O ECOTURISMO SOB O OLHAR DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS DO NÚCLEO PICINGUABA, UBATUBA-SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ECOTURISMO SOB O OLHAR DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS DO NÚCLEO PICINGUABA, UBATUBA-SP"

Transcrição

1 EIXO TEMÁTICO: Ciências Sociais O ECOTURISMO SOB O OLHAR DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS DO NÚCLEO PICINGUABA, UBATUBA-SP Gisele Carine de Paiva Abrantes 1 Bruno Alberto Severian 2 Marcela Moretti 3 Vinícius Maragno 4 Juliano Costa Gonçalves 5 RESUMO: Diversos conflitos socioambientais em Unidades de Conservação são originados a partir do estabelecimento de áreas de proteção em locais já habitados por comunidades tradicionais. Como uma possível solução para estes conflitos que envolvem a conservação da natureza versus desenvolvimento social e humano, surge o ecoturismo nessas unidades. O objetivo do trabalho foi abordar alguns dos conflitos socioambientais existentes no Núcleo Picinguaba, um dos Núcleos do Parque Estadual da Serra do Mar, e analisar a percepção das comunidades tradicionais quilombolas e caiçaras em relação ao desenvolvimento do turismo e ecoturismo na região. A pesquisa se deu por meio da análise de cadastro de monitores e entrevistas com as comunidades tradicionais do Núcleo. Com base no levantamento bibliográfico e nos depoimentos obtidos, observa-se que há uma relação conflituosa entre a administração do parque e as comunidades tradicionais, que tem suas atividades de turismo e ecoturismo prejudicadas. Com isso, infere-se que é preciso uma maior aproximação dos gestores das unidades de conservação, bem como de outras organizações com as comunidades, dando às mesmas maior automia na realização de suas atividades, contribuindo para fortalecer a cultura local e estimulando que seja realizado o ecoturismo como forma de renda. Palavras-chave: Unidades de Conservação. Populações Tradicionais. Ecoturismo. 1. INTRODUÇÃO A concepção de áreas naturais protegidas tem origem no século passado, sendo que as primeiras foram criadas nos Estados Unidos com a intenção de proteger a natureza da intervenção humana, deixando-a em um estado puro. No entanto, segundo essa visão, tornava incompatível a relação dos grupos humanos e a conservação da natureza. (DIEGUES, 1996a, p. 283). Essa concepção estadunidense foi conduzida aos países em desenvolvimento, com destaque para o Brasil, que abriga modos de vida, valores, concepções de natureza e utilização de seus recursos diversificados (BESPALEC, 2011). Como exemplo desses diferentes modos de vida, temos as populações consideradas tradicionais. Uma das ações pioneiras do quesito de Unidades de Conservação no âmbito governamental foi a criação do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), em 1977, com diversos núcleos gestores. 1 Graduanda em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar - São Carlos. <gcpabrantes@gmail.com>; 2 Graduando em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar - São Carlos; 3 Graduanda em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar - São Carlos; 4 Graduando em Gestão e Análise Ambiental, UFSCar - São Carlos; 5 Professor do Departamento de Ciências Ambientais, UFSCar - São Carlos. <juliano@ufscar.br>.

2 Em um desses núcleos, o Núcleo Picinguaba, localizado em Ubatuba, SP, houve a implantação do parque em uma área com a maior concentração de populações tradicionais do município (SÃO PAULO, 2014). Ressalta-se que esse Núcleo impôs inúmeras condições de restrição às populações tradicionais residentes no parque como a da proibição da caça e das plantações em sistema de rodízio que se não cumpridas culminariam na expulsão dos infratores da área sob o pagamento de indenização (VIANNA, 1996, p. 96). Recentemente, para reverter tal situação de marginalização e descaracterização das populações tradicionais, foi criada a Zona Histórico-Cultural Antropológica, objetivando a coexistência da preservação ambiental e o modo de vida tradicional. As comunidades tradicionais e quilombolas de Ubatuba foram por fim, inseridas nessa nova categoria (SÃO PAULO, 2005/2006). Como uma das soluções para a essa problemática de desenvolvimento versus conservação, tem-se o ecoturismo. Segundo o documento "Áreas Prioritárias de Manejo" (2011), do Instituto Florestal, há o um grande interesse das comunidades em desenvolver atividades sustentáveis ligadas ao parque, sendo que o ecoturismo está entre as principais atividades demandadas pelos mesmos. Visto isso, foi desenvolvido o projeto Capacitação e treinamento para gestão de atividades de campo em Unidades de Conservação, uma parceria entre a administração do Núcleo Picinguaba do PESM e a Universidade Federal de São Carlos. No entanto, observou-se que no decorrer deste projeto houve uma crescente desmobilização da população tradicional, foco do projeto, em relação ao mesmo, evidenciado pelas ausências frequentes dos membros das comunidades nas reuniões de capacitação. Estas questões deram corpo ao presente artigo, que se justifica devido à importância econômica e cultural do ecoturismo em comunidades tradicionais inseridas em unidades de proteção (EVANS, 2007) e pelo contraditório desinteresse das comunidades pelas atividades do projeto acima citado. O objetivo dessa pesquisa foi compreender a relação entre as comunidades tradicionais do Núcleo Picinguaba e o turismo, descrever alguns conflitos socioambientais existentes e analisar a percepção das mesmas em relação ao desenvolvimento do ecoturismo na região. 2. METODOLOGIA

