NP 4457:2007 Modelo e Requisitos. Implementação de Sistemas de Gestão da IDI Norma NP 4457:2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NP 4457:2007 Modelo e Requisitos. Implementação de Sistemas de Gestão da IDI Norma NP 4457:2007"

Transcrição

1 Implementação de Sistemas de Gestão da IDI Norma NP 4457:2007

2 Módulo II Investigação, Desenvolvimento e Inovação Conceitos Modelo de Inovação NP 4457:2007 Principais Requisitos

3 Inovação: Mudança Economicamente Útil

4 Definições de Inovação A Inovação corresponde à implementação de uma nova ou significativamente melhorada solução para a Empresa, novo produto, processo, método organizacional ou de marketing, com o objectivo de reforçar a sua posição competitiva, aumentar a performance, ou o conhecimento." cotec - Manual Identificação e Classificação Actividades de IDI

5 Outras Definições de Inovação "Inovação é a introdução de um novo produto no mercado que terá de ser significativamente diferente dos já existentes. Implica uma nova técnica de produção e a abertura de um novo mercado." Schumpeter

6 Outras Definições de Inovação No Livro Verde Sobre Inovação, publicado em 1996, a Comissão Europeia apresentou um conceito abrangente de inovação: "Inovação é: A renovação e alargamento da gama de produtos e serviços e dos mercados associados; A criação de novos métodos de produção, de aprovisionamento e de distribuição; A introdução de alterações na gestão, na organização do trabalho, bem como nas qualificações dos trabalhadores."

7 Inovação incremental vs Inovação Disruptiva / Radical

8 Desafios Contemporâneos O que deve ser abordado por um modelo de inovação hoje? Conhecimento como recurso Conhecimento como resultado Fusão de recursos e resultados O Processo de Mudança está em mutação Inter-conectividade e complexidade Investigação cientifica em transição Economia intensiva em aprendizagem Acesso ao saber e criatividade distribuída

9 Conceitos Inovação Inovação MERCADOS Processos Empresariais Criatividade IDEIAS Processos Cognitivos Invenção TECNOLOGIAS Processos Tecnológicos Fonte: Oliveira, 1999

10 Modelos de Inovação: Modelo linear Modelo não linear Modelo de Interacções em Cadeia

11 Modelo linear de Inovação

12 2ª Vaga de Pesquisa em Inovação

13 3ª Vaga de Pesquisa em Inovação Novas hipóteses de esquematização: Necessidade de (re)inventar o modelo de inovação: Inovação como processo contínuo e interactivo A transformação económica depende da experimentação A experimentação depende da capacidade de abertura Três padrões básicos: Natureza - Estruturas de governação Dinâmica de mercado Ciência / área tecnológica Organização e estrutura Dimensão / Dispersão / Marketing

14 3ª Vaga de Pesquisa em Inovação Enfoque nas interacções dinâmicas em cadeia e na abertura multi-canal: A influência cruzada e a inter-dependência são o contexto Diversidade de agentes e de factores de mudança Agnosticismo quanto à origem da inovação multiplicidade de origens da inovação Movimento contínuo e de pulsação

15 3ª Vaga de Pesquisa em Inovação

16 Informação vs Conhecimento Informação = Dados + Significado Conhecimento = informação interligada + capacidade para utilizar / reutilizar / combinar a informação.

17 "O analfabeto do século XXI não será aquele que não conseguir ler ou escrever, mas aquele que não puder aprender, desaprender e, por fim, aprender de novo. Alvin Toffler

18 A Aprendizagem Aprender sem saber Aprender pesquisando Aprender fazendo Aprender usando Aprender interagindo

19 Aprendizagem NP 4457:2007 Modelo e Requisitos

20 Processos de Conversão do Conhecimento

21 Criatividade «Capacidade para actuar com flexibilidade e de forma apropriada entre diferentes níveis do conhecimento.» «Produção de Ideias Novas e Apropriadas por Indivíduos ou pequenos grupos de Indivíduos trabalhando juntos» Amabile&Gryskiewixz, 1989 O termo pensamento criativo tem duas características fundamentais, a saber: é autónomo e é dirigido para a produção de uma nova forma" (Suchman, 1981)

