O lazer, a educação e o Programa Segundo Tempo. Victor Melo, Angela Brêtas, Monica Monteiro
|
|
- Laura Maria de Begonha Farias Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O lazer, a educação e o Programa Segundo Tempo Victor Melo, Angela Brêtas, Monica Monteiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
2 O que é lazer?
3 Quando atuamos no âmbito do lazer podemos destacar dois parâmetros: - O tempo: de caráter social - objetivo - O prazer: de caráter individual subjetivo Em linhas gerais, consideramos que as atividades de lazer são caracterizadas por três aspectos:
4 1) São atividades culturais que englobam os diversos interesses humanos e as diferentes linguagens. 2) São vivenciadas no tempo livre das obrigações sociais, do trabalho, das atividades domésticas e religiosas e das necessidades. 3) São buscadas tendo em vista o prazer que podem gerar, embora nem sempre isso ocorra.
5 Qual é a contribuição dos estudos do lazer no Programa Segundo Tempo?
6 Diversificar as experiências relacionadas ao esporte educacional, contribuindo para a reflexão e para a vivência da dimensão cultural que o esporte abarca, ou seja, para o estabelecimento de diálogos com as diferentes formas de expressão.
7 No Programa Segundo Tempo, o direito ao lazer se materializa, pois são criadas as condições para a fruição dos conhecimentos histórica e coletivamente construídos no que diz respeito à Cultura Corporal e à apreensão das variadas linguagens.
8 Atividade 1 Divididos em grupos, listar as atividades de lazer fruídas no período de uma semana, considerando: - Elementos descritivos; - O local; - Se individual ou em grupo; - O custo aproximado. Sistematizar as idéias em um painel.
9 A dimensão educativa do lazer no Programa Segundo Tempo
10 Está relacionada ao duplo aspecto educativo do lazer que envolve a educação para e pelo lazer.
11 - Educação pelo lazer Aproveitar os momentos de lazer para contribuir com o processo de formação/educação já em andamento.
12 - Educação para o lazer Educar as pessoas para que compreendam as múltiplas possibilidades de lazer das quais podem usufruir, oportunizando e estimulando a busca das mais variadas alternativas de diversão e de prazer nos momentos de não-trabalho.
13 Atividade 2 A partir do curta-metragem O campinho identifique as relações entre lazer, esportes e direitos sociais
14 Como introduzir o lazer no Programa Segundo Tempo?
15 Uma ferramenta metodológica adequada para a operacionalização do lazer no contexto do Programa Segundo Tempo é a Animação Cultural.
16 O que é Animação Cultural?
17 Tecnologia educacional (uma proposta de intervenção pedagógica), pautada na idéia radical de mediação (que nunca deve significar imposição), que busca contribuir para permitir compreensões mais aprofundadas acerca dos sentidos e significados culturais (considerando as tensões que nesse âmbito se estabelecem) que concedem concretude a nossa existência cotidiana, construída a partir do princípio de estímulo às organizações comunitárias [...], sempre tendo em vista provocar questionamentos acerca da ordem social. (MELO, 2006)
18 Esta relação pedagógica preenche três funções da comunicação: - O desenvolvimento cultural; - A integração social; - A socialização dos conhecimentos. Pressupõe desenvolver o diálogo, a ação comunicativa e a solidariedade, Pressupõe desenvolver o diálogo, a ação comunicativa e a solidariedade, podendo também, estimular a construção de novos olhares sobre a realidade circundante.
19 Como operacionalizar a relação lazer e PST?
20 Para facilitar o planejamento da intervenção no campo do lazer, apresentaremos o quadro geral de interesses proposto por Dumazedier (1974), que classifica as atividades de lazer em cinco grupos: físicas, artísticas, manuais, intelectuais e sociais. Sua utilização é uma forma de diversificar e potencializar as atividades desenvolvidas nos núcleos.
21 Para visualizar esta classificação, apresentamos um exemplo de como uma atividade coletiva, o futebol, frequentemente desenvolvido nos núcleos do Programa Segundo Tempo, pode ser trabalhada tendo em conta os mais diferentes aspectos.