3 Todas as comunidades tradicionais que habitam o Núcleo Picinguaba foram contempladas pela presente pesquisa, a saber: os quilombolas, representados pelo Quilombo da Fazenda e Quilombo do Cambury e os caiçaras, que habitam o Sertão do Ubatumirim, a Vila Picinguaba, e a Vila do Cambury. três etapas: A metodologia utilizada no projeto se baseou em uma pesquisa qualitativa estruturada em 1. Compilação e análise das informações contidas no cadastro de monitores ambientais. 2. Entrevista presencial com os líderes comunitários do Quilombo da Fazenda. 3. Entrevista por telefone com os demais líderes comunitários do Núcleo Picinguaba. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Resultados da Primeira Etapa A partir da análise dos cadastros de monitores, percebe-se que apesar do potencial eco turístico da região e do interesse das comunidades tradicionais em atuarem como guias turísticos, houve pouca adesão dos membros das comunidades tradicionais em participar das reuniões de capacitação, assim como uma crescente desmobilização daqueles que chegaram a participar. Isso pode ser explicado em partes pelos seguintes fatores: Ausência de um processo de inserção profissional dos participantes em atividades de ecoturismo e a comunicação ineficaz com o parque, que era responsável pela divulgação dos encontros para as comunidades tradicionais. Resultados da Segunda e Terceira Etapas A fim de aprofundar ainda mais sobre a temática do não comparecimento e dos possíveis entraves e conflitos que permeiam o ecoturismo de base comunitária, na segunda e terceira etapas realizaram-se entrevistas com os líderes comunitários de todas as comunidades residentes no Núcleo Picinguaba. Estas entrevistas buscaram abordar os seguintes tópicos: situação socioeconômica, percepção sobre o turismo convencional e o ecoturismo, participação em projetos de capacitação ou fomento, existência de conflitos e visão sobre o futuro. Em relação ao aspecto socioeconômico das comunidades, no geral, as mesmas são compostas por jovens/adultos que concluíram o ensino médio e que exercem atividades de pesca, tráfico de drogas, construção civil, turismo e artesanato. Além disso, não há o recebimento nenhum tipo de assistência social pelas comunidades e observa-se uma notável descaracterização de algumas comunidades tradicionais em relação à

4 forma de utilização da terra, visto que as mesmas tiram o seu sustento de atividades predominantemente urbanas. Com isso, nota-se que projetos externos são muito importantes para o desenvolvimento da comunidade e manutenção do seu aspecto tradicional, que recebem fomento desses projetos para o desenvolvimento de atividades econômicas e resgate da cultura tradicional. Quanto ao turismo convencional, a partir dos relatos observa-se que as comunidades como um todo participam de atividades ligadas ao turismo e dependem das mesmas para a geração de renda. Nota-se também que as diferentes comunidades apresentam estágios de desenvolvimento do turismo bem diversificados, sendo que alguns relatam que o turismo está bem consolidado, enquanto outros apontam uma ausência de infraestrutura para realizá-lo. Devido à situação de vulnerabilidade econômica e social evidenciada nas respostas, observa-se que o ecoturismo seria uma possível alternativa de trabalho e renda para essa população predominantemente jovem, que se manteria no território aplicando e divulgando o seu conhecimento sobre as características e particularidades do Parque. Em relação à implantação do ecoturismo nas trilhas do Núcleo e o envolvimento das comunidades tradicionais com essa atividade, os líderes veem com bons olhos a ideia de desenvolver esse "turismo de base comunitária" e reconhecem que o Parque apresenta um potencial para o desenvolvimento do mesmo devido à existência de inúmeras trilhas. Entretanto, exceto em uma comunidade onde esse tipo de ecoturismo está bem desenvolvido, há diversos entraves que dificultam o desenvolvimento dessa atividade, como o despreparo da comunidade na sua realização, ou seu insipiente desenvolvimento na comunidade. Foi citado por alguns a necessidade de apoio e aproximação da administração do parque, já que as trilhas estão localizadas dentro do mesmo, bem como de projetos relacionados à temática para a consolidação do ecoturismo dentro dos territórios dos povos tradicionais e sua realização por membros das comunidades. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O PESM Núcleo Picinguaba apresenta um grande potencial eco turístico, o que é comprovado pelos inúmeros atrativos de beleza natural, como trilhas, praias e cachoeiras que recebem todos os anos um grande número de turistas. Dentro desse contexto, se inserem diversas comunidades tradicionais compostas por quilombolas e caiçaras. A partir dessas premissas, foi elaborado o presente projeto, que teve como conclusões gerais:

5 A evidente descaracterização das comunidades, que se justifica tanto devido ao desenvolvimento de atividades econômicas urbanas pelas mesmas; A vulnerabilidade social e econômica das comunidades, visto que seus membros apresentam média escolaridade, não possuem renda fixa e não recebem nenhum tipo auxílio social/financeiro; A importância dos projetos do ponto de vista cultural e econômico para as comunidades; A dependência econômica das comunidades pelo turismo convencional, mesmo que não apresentem uma infraestrutura adequada para tal; Apesar das belezas naturais e diversidade de trilhas, os membros das comunidades sentem uma certa insegurança e despreparo na realização do ecoturismo em "seus territórios", o que poderia ser facilmente sanado pelo fomento, apoio e divulgação de instituições que realizam projetos do tipo. REFERÊNCIAS BESPALEC, P. S. A territorialidade caiçara e os conflitos na Vila de Picinguaba (Parque Estadual da Serra do Mar SP) p. Dissertação (Mestre em Geografia) Instituto de Geociências. Universidade Estadual de Campinas, Campinas/SP DIEGUES, A. C. O mito do paraíso desabitado: as áreas naturais protegidas. In: FERREIRA, L. C-VIOLA, E. (Org.). Incertezas de sustentabilidade na globalização. Campinas: Ed. Unicamp, 1996 a. 331p. EVANS, Y. Participação Comunitária em Gestão Ambiental: o caso do Parque Estadual da Serra do Mar. Departamento de Geografia. Universidade de Londres, Inglaterra/Reino Unido. 49p LOPEZ-RICHARD, V. Capacitação e treinamento para gestão de atividades de campo em Unidades de Conservação. Projeto de Extensão. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos/SP SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. São Paulo: Instituto Florestal, 2005/2006. Disponível em: < Acesso em: 20 set VIANNA. L. P. Considerações críticas sobre a construção da idéia de população tradicional no contexto das unidades de conservação Dissertação (Mestrado em Antropologia) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

A territorialidade Caiçara na zona histórico-culturalantropológica (extremo norte do município de Ubatuba-SP)

A territorialidade Caiçara na zona histórico-culturalantropológica (extremo norte do município de Ubatuba-SP) A territorialidade Caiçara na zona histórico-culturalantropológica (extremo norte do município de Ubatuba-SP) Paula da Silva Bespalec paula.bespalec@ige.unicamp.br IG/UNICAMP Arlêude Bortolozzi arleude@unicamp.br

Leia mais

CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA

CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA CARACTERISTICAS DO NPIC ÁREA: 47.500ha, 80% do município de Ubatuba DELIMITAÇÃO: : à partir de

Leia mais

Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades

Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de

Leia mais

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009 Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais

Leia mais

Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba /SP - Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local

Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba /SP - Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba /SP - Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local Período maio a outubro de 2012 TOMADOR PARCEIROS POR MEIO

Leia mais

Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP

Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP Localização do Mandira Mandira Nossa História Atividades Comunitárias MANEJO DE OSTRAS Atividades Comunitárias CORTE E COSTURA/ARTESANATO Atividades

Leia mais

Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original)

Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original) Mata Atlântica: área de ocorrência (cobertura original) Em 1500 a Mata Atlântica era uma faixa de 3500 Km, que se estendia por dezessete Estados. A Mata tinha mais de 1 milhão de Km 2, equivalente a cerca

Leia mais

Edital Mosaico Bocaina 001 /2013

Edital Mosaico Bocaina 001 /2013 Edital Mosaico Bocaina 001 /2013 CONVOCAÇÃO COMPLEMENTAR de entidades para manifestação de interesse na representação no CONSELHO CONSULTIVO do Mosaico Bocaina Período 2013-2014 Este Edital estabelece

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO 2010/2011 PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO 2010/2011 PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTÁGIO VOLUNTÁRIO 2010/2011 PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA O Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM-NPIC), Unidade de Conservação administrada

Leia mais

Palavras-chave: Atividades Turísticas, Qualidade de Vida e Estância Turística de Presidente Epitácio (Estado de São Paulo, Brasil).

