Value-at-Risk: Overview, Parte 2. Análise de Risco (2) R.Vicente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Value-at-Risk: Overview, Parte 2. Análise de Risco (2) R.Vicente"

Transcrição

1 Value-at-Risk: Overview, Parte Análise de Risco () R.Vicente

2 Resumo PARTE : MEDINDO VaR Fatores de Risco Valor em Risco (VaR) Profit & Loss (P&L) VaR Paramétrico Calculando o VaR PARTE : ESTIMANDO VOLATILIDADES E CORRELAÇÕES Exponentially Weighted Moving Averages (EWMA) Estimando Correlações GARCH PARTE 3: VaR DE ATIVOS NÃO-LINEARES Letras Gregas Aproximação Delta Aproximação Linear (Delta-Rô-Vega-Teta) Aproximação Delta-Gama Aproximação de Cornish-Fisher Transformações de Johnson Bibliografia

3 Parte Medindo VaR 3

4 Fatores de Risco Valor de Mercado de uma carteira depende de uma série de fatores de mercado: Estes fatores podem ser : Preços de mercado; Taxas de juro; Spreads de crédito; V( S, S,..., S N ) A Gestão de Risco consiste em monitorar possíveis alterações futuras no valor de mercado de uma carteira em uma janela de tempo definida: Δ V( S, S,..., S ) = V( S( t+δ t),..., S ( t+δt)) V( S( t),..., S ( t)) N N N Profit & Loss 4

5 Value at Risk x% VaR x P( Δ V < VaR ) = dv p( v) = x % FATOR x% Nível de confiança x FATOR Janela de Tempo VaR α Mark-to-market σ 5

6 Benchmark Value at Risk Retorno Esperado Livre de Risco B-VaR x Δ BV = V t+δt V t e () ( ) ( ( )) ( ( )) r t Δ S S S t 6

7 P&L como Combinação Linear dos Fatores de Risco Equivalente Delta V( S( t+δt)) V( S( t) +ΔS) N V V( S+ΔS) V( S) + ΔS S j= N V ΔS j ΔV S j j= S j Sj j j δ V ΔS N j j Sj Rj ΔV δjrj Sj Sj j= 7

8 P&L como Combinação Linear dos Fatores de Risco: Exemplo P&L em Reais de Ação negociada em Dólar: δ V( S, S ) = S S A FX A FX ΔV δ R + δ R A A FX FX V S = S S = V A A A FX S A δ V S = S S = V FX FX FX A SFX ΔV V R + R ( ) A FX 8

9 P&L com Benchmark Δ V V( S+ΔS) V( S) e B Δ V V( S) + δ R V( S)( + rδt) B j j j= N N Δ V δ R VrΔt B j j j= rδt 9

10 VaR Paramétrico Suposição I: Fatores de Risco seguem um movimento Browniano geométrico: ds () t St () = μ dt + σ dw () t onde dw(t) é um processo de Wiener com dw () t = ε dt ε ~ N(0,) Os log-retornos portanto apresentam o seguinte comportamento: t σ RΔ t = μ Δ t+ σε Δt t, 0

11 VaR Paramétrico Suposição II: Para janelas de tempo suficientemente pequenas os retornos têm valor esperado nulo: R Δ t = σε Δ t Δt O P&L futuro na janela de tempo para um ativo com um único fator de risco é, portanto uma variável aleatória da seguinte forma: ΔS Sσε Δt ε ~ N(0,)

12 VaR Paramétrico Δ t = Utilizando volatilidade diária e obtemos o P&L potencial para dia como: ΔS Sσε Empregando a definição de VaR: P() ε ε = ασ ε = 0 VaR Confiança = ασs α 95%,645 97,5%,960 99%,36 (-x) %

13 VaR Paramétrico com Benchmark A perda potencial considerando o benchmark é: ΔS ασs Sr Empregando a definição de VaR: VaR = ( ασ + r) S 3

14 VaR de uma Carteira Seja uma carteira cujo valor possa ser decomposto em N fatores de Risco: Os N fatores de risco acima são amostras de uma distribuição normal multidimensional: Temos que: p( R) = exp R C R πdet( C) R = 0 R R = C j j k jk 4

15 VaR de uma Carteira O VaR da carteira é: VaR Port = ασ Port V σ Port ( V) V = Δ Δ = δδ j k RR j k δj R j jk j = δδc j k jk onde C jk é a matriz de covariância. jk 5

16 VaR de uma Carteira Alternativamente podemos escrever: VaR Port = = αv ασ Port jk V δ δ C j k jk C = ( ) jk αvσ δ ( αvσ δ ) j j k k jk σσ j k = jk VaR ρ VaR j jk k = VaR ρvar Matriz de Correlação 6

17 Parte Estimando Volatilidades e Correlações 7

18 Estimando Volatilidades Média Móvel σ T MA() t = R ( t j) T j= EWMA(Exponentially Weighted Moving Average) T j EWMA() t = ( ) R ( t j) j= σ λ λ 8

19 9 MA ( d.u.) -0% -8% -6% -4% -% 0% % 4% 6% 8% 0% fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 set-0 out-0 nov-0 dez-0 jan-0 fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 EWMA (fator de decaimento=0,97) -% -0% -8% -6% -4% -% 0% % 4% 6% 8% 0% % fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 set-0 out-0 nov-0 dez-0 jan-0 fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 Estimando Volatilidades falhas 0 falhas Intervalo c/ 98%

