A AVALIAÇ ÃO DENTRO DO PRO CESSO DE ENSINO : Q UAIS SEUS BENEFÍCIO S PARA O SISTEMA EDUC AC IO NAL?

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1 A AVALIAÇ ÃO DENTRO DO PRO CESSO DE ENSINO : Q UAIS SEUS BENEFÍCIO S PARA O SISTEMA EDUC AC IO NAL? Marco Aurélio da Silva 1 Adriana Aires Pereira 2 RESUMO Aristéia Mariane Kayser 3 Na atualidade refletir sobre uma proposta democrática de avaliação do ensino e aprendizagem requer analisar o currículo da formação dos professores e o próprio sistema de ensino como um sistema de adestramento de sujeitos. Parece ser consenso que as práticas avaliativas não contribuem para uma democratização do ensino e é nesta perspectiva que nos propomos a refletir no presente artigo. Certamente é uma temática polêmica, pois muitos professores são adeptos desta metodologia de ensino classificatória e excludente. Ensinar requer se dispor a ajudar o outro a construir se conhecimento por meio de uma prática humanizadora neste sentido o método avaliativo pode ser ou secundário. Palavras-chave: prática avaliativa; democratização do ensino; escola de qualidade 1 Mestrando em Ciências Sociais UFSM, Mestrando em Educação UNISC Bolsista - CAPES/PROSUP, Pós Graduação em Educação Ambiental UFSM, Pós Graduação em Mídias na Educação UFPEL. Santa Maria- RS/BRASIL. marcoaurelio22000@ yahoo.co m.br 2 Mestranda em Educação UNISC,Pós Graduação em Mídias na Educação UFSM, Pós Graduação em Pesquisa UNIFRA. Santa Maria-RS/BRASIL. mcriop@gmail.co m 3 Especialização em Gestão da Organização em Saúde Pública UFSM, Especialização em Educação Ambiental UFSM.Santa Maria-RS/BRASIL, ; amarianekayser@yahoo.com.br ; Endereço Lattes. 94

2 ABSTRACT Nowadays reflect on a proposal democratic evaluation of teaching and learning requires analyzing the curriculum of teacher education and own education system as a system of training of the subjects. It seems to be consensus that assessment practices do not contribute to the democratization of education and it is from this perspective that we propose to reflect in this article. It certainly is a controversial topic because many teachers are adept at this teaching methodology and classification exclusionary. Requires teaching is provided to assist each other to build up knowledge by humanizing a practical sense this evaluation method can be or secondary. Keywords: evaluation practice; democratization of education, school quality. Introdução A proposta central do referido artigo é uma análise sobre os métodos avaliativos empregados pelos professores em sala de aula. Para o desenvolvimento da reflexão utiliza-se, da hipótese; quais são os benefícios para o sistema educacional no que tange o ato do professor avaliar pelo método tradicional? Na contemporaneidade é um tema que requer uma ampla discussão, pois envolve todo o modelo didático pedagógico que conhecemos para o bom funcionamento do sistema educacional. Dentre as várias temáticas que envolvem o sistema educacional optamos em refletir sobre o método avaliativo empregado pelos educadores utilizando-nos de dois principais aportes teóricos, ou seja, a teoria luckesiana e freiriana. Para tanto, faremos brevemente uma análise das práticas avaliativas empregadas em sala de aula, bem como a proposta de avaliação diagnóstica, nos pautado de ambas as reflexões tentaremos fazer uma relação com a proposta freiriana de uma democratização do ensino, a qual esta associada a uma participação efetiva de todos os atores 4 da sociedade utilizando-nos do Slogan Educação para todos e todos pela educação. Ressalta que a 4 Entendem-se como atores educadores, educandos, setor administrativo, gestor escolar, sociedade, pais, comunidade escolar e colaboradores. 95

