REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

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1 REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no pleno exercicio dos seus direitos. 2. São atribuições da assembleia geral deliberar sobre quaisquer assuntos relativos aos fins da APCTA e, designadamente: a) Eleger e destituir os membros da direcção, com excepção do presidente, bem como do conselho fiscal; b) Deliberar sobre alterações aos estatutos e ao presente regulamento interno; c) Deliberar sobre a dissolução da APCTA; d) Apreciar, discutir e votar sobre todas as questões que lhe sejam submetidas nos termos legais, estatutários e regulamentares. Artº 2º 1. As reuniões da assembleia geral serão dirigidas pela direcção que elaborará as respectivas actas. 2. A assembleia geral reunirá em sessão ordinária de dois em dois anos para exercer as funções previstas na alínea a) do nº 2 do artigo anterior; 3. A assembleia geral reunirá em sessão extraordinária: a) Por decisão da direcção; b) A requerimento de, pelo menos, 20 sócios individuais. Artº 3º 1. No caso previsto na alínea b) do nº 3 do artigo anterior, o requerimento, dele constando necessariamente a ordem de trabalhos, deverá ser dirigido à direcção que convocará a assembleia no prazo máximo de quinze dias. 2. No caso previsto no número anterior, a assembleia geral só se realizará caso estejam presentes no seu inicio pelo menos dois terços dos sócios requerentes. Artº 4º 1. A convocação da assembleia geral é feita pela direcção, por meio de aviso afixado em todos os locais de trabalho onde existam associados, com a antecedência

2 mínima de oito dias, dele constando obrigatoriamente o dia, hora, local da reunião e respectiva ordem de trabalhos. 2. No caso previsto na alínea b) do nº 2 do Artº 1º deste regulamento, a assembleia geral só poderá deliberar validamente com o voto favorável de três quartos do número de sócios presentes. 3. No caso previsto na alínea c) do nº 2 do Artº 1º deste regulamento, a assembleia geral só poderá deliberar validamente com o voto favorável de três quartos da totalidade dos associados. 4. A convocação e o funcionamento da assembleia geral para os fins previstos na alínea a) do nº 2 do Artº 1º obedecem ao disposto no Capítulo IV deste regulamento. CAPÍTULO II DA DIRECÇÃO Artº 5º 1. A direcção da APCTA compõe-se de cinco elementos, sendo obrigatoriamente um o presidente e outro o tesoureiro. 2. O presidente da direcção da APCTA será sempre o Sindicato dos Controladores de Tráfego Aéreo que, para o efeito, se fará representar. Compete à direcção, nomeadamente: Artº 6º a) Observar e fazer observar os estatutos da APCTA e o presente regulamento interno, bem como as deliberações da assembleia geral tomadas dentro dos objectivos e fins da Associação; b) Representar a Associação em todos os actos, em juizo ou fora dele; c) Dirigir e coordenar administrativa, disciplinar e financeiramente as actividades da Associação, tendo em vista dar realização aos seus fins; d) Elaborar e apresentar à assembleia geral no primeiro trimestre de cada ano o relatório e contas do exercicio do ano anterior; e) Acordar com a direcção do Sindicato dos Controladores de Tráfego Aéreo o montante da quota a pagar anualmente por este sócio; f) Admitir ou rejeitar os pedidos de admissão de sócio; g) Submeter à apreciação da assembleia geral e do conselho fiscal os assuntos sobre os quais estes orgãos se devam pronunciar; h) Participar em todos os demais actos e tomar resoluções em todas as matérias conducentes à realização dos fins da APCTA. Artº 7º 1. A direcção só pode deliberar validamente se estiver presente a maioria dos seus elementos. 2. Os membros da direcção respondem solidariamente pelos actos praticados no exercicio do mandato que lhes foi confiado.