22 Interesses Físicos Interesses Artísticos Interesses Manuais Interesses Intelectuais Interesses Sociais
23 Interesses Físicos O prazer ocasionado pela movimentação corpórea - Esportes - Caminhadas - Danças - Diversas modalidades de ginástica - Lutas, dentre outros Atividades que desenvolvam os fundamentos técnicos e táticos do jogo
24 Interesses Artísticos A experiência estética diferenciada é o elemento que impulsiona à busca - Artes plásticas - Cinema - Teatro - Música - Danças - Mini exposição de obras de arte que utilizam o esporte como tema de inspiração; - Visita a museus ou exposições que abordam o futebol; - Atividade com fotografias em que se identifique: jogadores, autores, artistas, músicos, personalidades locais, entre outros que estejam envolvidos com futebol; - Atividades com músicas que citam o futebol; - Projeção de filmes que abordam o futebol.
25 Interesses Manuais O prazer é ocasionado pela manipulação de objetos e produtos - Culinária - Marcenaria - Jardinagem - Artesanato - Oficina de criação de esculturas em argila que tematizem o futebol; - Construção de brinquedos de sucata reciclados.
26 O prazer é fundamentalmente relacionado à reflexão e raciocínio Interesses Intelectuais - Jogos intelectuais - Cursos livres de informação geral - Palestras - Leitura - Palestra de um ídolo local - organização de uma palestra com um jogador de futebol local reconhecido pela comunidade; - Contador de história - selecione uma obra literária e desenvolva uma roda de leitura; - Desenvolvimento de pesquisa com pessoas da comunidade que são jogadores ou ex-jogadores de futebol; - Atividades com as regras e normas do esporte.
27 Buscadas pela promoção de encontros entre os indivíduos Interesses Sociais - Festas - Espetáculos - Atividades turísticas - Visita a projetos que desenvolvem o esporte; - Festival de futebol; - Torneio e campeonatos entre o grupo; - Torneio e campeonatos internúcleos; - Visita a clubes de futebol; -Visita a estádios de futebol; - Atividades envolvendo os familiares; - Atividades que envolvam a comunidade (vizinhos, amigos e lideranças).
28 Atividade 3 Classificar o painel construído anteriormente de acordo Classificar o painel construído anteriormente de acordo com os interesses culturais do lazer
29 Observações importantes
30 - Lembremos que o Programa Segundo Tempo opera no contraturno escolar, isto é, no tempo livre das obrigações escolares, sem a pretensão de se estabelecer enquanto espaço de formação profissional; - O fato de haver planejamentos, horários, turmas e intenções pedagógicas não desqualifica a discussão acerca do lazer no Programa Segundo Tempo porque estamos operando na perspectiva do tempo de lazer como um tempo de formação/educação e, portanto, um tempo eivado de intencionalidades e de tensões; - Cuidado para não reproduzir a rotina do trabalho nos momentos de lazer.
31 OBRIGADO!
INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisMetodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica. Contextualização
Metodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica Teleaula 2 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Contextualização A combinação de
Leia maisREFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO
REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO Izabele Trindade Caldas (CALDAS I. T.) e Elaine Melo de Brito Costa (COSTA E. M. DE B.). Departamento de Educação Física Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisPRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES INTRODUÇÃO «Será a emergência do sentido e conteúdo curricular que permitirá
Leia maisCOLÔNIA DE FÉRIAS. Tema: Brincando e aprendendo,que alegria.
COLÔNIA DE FÉRIAS Tema: Brincando e aprendendo,que alegria. JANEIRO DE 2016 JUSTIFICATIVA Quando não tem aulas, os pais ficam preocupados com o que vão fazer com os seus filhos, pois muitos responsáveis
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisCOLÔNIA DE FÉRIAS. Tema: Diversão e alegria a cada dia.