3 pretensão é fomentar uma reflexão critica construtiva sobre o método de ensino aprendizagem no âmbito escolar isto inclui o sistema avaliativo empregado pelos professores. Para dar uma maior dinamicidade na análise da reflexão proposta estamos fazendo os seguintes questionamentos: Qual docente ou discente nunca se questionou sobre os métodos avaliativos empregados dentro do ensino aprendizagem? Qual a relação do processo democrático do ensino proposto por Freire e as práticas avaliativas encontradas, ou melhor, verificadas na educação brasileira contemporânea? Qual é a real função do processo avaliativo empregados pelos educadores? Qual a real contribuição de Luckesi para a educação? Porque muitos educadores insistem em práticas avaliativas antidemocráticas? Será que o insucesso ou o sucesso da educação brasileira estão estruturados nas práticas avaliativas? O que entendemos por uma educação de qualidade e democrática? Porque muitos educadores sugerem ou não sugerem alternativas viáveis para uma educação democrática, participativa, dialógica? Qual a visão dos futuros docentes frente a essas diversas práticas avaliativas? Ao referirmos em avaliação do ensino aprendizagem, estamo-nos reportando a toda a experiência adquirida ao decorrer do processo formativo. No entanto, para muitos especialistas a forma como é empregada a avaliação, essa se toma um caráter estritamente classificatório, exemplo é a forma de aplicação dos vestibulares em todo Brasil pelas diversas Instituições de Ensino sejam Privadas ou Públicas, além do próprio ENEN comprovam ou não essa tese de um sistema educacional classificatório, seletivo, excludente, o qual não esta considerando a singularidade do indivíduo. A final uma proposta de ensino que se apresenta por etapas parece ou não em sua base apresentar algumas falhas? Como é feita a interligação entre as etapas de ensino desde a creche passando pelo ensino Fundamental e ensino Médio e chegando a Educação superior. Todavia, quando elaboramos um plano de ensino dentro de um período letivo já não estamos considerando a singularidade do educando e sua capacidade de aprendizagem. Pelo fato de termos um padrão a ser seguido não podemos e não queremos desenvolver um trabalho diferenciado com alguns possíveis retardatários, optamos em classificá-los de incapazes de dar continuidade no seu processo formativo e consequentemente o reprovamos, ou seja, o educando é o único responsável pelo seu fracasso escolar. Para Luckesi devemos 96

4 considerar as práticas avaliativas como parte essencial ou não do processo de democratização do ensino (LUCKESI, 1995, p. 60.). Neste sentido HAYDT (2000), entende que um dos objetivos da avaliação somativa é um sistema de classificação do aluno, ou seja, aprová-lo ou reprová-lo é um fenômeno de medir o conhecimento do alunado 5. Medir significa determinar a quantidade, a extensão ou o grau de alguma coisa, tendo por base um sistema de unidades convencionais. Na nossa vida diária estamos constantemente usando unidades de medidas, unidades de tempo. O resultado de uma medida é expresso e números. Daí a sua objetividade e exatidão. A medida se refere sempre ao aspecto quantitativo do fenômeno a ser descrito (HAYDT 2000, p. 9). Entretanto, o professor Luckesi é um dos maiores especialistas na temática práticas avaliativas é um autor que tem se dedicado muito ao estudo das complexidades que envolvem as práticas avaliativas no âmbito do sistema educacional brasileiro. Segundo Luckesi, percebemos a ocorrência do processo avaliativo quando um determinado conteúdo é concretizado ou melhor finalizado pelo educador. O educador passa a se considerar investido por um poder institucional por ele mesmo intitulado parte para o processo avaliativo, muitas vezes como método de punição ou não de alunos indisciplinados, a própria insatisfação com a indisciplina social da turma que o educador tem em sua frente, a insatisfação com a gestão escolar, com o plano pedagógico escolar (PPE), a falta de laboratórios de informática de química, a falta de infra-estrutura da escola ou alguma desavença com pais, ou ainda insatisfação pessoal por considerar ou não o seu potencial profissional e por fim, a pretensão sarcástica de prejudicar injustamente seus educandos para justificar o método não claro de exposição dos conteúdos. Além destas questões apontadas o educador necessita estar sempre em processo de reciclagem preparado assim para assumir, administrar, mediar o ensino aprendizagem dentro de uma sala de aula e portanto, acaba por desenvolver um método pedagógico tradicional prejudicando o desenvolvimento do ensino dos seus educandos. E vamos além, 5 Verificar HAYDT (2000). 97