3 3. Para que a APCTA fique obrigada basta a assinatura de, pelo menos, dois membros da direcção. CAPÍTULO III DOS DELEGADOS DA ASSOCIAÇÃO Artº 8º Excepto em Lisboa, a Associação terá delegados em todos os orgãos civis de Controle de tráfego aéreo, eleitos do seguinte modo: a) Por cada local de trabalho com menos de 25 sócios 1 delegado; b) Por cada local de trabalho com 25 ou mais e menos de 50 sócios 2 delegados; c) Por cada local de trabalho com 50 ou mais sócios 3 delegados. Compete aos delegados da Associação: Artº 9º a) Garantir a ligação entre a direcção e os associados do orgão; b) Coordenar e dirigir as actividades e iniciativas da Associação no orgão; c) Dar parecer sobre todos os assuntos que a direcção entenda dever submeter à sua apreciação ou, mesmo que tal não aconteça, sobre quaisquer questões acerca das quais entendam pronunciar-se; d) Apresentar à direcção sugestões e propostas de interesse para a vida da APCTA. Artº 10º Os delegados da Associação serão eleitos pelos sócios do respectivo orgão aplicandose à sua eleição o disposto no Capítulo IV deste regulamento, com as necessárias adaptações. CAPÍTULO IV DAS ELEIÇÕES Artº 11º 1. A eleição dos membros dos orgãos da APCTA far-se-á em assembleia geral exclusivamente convocada para o efeito com, pelo menos, trinta dias de antecedência. 2. A organização do processo eleitoral compete a uma comissão de fiscalização, a qual será composta por três sócios individuais, que não poderão ser candidatos, indicados pela direcção na mesma data em que é convocada a assembleia e ainda por um representante de cada lista concorrente. 3. Compete à comissão de fiscalização: a) Promover a organização dos cadernos eleitorais; b) Apreciar em última instância as reclamações relativas a todo o processo eleitoral; c) Receber as candidaturas e verificar a sua regularidade; d) Promover a confecção dos boletins de voto; e) Estabelecer o horário de funcionamento das mesas de voto;

4 f) Fiscalizar todo o processo e presidir ao acto eleitoral; g) Nomear representantes seus para a constituição das mesas de voto. 4. Os orgãos eleitos tomarão posse no prazo máximo de quinze dias após a data das eleições. Artº 12º 1. Os cadernos eleitorais devem ser afixados com quinze dias de antecedência da data das eleições, na sede da Associação. 2. Cada lista candidata terá direito a receber uma cópia dos cadernos eleitorais. Artº 13º As listas de candidatura para a direcção terão de ser subscritas pela direcção cessante ou por, pelo menos, 10% de sócios e entregues à comissão de fiscalização até quinze dias antes da data das eleições. Artº 14º 1. Funcionarão mesas de voto em todos os locais onde existam, pelo menos, 10 sócios da APCTA. 2. O voto é secreto, não sendo permitido o voto por procuração. 3. É permitido o voto por correspondência, desde que: a) O boletim de voto seja dobrado em quatro e metido em sobrescrito fechado sem qualquer sinal exterior; b) Este sobrescrito seja introduzido noutro endereçado à mesa de voto, donde conste o nome do associado e a sua assinatura sobre o fecho do sobrescrito; c) O voto por correspondência seja recebido até ao encerramento da mesa de voto. São recursos económicos da APCTA: CAPÍTULO V DOS RECURSOS ECONÓMICOS Artº 15º a) As quotas dos sócios individuais; b) A quota paga pelo Sindicato dos Controladores de Tráfego Aéreo nos termos do Artº 3º dos estatutos; c) As subvenções ou donativos que sejam concedidos à Associação; d) O produto de venda de quaisquer publicações; e) Os juros e rendimentos do seu património. CAPÍTULO VI DOS SÓCIOS Artº 16º

5 1. A direcção poderá aceitar como sócios honorários pessoas ou entidades que prestem ou tenham prestado relevantes serviços à APCTA, à profissão ou aos serviços de controle de tráfego aéreo. 2. Os sócios honorários serão dispensados do pagamento da quota e não poderão fazer parte dos orgãos da APCTA. Artº 17º 1. Aos sócios individuais poderão ser aplicadas as seguintes sanções: a) Advertência; b) Suspensão, até um ano; c) Expulsão. 2. As sanções só poderão ser aplicadas pela direcção depois de elaborado processo em que sejam facultados ao sócio todos os meios de defesa. 3. Da aplicação de qualquer das sanções cabe sempre recurso para a assembleia geral. 4. Será sempre aplicada a sanção de expulsão, sem necessidade de elaboração de processo disciplinar, ao associado individual que deixe de pagar quotas durante mais de três meses consecutivos. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÃO FINAL Artº 18º O presente regulmento faz parte integrante, para todos os efeitos excepto o de publicação oficial, dos estatutos da Associação Portuguesa dos Controladores de Tráfego Aéreo.

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