Palavras-chave: Atividades Turísticas, Qualidade de Vida e Estância Turística de Presidente Epitácio (Estado de São Paulo, Brasil). Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-5 ATIVIDADES TURÍSTICAS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO (ESTADO DE SÃO

Leia mais

Quais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro?

Quais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro? 1 INTRODUÇÃO As exigências da demanda atual em relação à prática do turismo têm influenciado diretamente na maneira como os municípios piauienses apresentam a sua oferta turística. Alguns governos, agentes

Leia mais

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições: PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto

Leia mais

Grupo Gestor Mar de Cultura. Ações para 2012

Grupo Gestor Mar de Cultura. Ações para 2012 Grupo Gestor Mar de Cultura Ações para 2012 Acessibilidade Centro Histórico Ações relacionadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo Cultural A34 - Regulamentação da entrada de carros na cidade - Controle

Leia mais

Plano de Ações Estratégicas para o Uso Público das Unidades de Conservação do Litoral Norte CÂMARA TEMÁTICA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO LITORAL NORTE

Plano de Ações Estratégicas para o Uso Público das Unidades de Conservação do Litoral Norte CÂMARA TEMÁTICA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO LITORAL NORTE Plano de Ações Estratégicas para o Uso Público das Unidades de Conservação do Litoral Norte CÂMARA TEMÁTICA DE TURISMO SUSTENTÁVEL DO LITORAL NORTE Reunião conjunta da Mesa de Diálogo do Litoral Norte

Leia mais

Evento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense

Evento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense Evento de Promoção da Cadeia Produtiva do Cacau e Chocolate desenvolvimento sustentável de valorização cultural da atividade cacaueira paraense EVENTO de PROMOÇÃO Oportunizar negócios com o parque industrial

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL DOS PARQUES ESTADUAIS DE SANTA CATARINA

PERFIL DO PROFISSIONAL DOS PARQUES ESTADUAIS DE SANTA CATARINA PERFIL DO PROFISSIONAL DOS PARQUES ESTADUAIS DE SANTA CATARINA Autores: Paulo Henrique Antunes PITTARELLO, Marina Tété VIEIRA. Identificação autores: Aluno pesquisador, curso técnico em hospedagem, IFC-

Leia mais

A Reserva da Biosfera - RBCV

A Reserva da Biosfera - RBCV RESERVA DA BIOSFERA anos 15 DO CINTURÃO VERDEDA CIDADEDESÃO PAULO - MAB - UNESCO A Reserva da Biosfera - RBCV Reservas da Biosfera são figuras criadas em 1976 no âmbito do Programa O Homem e a Biosfera

Leia mais

PEQUENA CASA DA CRIANÇA

PEQUENA CASA DA CRIANÇA PROJETO REDE EXTENSIVA DE APRENDIZAGEM ENTIDADE BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO MISSÃO VISÃO VALORES IMPACTO DIAGNÓSTICO DA REGIÃO Pequena Casa da Criança CNPJ: 92.852.953/0001-04 Registrada sob o nº 429

Leia mais

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ 1 I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Espaço Histórico-Cultural São Felipe: Incremento Turístico na Serra do Guararú José Alberto Araújo Melo Turismólogo Ex-Aluno da

Leia mais

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação

Figura 1 Corredor de Biodiversidade Miranda Serra da Bodoquena e suas unidades de conservação Apresentação Os Corredores de Biodiversidade são grandes unidades de planejamento que têm como principal objetivo compatibilizar a conservação da natureza com um desenvolvimento econômico ambientalmente

Leia mais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

Processo de Elaboração do Termo de Uso das Farinheiras Comunitárias de Açungui e Potinga, Guaraqueçaba - PR

Processo de Elaboração do Termo de Uso das Farinheiras Comunitárias de Açungui e Potinga, Guaraqueçaba - PR Processo de Elaboração do Termo de Uso das Farinheiras Comunitárias de Açungui e Potinga, Guaraqueçaba - PR Área temática: Tecnologia e produção Valdir Frigo Denardin¹ Bruno Mathias Paifer², Nathalia de

Leia mais

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES Seminário em prol do Desenvolvimento Socioeconômico do Xingu Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES 16/06/2015 1 Atuação do BNDES no Entorno de Projetos A Política de Atuação no Entorno busca