5 que muitos educadores além de maus preparados psicologicamente e intelectualmente os mesmos acreditam ou não que aquela comunidade escolar já faz parte do índice da camada de fracassados, ou seja, não há uma disponibilidade do educador em disponibilizar um maior tempo em desenvolver um trabalho pedagógico de qualidade, humanizado. No entendimento de Luckesi (1995), o processo de assimilação pelos estudantes é algo melindroso, sensível e dinâmico, entretanto muitos desses alunos não teriam facilidade de assimilar o que o educador esta cobrando em sua avaliação, pois o professor tem a percepção que todo o conteúdo foi abstraído e que o educando deve cumprir sua função de decorar conteúdos. Outra questão é a fórmula como o instrumento de avaliação é construído pelo educador esse professor não leva em consideração toda a aprendizagem adquirida pelo educando ao decorrer de sua formação e esquece o ponto fundamental que é a diferencia entre os sujeitos e isso inclui a forma de aprendizagem. O educador parte de diversas variáveis para elaboração do seu instrumento avaliativo seja pelo conteúdo específico ou aquele conteúdo que o educador não se dispôs a ensinar os chamados conteúdos extras. Tudo isto torna um processo avaliativo subjetivo e injusto (LUCKESI, 1995, p. 67). O autor aponta o perigo quando o educador tem uma tendência à atribuição de conceito meramente qualitativo, subjetivo, sem preocupação em verificar o processo de ensino aprendizagem realmente foi assimilada pelo educando. O que importa para o educador são apenas os resultados de seu instrumento avaliativo, ou seja, o que o educando produziu na avaliação não levando em consideração os fatores psicológicos, a questão física, alimentação adequada, estrutura familiar, a integração do educando na comunidade escolar entre outros fatores (LUCKESI, 1995, p. 68). Outra prática avaliativa muito comum é a atribuição de notas referente ao comportamento do educando, sua simpatia, educação, afinidade, carisma, a dinamicidade do educando ou o comodismo assim considerado pelo educador. Isto gera um desconforto na turma e a mesma pode desenvolver um mecanismo de defesa e empatia pelo educador e pelo educando escolhido como exemplo a ser seguido, ou seja, a turma começa a praticar bullying contra este educando tudo desencadeado pelo método avaliativo errôneo do educador. 98

6 Conforme Moretto (1996, p. 1), a avaliação [...] tem sido um processo angustiante para muitos professores [...] os quais muitas vezes optam por utilizarem esse instrumento como recurso de repressão e do outro lado existem [...] os alunos que identificam a avaliação como o "momento de acertos de contas", "a hora da verdade", "a hora da tortura". Contra esta metodologia Sant Anna (2001ª), refere que uma modalidade avaliação só pode ser produtiva quando chamada de formativa, diagnosticando as modificações indicando como os alunos tem se desenvolvidos no que tange os objetivos propostos. Formativa tem como função informar o aluno e o professor sobre os resultados que estão sendo alcançados durante o desenvolvimento das atividades; melhorar o ensino e a aprendizagem; localizar, apontar, discriminar deficiências, insuficiências, no desenvolvimento do ensino-aprendizagem para eliminá-las; proporcionar feedback de ação (leitura, explicações, exercícios) (SANT ANNA, 2001, p. 34). A avaliação mediadora tem por objetivo a conscientização dos professores no que tange suas práticas avaliativas, as quais devem estar em consonância com a dinâmica do dialógico visando uma educação mais humanizada e de qualidade. O objetivo do desafio que se enfrenta, quanto a uma perspectiva mediadora da avaliação é, principalmente, a tomada de consciência coletiva dos educadores sobre sua prática, desvelando-lhe princípios coercitivos e direcionando a ação avaliativa no caminho das relações dinâmicas e dialógicas em educação. (HOFFMANN, 1993, p.81) Na verdade o educador que opta por instrumento avaliativo similar este esta desenvolvendo lacunas no processo de ensino aprendizagem violando e rompendo com quaisquer propostas políticas pedagógicas que estejam pautadas em princípios emancipatórios de uma educação humanizadora e de qualidade com finalidade clara de socializar o educando (LUCKESI, 1995,p.68). Segundo Vasconcellos (1995), as avaliações / testes muitas vezes são utilizadas como repressão aos indisciplinados. 99