20 Estimando Volatilidades EWMA (fator de decaimento=0,97) % 0% 8% 6% 4% % 0% -% -4% -6% -8% -0% -% falhas 0 fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 set-0 out-0 nov-0 dez-0 jan-0 fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 EWMA (fator de decaimento = 0,70) % 0% 8% 6% 4% % -% 0% -4% -6% -8% -0% -% falhas fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0 set-0 out-0 nov-0 dez-0 jan-0 fev-0 mar-0 abr-0 mai-0 jun-0 jul-0 ago-0

21 EWMA: Exponentially Weighted Moving Average O estimador EWMA para volatilidades é definido como: T = τ λ ( Rt τ R) τ= T τ λ τ= < λ< σˆ, 0 t Observando que o fator de normalização é por uma progressão geométrica: T τ= λ τ λ = λ T +

22 EWMA: Exponentially Weighted Moving Average Assim: T τ ( λ) λ ( Rt τ R) τ= ˆ t = T +, 0< λ< σ λ Utilizando janelas infinitas teremos: σˆ t = ( λ) λ ( R R) τ= τ t τ

23 EWMA:Forma Recorrente O estimador pode ser obtido como uma equação de recorrência: τ t = Rt τ τ= σˆ ( λ) λ = ( λ)( R + λr + λ R + ) t t t 3 = ( λ) R + λ( λ)( R + λr + λ R + ) t t t 3 t 4 τ t R( t ) τ τ= = ( λ) R + λ( λ) λ = ( λ) R + λσˆ t t 3

24 EWMA: Janela Efetiva O estimador EWMA atribui pesos maiores a retornos mais recentes. A massa total de retornos ocorridos a mais de K dias passados é: Ω = ( λ) K τ= K λ τ = = K K λ ( λ)( λ λ ) λ Se fixarmos esta massa em um valor de confiança (e.g. 99%, 99,5%) podemos calcular a janela efetiva utilizada: K = = % ln( ϒ ) lnλ ϒ % 4

25 EWMA: Janela Efetiva Nível de Confiança Lambda 95,0% 98,0% 99,0% 99,5% 0, , , , , , , , , , , , , , ,

26 EWMA: Otimização de λ Definimos o erro na predição da variância como: ε = R σˆ t+ t t+ t+ t O parâmetro ótimo é aquele que minimiza a raiz do erro quadrado total em uma janela de T dias: T ( ) = ( ) t+ t t= E λ ε λ 6

27 EWMA: Correlações O EWMA pode ser generalizado para covariâncias: jk, t = τ λ λ τ= j, t τ k, t τ C ˆ ( ) R R A versão recorrente é: Cˆ = λcˆ + ( λ) R R jk, t jkt, j, t kt, 7

28 EWMA: Matrizes Positivas Semi-definidas O método EWMA produz matrizes que são positivas semi-definidas. Cˆ = λcˆ + ( λ) R R ˆ t C jk, t jkt, j, t kt, Suponha que seja positiva semi-definida, então: uc ˆ u 0 u t Analisando o segundo termo teremos: jk, u ( ) j Rj, t Rk, t uk = ujr j, t j 0 8

29 EWMA: Matrizes Positivas Semi-definidas Combinações lineares de matrizes positivas semi-definidas são positivas semidefinidas: ( ) ucˆ u = λ ucˆ u + ( λ) u R R u 0 j jk, t k j jk, t k j j, t k, t k jk jk jk Assim: ˆ ( uc ) ( ) t u 0 u ucu t 0 u ˆ Basta então garantirmos que Ĉ seja positiva semi-definida escolhendo : C ˆ, R jk j,0 R k,0 9

30 EWMA: Matrizes de Correlação As correlações são obtidas a partir das covariâncias: ρ = jk C jj jk CC kk 30

31 EWMA: Otimização de para Covariância λ Para garantirmos a produção de matrizes positivas semi-definidas é necessário que λ seja único. Definimos o erro na predição da covariância como: ε = R jk, t t jt, + Rkt, + C + jk, t+ t O parâmetro ótimo para o par jk é aquele que minimiza a raiz do erro quadrado total em uma janela de T dias: ˆ T jk ( ) = ( ) jk, t+ t t= E λ ε λ 3

32 EWMA: Otimização de para Covariância λ A prescrição RiskMetrics para o parâmetro único é ponderar λ jk com o inverso do erro mínimo: Onde: θ jk λ = θ λ * * jk jk j k * Ejk ( λjk ) = * jk Ejk ( λjk ) 3

33 GARCH Um modelo GARCH(p,q) é definido como: p q t = 0 + jrt j+ j t j j= j= σ α α β σ A versão mais simples é o GARCH(,): σ = α + αr + βσ t 0 t t 33

34 GARCH A versão mais simples é o GARCH(,): σ = α + αr + βσ t 0 t t A variância não-condicional é um ponto fixo da equação acima assumindo que R σ : = t α σ = α + ασ + βσ σ = 0 0 α β Para que a volatilidade faça sentido é necessário que: α+ β< 34

35 GARCH A curtose não-condicional é dada por: 6α κ = 3α αβ β, ou seja, leptocúrtica como as distribuições reais. 35

36 GARCH : Determinando Parâmetros O processo GARCH gera retornos independentes com distribuição condicional normal: Assumindo a dinâmica: R =εσ ε t t t t R prσ ( t t) = exp πσ σ ~ N(0,) T { R t } t = t t t σ = α + αr + βσ t 0 t t Dada a trajetória empírica defini-se uma função erro: T T R E( α, α, β) = ln ( σ ) = + ln πσ t ( p R ) t t t t= t= σt 0 A função erro pode ser minimizada utilizando um algoritmo standard de otimização (e.g. Gradiente Escalonado). 36

