constituem direitos dos membros da Rede: Art.º 5 Direitos dos membros a) Participar e votar nas sessões do Conselho Geral. b) Eleger e ser eleito para os órgãos da Rede;
4 c) Participar em todas as actividades e realizações da Rede; d) Denunciar perante os órgãos competentes da Rede os actos considerados lesivos desta; e) Consultar os estudos e trabalhos produzidos pela Rede; f) Propor a admissão de novos membros; g) Inteirar-se do funcionamento da Rede. Constituem deveres dos membros: Art.º 6 Deveres dos membros a) Observar as disposições do Regulamento e contribuir para a realização dos seus fins e objectivos; b) Acatar as deliberações dos órgãos da Rede; c) Contribuir para o prestígio e o bom-nome da Rede e fomentar o seu processo desenvolvimento, através dos meios ao seu alcance. d) Pagar uma jóia no valor 1.000$00 (mil escudos) no acto de inscrição. Art.º 7 Órgãos da Rede Para a boa prossecução dos seus fins e objectivos a rede é dotada de um Conselho Geral e de um Núcleo Operacional. Art.º 8º Conselho Geral O Conselho Geral é composto por todos os membros regularmente inscritos Rede. Art.º 9º Atribuições do Conselho Geral Para cumprimento dos fins ou objectivos da Rede, compete ao Conselho Geral: a) Eleger o seu Presidente e a respectiva Mesa, que inclui além do Presidente, dois Secretários; b) Deliberar sobre a alteração do presente Regulamento; c) Apreciar e aprovar as linhas programáticas de actividades propostas pelo Núcleo Operacional;
5 d) Discutir e aprovar o orçamento, o relatório de actividades e as contas da Rede; e) Deliberar sobre a admissão de membros da Rede; f) Apreciar a actividade dos órgãos ad-hoc, podendo ratificar; modificar ou revogar quaisquer actos dos mesmos; g) Discutir e deliberar sobre quaisquer assuntos de interesse para a Rede. h) Apreciar a natureza dos donativos provenientes de entidades privadas, Art.º 10. Deliberações do Conselho Geral O Conselho Geral delibera por maioria de dois terços dos votos dos membros presentes, salvo no que respeita à dissolução da Rede, que deverá contar com o voto favorável de dois terços dos seus membros. Compete ao Presidente do Conselho Geral da Rede: Art.º 11º Competência do Presidente do Conselho Geral a) Representar a Rede junto de quaisquer instituições nacionais ou internacionais; b) Convocar e presidir as reuniões do Conselho Geral; c) Orientar e dinamizar as actividades da Rede; d) Autorizar despesas orçamentadas; e) Assinar as actas e documentos do Conselho Geral, bem como toda a correspondência com qualquer entidade pública ou privada; f) O mais que lhe for cometido pelo presente regulamento e por deliberação do Conselho Geral. Art.º 12º Núcleo Operacional 1. O Núcleo Operacional é composto por um Coordenador, um Coordenador Adjunto e um Secretário; 2. Compete ao Núcleo Operacional: a) Gerir a Rede promovendo a sua afirmação;
6 b) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento; c) Propor ao Conselho Geral a admissão de novos membros da Rede; d) Exercer a competência disciplinar nos termos do presente regulamento; e) Propor ao Conselho Geral as linhas programáticas de actividade; f) Elaborar o orçamento da Rede e submetê-los aprovação do Conselho Geral; g) Aprovar o relatório e contas da Rede e submetê-los a apreciação e aprovação do Conselho Geral; h) O mais que lhe for cometido pelo presente regulamento e por deliberação do Conselho Geral. Art.º 13 Coordenador 1. Compete ao coordenador convocar os membros do Núcleo Operacional para as reuniões, discutir as matérias e actividades a serem propostas para financiamento, bem assim as questões financeiras que tenham a ver com a implementação dos vários projectos elaborados; 2. Compete ainda ao Coordenador, em estreita concertação com o Presidente do Conselho Geral, preparar os projectos a serem submetidos a organismos externos para financiamento. Art.º 14 Deliberações do Núcleo Operacional As deliberações do Núcleo Operacional da Rede são adoptadas por maioria dos seus membros. Art.º 15 Estruturas ad-hoc A Rede pode criar, sempre que as circunstâncias assim o justificarem, estruturas provisórias ad-hoc para prossecução de objectivos concretos e imediatos ou para a realização de tarefas pontuais que lhes sejam cometidas no âmbito dos objectivos da Rede. Art.º 16º Recursos Financeiros Constituem recursos financeiros da Rede os seguintes: a) A prestação de uma jóia inicial de inscrição;
7 b) As contribuições e donativos voluntários dos membros; c) Subvenções atribuídas por qualquer instituição pública ou privada, nacional ou internacional; d) Quaisquer outros recursos, que provenham da actividade própria da Rede ou por outras vias. Art.º 17 Apresentação de relatórios de Actividade Das actividades promovidas pela Rede, serão apresentados relatórios. A Rede dissolve-se pelas formas seguintes: Art.º 18º Dissolução a) Com o termo da Legislatura a que a Rede corresponde; b) Mediante deliberação do Conselho Geral, por maioria de dois terços dos seus membros.
ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO INTERNO DA MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS
ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 (Âmbito)
Leia maisAssociação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)
CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisEstatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o
Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Antropologia
Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente
Leia maisOlho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos
Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisEstatutos do CEDIPRE
Estatutos do CEDIPRE Artigo 1º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O "Centro de Estudos de Direito Público e Regulação Associação", abreviadamente designado CEDIPRE, é uma associação de direito
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisA P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos
A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisEstatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro
Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,
Leia maisESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS
ESTATUTOS (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS Rua João de Freitas Branco, 12 1500-359 LISBOA metanoia.mcp@gmail.com
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisRegulamento Artigo 1 Definição Artigo 2º Objectivos
REGULAMENTO DO CONSELHO DOS JOVENS CARDIOLOGISTAS Regulamento Artigo 1 Definição O Conselho dos Jovens Cardiologistas, adiante designado de CJC, é uma Comissão Permanente da Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito)
ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1 (Denominação, natureza e âmbito) A Associação dos Bons Sinais abreviadamente designada pela
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança
REGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança Sumário Capítulo I Princípios Orientadores da Acção, Objectivos e Atribuições... 2 Artigo 1º Princípios Orientadores da Acção... 2 Artigo 2º Objectivos
Leia maisc) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e
ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO OBJECTIVOS) excursões e viagens. c) Organização de festas tradicionais
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO
CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma
Leia maisCENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO
CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º (Constituição e denominação) É constituída uma Unidade de Investigação
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP
REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisRegulamento da Comissão Portuguesa de Túneis e Obras Subterrâneas
Regulamento da Comissão Portuguesa de Túneis e Obras Subterrâneas (Aprovado na Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Geotecnia em 2008-03-14) CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E AFINS Artigo 1º A Comissão
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins Artigo primeiro- É constituída, por tempo indeterminado, a partir de hoje a Associação dos
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)
ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisEstatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza
Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O
REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)
Leia maisMOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS
MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisOs associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.
Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO LEADER OESTE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO LEADER OESTE CAPITULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º (CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO, DESIGNAÇÃO, NATUREZA E SEDE) 1- É constituída uma Associação sem fins lucrativos, por tempo indeterminado,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola
Leia maisESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto
Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisExemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE
Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (ALUMNI)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (ALUMNI) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º 1. É constituída, por tempo
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO
Leia maisEstatutos da S.P.REL.G.- Sociedade Portuguesa de Relatividade e Gravitação Associação CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, OBJETO, ÂMBITO E SEDE
Estatutos da S.P.REL.G.- Sociedade Portuguesa de Relatividade e Gravitação Associação CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, OBJETO, ÂMBITO E SEDE Artigo 1º (Denominação e Objeto) 1. A associação adota a denominação
Leia maisEstatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)
Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia maisREGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO
REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO A Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, instituiu a figura jurídica dos Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisEstatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)
Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL Nos termos e para os efeitos consignados no Decreto-Lei n.º 372/ 90, de 27 de Novembro, com as alterações introduzidas
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ESTATUTOS Cap.1 Denominação, Objeto e Fins da associação Art.º 1.º Denominação e sede PCI ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA
Leia maisESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE
ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Moto Clube Castêlo da Maia" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede em Rua São Salvador S/N, localidade de Gondim,
Leia maisESTATUTOS DA DELEGAÇÃO NACIONAL PORTUGUESA DA CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ARTIGO 1º
ESTATUTOS DA DELEGAÇÃO NACIONAL PORTUGUESA DA CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Fundada em 1934 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ARTIGO 1º 1. A Delegação Nacional Portuguesa da Câmara de Comércio
Leia maisA Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de
Associação A CIVIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º A Associação A Cividade é uma instituição particular, sem fins lucrativos e de duração indeterminada. Artigo 2º
Leia maisEstatutos do INSTITUTO NACIONAL DE PSICOLOGIA E NEUROCIÊNCIAS. ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades
Estatutos do INSTITUTO NACIONAL DE PSICOLOGIA E NEUROCIÊNCIAS ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades O Instituto é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que adopta a denominação
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisSUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade
ESTATUTOS DA SUPERA (Aprovados em Assembleia Geral em 30 de Novembro de 2006) CAPÍTULO I... 2 Artigo 1º.... 2 Artigo 2º.... 2 Artigo 3º.... 2 Artigo 4º.... 2 CAPÍTULO II... 2 Artigo 5º.... 3 Artigo 6º....