7 A prática da avaliação escolar chega a um grau assustador de pressão sobre os alunos, levando a distúrbios físicos e emocionais: mal-estar, dor de cabeça, branco, medo, angustia, insônia, ansiedade, decepção, introjeção de auto-imagem negativa. Uma escola que precisa recorrer à pressão da nota logo nas series iniciais, em certamente, uma triste escola e não está educando, é uma escola fracassada. (VASCONCELLOS, 1995, p. 37). Na proposta de (LUCKESI,1995, p. 69), o instrumento avaliativo tem como função um juízo de qualidade referente a dados relevantes. E o autor define [...] a avaliação da aprendizagem como um ato amoroso, no sentido de que a avaliação, por si, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo. Para compreender isso, importa distinguir avaliação de julgamento. O julgamento é um ato que distingue o certo do errado, incluindo o primeiro e excluindo o segundo (LUCKESI, 1995, p.172). No entanto, parece-nos que nas práticas pedagógicas dos educadores não se verifica esta metodologia avaliativa, ou seja, não há uma intenção clara na avaliação da aprendizagem ficando todo o processo de ensino prejudicado e principalmente o educando. Nesta perspectiva Paulo Freire (1987), considera que o ensino aprendizagem seguida de um instrumento avaliativo construtivo, dialógico como dispositivo de pronunciação do mundo, que diz que a palavra é o próprio diálogo que, por sua vez, é um modelo eficaz de refletir e agir na realidade social este instrumento avaliativo é valido. Conforme podemos observar: Se é dizendo a palavra com que, pronunciando o mundo, os homens o transformam, o diálogo se impõe como caminho pelo qual os homens ganham significação enquanto homens. Por isto, o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar idéias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de idéias a serem consumidas pelos permutantes. [...] É um ato de criação (FREIRE, 1987, p. 79). 100

8 Luckesi e Freire estão em sintonia no que se refere à temática democratização do ensino, para ambos os autores, alguns pontos são fundamentais para que o aluno tenha sucesso neste processo formativo. E portanto é fundamental o acesso à comunidade escolar, a qualidade do ensino, e a permanência do estudante no seio da comunidade escolar. Para uma melhor fundamentação da proposta reflexiva que nos propomos a realizar optou-se em refletir sobre cada uma das três dimensões apontadas pelos autores. Concordamos que as três dimensões mencionadas pelos autores acima, as quais estão interligadas e não podia ser diferente além de serem realmente fundamentais para o sucesso do educando enquanto sujeito ativo na construção da sua realidade social e a comunidade escolar ou melhor a escola é mais uma variável positiva na realidade deste sujeito. Todavia, a existência da comunidade escolar só se justifica se existirem sujeito para dela usufruir-la. O acesso à comunidade escolar é assegurado pela Constituição Federal do Brasil de 1988 e Pela LDB em seu inciso VII, do artigo 3º.Garantindo desta forma a acessibilidade aos bancos escolares, freqüentando a sala de aula, e os mesmos tem direito ao acesso aos instrumentos básicos de qualidade, para que tenham condições mínimas de aprendizagem. Como já mencionamos, o educando tem direito assegurado a uma escola de qualidade, isto significa com boa infra-estrutura, bons laboratórios de informática, de química, quadra polo esportiva,alimentação, plano de ensino de qualidade com educadores capacitados para o desenvolvimento da função pedagógica. Outra questão que nos parece importante neste sistema de ensino democrático é justamente modificar o entendimento dos gestores que a escola é lugar de apenas transmitir conhecimento, pois na verdade é formar cidadãos críticos, criativos, participativos, com autonomia e capacidade de se socializar (LUCKESI, 1995, p. 62). A permanência do educando na comunidade escolar esta fundamentalmente relacionada às condições sócia - econômica do educando, salientamos a questão sanitária, moradia, o trabalho dos pais, transporte escolar, alimentação e a própria estrutura familiar 101

