Ana Lucia Siqueira Costa
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- Ana Clara Vilanova Bennert
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1 Ana Lucia Siqueira Costa Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Disciplina Enfermagem em Centro Cirúrgico Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
2 Médico internalista perda do poder, Cirurgia vista cada vez mais como necessidade guerra necessidade de cuidado aos doentes Cirurgião alcançava prestígio Cirurgia só se desenvolveu após o domínio dos 3 grandes problemas: dor, hemorragia e infecção
3 HISTÓRIA Florence cuidado com o ambiente, necessidade de manter o paciente em observação para se recuperar da cirurgia Lister princípios da anti-sepsia Morton éter Simpson - clorofórmio Início da enfermagem em CC necessidade de ter pessoas que cuidassem do processamento dos materiais e equipamentos cirúrgicos (limpeza, acondicionamento, guarda e controle), assistir o cirurgião durante a cirurgia, cuidar do ambiente
4 Marco Histórico Trabalho de Enfermagem em CC - Século XIX = origem da Enfermagem de Centro Cirúrgico 2 a Guerra Mundial = divisão do trabalho do enfermeiro coordenação e assistencial - Décadas de 60 e 70 = alta tecnologia preocupação com a qualidade em CC 1978 aplicação do processo de enfermagem no CC (Horta - Década de 80 = atuação mais efetiva do enfermeiro de CC assistência individualizada e humanizada 1985 proposta do modelo assistencial SAEP - Década de 90 = aprimorar qualidade da assistência Século XXI Assistência subsidiada pelo conhecimento científico
5 Modelo de Assistência para a Enfermagem Perioperatória A operacionalização da assistência com qualidade, acontece segundo um processo planejado, sistematizado e contínuo que identifica, resolve, monitora e avalia a assistência de enfermagem com vistas ao atendimento das expectativas e necessidades do paciente.
6 Modelo de Assistência Perioperatória A escolha de um modelo de atuação do enfermeiro depende da inserção do centro cirúrgico no contexto de saúde e em particular, da instituição hospitalar (filosofia de assistência e os objetivos). Quem é o alvo da assistência? O paciente e família A equipe cirúrgica
7 Modelos de Assistência de Enfermagem Perioperatório Modelo Baseado no Enfoque de Risco*(identificação dos fatores de risco: ambiente, materiais e equipamentos, recursos humanos, paciente fisiológico e psicológico) Gerenciamento de Caso ( Case Management )*(atuação de equipe multidisciplinar, pacientes com grande quantidade de procedimentos, cuidados complexos, doentes crônicos, alto custo. Acompanhamento da trajetória do paciente desde internação até a alta hospitalar)
8 Modelos de Assistência de Enfermagem Perioperatório Prática Baseada em Evidências* "o uso consciente, explicito e judicioso da melhor evidência atual para a tomada de decisão sobre o cuidar individual do paciente pela análise da validade dessas informações, principalmente averiguando os graus de eficiência e efetividade que possuem Diagnóstico de Enfermagem NANDA* julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, família ou comunidade aos problemas de saúde, processos vitais reais ou potenciais). Modelo Perioperatório Focado no Paciente PNDS (Perioperative Nursing Data Set conjunto de dados de enfermagem perioperatório) Modelo perioperatório focado no paciente. Domínios: respostas comportamentais, segurança, respostas fisiológicas, sistema de saúde
9 Modelos de Assistência de Enfermagem Perioperatório Planejamento Baseado na Programação Cirúrgica - Não é especificamente um modelo, mas é um planejamento bastante realizado na maioria dos hospitais brasileiros Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatório SAEP
10 Histórico Brasil Castellanos; Jouclas: Com o objetivo de promover uma assistência de enfermagem com qualidade em centro cirúrgico O Modelo Conceitual Filosófico de Assistência de Enfermagem Perioperatório foi criado e implantado dentro do Programa de Integração Docente-Assistencial da Escola de Enfermagem da USP e no Hospital Universitário da USP Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatório
11 Conceitos Modelo Conceitual Teórico de Assistência Perioperatório diretriz para apontar as ações específicas de competência do enfermeiro intervenção de enfermagem de forma sistematizada aplicação do processo de enfermagem ao cuidado do paciente durante o perioperatório metodologia utilizada na área de ação independente Pré-operatório Perioperatório Transoperatório Pós-operatório
12 Conceitos paciente é único e tem direito à assistência integral, individualizada e participativa integral qualidade de assistência está vinculada a intervenção conjunta dos enfermeiros da UI e do CC continuada promoção da continuidade de assistência, a participação do paciente, família e registros contidos no prontuário participativa promoção da educação continuada do pessoal de enfermagem e registros legais documentada