37 GARCH Volatilidade 0,40 0,0 0,00 0,080 0,060 0,040 0,00 0,

38 Parte 3 Risco de Ativos Não-Lineares 38

39 Gregas O P&L de uma opção é função de variações do ativo objeto, do prazo, da volatilidade implícita e da taxa de juros: ΔV( S, τσ,, r) Uma expansão em série de Taylor nos fornece: ΔV( S, τσ,, r) I I V V V ( ) S S r V V V τ Δ S+ Δ S + Δr ( r) σi r σi + Δ + Δ Δt 39

40 Gregas V Δ = S DELTA V Γ = S GAMA V ρ= [ ρ] = $ T r RÔ V Λ = [ Λ ] = $ σ VEGA I V ρ = [ ρ ] = $ r V Θ = [ Θ ] = $ T t TETA T Convexidade RÔ 40

41 P&L em função de Retornos Observando o retorno de preços com carregamento: ( τ Δt) rt+δ t( τ Δt) e RP = ln = ( ) ( ) [ rt( τ) rt( Δt) r ] Δt τδr τ t τ rt Δt Δt e e Δr R τ P ρ ΔV( S, τσ,, r) R SΔ R S Γ R τ ρ ( R ) τ I S + S P P σir σ +Θ t + +Λ Δ 4

42 Aproximação Delta ΔV( S, τσ,, r) R SΔ R S I = εσ Δt S ε ~ N(0;) S VaR Delta = ασ S Δ S contrato de opção = Δ unidades de ativo objeto 4

43 Aproximação Delta 43

44 Aproximação Linear ρ ΔV( S, τσ,, r) R SΔ R σ R σ +Θ τ I S P + Λ I Δt R R R = εσ Δt S S S = εσ Δt P P P σ = εσ Δt I I ε ε ε S P I ~ N(0, C) Variânciacovariância 44

45 Aproximação Linear VaR = α W CW ΘΔt Linear T W S Δ ρ = τ σ IΛ 45

46 Aproximação Delta-Gama Δ V= SΔ RS+ S ΓR S x Cumulantes e Todos Cumulantes 46

47 Aproximação Delta-Gama 47

48 Aproximação Delta-Gama 48

49 Aproximação Delta-Gama Truncada var var var cov, 4 4 ( ) ( ) ( ) 3 ( Δ V = S Δ R + S Γ R +ΔΓR S R R ) S S S S S R ( ) dr 3 S cov RS, RS = R e σ = 0 πσs var ( R ) S = var ( RS) VaR α var ( Δ V ) = α S Δ σ + S Γ σ 4 4 S S Truncamento até Segundo Cumulante 49

50 Aproximação Delta-Gama Δ V = V( x+δx) V( x) n n n V V Δ x + Δx Δx j j k j= xj j= k= xj xk n n n = δ r + Γ r r j j jk j k j= j= k= δ V = x Γ = x x j j jk j k xj xj xk V 50

51 Aproximação Delta-Gama n n n Δ V = δ r + Γ r r j j jk j k j= j= k= r ~ N(0, C) ΔV ϕ ln ˆ,, c, c,..., c 3 4 n ϕ ϕ μ σ Função Geratriz Cumulantes 5

52 Cumulantes ixw ϕˆ( w) = dxe ϕ( x) c n = ( i) n n ln ϕˆ ( w) w n w= 0 5

53 Cumulantes r ~ N(0, C) 4 μ = Δ V = Tr( ΓC) σ = ( ΔV μ) = δ Cδ+ Tr( ΓC) 3 T ( ) ( ) 3 T 3 c = ΔV μ = 3 δ CΓ Cδ+ Tr( ΓC) 4 T 4 4 c = ΔV μ = δ C( Γ C) δ+ 3 Tr( Γ C) + 3σ cn = ( ΔV ) = n Tr ( C) n C C Γ + Γ n n T n μ ( )!! δ ( ) δ 53

54 Aproximação de Cornish-Fisher Densidade arbitrária ϕ. O VaR é definido como: x Φ ( x) = du ϕ( u) VaR VaR du ϕ( u) = p ou = Φ ( p) 54

55 Aproximação de Cornish-Fisher z F( z) = du f( u) Seja uma distribuição com forma F ( p) analítica e quantis conhecidos (por ex: distribuição gaussiana). Cornish-Fisher Φ ( p) como função de F ( p) 55

56 Aproximação de Cornish-Fisher Os quatro primeiros termos da expansão de Cornish-Fisher para p percentil ΔV μ σ de é : ( ) c c c α p αp+ αp + 3 ( αp 3αp) 3 4 ( αp 5αp) 3 6 σ 4 σ 36 σ O VaR pode então ser calculado como: VaR = ασ + μ p 56

57 Transformação de Johnson f ( X ) X ~ N(0,) e tem distribuição similar a ΔV VaR f ( α ) p Função monotônica 57

58 Transformação de Johnson Transformação com limite inferior: X γ f( X) = exp + ξ f( X) ξ δ Transformação com limite superior: X γ exp ( ξ + λ ) + ξ δ f( X) = ξ f( X) ξ+ λ X γ + exp δ 58

59 Transformação de Johnson Transformação sem limites: f( X) sinh X γ = λ + ξ δ Os parâmetros das distribuições de Johnson podem ser obtido a partir dos quatro primeiros cumulantes. 59

60 Bibliografia Jorion P., Value at Risk, Irwin, 997. RiskMetrics Technical Document ( Duffie e Pan, An Overview of Value at Risk Bouchaud e Potters, Theory of Financial Risk; Mantegna R.N. e Stanley E., An Introduction to Econophysics; Leituras Complementares Jashke, S.R., The Cornish-Fisher-Expansion in the Context of Delta-Gamma- Normal Approximations Mina, J. e Ulmer, A., Delta-Gamma Four Ways 60