9 (LUCKESI, 1995, p.32) 6. A democratização do ensino passa necessariamente pelo viés da humanização do sistema. Nos últimos 10 anos verifica-se o empenho enorme dos últimos governos em ampliar o número de alunos na rede de ensino, no entanto, parece ou não por parte dos governos principalmente estaduais em desenvolver um sistema de ensino aprendizagem de qualidade isto inclui o incentivo a careira docente. Mas, o que nos tem chamado atenção é a questão do processo de repetência que em muitos casos leva o aluno a abandonar a comunidade escolar. Outro fato é a proposta do EJA ou PROEJA, estas modalidades de educação não vêm cumprindo seu papel de resgatar e qualificar os educandos que se encontram afastados da comunidade escolar. Porém, esta temática não é objetivo de nossa reflexão. A qualidade do ensino parte integrante do processo de democratização do ensino O aluno deve estar preparado para apropriação dos conteúdos escolares, mas isto só é possível sê a comunidade escolar juntamente com a comunidade local estiverem engajados, trabalhando juntos para uma educação humanizada e democrática (LUCKESI, 1995, p. 64). A finalidade do presente artigo não é relativizar a complexidade das práticas avaliativas, mas nos parece ou não que estas estão ligadas diretamente para que ocorra ou não o sucesso do educando e consequentemente da qualidade educacional. Como já mencionamos o acesso e permanência a comunidade escolar depende sim da qualidade da escola e da capacidade do educador em envolver o educando neste universo de descobrimento do conhecimento, portanto, este fenômeno esta ligado diretamente ao instrumento avaliativo. Sistema de ensino democrático e instrumento avaliativo são conceitos distantes, ou seja, para muitos educadores há uma disparidade entre estes conceitos. E HAYDT (2000), vai dizer que; 6 Em 2006, foi aprovada finalmente a lei nº /2006, que alterou mais uma vez o Artigo 32 da LDB, determinando que o Ensino Fundamental obrigatório, com duração de nove anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos seis anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão. 102

10 Não é apenas no início do período letivo que se realiza a avaliação diagnóstica. No início de cada unidade de ensino, é recomendável que o professor verifique quais as informações que seus alunos já têm sobre o assunto, e que habilidades apresentam para dominar o conteúdo. Isso facilita o desenvolvimento da unidade e ajuda a garantir a eficácia do processo ensino aprendizagem (HAYDT, 2000, p. 20). Portanto, que a proposta de (LUCKESI, 1995, p.81) é justamente fazer uma transposição do sistema de avaliação para um método diagnóstico tendo como perspectiva a democratização do ensino. Todavia, acreditamos que seja possível por meio de um sistema avaliativo que considere o estagio de evolução ou melhor de construção do conhecimento pelo educando estamos propondo um distanciamento de qualquer sistema avaliativo classificatório. Parece-nos, que a proposta em acompanhar o crescimento intelectual do educando por meio do estágio oportunizando-o um senso critico reflexivo - critico das práticas pedagógicas a ele disponibilizadas pelo educador. Na verdade o educando vai além da assimilação dos conteúdos ele passa a desenvolver habilidades frente à sua realidade social que muitas vezes é ou não excludente. Deste modo o instrumento de diagnóstico parece ser o mais ou não adequado para que o educador possa acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem do educando (LUCKESI, 1995, p. 81). Não estamos levantando e assumindo a bandeira desta proposta diagnóstica avaliativa por meio do estagio de desenvolvimento do educando. Mas, acreditamos que quando bem aplicada por meio de práticas pedagógicas adequadas articuladas a outras práticas e métodos. Entendemos a avaliação diagnóstica articulada a elaboração de materiais pedagógicos os quais considerem a realidade do educando e de sua comunidade local, as políticas locais como global, o processo de leitura, escrita, dinamicidade, integração e interação dentro da grande comunidade escolar. Tudo isto, poderá auxiliar muito o educador em ter um maior discernimento em reprovar ou não o educando. Segundo Luckesi (1995), [...] avaliação pode ser caracterizada como uma forma de ajuizamento da qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma tomada de posição a respeito do mesmo, para aceitá-lo ou para transformá-lo. A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tenso em vista uma tomada de decisão (LUCKESI, 1995, p.33). 103