13 Conceitos avaliação da assistência oferece subsídios para melhoria da qualidade e para o desenvolvimento profissional avaliada oferece respeito ao indivíduo e proteção a seus direitos humanos, satisfação das necessidades sentidas, prevenção de acidentes e lesões por negligência, imperícia e imprudência e estado de alerta e proteção contra os perigos do ambiente
14 Conceitos INTEGRAL CONTINUADA PARTICIPATIVA S A E P INDIVIDUALIZADA DOCUMENTADA AVALIADA
15 Objetivos 1.Ajudar o paciente e sua família a compreender o seu problema de saúde, a preparar-se para o tratamento e suas conseqüências e a desenvolver os mecanismos de defesa (fisiológico e emocional) 2.Diminuir os riscos inerentes ao ambiente de CC e ao uso de materiais e equipamentos 3. Colaborar na previsão, provisão e controle de recursos humanos e materiais para a realização do ato anestésicocirúrgico
16 Definição dos termos PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO IMEDIATO: tem início nas 24 horas que antecedem o ato anestésico-cirúrgico até o momento em que é recebido no CC PERÍODO TRANSOPERATÓRIO: desde a entrada do paciente no CC até o seu encaminhamento para a recuperação pós-anestésica PERÍODO INTRA-OPERATÓRIO: desde o início até o término do ato anestésico-cirúrgico
17 Definição dos termos PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO: compreende as 24 horas após o procedimento anestésico-cirúrgico, incluindo o período de permanência na Sala de Recuperação Pós-Anestésica
18 Definição dos termos PERIOPERATÓRIO PRÉ MEDIATO/IME DIATO TRANS (INTRA) POI (RPA)
19 Fluxo Operacional 1 - Avaliação pré-operatória Entrevista com o paciente e família durante visita préoperatória Consulta da ficha pré-operatória da enfermagem da UI contida no prontuário do paciente Informações verbais do enfermeiro da UI Continuidade da assistência entre UI e CC
20 Fluxo Operacional 2 - Identificação de problemas Listagem dos problemas percebidos na visita préoperatória e no momento de recebimento do paciente no CC e que deverão ser considerados no TRANSOPERATÓRIO
21 Fluxo Operacional 3 Planejamento de cuidados Análise dos problemas identificados e elaboração da prescrição de enfermagem para o TRANSOPERATÓRIO Determina: as ações a serem desenvolvidas e suas prioridades como efetuá-las e a quem compete desempenhá-las quando serão realizadas
22 Fluxo Operacional 4 Implementação da assistência Implementação dos cuidados prescritos Registro dos cuidados oferecidos Evolução da enfermagem no final da cirurgia
23 Fluxo Operacional 5 Avaliação pós-operatória Inicia na Recuperação Pós-Anestésica Efetuada 24 a 48 horas após o ato anestésico-cirúrgico Avalia a assistência que foi planejada e implementada Corrige as falhas detectadas
24 Fluxo Operacional EQUPE DE ENFERMAGEM DO CC COMUNICAÇÃO DOS DADOS ENFERMEIROS DA UI / UTI ENFERMEIRO RA FAMÍLIA
25 Fluxo Operacional REGISTRO DOS DADOS DOCUMENTO LEGAL FONTE DE INFORMAÇÕES
26 DIFICULDADES PARA REALIZAÇÃO DA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA - Reduzido número de enfermeiros disponíveis - Filosofia institucional - Falta de interesse dos profissionais - Falta de conhecimento desta sistemática
27 RECEPÇÃO DO PACIENTE NO CC Tendo em vista a impossibilidade de realizar a visita pré-operatória Recepção do paciente = momento de chegada do paciente no CC Momento em que o enfermeiro irá conhecer o seu cliente/paciente Promove a continuidade do cuidado entre enfermeiro de CC e o enfermeiro da unidade de origem
28 ATIVIDADES DO ENFERMEIRO NA RECEPÇÃO DO PACIENTE NO CC Certifica os dados de identificação do paciente (nome, idade, tipo de cirurgia, lateralidade e outros) Realiza breve exame físico, quando possível, com inclusão da avaliação das condições emocionais Faz a leitura dos principais dados registrados na ficha préoperatória Verifica se o prontuário está completo Verifica o registro de intercorrências e alterações importantes Verifica a remoção de próteses e lentes
29 RECEPÇÃO DO PACIENTE NO CC Análise da evolução e prescrição de enfermagem da UI: - medicação pré-anestésica - remoção de próteses e adornos - área de tricotomia - uso de medicação e checagem das mesmas - jejum - doenças pregressas - alergias Realização dos cuidados prescritos ou reavaliação do paciente Checagem do prontuário quanto a documentação necessária
30 Avaliação Pré-Operatória de Enfermagem
31 1 - Avaliação pré-operatória Mortalidade Pós-operatória: 0,8-1,0% Causas mais comuns: Hipotensão intra-operatória Isquemia miocárdica Contaminação de vias aéreas Depende das condições pré-operatórias Redução mortalidade, internação e complicações
32 1 - Avaliação pré-operatória Identificação do risco cirúrgico Exclusão do risco suscetível Quantificação do risco cirúrgico Finalidade
33 1 - Avaliação pré-operatória Entrevista: Anestesias precedentes História de hipertermia maligna doença farmacogenética, desencadeado por anestesia geral pelas drogas halogenadas Resposta ao estresse cirúrgico Restrições de vias aéreas Alergias Lista de medicamentos em uso (interações: hipoglicemiantes, corticosteróides, anticoagulantes). Indícios de doenças subjacentes (asma, DM, alterações sanguíneas, estado psicótico, doenças cardíacas) Informações sobre antecedentes pessoais e familiares