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/12

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/12 INSTITUTO CULTURAL AMBIENTAL ROSA E SERTÃO Convênio Caixa Econômica Federal / Instituto Rosa e Sertão Projeto Turismo Ecocultural de Base Comunitária do Mosaico Sertão Veredas TERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/12

Leia mais

Rede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais

Rede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:

Leia mais

FICHA PROJETO C

FICHA PROJETO C FICHA PROJETO - 035-C CONSOLIDAÇÃO Grande Projeto 1) TÍTULO: Estruturação da Reserva Extrativista Mandira 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Cananéia-SP 3) LINHA TEMÁTICA: Gestão Participativa de Unidade

Leia mais

Edição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância

Edição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância PROGRAMA UNIFICADO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO Edição 2015/2016 Justificativa Finalidade e Relevância Por um lado, a parceria já consolidada com a iniciativa privada e o poder público

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE- GEAM PROJETO I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA UFPA: OS DEZ ANOS DO GRUPO DE ESTUDOS

Leia mais

ANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO

ANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO Página 1 ATENÇÃO A SAÚDE DA POPULAÇÃO Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos postos de saúde e hospital localizados no Município. População

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS ITAPETINGA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS ITAPETINGA CHAMADA INTERNA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA Nº 01/2012 SELEÇÃO DE MONITORES DISCENTES PARA O PROJETO DE PESQUISA CONTANDO A HISTÓRIA DESSA TERRA : QUILOMBO DA PEDRA A Coordenadora e proponente do Projeto de

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO DO PERFIL DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA - MG

ESTUDO EXPLORATÓRIO DO PERFIL DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA - MG ESTUDO EXPLORATÓRIO DO PERFIL DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS NA CIDADE DE JUIZ DE FORA - MG 1 RESUMO Gestão de Pessoas é uma nova perspectiva para a área de Recursos Humanos (RH) que implica em assumir um

Leia mais

GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, Plano Diretor. Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado

GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, Plano Diretor. Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, 2011 Plano Diretor Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado CONCEITO: O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação

Leia mais

ÁREA: Turismo e meio ambiente

ÁREA: Turismo e meio ambiente ÁREA: Turismo e meio ambiente EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO SUSTENTÁVEL NO PARQUE SALTO DA PEDREIRA LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE RIO AZUL PR COELHO, Mariely de Andrade

Leia mais

FICHA PROJETO - nº022-ma

FICHA PROJETO - nº022-ma FICHA PROJETO - nº022-ma Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO ECOTURÍSTICO DE MAQUINÉ 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Maquiné - RS 3) LINHA TEMÁTICA: USO SUSTENTÁVEL

Leia mais

II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz

II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de

Leia mais

PROJETO. #SouAlterosa

PROJETO. #SouAlterosa EDITAL 03/2016 DIST II DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DO TERRITÓRIO PROJETO #Sou Contratação de Agente comunitário 1. Objetivo do Projeto O Projeto #Sou tem por objetivo contribuir para a melhoria

Leia mais

GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO NA FLORESTA NACIONAL DE PALMARES EM ALTOS/PI

GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO NA FLORESTA NACIONAL DE PALMARES EM ALTOS/PI GESTÃO PARTICIPATIVA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO NA FLORESTA NACIONAL DE PALMARES EM ALTOS/PI Amanda Alves Feitosa (*) * Instituto Federal do Piauí IFPI. amandfeitosa@gmail.com RESUMO

Leia mais

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia Departamento de Teologia. Orientações para o Estágio Obrigatório Supervisionado

Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia Departamento de Teologia. Orientações para o Estágio Obrigatório Supervisionado 1 Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia Departamento de Teologia Orientações para o Estágio Obrigatório Supervisionado O Estágio Supervisionado se desenvolve ao longo dos três anos de teologia totalizando

Leia mais

Parque Estadual dos Três Picos

Parque Estadual dos Três Picos Parque Estadual dos Três Picos O começo Criado pelo Decreto Estadual 31.343 de 05 de junho de 2002. -Garantir a manutenção de nascentes e dos corpos hídricos. -Assegurar a preservação dos remanescentes

Leia mais

Prova Escrita de Geografia A

Prova Escrita de Geografia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/2.ª Fase Critérios de Classificação 8 Páginas 2015 Prova

Leia mais

A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA.

A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA. 00480 A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA. Beatriz Pires Silva (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB). Guadalupe Edilma

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos

Leia mais

Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES

Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES PERGUNTAS NORTEADORAS: 1) O que significa ambientalizar a universidade e o que se espera com isso? Ambientalização da universidade é a inserção

Leia mais

Palavras Chaves: Unidade de Conservação, Território, Populações Tradicionais, Meio Ambiente.