COLÔNIA DE FÉRIAS Tema: Diversão e alegria a cada dia. JULHO DE 2015 JUSTIFICATIVA Chegando o meio do ano, quando não tem aulas, os pais ficam preocupados com o que vão fazer com os seus filhos, pois muitos
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisRELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIOS DAS OFICINAS: CUIDANDO DO CUIDADOR: CPPT CUNIÃ Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA 4ª Oficina Data: 31/07/2012
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisatuarte jovens ativos na inclusão pela arte
2 Os TUB possuem um autocarro convertido num teatro que é um excelente recurso para levar aos bairros da periferia da cidade (Enguardas, Santa Tecla, Andorinhas, Parretas ou outros), oficinas de artes
Leia maisEXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST
EXEMPLO DE PLANEJAMENTO PARA O PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE MONITORES DO PST Apresentação Este exemplo de planejamento do processo de capacitação dos monitores do PST deve servir como uma proposta inicial
Leia maisApresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1
Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisDescrição do Programa SESI para a Terceira Idade São Paulo - BRASIL. Walid Makin Fahmy
Descrição do Programa SESI para a Terceira Idade São Paulo - BRASIL Walid Makin Fahmy Sistema SESI SESI - Serviço Social da Indústria Entidade de direito privado, nos termos da lei civil, estruturada em
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL. www.dombosco.sebsa.com.br/colegio
ENSINO FUNDAMENTAL www.dombosco.sebsa.com.br/colegio Sala de aula 1º ao 5ª ano Os alunos do Colégio Dom Bosco desfrutam de uma ampla estrutura física, totalmente projetada para atender todas as necessidades
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisEscola, Educação Física e Formação de Atletas: Jocimar Daolio
Escola, Educação Física e Formação de Atletas: aproximações e distanciamentos i t Jocimar Daolio jocimar@fef.unicamp.br é papel da Educação Física Escolar detectar talentos esportivos? é papel da Escola
Leia maisDoutores da Alegria ProaC 2015
Doutores da Alegria ProaC 2015 Doutores da Alegria, quase 24 anos. Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que há 23 anos utiliza a arte do palhaço para qualificar
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisValorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO
REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha
Leia maisMINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE E DO LAZER
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE E DO LAZER SISTEMA DE FORMAÇÃO DOS AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER DO
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisIntrodução a EaD: Um guia de estudos
MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5
Leia maisMATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Leia maisPROJETO PRAÇA VIVA. INTEGRANTES: Profissionais/ Alunos/ Professores envolvidos.
PROJETO PRAÇA VIVA INTEGRANTES: Profissionais/ Alunos/ Professores envolvidos. Coordenador: Itamar José de Oliveira Junior (Profissional de Educação Física) Acadêmicos do Curso de Educação Física, Nutrição
Leia maisNuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL. G. Oliveira Penna 1. L. Maria Filipetto 2. C. Souza 3. E. Carpes Camargo 4
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL G. Oliveira Penna 1 L. Maria Filipetto 2 C. Souza 3 E. Carpes Camargo 4 RESUMO: O Projeto NuCA Núcleo de Cultura e Arte tem como objetivo levar a cultura para
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL
ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial
Leia maisAnexo III ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS
QUADRO DE ARTICULAÇÃO DOS PROJETOS ESTRUTURANTES ENSINO FUNDAMENTAL PROJETOS ESTRUTURANTES ARTICULADOS ARTICULAÇÕES POSSÍVEIS OPERACIONALIZAÇÃO Gestão da Aprendizagem Escolar (GESTAR) + Programa Mais Educação
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisApresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.
Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia
Leia maisTÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05
TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 JUSTIFICATIVA 1. SUPEN/SEDUC.PI mediação tecnológica do Programa Mais Saber; 2. PI quarto lugar: índice de 35,9 matriculadas
Leia maisProjeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história
Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 324, Toledo PR Fone: 3277-850 PLANEJAMENTO ANUAL NATUREZA E SOCIEDADE SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR:
Leia maisPLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1. Fevereiro de 2013
PLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1 Fevereiro de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade discutiremos a importância do planejamento das atividades, da organização
Leia maisPLANEJAMENTO 1º TRIMESTRE/2015
PLANEJAMENTO 1º TRIMESTRE/2015 TURMA: Nível 3 PERÍODO: 23/02 a 22/05 DISCIPLINA/PROFESSOR/A OBJETIVO CONTEÚDOS Maria Helena Walber Criar desenhos, pinturas, modelagens, colagens a partir do próprio repertório;
Leia maisMANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER
MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM
Leia maisNuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL
NuCA PROJETO CONSTRUTIVISTA E MULTICULTURAL G. Oliveira Penna 1 L. Maria Filipetto 2 C. Souza 3 E. Carpes Camargo 4 RESUMO: O Projeto NuCA Núcleo de Cultura e Arte tem como objetivo levar a cultura para
Leia maisPais, avós, parentes, adultos, professores, enfim, educadores de forma geral.