22 Criatividade VS Produtividade Estímulos à Criatividade Liberdade Trabalho Desafiante Disponibilidade de Recursos Encorajamento do Hierarquia Suporte do Grupo de Trabalho Encorajamento Organizacional Reconhecimento Reforço da cultura organizacional que promove e compensa a inovação Motivar as pessoas a pensar e agir de forma diferente

23 SISTEMAS DE INCENTIVO E RECOLHA DE IDEIAS Em relação às ideias de quadros, as empresas europeias e norte-americanas têm sido pouco activas, comparadas com as japonesas. A média das empresas japonesas é de 24 ideias por ano por empregado, das quais 82% são implementadas (Godfrey, 1998). Em média, cada ideia representa um benefício de apenas 100 USD. As empresas norte-americanas apresentam em média apenas 0,16 ideias por ano por empregado, implementando só 22% delas, embora o benefício médio de cada ideia seja de 5500 USD. Cada 100 empregados japoneses poupa por ano às suas empresas quase USD com as suas ideias; cada 100 empregados americanos poupa menos de USD. A situação europeia é semelhante, senão ainda mais fraca, que a norte-americana. A pioneira em sistemas de incentivo e aproveitamento de ideias de quadros da empresa é a Toyota, que conta com uma média de 46 ideias por empregado por ano.

24 Criatividade VS Produtividade Obstáculos à Criatividade Impedimentos Organizacionais Pressão Ambiente Físico (presença de ruído, pouca iluminação) Características da estrutura hierárquica (chefes que não valorizam os colaboradores e que não aceitam ideias novas) Características da tarefa Cultura Organizacional Falta de Recursos Falta de Formação

25 Barreiras à Criatividade e Inovação Inovação Em termos gerais, as barreiras à criatividade podem ser de três tipos: de natureza tecnológica (por exemplo, a tecnologia necessária para a produção ainda não está suficientemente desenvolvida); de natureza económico-financeira (a tecnologia existe, mas é demasiado dispendiosa, a empresa não tem recursos financeiros que lhe permitam investir na inovação, etc.); de natureza humana.

26 "Se uma ideia não parece absurda no início, então não há nenhuma esperança para ela Albert Einstein "O conhecimento está a ser aplicado ao próprio conhecimento. Está a tornar-se rapidamente um factor de competitividade, diminuindo a importância do capital e do trabalho Peter Drucker

27 I&D e Estratégia? A I&D deve estar alinhada e contribuir de forma efectiva para os Objectivos Estratégicos da Empresa, através de: Suporte aos negócios existentes Identificação de oportunidades em novos mercados Lidar com descontinuidades tecnológicas, económicas e sociais

28 Criatividade e Inovação A inovação depende de uma conjunção de factores para tornar-se realidade. Recursos Materiais Conhecimento Motivação Ideias Criativas INOVAÇÃO Vantagem Competitiva ALENCAR (1996)

29 Objectivo da NP 4457:2007 Definir os requisitos de um sistema eficaz de Gestão da IDI, permitindo que as organizações que o adoptem definam uma política e alcancem os seus objectivos de inovação. NP 4457:2007

30 Modelo de Interacções em cadeia Tem como objectivo servir de referência a organizações de qualquer dimensão e Sector de actividade na transição para a economia do conhecimento e Inovação Aberta NP 4457:2007

31 As Interfaces permitem a transformação de conhecimento em aplicações úteis nos mercados e valorizadas nas sociedades. De acordo com: A Dimensão O Grau de intensidade tecnológica A concentração do mercado O grau de maturidade Características das empresas e sectores As interfaces podem ser: Departamentos de inovação / Núcleos de IDT Gestores de Inovação Partilhadas com outras organizações especializadas NP 4457:2007

32 Campo de Aplicação Aplicável a qualquer organização que pretenda: Estabelecer um Sistema de Gestão da IDI (SGIDI) Assegurar-se do cumprimento da sua política de IDI Demonstrar conformidade com a NP 4457 através da certificação do seu SGIDI por uma terceira parte independente (ou através de outros meios) Aplicável a organizações com actividades de IDI, independentemente da dimensão, complexidade e natureza das suas actividades Aplicável a qualquer tipo de inovação: produtos (bens e serviços), processos, organizacional, marketing, ou uma combinação destas NP 4457:2007