Palavras Chaves: Unidade de Conservação, Território, Populações Tradicionais, Meio Ambiente. RESISTÊNCIA TERRITORIAL E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL: A ZONA HISTORICO-CULTURAL ANTROPOLÓGICA DO SERTÃO DO UBATUMIRIM (NÚCLEO PICINGUABA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR) Danilo Santos da Silva AGB-Presidente

Leia mais

Associação Ambientalista Aliança da Floresta. Edital de abertura do. Curso Básico de Condutores de Visitantes em Trilhas

Associação Ambientalista Aliança da Floresta. Edital de abertura do. Curso Básico de Condutores de Visitantes em Trilhas Associação Ambientalista Aliança da Floresta Edital de abertura do Curso Básico de Condutores de Visitantes em Trilhas Parque Estadual da Pedra Branca, PEPB, RJ 1 - Introdução A Associação Ambientalista

Leia mais

CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.

CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. 2 Apresentação do formulário completo. 3 Orçamento FEDER em conformidade com o que está

Leia mais

Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina

Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina Territórios de conflitos : novas formas de regulação ambiental na zona costeira de Santa Catarina Mariana Aquilante Policarpo UFSC- Brasil Claire Cerdan CIRAD França O litoral catarinense : O contexto

Leia mais

Devolutiva do Roteiro de Análise PLANO DE AÇÃO. Relatório de Avaliação do Turista Oculto Plano de Melhorias

Devolutiva do Roteiro de Análise PLANO DE AÇÃO. Relatório de Avaliação do Turista Oculto Plano de Melhorias Devolutiva do Roteiro de Análise PLANO DE AÇÃO Relatório de Avaliação do Turista Oculto Plano de Melhorias Relatório de Avaliação do Modelo de Excelência em Gestão - MEG Plano de Melhorias NOME DA EMPRESA

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

Sobre o percurso das propostas da atividade turística na Vila de Paranapiacaba Santo André.

Sobre o percurso das propostas da atividade turística na Vila de Paranapiacaba Santo André. Castilho, Ana Luisa Howard de Sobre o percurso das propostas da atividade turística na Vila de Paranapiacaba Santo André. COLÓQUIO INTERNACIONAL DE COMÉRCIO E CIDADE: UMA RELAÇÃO DE ORIGEM, São Paulo.

Leia mais

Biblioteca Digital de Meio Ambiente

Biblioteca Digital de Meio Ambiente COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL: QUESTÕES SOBRE DADOS AMBIENTAIS ABERTOS NA AMÉRICA LATINA 23 e 24 de agosto de 2012 Universidade Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre, Brasil IBAMA

Leia mais

Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas

Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promotores Designação da ação Local de Intervenção Financiador Principal Período de implementação UICN & IBAP Projeto de Promoção de Turismo

Leia mais

TURIMOS NO MEIO RURAL - ITAGUAÍ

TURIMOS NO MEIO RURAL - ITAGUAÍ TURISMO NO MEIO RURAL - ITAGUAÍ Shirley Ritta de Macedo Souza 1 Resumo O trabalho que desenvolvemos tem como suporte a elaboração do Inventário Turístico do município de Itaguaí, localizado no estado do

Leia mais

Turismo Caminho indispensável para o desenvolvimento local e regional FEVEREIRO DE 2017

Turismo Caminho indispensável para o desenvolvimento local e regional FEVEREIRO DE 2017 Turismo Caminho indispensável para o desenvolvimento local e regional FEVEREIRO DE 2017 PANORAMA MUNDIAL Chegada de Turistas x Receita Cambial - Em 2015 6,3 milhões de turistas estrangeiros chegaram ao

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Promoção da Cidadania. Projeto Quilombo da Fazenda Picinguaba

Programa de Inclusão Social e Promoção da Cidadania. Projeto Quilombo da Fazenda Picinguaba Programa de Inclusão Social e Promoção da Cidadania Projeto Quilombo da Fazenda Picinguaba Histórico Quilombo era o local de refúgio dos escravos evadidos dos engenhos, os quilombolas, em sua maioria,

Leia mais

Tópicos da apresentação

Tópicos da apresentação Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO NOS CAMPOS GERAIS RESULTADOS 2016

CONSULTA PÚBLICA GESTÃO PÚBLICA DO TURISMO NOS CAMPOS GERAIS RESULTADOS 2016 A Agência de Desenvolvimento do Turismo dos Campos Gerais ADETUR torna público o resultado da consulta pública realizada de 16 a 30 de junho por meio eletrônicos (site, e-mail e redes sociais) com o objetivo

Leia mais

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE

Leia mais

Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia

Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro

Leia mais

WINDOOR VERÃO 2016 Litoral Norte de São Paulo

WINDOOR VERÃO 2016 Litoral Norte de São Paulo 3º Edição 1º Edição 2º Edição 4º Edição WINDOOR VERÃO 2016 Litoral Norte de São Paulo 1º Edição 5º Edição 3º Edição 2º Edição O Windoor é um moderno painel para ações promocionais, tem a eficiência de

Leia mais

Palavras-chave agricultura familiar; produção; turismo; artesanato; alimentos.