Entre os dias 30 de agosto e 6 de setembro de 2014, a PUC Minas no São Gabriel realiza a VI Semana de Ciência, Arte e Política, com a temática Cidades Aqui tem gente? Dentro da programação, a SCAP Lá e
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisA INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE
A INTERAÇÃO SOCIAL DESCRITA POR VIGOTSKI E A SUA POSSÍVEL LIGAÇÃO COM A APRENDIZAGEM COLABORATIVA ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS EM REDE O artigo estabelece algumas abstrações sobre a interação social como elemento
Leia maisProjeto de Redesenho Curricular
AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular
Leia maisPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
Leia maisCIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Introdução MÔNICA DO NASCIMENTO BRITO NILVANA DO SOCORRO GASPAR ROCHA ROSA MARIA ALVES DA COSTA SÔNIA SILVA SANTOS MARIA CELIA SALES
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia mais1. Centro para a Juventude. 199 jovens frequentaram os cursos de:
Relatório Despertar 2014 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que
Leia maisA INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações
Leia maisO trabalho pedagógico da Educação Física no Ensino Médio profissionalizante no IFG-Uruaçu
GTT: Escola O trabalho pedagógico da Educação Física no Ensino Médio profissionalizante no IFG-Uruaçu Almir Zandoná Júnior 1 Fernando Henrique Silva Carneiro 2 Justificativa/Base teórica A entrada da Educação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA
PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,
Leia maisOnde vamos desenvolver o PELC? Qual problema queremos superar ou qual demanda queremos atender? Quais os atores envolvidos com o PELC?
Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Formação local: Grupo de Apoio às
Leia maisPROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDO EM CULTURA, TEOLOGIA E ARTE PROJETO. Prof. Me. Carlos César Borges Nunes de Souza
NÚCLEO DE ESTUDO EM CULTURA, TEOLOGIA E ARTE PROJETO Prof. Me. Carlos César Borges Nunes de Souza SALVADOR 2010 2 O Núcleo de Estudo em Cultura, Teologia e Arte NECTAR está vinculado e subordinado ao Centro
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.
1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,
Leia maisExperiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:
Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la
Leia maisRoteiro. 1.O Projeto. 2.Plano de trabalho previsto. 3.Atividades realizadas e evidências. 4.Atividades extras. 5.Resultados
oteiro 1.O Projeto 2.Plano de trabalho previsto 3.Atividades realizadas e evidências 4.Atividades extras 5.esultados O Projeto: FILMA NOIS EDUCOMINICANDO FUTEBOL E DESENVOLVIMENTO O Projeto A expressão
Leia maisHISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento.
HISTÓRIAS EM REDE Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. O Programa O programa HISTÓRIAS EM REDE é um novo olhar sobre
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro
ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente
Leia maisCONTEÚDOS REFERENCIAIS PARA O ENSINO MÉDIO
CONTEÚDOS REFERENCIAIS PARA O ENSINO MÉDIO Área de Conhecimento: Linguagens Componente Curricular: Educação Física Ementa A Educação Física no Ensino Médio tratará da cultura corporal, sistematicamente
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA CUCA FRESCA
VIII Colegiado Nacional de Saúde da Pessoa Idosa CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA CUCA FRESCA Marla Borges de Castro Terapeuta ocupacional, sanitarista Secretaria Municipal de Saúde Centro de Convivência
Leia maisRegulamento para a participação do Seminário Nordestino de Educação Popular e Economia Solidária
Regulamento para a participação do Seminário Nordestino de Educação Popular e Economia Solidária 1. Evento 1.2. Temática, data e local 2. Programação 2.1. Programação artístico-cultural e de lazer à noite
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisFERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]
Os Seminários Internacionais Museu Vale FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] O propósito desta introdução, além de apresentar a oitava
Leia maiswww.sescoopsp.coop.br
Gerência: Mario Cesar Ralise PROMOÇÃO E SAÚDE, BEM ESTAR E QUALIDADE DE VIDA SESCOOP CULTURAL COOPERATIVIDADE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO PROGRAMAS DE PROMOÇÃO SOCIAL CAMPANHAS EDUCAÇÃO COOPERATIVA CICLO
Leia maisRelat a óri r o Despert r ar r 2 013
Relatório Despertar 2013 2 Apoiada na crença de que é possível contribuir para o desenvolvimento humano na totalidade dos seus potenciais, a Associação Comunitária Despertar, realiza anualmente ações que
Leia maisEducação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola.