33 Requisitos Comuns a Algumas Normas mas Adaptados Comprometimento da gestão através da política, disponibilização de recursos e revisão Planeamento do sistema subjacente à adopção da norma e contemplado nos requisitos gerais Infra-estrutura e ambiente de trabalho recursos subjacente aos Estrutura organizacional de inovação não prescrever nada Comunicação interna e externa, ao nível da implementação e operação NP 4457:2007

34 Grupos de Requisitos da NP 4457: REQUISITOS GERAIS 4.2 POLÍTICA DE IDI 4.3 PLANEAMENTO DA IDI 4.4 IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO 4.5 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E MELHORIA 4.6 REVISÃO PELA GESTÃO NP 4457:2007

35

36 4.1 GENERALIDADES Estabelecer, documentar, implementar e manter um sistema de gestão da investigação, desenvolvimento e inovação (SGIDI) e melhorar continuamente a sua eficácia. a) Determinar o modo como irá cumprir os requisitos; b) Definir o âmbito das actividades de investigação, desenvolvimento e inovação; c) Documentar, de forma regular e actualizada, as actividades associadas ao sistema de gestão da IDI. Em caso de subcontratação de quaisquer actividades que possam afectar o sistema de gestão da IDI e os seus resultados, deve-se assegurar o controlo adequado sobre tais actividades NP 4457:2007

37 4.2 RESPONSABILIDADE DA GESTÃO Política de IDI Responsabilidade e autoridade Gestão de topo Representante da gestão Revisão pela Gestão NP 4457:2007

38 Requisitos da NP 4457: PLANEAMENTO DA IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Estabelecer processo para gerir as interfaces: Tecnológica de mercado Organizacional do processo de inovação, que assegure a circulação e a transferência do conhecimento entre a actividade inovadora da organização e o seu ambiente. NP 4457:2007

39 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Analisar a envolvente externa para identificar quais os actores que com ela interagem para produção do conhecimento e a detecção de oportunidades e ameaças: Micro envolvente: fornecedores, consultores, parceiros, distribuidores, clientes e concorrentes Macro envolvente: sistema de educação e formação, sistema científico e tecnológico, reguladores, financiadores, sistemas sectoriais Determinar quais os elementos da organização que asseguram os fluxos de comunicação e troca de informação com os actores identificados NP 4457:2007

40 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Estabelecer mecanismos de actualização periódica de análise da envolvente externa, incluindo: Identificar as actividades de vigilância, cooperação e previsão tecnológica, necessárias para a troca de informação sobre conhecimentos científicos e tecnológicos. Identificar as actividades de: Análise interna e externa Propriedade intelectual Análise de mercados e clientes necessárias para assegurar a troca de informação e produção de conhecimento sobre o mercado NP 4457:2007

41 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Gestão das interfaces e da produção do conhecimento Devem identificar-se as: Actividades de criatividade interna e externa Ferramentas de gestão do conhecimento necessárias para assegurar a troca de informação e produção de conhecimentos organizacionais Estabelecer os procedimentos para a recolha, documentação, análise e tratamento, difusão e valorização da informação / conhecimento NP 4457:2007

42 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Estabelecer procedimentos para a: Promoção Captação Análise Avaliação Pré-selecção de ideias com vista a avaliar quais as que se podem constituir como oportunidades de inovação Deve considerar-se a informação recolhida no processo de gestão de interfaces e os resultados da identificação de problemas e avaliação de oportunidades NP 4457:2007

43 Fontes de Criatividade Os quadros da empresa. Os clientes / Os consumidores / Utilizadores Os fornecedores / Parceiros Outros produtos Produtos de outros mercados Evolução sócio demográfica Estudos de mercado Revistas, congressos, reuniões Reengenharia e análise funcional

44 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Gestão das ideias e avaliação das oportunidades Critérios para avaliação e selecção de ideias: Consistentes com a política de IDI Avaliação do mercado potencial Critérios de viabilidade técnico-económica Requisitos legais, sociais, tecnológicos, financeiros Factores de risco NP 4457:2007

45 4.3. PLANEAMENTO DA IDI

46 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Planeamento de projectos de IDI Cada plano de projecto deve referir: Descrição do projecto (identificação do problema a resolver, da melhoria, da vantagem competitiva ou dos benefícios expectáveis) Identificação da equipa, recursos necessários e prazos estimados para a realização do projecto, e resultados esperados ( milestones ) Critérios e Actividades de verificação e validação Método de controlo das alterações Identificação dos resultados esperados Documentação das disposições relativas à protecção da propriedade intelectual e transferência de tecnologia NP 4457:2007