Palavras-chave agricultura familiar; produção; turismo; artesanato; alimentos. O PROJETO PÉ DE SERRA E A ATIVIDADE TURÍSTICA COMO FORMA DE AUTONOMIA E INCLUSÃO DOS ASSENTADOS NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BODOQUENA - MS DOBBINS, Olivio Olsen 1 ; FRANÇA, Adriano Chaves

Leia mais

INVENTARIAÇÃO DOS BENS NATURAIS DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR-RS

INVENTARIAÇÃO DOS BENS NATURAIS DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR-RS INVENTARIAÇÃO DOS BENS NATURAIS DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR-RS Denize Teles Pires 1 Giane Nunes Teles 2 Maria Vitória Cabral Coutinho 3 RESUMO O presente trabalho trata-se de um levantamento

Leia mais

CRIANÇAS E ADULTOS EM DIFERENTES CONTEXTOS: A INFÂNCIA, A CULTURA CONTEMPORÂNEA E A EDUCAÇÃO

CRIANÇAS E ADULTOS EM DIFERENTES CONTEXTOS: A INFÂNCIA, A CULTURA CONTEMPORÂNEA E A EDUCAÇÃO CRIANÇAS E ADULTOS EM DIFERENTES CONTEXTOS: A INFÂNCIA, A CULTURA CONTEMPORÂNEA E A EDUCAÇÃO Alunas: Alexandra Couto, Camila Barros, Luciana Alves, Simone Nascimento Objetivo: Coordenadora: Sonia Kramer

Leia mais

SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA

SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA SETE LAGOAS DESTINO INDUTOR ESTUDO DE COMPETITIVIDADE TURÍSTICA Destinos Indutores São aqueles que possuem infraestrutura básica e turística além de atrativos qualificados e são capazes de atrair e/ou

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE

PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE ASPECTOS LEGAIS Lei Federal nº 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional

Leia mais

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.

Leia mais

Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica

Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Municípios são essenciais para a conservação da Mata Atlântica Categories : Colunistas Convidados A Mata Atlântica, um dos hotspots mundiais de biodiversidade, possui uma das mais atuantes redes institucionais

Leia mais

"Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02" by RobsonRodrigues - Own work.

Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02 by RobsonRodrigues - Own work. "Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis" por Glauco Umbelino - Flickr: Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis. Licenciado sob CC BY 2.0, via Wikimedia Commons - http: //commons.wikimedia.org/wiki/file:arco-%c3%

Leia mais

A Motivação dos Visitantes e as Atividades Realizadas no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros(GO)

A Motivação dos Visitantes e as Atividades Realizadas no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros(GO) A Motivação dos Visitantes e as Atividades Realizadas no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros(GO) Resumo:Este artigo tem como objetivo traçar um perfil dos visitantes no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros,

Leia mais

Panoramas dos Mercados Internacionais

Panoramas dos Mercados Internacionais III Seminário SETEMBRO 2016 Panoramas dos Mercados Internacionais JAPÃO Diretoria de Inteligência Competitiva e Promoção Turística Balanço 70.102 japoneses visitaram o Brasil em 2015 (MTUR) Os japoneses

Leia mais

DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 374/2010 EMENTA: Estabelece o Ajuste Curricular do Curso de Graduação em Turismo, aprovado pela Resolução 226/2007 e alterada

Leia mais

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010 Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho

Leia mais

Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste

Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto

Leia mais

Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS)

Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) André Carvalho Deborah Baré Hubner Mario Monzoni FGV-EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade

Leia mais

Mosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará

Mosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará Mosaico de Áreas Protegidas do Oeste do Amapá e Norte do Pará Acadebio, 13 a 17 de agosto de 2012 Márcia Nogueira Franceschini Instituto de Pesquisa e Formação Indígena PLANO DA APRESENTAÇÃO 2006-2010:

Leia mais

Ana Maria Vieira Fernandes

Ana Maria Vieira Fernandes POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA NO DISTRITO DE JOAQUIM EGÍDIO-CAMPINAS/SP: CRIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GESTORA DO TURISMO (AGETUR) COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE RECEPTORA. Ana Maria Vieira