VaR via Simulação. Análise de Risco (5) R.Vicente

VaR via Simulação. Análise de Risco (5) R.Vicente VaR via Simulação Análise de Risco (5) R.Vicente 1 Resumo Monte Carlo para Avaliação Risco Carteiras com Derivativos Múltiplos Fatores de Risco Números Pseudo-aleatórios Cenários de Stress: Estudo de Caso

Leia mais

5 MEDIDAS DE RISCO 5.1 INTRODUÇÃO

5 MEDIDAS DE RISCO 5.1 INTRODUÇÃO 5 MEDIDAS DE RISCO 5.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo, são apresentadas as medidas de risco usadas no setor elétrico e em finanças, analisando as propriedades da definição de medida de risco coerente [30].

Leia mais

Gerenciamento de Risco

Gerenciamento de Risco 2010 Gerenciamento de Risco Nota Técnica 03 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 Nota técnica 03 Gerenciamento de Risco O gerenciamento de risco é um instrumento essencial para a otimização do

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1. CAPÍTULO 2 Descrição de dados: análise monovariada 47

Sumário. CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1. CAPÍTULO 2 Descrição de dados: análise monovariada 47 CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1 Introdução........................................................1 O que é estatística?.................................................. 4 Papel dos microcomputadores.........................................

Leia mais

Metodologia de gestão de Risco de Mercado

Metodologia de gestão de Risco de Mercado Metodologia de gestão de Risco de Mercado Data Criação: Ago/11 Data última revisão: Jun/13 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Risco de mercado... 3 3. Métodos de gerenciamento de risco... 3 4. Controle de

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 30/09/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 2 Página: 2 Introdução:

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 7

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 7 em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 7 O Modelo Estrutural Identificação Seja z t = (z 1t,...,z mt ) R m um vetor composto das variáveis de interesse.

Leia mais

Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos

Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos 1 Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos Documento auxiliar à disciplina de Modelação, Identificação e Controlo Digital Alexandre Bernardino 003/005 IST-Secção de Sistemas

Leia mais

26 de dezembro de 2007

26 de dezembro de 2007 Curso de UFRPE e UFPE 26 de dezembro de 2007 1 2 3 4 Seja l(θ) a log-verossimilhança. A esperança e a covariância da função escore são dadas por: e Cov(U) = E respectivamente. ( UT θ E(U) = 0 (1.1) ) (

Leia mais

Seja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma:

Seja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma: 46 VALOR ESPERADO CONDICIONADO Seja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma: Variável contínua E + ( X Y

Leia mais

Análise de Dados e Simulação

Análise de Dados e Simulação Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística http:www.ime.usp.br/ mbranco Simulação de Variáveis Aleatórias Contínuas. O método da Transformada Inversa Teorema Seja U U (0,1). Para qualquer

Leia mais

Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia

Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia 3.1 - Objetivos Séries de variáveis hidrológicas como precipitações,

Leia mais

PARTE TEÓRICA Perguntas de escolha múltipla

PARTE TEÓRICA Perguntas de escolha múltipla PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA MIEEC/FEUP PARTE TEÓRICA Perguntas de escolha múltipla 1 Dada a experiência aleatória ε define-se espaço amostral associado a ε como sendo: A O espaço físico onde se realiza

Leia mais

Processos estocásticos

Processos estocásticos 36341 - Introdução aos Processos Estocásticos Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Processos estocásticos Geovany A. Borges gaborges@ene.unb.br

Leia mais

Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos

Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos 1 Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos Documento auxiliar à disciplina de Modelação, Identificação e Controlo Digital Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo

Leia mais

Opções Reais. Modelagem do Ativo Básico. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos. IAG PUC-Rio

Opções Reais. Modelagem do Ativo Básico. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos. IAG PUC-Rio Opções Reais Modelagem do Ativo Básico Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Processos Estocásticos Modelando Incerteza Processos Estocásticos A incerteza em um projeto pode ter mais do

Leia mais

Modelo de regressão estável aplicado a econometria

Modelo de regressão estável aplicado a econometria Modelo de regressão estável aplicado a econometria financeira Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br 1 Objetivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO COPPEAD

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO COPPEAD UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS INSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO COPPEAD ACORDO DA BASILÉIA E VALOR EM RISCO : Análise da Utilização

Leia mais

28 de dezembro de 2007

28 de dezembro de 2007 Curso de UFRPE e UFPE 28 de dezembro de 2007 1 2 3 4 5 6 Seja f (y) uma função densidade conhecida, cujos cumulantes são dados por κ 1, κ 2,.... O interesse reside em usar f (y) para aproximar uma função

Leia mais

Forecasting e ti O i Otim Oti ização de ã d Carteiras com Matlab AULA 3

Forecasting e ti O i Otim Oti ização de ã d Carteiras com Matlab AULA 3 Forecasting e Otimização i de Carteiras com Matlab AULA 3 Guia de Estudo para Aula 03 Modelos Discretos Exercícios - Formulação de um modelo - Programação de modelos com for - A simulação de um modelo

Leia mais

MORE INVEST GESTORA DE RECURSOS Manual de Risco de Mercado. Versão: Setembro de 2015

MORE INVEST GESTORA DE RECURSOS Manual de Risco de Mercado. Versão: Setembro de 2015 MORE INVEST GESTORA DE RECURSOS Manual de Risco de Mercado Versão: Setembro de 2015 Sumário Objetivo... 3 Estrutura... 3 Risco de Mercado... 4 Política de Risco de Mercado... 4 Rotina Diária... 4 Metodologias