47 4.3. PLANEAMENTO DA IDI Planeamento de projectos de IDI Indicadores Vantagens competitivas alcançadas (Resultados mercado); Vendas do novo produto/total de vendas; Novos clientes, atraídos por novo produto/total de clientes; Número de clientes antes e depois da inovação; Valor (relativo) dos novos clientes; Quota de mercado antes e depois da inovação; Valor Criado / Lucro bruto antes e depois da inovação; Margem antes e depois da inovação; Níveis de Motivação e Produtividade; Valor acrescentado por colaborador. Ganhos em Portefólio de competências e Conhecimento NP 4457:2007

48 4.4. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Actividades de gestão da IDI Gestão, Coordenação e Planeamento da actividade Global de IDI Clima e Cultura de Inovação Gestão do conhecimento; Iniciativas e Promoção da Criatividade; Gestão das ideias; Identificação e análise de problemas e oportunidades; Gestão e coordenação do portfólio de projectos; Gestão da propriedade intelectual e transferência de tecnologia; Análise, avaliação e gestão de projectos; NP 4457:2007

49 4.4. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Actividades de gestão da IDI Protecção / Valorização da Propriedade Intelectual: Registo de patentes Registo de marcas Desenhos ou modelos Invenções Registo de slogans / logótipos Nomes e insígnias de estabelecimentos Domínios de internet Obras literárias Obras artísticas Obras Cientificas Fonte: Folheto GAPI, AIP

50 4.4. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Competência, formação e sensibilização Assegurar que o pessoal que realiza actividades de IDI possui as competências necessárias ao exercício das actividades em causa, tomando como referência: Escolaridade Formação Experiência profissional Manter registos associados NP 4457:2007

51 4.4. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Comunicação Assegurar o estabelecimento de processos de comunicação apropriados para a comunicação interna e externa, tendo em conta Necessidades de comunicação identificadas na secção para o acesso e produção de conhecimento Restrições identificadas pela protecção e exploração de resultados NP 4457:2007

52 4.4. IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO Documentação Controlo dos documentos e registos Controlo dos documentos Controlo dos registos NP 4457:2007

53 4.5. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E MELHORIA Avaliação de resultados Estabelecer procedimentos para documentar e avaliar de modo regular os resultados de IDI (inovações de produto, processo, marketing, organizacionais ou uma combinação destas) Deve contemplar a componente financeira, as vantagens competitivas para a organização e os benefícios alcançados (conforme apropriado) Os Procedimentos devem assegurar a avaliação dos resultados do processo de inovação, nomeadamente: resultados da gestão das interfaces e da produção do conhecimento, da gestão das ideias, avaliação das oportunidades e dos projectos concluídos e em curso) NP 4457:2007

54 4.5. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E MELHORIA Auditorias internas Realizar auditorias internas a intervalos planeados para determinar se o SGIDI: Está conforme com as disposições planeadas, com os requisitos da norma e com os requisitos do SGIDI Está implementado e mantido com eficácia Planear, estabelecer, implementar e manter um programa de auditorias NP 4457:2007

55 4.5. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E MELHORIA Melhoria Melhorar continuamente a eficácia do SGIDI através da utilização: Revisões da (Estratégia) e Política de IDI, Revisão pela gestão Avaliação de resultados IDI Acções decorrentes das auditorias e outras avaliações Resultados da avaliação do Clima Interno, Comunicação interna e externa NP 4457:2007

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel

Leia mais

Local e Data: A GESTÃO DA INOVAÇÃO

Local e Data: A GESTÃO DA INOVAÇÃO A GESTÃO DA INOVAÇÃO Enquadramento: O ambiente no qual hoje actuam as empresas mudou radicalmente: imprevisibilidade, turbulência, mudança, rapidez,..., são constantes do processo de decisão. Num mundo

Leia mais

Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos do sistema de gestão da IDI

Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos do sistema de gestão da IDI Norma Portuguesa NP 4457 Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Requisitos do sistema de gestão da IDI Gestion de la Recherche, Développement et Innovation (RDI) Exigences du système