Educação Integral, Escola de Tempo Integral e Aluno em Tempo Integral na Escola. Chico Poli Algumas vezes, fora da escola há até mais formação do que na própria escola. (M. G. Arroyo) É preciso toda uma
Leia maisA animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979
A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Apresentação Objetivos Equipe Metodologia Experiências Animadas Guia do Animador Iniciante Meu Primeiro Curta-metragem
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisPROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO
PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisCURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Claudia Maria da Cruz Consultora Educacional FEVEREIRO/2015 CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A ênfase na operacionalização escrita dos documentos curriculares municipais é
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias
CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisPROJETO DE MONITORIA ANUAL DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR. Monitoria em Espaços culturais, memória e patrimônio
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA PROJETO DE MONITORIA ANUAL 2010 DEPARTAMENTO: INTERDISCIPLINAR DE RIO DAS OSTRAS RIR 1.Título do projeto Monitoria em Espaços culturais, memória e
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisA SUSTENTABILIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM PROJETO DO PIBID NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOÃO BATISTA
A SUSTENTABILIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM PROJETO DO PIBID NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOÃO BATISTA Carla Regiane, VARGAS, carlavargas80@yahoo.com.br¹ João Derli de Souza, SANTOS, derli@unifebe.edu.br²
Leia maisProjeto Brinquedoteca CEI Formiguinhas
Projeto Brinquedoteca CEI Formiguinhas Aririú da Formiga - Palhoça - SC Julho de 2014 PROJETO: "BRINQUEDOTECA CEI FORMIGUINHAS" 1. Instituição: "Conselho Comunitário de Aririú da Formiga - CCAF" "Centro
Leia maisCONGRESSO CARIOCA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º FEP RJ ABERTURA DO FÓRUM: CONTEXTO GERAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
CONGRESSO CARIOCA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º FEP RJ ABERTURA DO FÓRUM: CONTEXTO GERAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Acreditamos ser relevante abordar de forma rápida o contexto atual da Educação Física Escolar
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisEE DR. LUÍS ARRÔBAS MARTINS
QUAL É A NOSSA COR? Sala 3 Interdisciplinar EF I EE DR. LUÍS ARRÔBAS MARTINS Professoras Apresentadoras: DÉBORA CARLA M S GENIOLE ELIZABETH REGINA RIBEIRO FABIANA MARTINS MALAGUTI FERNANDA MARIA DE OLIVEIRA
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO
PROGRAMA DE EXTENSÃO BRINQUEDOTECA FIBRA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIAS LÚDICAS PROPONENTE DO PROJETO: Márcia Cristina dos Santos Bandeira. Belém-Pará 2014 SUMARIO 1ª UNIDADE: BRINQUEDOTECA FIBRA: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIAS
Leia maisServiço Social do Comércio São Paulo Brasil. A atuação do SESC SP na área esportiva e Esporte para Todos, incluindo publicações.
Serviço Social do Comércio São Paulo Brasil A atuação do SESC SP na área esportiva e Esporte para Todos, incluindo publicações. SESC São Paulo Instituição de caráter privado, sem fins lucrativos. Criado
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Ipatinga / MG 1 /2010 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 4 3 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO... 4 3.1 NORMAS GERAIS DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO... 4 3.1.1
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES Disciplina: Linguagem. Períodos: Infantil 4 1º, 2º, 3º. Conteúdo
Linguagem Letras do alfabeto Nome próprio, nome da escola, histórias Nome das profissões, histórias, músicas Histórias, nome das plantas Histórias em quadrinho, brincadeiras, nome dos brinquedos Nome dos
Leia maisProf. Alexandre kikuti Np2. Questões RD Ritmo e Dança / 2014 (DP)
Prof. Alexandre kikuti Np2 Questões RD Ritmo e Dança / 2014 (DP) Questão 01 A Dança como ARTE é uma atividade humana que resulta de uma elaboração dentro de uma determinada cultura e estabelece íntima
Leia mais