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 6

IND 1115 Inferência Estatística Aula 6 Conteúdo IND 5 Inferência Estatística Aula 6 Setembro de 004 A distribuição Lognormal A distribuição Beta e sua relação com a Uniforme(0,) Mônica Barros mbarros.com mbarros.com A distribuição Lognormal

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO POLÍTICA INSTITUCIONAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO BNY MELLON {Policy Number}: Posting Date: 31 Mar 2016 Aplicabilidade: BNY Mellon Brasil Conglomerado Financeiro Versão 1.1 Table of Contents

Leia mais

MANUAL DE APREÇAMENTO CONTRATOS DE OPÇÕES

MANUAL DE APREÇAMENTO CONTRATOS DE OPÇÕES MAUAL DE APREÇAMETO COTRATOS DE OPÇÕES Informação 01/03/2017 Pública 1/3/2017 ÍDICE ITRODUÇÃO... 3 1 REDA VARIÁVEL... 4 1.1 Contratos de opções sobre ações, ETFs e índices... 4 1.2 Cálculo da volatilidade

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Energia potencial elétrica

Energia potencial elétrica Energia potencial elétrica Foi descoberto empiricamente que a força elétrica é uma força conservativa, portanto é possível associar a ela uma energia potencial. Quando uma força eletrostática age sobre

Leia mais

Modelos ARCH e GARCH Aula 8. Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 1 e 14 Morettin, 2011, Capítulo 1 e 5 Bueno, 2011, Capítulo 8

Modelos ARCH e GARCH Aula 8. Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 1 e 14 Morettin, 2011, Capítulo 1 e 5 Bueno, 2011, Capítulo 8 Modelos ARCH e GARCH Aula 8 Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 1 e 14 Morettin, 2011, Capítulo 1 e 5 Bueno, 2011, Capítulo 8 Motivação Pesquisadores que se dedicam a prever séries temporais, tais como preços

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana Parte A 1. (i) Encontre o gradiente das funções abaixo; (ii) Determine o gradiente no ponto P dado; (iii) Determine a taxa de variação da função no ponto P

Leia mais

FAMÍLIA EXPONENCIAL DE DISTRIBUIÇÕES

FAMÍLIA EXPONENCIAL DE DISTRIBUIÇÕES FAMÍLIA EXPONENCIAL DE DISTRIBUIÇÕES 1 Os modelos lineares generalizados, propostos originalmente em Nelder e Wedderburn (1972), configuram etensões dos modelos lineares clássicos e permitem analisar a

Leia mais

Econometria em Finanças e Atuária

Econometria em Finanças e Atuária Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/especializacao.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Maio-Junho/2013 Tópicos Tópicos Séries

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD

)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD )XQGDPHQWRVGHUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD,QWURGXomR A história da estatística pode ser dividida em três fases. De acordo com PEANHA (00), a estatística inicialmente não mantinha nenhuma relação com a probabilidade,

Leia mais

DO RISCO DE MERCADO PARA UMA CARTEIRA DE AÇÕES

DO RISCO DE MERCADO PARA UMA CARTEIRA DE AÇÕES Bradesco RISK MANAGEMENT Corretora São Paulo, 10 de Junho de 1999 BERNARDO ALONSO S. GARCIA + 55.11.35.9631 5900.analise@bradesco.com.br INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo analisar o cálculo do

Leia mais

4 Modelos de Mensuração de Risco de Mercado

4 Modelos de Mensuração de Risco de Mercado Modelos de Mensuração de Risco de Mercado 39 4 Modelos de Mensuração de Risco de Mercado 4.1. Maturity A Maturity ou Maturidade é definida como o prazo para o vencimento de uma operação, independente do

Leia mais

Probabilidade Lista 6 - Variáveis Aleatórias Contínuas e Vetores Aleatórios

Probabilidade Lista 6 - Variáveis Aleatórias Contínuas e Vetores Aleatórios Probabilidade Lista - Variáveis Aleatórias Contínuas e Vetores Aleatórios Exercício. Uma v.a. X tem distribuição triangular no intervalo [0, ] se sua densidade for dada por 0, x < 0 cx, 0 x /2 c( x), /2

Leia mais

Dinâmica da Atmosfera

Dinâmica da Atmosfera Dinâmica da Atmosfera Forças atuantes sobre corpos sobre a superfície terrestre: fricção, coriolis, gravitacional, etc. Efeitos de temperatura Efeitos geográficos Pêndulo de Focault Trajetória do Pêndulo

Leia mais

Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências

Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências Joana Ramos FCUP 25 de Janeiro de 2013 Joana Ramos (FCUP) Risco de Portfólios em Múltiplas Frequências 25 de Janeiro de 2013 1 / 26 Abstract Portfolio risk

Leia mais

Distribuições Contínuas. Estatística. 7 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas UNESP FEG DPD

Distribuições Contínuas. Estatística. 7 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas UNESP FEG DPD Estatística 7 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas 7- Distribuição Uniforme A variável aleatória contínua pode ser qualquer valor no intervalo [a,b] A probabilidade da variável

Leia mais

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Matemática. e B =

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Matemática. e B = Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Optimização Numérica Licenciatura em Matemática Ano lectivo 2006/2007 Folha 1 1. Considere as matrizes A = [ 1 1 1 2 ] e B = [ 1 3 1 2 (a) Verifique

Leia mais

PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS

PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS RINCIAIS MODELOS CONTÍNUOS 0 5.. Modelo uniforme Uma v.a. contínua tem distribuição uniforme com parâmetros α e β α β se sua função densidade de probabilidade é dada por, f β α 0, Notação: ~ Uα, β. 0,