Leia mais

Factores-chave para a Gestão da Inovação

Factores-chave para a Gestão da Inovação Factores-chave para a Gestão da Inovação Uma proposta João M. Alves da Cunha CCDR Alg, Maio de 009 Introdução O Innovation Scoring enquanto instrumento de apoio à gestão da Inovação SG IDI Sistema de Gestão

Leia mais

Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Normas. José Nina de Andrade. Janeiro de 2010

Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação. Normas. José Nina de Andrade. Janeiro de 2010 Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação Normas José Nina de Andrade Janeiro de 2010 A sua empresa na rota da Inovação 1. Normas IDI 2. Implantação de um SGIDI 3. Exemplos de Empresas Certificadas

Leia mais

como vector de mudança

como vector de mudança Os Diagnósticos Tecnológicos como vector de mudança 1 O Porquê deste Diagnóstico Tecnológico? As diferentes perspectivas: projectos de embarcações, métodos produtivos, equipamentos e materiais utilizados,

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

- COTEC GAPI II / UATEC

- COTEC GAPI II / UATEC Sessão de Sensibilização para a Inovação Inovar para Ganhar Gouveia Leal - COTEC GAPI II / UATEC - Novembro de 2009 A sua empresa na rota da Inovação 1. COTEC; Missão, Estratégia e Iniciativas 2. Por que

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

Agenda Factores de Competitividade

Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação

Leia mais

A Norma NP 4457:2007 e as Vantagens da Certificação Workshop de sensibilização para a certificação IDI Évora 16 Dezembro. Miguel Carnide - SPI

A Norma NP 4457:2007 e as Vantagens da Certificação Workshop de sensibilização para a certificação IDI Évora 16 Dezembro. Miguel Carnide - SPI Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA IDI 3. AS VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO EM IDI 2 01.

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

Grupo MARTIFER Um Case-Study. Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB,

Grupo MARTIFER Um Case-Study. Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB, Grupo MARTIFER Um Case-Study Iniciativa sobre o Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial CCB, 23.11.2007 AGENDA 1.Apresentação do Grupo Martifer 2.Motivação 3.Metodologia 4.Resultados / diagnóstico

Leia mais

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro. Novembro de 2007

Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro. Novembro de 2007 Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial: Perspectivas para o Futuro Novembro de 2007 Preocupações fundamentais da COTEC na condução das suas iniciativas Consistência das iniciativas a desenvolver,

Leia mais

A ARTICULAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE INCENTIVOS E A INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

A ARTICULAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE INCENTIVOS E A INOVAÇÃO NAS EMPRESAS 2012 MAR 06 A ARTICULAÇÃO ENTRE OS SISTEMAS DE INCENTIVOS E A INOVAÇÃO NAS EMPRESAS JOSÉ CARLOS CALDEIRA Administrador executivo PÓLO PRODUTECH Director INESC Porto (jcc@inescporto.pt) INDÚSTRIA TRANFORMADORA

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas

Leia mais

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 Estratégia e Marketing EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 A Estrutura Organizacional é o que vai servir como ponte de ligação entre a Formulação e a Implementação da Estratégia para que a empresa

Leia mais

Roadshow Boas Práticas de Gestão de Inovação. Paulo Cruz. Euroresinas - Indústrias Químicas, S.A. Sonae Indústria, SGPS, SA

Roadshow Boas Práticas de Gestão de Inovação. Paulo Cruz. Euroresinas - Indústrias Químicas, S.A. Sonae Indústria, SGPS, SA Roadshow Boas Práticas de Gestão de Inovação Paulo Cruz Euroresinas - Indústrias Químicas, S.A. Sonae Indústria, SGPS, SA 1 MENSAGEM do Presidente Condição necessária para o nosso sucesso Inovação Ferramenta

Leia mais

Curso-Piloto de Formação de Consultores de Negócios. Módulo 2 Compreender o próprio negócio

Curso-Piloto de Formação de Consultores de Negócios. Módulo 2 Compreender o próprio negócio José Soares Ferreira Projecto financiado com apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável pela utilização que dela

Leia mais

Capítulo 8 Desenvolvimento Empresarial

Capítulo 8 Desenvolvimento Empresarial ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 8 Empresarial João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia Produtos-Mercados