Leia mais

ANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO

ANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO Página 1 PROGRAMA: ATENÇÃO A SAÚDE DA POPULAÇÃO OBJETIVO: Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos postos de saúde e hospitais localizados no

Leia mais

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO ANIMADOR NOS EMPREENDIMENTOS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA NA CIDADE DE BROTAS

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO ANIMADOR NOS EMPREENDIMENTOS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA NA CIDADE DE BROTAS TÍTULO: A ATUAÇÃO DO ANIMADOR NOS EMPREENDIMENTOS DE ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA NA CIDADE DE BROTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: TURISMO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

DE INÍCIO: MÊS/ANO DE TÉRMINO:

DE INÍCIO: MÊS/ANO DE TÉRMINO: Página 1 PROGRAMA: QUALIDADE DO ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: Assegurar a igualdade nas condições de acesso, permanência e êxito dos alunos matriculados no Ensino Fundamental. PUBLICO ALVO: Alunos do Ensino

Leia mais

Geografia - 6º AO 9º ANO

Geografia - 6º AO 9º ANO 5ª Série / 6º Ano Eixos norteadores Temas Conteúdo Habilidades Competências A Geografia como uma - Definição de Geografia - Noções de tempo e -Compreender processos - Identificar diferentes formas de representação

Leia mais

Implementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica

Implementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica Implementação da ENM 2013-2020 Abordagens Integradas para a Náutica Náutica 2020 Vila Praia de Âncora, 21 de novembro de 2014 João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral de Politica do Mar O Mar-Portugal é um desígnio

Leia mais

Projeto de Capacitação da Comunidade USP Campus Ribeirão Preto

Projeto de Capacitação da Comunidade USP Campus Ribeirão Preto Projeto de Capacitação da Comunidade USP Campus Ribeirão Preto Agosto de 2017 Objetivo Apresentar à comunidade acadêmica, por meio de uma série de atividades de capacitação (gratuitas), a importância da

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

PROJETO DGM/FIP/BRASIL

PROJETO DGM/FIP/BRASIL PROJETO DGM/FIP/BRASIL Histórico do Processo DGM/FIP/BRASIL O DGM-BRASIL foi preparado como uma parceria conjunta com os principais interessados, ou seja: os Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades

Leia mais

Sena Madureira e Manoel Urbano

Sena Madureira e Manoel Urbano Plano de Manejo Sena Madureira e Manoel Urbano Contexto - entorno PM1 Conselho Deliberativo PM2 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 PM1 12 meses PM2 16 meses (aprovação do CD) Diagnóstico 2003 (jun a out)

Leia mais

REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PROGRAMAÇÃO DAS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL 19h00 - ABERTURA 19h15 - APRESENTAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR 19h30 - MOMENTO DE

Leia mais

BELÉM, 19 de maio de 2017

BELÉM, 19 de maio de 2017 SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas

Leia mais

ESCOLA EDUCATIVA SÃO CARLOS - SP

ESCOLA EDUCATIVA SÃO CARLOS - SP NUCLEO PICINGUABA Ecologia & Comunidades tradicionais ESCOLA EDUCATIVA SÃO CARLOS - SP 04 DIAS (17 A 20 setembro 2014) proposta preliminar Apresentação - O PARQUE ESTADUAL SERRA DO MAR O Parque Estadual

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

A COSMOLOGIA EM TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ENSINO DE ASTRONOMIA NO BRASIL

A COSMOLOGIA EM TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ENSINO DE ASTRONOMIA NO BRASIL I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A COSMOLOGIA EM TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE ENSINO DE ASTRONOMIA NO BRASIL Maria Cecilia Queiroga Bazetto 1, Paulo Sergio Bretones 2

Leia mais

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO DA NOVA GESTÃO. Presidente Joilson Barcelos

PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO DA NOVA GESTÃO. Presidente Joilson Barcelos PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO DA NOVA GESTÃO Presidente Joilson Barcelos RESGATANDO NOSSA HISTÓRIA 1963 1964 a 2015 2016 Fundada em 30 de maio, fruto de um movimento nacional, com a finalidade de fortalecer

Leia mais

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina

Leia mais

Programa de Educação Ambiental na Ilha Diana - PEA

Programa de Educação Ambiental na Ilha Diana - PEA Programa de Educação Ambiental na Ilha Diana - PEA A ILHA DIANA E A EMBRAPORT A Embraport é o vizinho mais próximo da Ilha Diana. A comunidade é um pequeno bairro isolado geograficamente pelo Rio Diana,

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)

POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A

Leia mais

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO EM SANTA ROSA/RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade

Leia mais