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas Programa de Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria-PPGEAB Prova de Conhecimentos Específicos

Universidade Federal de Alfenas Programa de Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria-PPGEAB Prova de Conhecimentos Específicos -PPGEAB Dados que podem ser necessários na resolução de algumas questões: Quantis de distribuições P (t > t α ) = α P (F > F 0,05 ) = 0, 05 ν 1 ν 0,05 0,025 ν 2 42 43 56 57 89 1,66 1,99 42 1,67 1,67 1,63

Leia mais

Parte A FÓRMULAS Spiegel_II_01-06.indd 11 Spiegel_II_01-06.indd :17: :17:08

Parte A FÓRMULAS Spiegel_II_01-06.indd 11 Spiegel_II_01-06.indd :17: :17:08 Parte A FÓRMULAS Seção I: Constantes, Produtos e Fórmulas Elementares Alfabeto Grego e Constantes Especiais 1 Alfabeto grego Nome Letras Gregas Grego Minúsculas Maiúsculas Alfa Α Beta Β Gama Γ Delta Δ

Leia mais

INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Estatística Disciplina: ET-406 Estatística Econômica Professor: Waldemar A. de Santa Cruz Oliveira Júnior INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Podemos

Leia mais

Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE

Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias 1 Funções Geradoras de Variáveis Aleatórias Nos programas de simulação existe um GNA e inúmeras outras funções matemáticas descritas como Funções Geradoras de

Leia mais

Exercícios de Teoria da Probabilidade e Processos Estocásticos Parte II

Exercícios de Teoria da Probabilidade e Processos Estocásticos Parte II Exercícios de Teoria da Probabilidade e Processos Estocásticos Parte II 13 de Dezembro de 2013 Exercício 1. Descreva o espaço de probabilidade associado às seguintes experiências aleatórias: 1. Uma moeda

Leia mais

4 Distribuição normal assimétrica

4 Distribuição normal assimétrica 4 Distribuição normal assimétrica A grande motivação para a definição da distribuição normal assimétrica é obter uma classe de distribuições paramétricas que apresente uma transição contínua da normalidade

Leia mais

3 Técnicas de Otimização de Carteiras

3 Técnicas de Otimização de Carteiras 3 Técnicas de Otimização de Carteiras Nesse capítulo apresentamos o modelo de Markowitz para seleção de carteiras e algumas outras alternativas propostas na literatura. 3.1 Modelo de Média-Variância Em

Leia mais

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 e 16 Introdução à probabilidade (eventos,

Leia mais

Introdução Introdução

Introdução Introdução Introdução 15 1 Introdução O mercado de renda-fixa no Brasil tem apresentado um crescimento sem precedentes nos últimos anos. Parte desse movimento se deve a um ambiente econômico de relativa estabilidade,

Leia mais

4 Processos Estocásticos e Simulação de Monte Carlo

4 Processos Estocásticos e Simulação de Monte Carlo 33 4 Processos Estocásticos e Simulação de Monte Carlo O processo estocástico faz a descrição de uma variável com comportamento ao menos em parte de maneira aleatória através do tempo, onde se assume valores

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

1 x. = π 2. pois. Probabilidade: um curso introdutório - Mônica Barros - Capítulo 7 - Soluções

1 x. = π 2. pois. Probabilidade: um curso introdutório - Mônica Barros - Capítulo 7 - Soluções Soluções - Capítulo 7 Lista semestre 000.0:, 3, 5 a, 5, 6, 7,, 4, 5 Problema Ache a mediana das densidades Qui-quadrado com e graus de liberdade. A densidade Qui-quadrado com n graus de liberdade é dada

Leia mais

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez. Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DOS RETORNOS DE UM ÍNDICE DE AÇÕES COM VOLATILIDADE ESTOCÁSTICA

DISTRIBUIÇÃO DOS RETORNOS DE UM ÍNDICE DE AÇÕES COM VOLATILIDADE ESTOCÁSTICA DISTRIBUIÇÃO DOS RETORNOS DE UM ÍNDICE DE AÇÕES COM VOLATILIDADE ESTOCÁSTICA Isabel Cristina Ribeiro (BIC/CNPq-UEPG) e-mail: icribeiro1989@gmail.com José Tadeu Teles Lunardi (Orientador) e-mail: jttlunardi@uepg.br

Leia mais

Módulo IV: Processos Aleatórios Estacionários, Cicloestaionaridade e Análise de Continuidade de Processos Aleatórios

Módulo IV: Processos Aleatórios Estacionários, Cicloestaionaridade e Análise de Continuidade de Processos Aleatórios Módulo IV: Processos Aleatórios Estacionários, Cicloestaionaridade e Análise de Continuidade de Processos Aleatórios Wamberto J. L. Queiroz Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Departamento de Engenharia

Leia mais

Conteúdo Teórico: 04 Esperança

Conteúdo Teórico: 04 Esperança ACH2053 Introdução à Estatística Conteúdo Teórico: 04 Esperança Marcelo de Souza Lauretto Sistemas de Informação EACH www.each.usp.br/lauretto Referência: Morris DeGroot, Mark Schervish. Probability and

Leia mais

Vetor de Variáveis Aleatórias

Vetor de Variáveis Aleatórias Vetor de Variáveis Aleatórias Luis Henrique Assumpção Lolis 25 de junho de 2013 Luis Henrique Assumpção Lolis Vetor de Variáveis Aleatórias 1 Conteúdo 1 Vetor de Variáveis Aleatórias 2 Função de Várias

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 MAE 229 - Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 Professor: Pedro Morettin e Profa. Chang Chian Exercício 1 (a) De uma forma geral, o desvio padrão é usado para medir a dispersão

Leia mais

Definição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas.