Leia mais

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente

Leia mais

- COTEC GAPI II / UATEC

- COTEC GAPI II / UATEC Sessão de Sensibilização para a Inovação Inovar para Ganhar Gouveia Leal - COTEC GAPI II / UATEC - Janeiro de 2010 A sua empresa na rota da Inovação 1. COTEC; Missão, Estratégia e Iniciativas 2. Por que

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

Reflexão Estrutura e Comunicação Organizacional

Reflexão Estrutura e Comunicação Organizacional Reflexão Estrutura e Comunicação Organizacional O módulo de Estrutura e Comunicação Organizacional (ECO), leccionado pelo formador Carlos Pedro Alves Guedes, com total de cinquenta horas. Nesta UFCD abordamos

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

Gestão baseada no desempenho

Gestão baseada no desempenho Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade

Leia mais

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação

2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação 2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar

Leia mais

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL.

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL. COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL Contexto A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

STARTUP JUVENTUDE INFO

STARTUP JUVENTUDE INFO PORTUGAL 2020 SISTEMA DE INCENTIVOS INFO#008 20.ABR.2017 FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE 1. AVISO N.º 13/SI/2017 SISTEMA DE INCENTIVOS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO VALES OPORTUNIDADES DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO

INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020

SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO ÍNDICE 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Objeto... 3 3. Gestão de riscos... 3 4. Procedimento

Leia mais

Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?

Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens

Leia mais

Universidade de Aveiro 2010/02/05

Universidade de Aveiro 2010/02/05 Universidade de Aveiro 2010/02/05 Conteúdo - Apresentação da empresa - Porquê a certificação em NP 4457:2007? - Contexto para a certificação - Processo de implementação - Factores críticos de sucesso visão.c

Leia mais

Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.

Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos

Leia mais

Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO

Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO 1 2 3 4 O contexto incentea DESAFIOS DO NEGÓCIO Um Sistema Integrado ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A Segurança de Informação SUSTENTAÇÃO

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica

Leia mais

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução

Leia mais

Portugal Reinvente o seu Modelo de Negócio com o apoio da WINNING! Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado

Portugal Reinvente o seu Modelo de Negócio com o apoio da WINNING! Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado Portugal 2020 Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado Os apoios previstos são concedidos sob a forma de Incentivo Não Reembolsável até 75%. O limite máximo de despesa elegível

Leia mais

J. SAMPAIO & IRMÃO, LDA.

J. SAMPAIO & IRMÃO, LDA. J. SAMPAIO & IRMÃO, LDA. 1 Sector de Actividade: Calçado Actividade Principal: Produção de calçado CEO: Joaquim Carvalho Telefone: +351 255310690 Fax: +351 255310699 E-mail: js@mail.calafe.com Morada:

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

Política de Coesão da UE

Política de Coesão da UE da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para

Leia mais

9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES

9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES 9º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários,

Leia mais

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP Norma Portuguesa NP 4397 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos Systèmes de gestion de la sécurité et santé du travail Exigences Occupational health and safety management systems

Leia mais

ANÁLISE DO VALOR 1. DEFINIÇÃO

ANÁLISE DO VALOR 1. DEFINIÇÃO ANÁLISE DO VALOR 1. DEFINIÇÃO Método de competitividade organizado e criativo, visando a satisfação da necessidade do utilizador, baseado num processo específico de concepção, simultaneamente funcional,

Leia mais

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

Investimento para a inovação e competitividade

Investimento para a inovação e competitividade Investimento para a inovação e competitividade Os novos instrumentos de financiamento Pedro Cilínio Fóruns da Garantia Mútua 2015 O presente conteúdo é válido no contexto do presente evento como complemento

Leia mais

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Categoria: Inovação Tecnológica

Categoria: Inovação Tecnológica Prêmio Nacional de Inovação Edição 2014/2015 Anexo III Categoria: Inovação Tecnológica Prêmio Nacional de Inovação - Ciclo 2014/2015 Questões para a Autoavaliação na categoria Inovação Tecnológica Dimensão

Leia mais

Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro

Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro VOLTA DE APOIO AO EMPREGO 2017 Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro Paula Loureiro 25 maio 2017 Introdução http://portugalglorioso.blogspot.co.uk/2014/02/ahistoria-do-mundo-em-2-minutos.html

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016

Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna 2015 Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Abordagem Operacional 3. Execução do Plano 2015 4. Plano de Auditoria Interna 2016