11 Acreditamos que uma pedagogia progressista libertadora seja essencial para o sucesso ou não de todo este método proposto (LUCKESI, 1995, p. 82.). Todavia, parece-nos que essa articulação se faz fundamental no âmbito do universo do educando como do próprio educador ambos motivados a desenvolver um ensino democrático dialógico, humanizado isto com certeza irão influenciar toda a comunidade escolar. A avaliação é intrínseca ao processo educacional A estrutura curricular deve ser adequada a seleção e organização dos conteúdos, porém é de extrema importância a flexibilidade, ou seja, visando sempre uma revisão e adequação adaptação a realidade emergente da comunidade local e dos alunos. A estrutura organizacional deve ser um sistema de gestão compartilhada (PPP), plano de trabalho pedagógico com metas e expectativas claras e de fácil concretude. A importância da integração dos diversos saberes, ou seja, uma interdisciplinaridade entre as várias disciplinas no ato da avaliação os professores devem considerar este fator. O educador tem autonomia para uma revisão do seu plano de ensino, refletindo a unidade, ou seja, os objetivos conteúdos e os métodos favorecendo as habilidades e a capacidade do aluno, porém sendo sempre objetivo. Sempre o professor deve usar como termômetro do seu método não apenas o ato de avaliar, mas sempre se questionando se os alunos têm realmente aprendido? O professor deve desenvolver técnicas de ensino individualizadas e de grupos, considerando as respostas ativas e não ativas, além do ritmo próprio de cada aluno tudo isso é o que entendemos por uma avaliação diagnostica. A avaliação não pode tem um caráter de julgamento sobre o sucesso ou fracasso do aluno, a avaliação é algo continua porém sempre se utilizando de critérios previamente estabelecidos, considerando sempre as oportunidades oferecidas ao aluno. Portanto, afirmamos que a avaliação é um procedimento didático que deve ser permanente no processo de ensino aprendizagem. O educador não pode esquecer que a aprendizagem é o centro de toda a sua atividade pedagógica, sem se preocupar com aprovação ou reprovação. No ato de avaliar o professor deve considerar todos os aspectos 104

12 mensurados acima, porém não estamos afirmando que essa é a receita do sucesso, final e acabada, entretanto consideramos ser a avaliação diagnostica uma variável positiva quando observado tais itens acima mencionados. C onsiderações Finais Depois de algumas reflexões a cerca da temática acima apresentada, podemos dizer que o mais cabível neste momento de complexidade que se encontra o sistema de ensino, seria propormos um modelo de avaliação um pouco mais democrático ou não do que o sistema atual. Ou seja, visando uma transposição do modelo atual, o qual utiliza até então a avaliação classificatória. Estamos pensando em um modelo o qual possibilita averiguar o estagio de desenvolvimento do ensino aprendizagem do educando conforme a proposta de Luckesi e Freire. Um método avaliativo dialógico, humanizado o qual respeite a singularidade do indivíduo nos parece ser um método democrático que rompe com qualquer sistema de avaliação antidemocrática. O trabalho a ser feito é árduo, pois muito ainda a ser feito, a temática é no mínimo polêmica, nossa intenção não é concluir este trabalho mas fomentar amplas e sólidas discussões sobre os instrumentos avaliativos como processo de democratização do ensino. Queremos lembrar a todos que educar é sempre estar aberto a novos conhecimentos. Bibliografia BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, Lei nº /06 alterou o art. 32 da (LDB ).. Lei n.º 9394, de , Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB ) in Diário da União, ano CXXXIV, n. 248,

13 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: Mediação, MORETTO, Vasco. Avaliação da aprendizagem : uma relação ética. In: VI CONGRESSO PEDAGÓGICO DA ANEB. Brasília, LEÃO, A. C. Introdução à Administração Escolar. 2ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, LUCKESI, Cipriano. Avaliação e aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, SACRISTÁN, F. G e GÓMES, A. I. Perez. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise? Compreender e Transform ar o Ensino. Porto Alegre, Armed, 2000, p.46. SANT ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar?: Critérios e instrumentos. 7. ed. Vozes. Petrópolis VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad,

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