Definição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas. 1. Inferência Estatística Inferência Estatística é o uso da informção (ou experiência ou história) para a redução da incerteza sobre o objeto em estudo. A informação pode ou não ser proveniente de um experimento

Leia mais

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções MAP 2121 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Zeros de Funções 1: Mostre que a função f(x) = x 2 4x + cos x possui exatamente duas raízes: α 1 [0, 1.8] e α 2 [3, 5]. Considere as funções:

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/ceq.html Departamento Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Março-Julho/2012 Sumário

Leia mais

6-1. Capitulo 6- Método de Priestley-Taylor para evapotranspiração de referência ETo

6-1. Capitulo 6- Método de Priestley-Taylor para evapotranspiração de referência ETo de referência ETo 6.1 Introdução O Método de Priestley-Taylor é uma simplificação das equações de Penman e de Penman-Monteith. Apresenta a vantagem de se exigir menos dados. Este método é também citado

Leia mais

4 Modelos estocásticos de volatilidade 4.1 Modelos de Reversão à média

4 Modelos estocásticos de volatilidade 4.1 Modelos de Reversão à média 76 4 Modelos estocásticos de volatilidade 4.1 Modelos de Reversão à média Em nossa análise, a volatilidade, assim como o retorno, é descrita por um processo estocástico. O tipo de equação mais adequada

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS AWARE GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade )

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS AWARE GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS AWARE GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Sociedade ) Versão: Outubro/016 Objetivo: o presente instrumento tem por objetivo formalizar a metodologia de monitoramento e gerenciamento

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

1.3 Comprimento de arco

1.3 Comprimento de arco 0 CAPÍTULO. CURVAS NO E ENOE 3.3 Comprimento de arco Seja γ :[a, b] V uma curva não necessariamente regular. Consideremos P ([a, b]) o conjunto de todas as partições de [a, b]. Uma partição P = a = t 0

Leia mais

Estudo de desempenho de testes de hipóteses multivariados no caso de dados de duas populações independentes

Estudo de desempenho de testes de hipóteses multivariados no caso de dados de duas populações independentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS ICEX PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA ABRIL DE Estudo de desempenho de testes de hipóteses multivariados no caso de dados de duas

Leia mais

MÉTODOS ESTATÍSTICOS PARA ANÁLISE DE DADOS

MÉTODOS ESTATÍSTICOS PARA ANÁLISE DE DADOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS PARA ANÁLISE DE DADOS LEANDRO DE PAULA UFRJ Escola de Inverno do IFGW A Física de Partículas do Novo Século julho de 2014 PROGRAMA DO CURSO Introdução à Probabilidade e Estatística

Leia mais

Modelos de Avaliação de Risco de Crédito: Paradigmas para a Realidade do Brasil

Modelos de Avaliação de Risco de Crédito: Paradigmas para a Realidade do Brasil Modelos de Avaliação de Risco de Crédito: Paradigmas para a Realidade do Brasil 9 de Março de 006 Programa:. Metodologias de Cálculo de Risco de Crédito. Modelos Estruturais 3. Modelos baseados em Marcação-a-Mercado

Leia mais

3 Dependência homogênea e heterogênea de cauda

3 Dependência homogênea e heterogênea de cauda 3 Dependência homogênea e heterogênea de cauda Neste trabalho, usaremos o conceito de dependência homogênea de cauda, introduzido na década de 60, em conjunto com o conceito de dependência heterogênea

Leia mais

Estabilidade. Conhecimentos Básicos

Estabilidade. Conhecimentos Básicos Estabilidade Conhecimentos Básicos Unidades NOME SÍMBOLO FATOR MULTIPLICADOR (UND) Exa E 10 18 1 000 000 000 000 000 000 Peta P 10 15 1 000 000 000 000 000 Terá T 10 12 1 000 000 000 000 Giga G 10 9 1

Leia mais

ANEXO 2 EXEMPLOS DE CARTEIRAS

ANEXO 2 EXEMPLOS DE CARTEIRAS .viii. ANEXO 2 EXEPLOS DE CARTEIRAS Neste anexo, demonstra-se como são realizados o mapeamento dos fatores de risco, as variações dentro de um cenário e o cálculo da margem de garantia, tomando-se por

Leia mais

Métodos Estatísticos

Métodos Estatísticos Métodos Estatísticos Cristina Maria Martins Maria da Graça Temido Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Hidrologia Urbana Módulo I Conceitos básicos Probabilidade Experiência aleatória Acontecimentos

Leia mais

Eduardo G. Altmann orientador: Prof. Dr. Iberê L. Caldas

Eduardo G. Altmann orientador: Prof. Dr. Iberê L. Caldas TEMPO DE RETORNO EM SISTEMAS DINÂMICOS Eduardo G. Altmann orientador: Prof. Dr. Iberê L. Caldas altmann@if.usp.br Apresentação da Dissertação de Mestrado: Instituto de Física da Universidade de São Paulo

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 9 Restauração de Imagens. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Introdução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 9 Restauração de Imagens. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 9 Restauração de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Realce x Restauração Realce: Processar a Imagem para obter um resultado

Leia mais

Cálculo das Probabilidades I

Cálculo das Probabilidades I Cálculo das Probabilidades I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Função Geradora de Momentos 10/13 1 / 19 Calculamos algumas características da

Leia mais

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.

Eventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral. DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combinado: Possui duas

Leia mais

(tabelas, gráficos e sumários estatísticos, de posição e de dispersão)

(tabelas, gráficos e sumários estatísticos, de posição e de dispersão) ESTATÍSTICA DESCRITIVA a) Conceito: Apresentação numérica, tabular e/ou gráfica com o propósito resumir ou sumarizar as informações contidas num conjunto de dados observados (estatística: tabelas, gráficos

Leia mais

Ralph S. Silva

Ralph S. Silva ANÁLISE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/multivariada.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Agradecimentos

Leia mais

II. Funções de uma única variável

II. Funções de uma única variável II. Funções de uma única variável 1 II.1. Conceitos básicos A otimização de de funções de de uma única variável consiste no no tipo mais elementar de de otimização. Importância: Tipo de problema encontrado

Leia mais

x exp( t 2 )dt f(x) =

x exp( t 2 )dt f(x) = INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia Aproximação

Leia mais

Estimadores de MáximaVerossimilhança Corrigidosem Modelos de Regressão Não-Lineares Heteroscedásticos p. 1/35

Estimadores de MáximaVerossimilhança Corrigidosem Modelos de Regressão Não-Lineares Heteroscedásticos p. 1/35 Estimadores de MáximaVerossimilhança Corrigidosem Modelos de Regressão Não-Lineares Heteroscedásticos p. 1/35 Estimadores de Máxima Verossimilhança Corrigidos em Modelos de Regressão Não-Lineares Heteroscedásticos

Leia mais

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 4

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 4 em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 4 O Processo Média-Móvel Muitas vezes, a estrutura auto-regressiva não é suficiente para descrever totalmente

Leia mais

EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO Janeiro 2013 Revisões Revisão Data Alteração Responsáveis 00 01/15/2013 Criação do Documento Gustavo P Gato 2 Índice

Leia mais

Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais

Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais Análise de Desempenho de Sistemas de Comunicações Digitais Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) Universidade Federal do Vale do São Francisco Roteiro 1 Detecção Binária 2 Modulações Digitais

Leia mais

Um modelo estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência de um indivíduo 15

Um modelo estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência de um indivíduo 15 2 Simulação estocástica A simulação computacional consiste em empregar técnicas matemáticas em computadores com o propósito de gerar ensaios que tentam reproduzir de maneira análoga um processo ou operação

Leia mais

Aula de Processamento de Sinais I.B De Paula. Tipos de sinal:

Aula de Processamento de Sinais I.B De Paula. Tipos de sinal: Tipos de sinal: Tipos de sinal: Determinístico:Sinais determinísticos são aqueles que podem ser perfeitamente reproduzidos caso sejam aplicadas as mesmas condições utilizadas sua geração. Periódico Transiente

Leia mais

1 O canal de comunicação radiomóvel

1 O canal de comunicação radiomóvel 1 O canal de comunicação radiomóvel O projeto de sistemas de comunicações sem fio confiáveis e de alta taxa de transmissão continua sendo um grande desafio em função das próprias características do canal

Leia mais

, cosh (x) = ex + e x. , tanh (x) = ex e x 2

, cosh (x) = ex + e x. , tanh (x) = ex e x 2 Exercícios Adicionais 1. Podemos definir as funções seno, cosseno e tangente hiperbólicos como: sinh (x) = ex e x, cosh (x) = ex + e x, tanh (x) = ex e x e x + e x Escreva três funções no Scilab que implementem

Leia mais

Risco de Carteira. O Desvio Padrão de uma carteira constituída por dois ativos (X e Y) pode ser obtido a partir de:

Risco de Carteira. O Desvio Padrão de uma carteira constituída por dois ativos (X e Y) pode ser obtido a partir de: 1 Risco de Carteira O risco de uma carteira depende não somente do risco de cada elemento que a compõe e de sua participação no investimento total, mas também da forma como seus componentes se relacionam

Leia mais

CC-226 Aula 05 - Teoria da Decisão Bayesiana

CC-226 Aula 05 - Teoria da Decisão Bayesiana CC-226 Aula 05 - Teoria da Decisão Bayesiana Carlos Henrique Q. Forster - Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2008 Classificador Bayesiano Considerando M classes C 1... C M. N observações x j. L atributos

Leia mais

Módulo III: Processos de Poisson, Gaussiano e Wiener

Módulo III: Processos de Poisson, Gaussiano e Wiener Módulo III: Processos de Poisson, Gaussiano e Wiener Wamberto J. L. Queiroz Universidade Federal de Campina Grande-UFCG Departamento de Engenharia Elétrica Processos Estocásticos Campina Grande - PB Módulo

Leia mais

Parte II Teoria da Firma

Parte II Teoria da Firma Parte II Teoria da Firma Custos Roberto Guena de Oliveira 8 de maio de 2017 USP 1 Sumário 1 Conceitos básicos 2 A função de custo O caso de um único fator variável Custos com um mais de um fator variável

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas

Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas (Revisão) Heric Dênis Farias hericdf@gmail.com PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Ondas Eletromagnéticas são uma forma de transportar energia

Leia mais

4 Aplicação ao Carro Flex Fuel

4 Aplicação ao Carro Flex Fuel 58 4 Aplicação ao Carro Flex Fuel 4.1. Introdução Como visto no início da dissertação, o conceito do automóvel flex fuel tem como origem a possibilidade do carro utilizar como combustível álcool, gasolina

Leia mais

1 o Ano. a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, y, z,

1 o Ano. a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, y, z, Metas Curriculares, 1 o ciclo Números e Operações (NO) 1 o Ano 1. Considere as letras do alfaeto latino, a,, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v, w, y, z, e as letras do alfaeto

Leia mais