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

A. PROJETOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PARTE II - CRITÉRIOS DE

Leia mais

Padrões dos Projectos ABC

Padrões dos Projectos ABC Padrões dos Projectos ABC Adaptação com Base na Comunidade (ABC) é uma nova área para muitos profissionais do desenvolvimento. A ABC envolve reflexões sobre questões novas e por vezes complexas. Ela envolve

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

O Projecto Solvência II

O Projecto Solvência II 8.ª Reunião do Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários O Projecto Solvência II Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal 20/12/2006 Solvência II Objectivos Incrementar

Leia mais

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de

Leia mais

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart Gurus da Qualidade João Noronha ESAC/IPC Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do, Check, Act Ciclo

Leia mais

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.

BALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso. Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação Código da Operação Projeto Nº.: Norte-02-0853-FEDER-000891 Designação do Projeto Projetos Individuais

Leia mais

Valorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra

Valorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply

Leia mais

Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos

Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos Estudo de Caracterização do Tecido Empresarial do Concelho de Almada Observatório sobre Emprego, Empresas e Formação Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos 1 O Objecto da presente

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,

Leia mais

Portugal 2020 Investir no futuro. R&D and Government Incentives

Portugal 2020 Investir no futuro. R&D and Government Incentives Portugal 2020 Investir no futuro R&D and Government Incentives 1 Qualificação e Internacionalização (QI) das Pequenas e Médias Empresas (PME) Síntese Tipologias de projetos Atividades económicas elegíveis

Leia mais

Eixo II _ Competitividade da Base Económica Regional. II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores. Tipologia de Investimento

Eixo II _ Competitividade da Base Económica Regional. II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores. Tipologia de Investimento Eixo II _ Competitividade da Base Económica Regional II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores Tipologia de Investimento designadamente PME s CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data

Leia mais

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 33 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ENQUADRAMENTO E ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO 1. ENQUADRAMENTO Justificação do enquadramento do pr nos objectivos e prioridades previstas

Leia mais

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência

Leia mais

1. Conceitos Fundamentais

1. Conceitos Fundamentais 1. Conceitos Fundamentais a e os processos de planeamento e desenvolvimento de sistemas de informação 2 planeamento informático planeamento informático análise organizacional organizar o planeamento avaliar

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Condições prévias de sucesso para a maioria dos projectos

GESTÃO de PROJECTOS. Condições prévias de sucesso para a maioria dos projectos GESTÃO de PROJECTOS para a maioria dos projectos Gestor de Projectos Luís Manuel Borges Gouveia 1 atitude positiva dos clientes (empresa, alta direcção) inter-relações e empenho geral as fases de definição

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Principais alterações ISO 14001:2015

Principais alterações ISO 14001:2015 Principais alterações ISO 14001:2015 André Ramos Diretor de Marketing Agenda Comissão Técnica O processo de revisão da ISO 14001 Orientações para Revisão Inquérito aos utilizadores Calendário Alterações

Leia mais

Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos

Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos Seminário Aproveitamento de Águas Pluviais e Cinzentas Aveiro, 18/02/2011 M. Couto, C. Ferreira, A. Silva Afonso, V. M. Ferreira (CIRA; UA) Fases do Projecto:

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

Gestão por competências e aprendizagem na Autoridade Tributária e Aduaneira Damasceno Dias

Gestão por competências e aprendizagem na Autoridade Tributária e Aduaneira Damasceno Dias Gestão por competências e aprendizagem na Autoridade Tributária e Aduaneira Damasceno Dias Subdiretor-Geral dos Recursos Humanos e Formação da AT Agenda Como surge o (CFW Competency Framework for the Customs

Leia mais

Gestão Operacional de Redes Hoteleiras: Conceitos e Boas Práticas Objetivos Gerais Este curso pretende dotar os participantes de conhecimentos e competências das boas práticas na área do turismo e hotelaria.

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique

Leia mais

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital 7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Leia mais

ISO Sistemas de Gestão de Energia. Workshop O novo Sistema de Certificação Energética de Edifícios e os SGE ISO de maio de 2014

ISO Sistemas de Gestão de Energia. Workshop O novo Sistema de Certificação Energética de Edifícios e os SGE ISO de maio de 2014 Workshop O novo Sistema de Certificação Energética de Edifícios e os SGE ISO 50001 29 de maio de 2014 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001

Leia mais