Leia mais1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA.
ESTATUTO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITETURA I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisREPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76
REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1996 ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo
Leia maisAssociação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração
Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,
Leia maisESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem
ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capitulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisRegulamento DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS. I - Introdução
Regulamento DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS I - Introdução O Centro de Pesquisa e Estudos Sociais (CPES) nasceu em 2008 da convergência de interesses de diversos investigadores de diferentes áreas disciplinares,
Leia maisESTATUTOS DA ATSGS. Página 1
ESTATUTOS DA ATSGS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação, sede e âmbito geográfico 1 - Associação que adopta a denominação de Associação de Trabalhadores dos Serviços Gerais da Saúde, abreviadamente
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA CAPÍTULO I Artigo 1º Princípios Gerais 1. A Associação de estudantes adiante designada por associação, é a organização representativa dos
Leia maisUnidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA
Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento
Leia maisASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA. Estatutos. Capítulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Capítulo II. (Objectivos) Artigo 4º
ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA Estatutos Capítulo I (CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE) Artigo 1º 1. É constituída por tempo indeterminado e de harmonia com a lei e os presentes estatutos, a STIMULI-
Leia maisESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA
ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA Capitulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Natureza A Federação Portuguesa de Capoeira, FPC, adiante designada por Federação, é uma pessoa coletiva de direito
Leia maisASSEMBLEIA DISTRITAL DO PSD DE SANTARÉM Competência, Composição e Estatuto dos Membros da Assembleia Distrital REGULAMENTO INTERNO
ORGANIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA DISTRITAL ART.º 1 COMPETÊNCIA A Assembleia Distrital é o órgão representativo de todos os militantes integrados nas secções do distrito de Santarém. Compete à Assembleia Distrital:
Leia maisEstatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses
Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Capítulo I
Leia maisCOLÓQUIOS DA LUSOFONIA AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA ESTATUTOS ARTIGO 1º (DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO) 1. É constituída, pelos s
COLÓQUIOS DA LUSOFONIA AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA ESTATUTOS ARTIGO 1º (DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO) 1. É constituída, pelos signatários ou seus representantes, uma associação cultural
Leia maisESTATUTOS VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009
VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009 Estes estatutos, bem como os documentos aprovados pelas Convenções do Bloco de Esquerda, estão disponíveis
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição
INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º Constituição O IEP ALUMNI CLUB (IEPAC), adiante designado por Club, congrega actuais e antigos alunos
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Deliberação nº8/vi/01 de 31 de Maio da Mesa da Assembleia Nacional. Artº. 1º (Aprovação) Artº. 2º (Entrada em vigor)
ASSEMBLEIA NACIONAL Deliberação nº8/vi/01 de 31 de Maio da Mesa da Assembleia Nacional Artº. 1º (Aprovação) É aprovado ao abrigo da alínea c) do nº 1 do artº. 30º do Regimento da Assembleia Nacional o
Leia maisESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins
ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com
Leia maisESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS
ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual
Leia maisESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA
ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições
Leia maisATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA
ATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA Organização Não Governamental de Cooperação para o Desenvolvimento ESTATUTOS I Denominação, Natureza, Âmbito e Fins 1º Constituição, Denominação e Duração É constituída
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO "AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DA AJUDA"
2 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO "AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DA AJUDA" CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO Artigo 1º A Associação Amigos do Jardim Botânico da Ajuda, também designada por AAJBA, é uma pessoa
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisÍndice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.
Índice CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.º Objectivos CAPITULO II MEMBROS Artigo 5.º Fundamentos para admissão Artigo 6.º
Leia maisRegimento do Conselho de Ilha da Terceira
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO O conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b) Os
Leia mais