34 1 - Avaliação pré-operatória American Society of Anesthesiologists Classificação da Fisiologia Anormal do Paciente em Pré-Operatório Índice de estado físico (ASA) não aborda risco cirúrgico Classe I II III IV V VI Descrição Paciente saudável, sem alteração orgânica Paciente com doença sistêmica/cirúrgica branda Paciente com doença sistêmica severa, sem limitação funcional Paciente com doença sistêmica incapacitante que se apresenta com constante risco de vida. Paciente moribundo, com expectativa de vida menor de 24 h com sem cirurgia. Paciente com morte cerebral
35 1 - Avaliação pré-operatória ASA Desvantagem: -Considera somente as características do paciente -Não avalia os riscos cirúrgicos Vantagem: -Facilidade de classificação -Amplamente difundido
36 1 - Avaliação pré-operatória Parâmetros Fisiológicos Parâmetros Operatórios Idade Complexidade cirúrgica Estado funcional cardíaco Múltiplos procedimentos Pressão arterial sistêmica Perda sanguínea Frequência cardíaca Contaminação peritoneal Hemoglobina Disseminação oncológica Leucograma Cirurgia eletiva ou de Uréia urgência Potássio Sódio Ideal considerar porte cirúrgico e ASA
37 AVALIACÃO POR SISTEMAS E MEDICAMENTOS
38 Avaliação Cardiológica Eventos cardiovasculares são considerados a principal causa de morte no período perioperatório Os eventos mais importantes: Episódios isquêmicos Infarto agudo do miocárdio; Angina instável dor precordial pela redução de fluxo sanguineo músculo cardíaco Insuficiência cardíaca descompensada síndrome clínica na estrutura ou função cardíaca com incapacidade de ejeção sanguínea ; Arritmia grave rítmo cardíaco anormal
39 Fatores de risco para eventos cardíacos Idade aumento de idade está relacionada a doença coronariana História de doença coronariana risco de infarto perioperatório Insuficiência cardíaca congestiva Hipertensão arterial Diabetes maior risco para doença aterosclerótica
40 Avaliação quanto ao uso de droga: Anticoagulante Anticoagulantes no pré-operatório: drogas de risco para sangramento no introperatório. são considerados como No pós-operatório estão associados com prevenção de risco para trombose venosa profunda heparina subcutânea e anticoagulantes orais
41 Avaliação do paciente idoso Alterações fisiológicas do envelhecimento podem acarretar maior risco ao paciente: -Diminuição funcional de rins e fígado intoxicações medicamentosa - Diminuição da reserva cardíaca hipotensão - Pulmonar alteração do mecanismo de ventilação - Renal diminuição da taxa de filtração glomerular
42 Avaliação doença pré-existentes: Hipertensão Importante causa de suspensão de cirurgia está associada com doença coronariana e doença arterial, especial atenção para cérebro, coração e rim. Acarreta complicações na anestesia (intubação), no intraoperatório e no pós-operatório. Avaliação da continuidade da medicação anti-hipertensiva no pré-operatório
43 Avaliação doença pré-existentes: Diabetes Complicações: - Aterosclerose doença micro e macrovascularização, disfunção endotelial - Hipertensão nefropatia - Acidente vascular cerebral - Retinopatia cegueira - Neuropatia sensorial parestesia e perda sensibilidade periférica - Imunodeficiência predisposição a infecção
44 Avaliação Função Renal Pacientes cirúrgicos são mais suscetíveis ao desenvolvimento de insuficiência renal aguda alterações hemodinâmicas, humorais, uso de drogas nefrotóxicas Complicações no pós-operatório: - Distúrbio hidroeletrolítico, - Hipertensão, - Congestão pulmonar, Sódio/Potássio Uréia/Creatinina
45 Avaliação da Função Hepática Complicações: - Alteração no metabolismo de drogas - Alteração na excreção de toxinas - Maior risco de sangramento Transaminase Glutâmico Oxalacética (TGO), Transaminase Glutâmico Pirúvico (TGP) Tempo de Protombina
46 Avaliação da Função Pulmonar São complicações tão freqüentes quanto as cardíacas e aumento do tempo de internação hospitalar Fatores de risco relacionadas ao paciente: - Tabagismo, - Idade, - Obesidade, - Doença pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - Asma - Estado geral do paciente gripe, bronquite Fatores de risco relacionadas à cirurgia: - local da incisão, - tempo de duração de cirurgia
47 Avaliação do Estado Emocional Ansiedade acomete de 40% a 85% dos pacientes Importância da avaliação do paciente Interfere na qualidade de vida Repercussão do trauma anestésico-cirúrgico
48 Avaliação pré-operatória Meta Execução de atos que levem ao conforto e segurança do paciente Recepção do paciente Momento de avaliação das informações pertinentes para o desenvolvimento do ato anestésico-cirúrgico dentro dos padrões preconizadas e desejadas para a solução de problemas e recuperação do paciente
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