Manejo Reprodutivo em Equinos

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1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária Doutoranda em Biotecnologia UFPel ilusca-finger@hotmail.com Pelotas, 18 de Maio de 2016.

2 2 Professores Coordenadores 4 Doutorandos 4 Mestrandos 4 Residentes 12 Graduandos

3

4

5

6

7

8

9 INTRODUÇÃO Desafio para os proprietários de cavalo e médicos veterinários

10 INTRODUÇÃO

11

12

13 REPRODUÇÃO EQUINA

14 ANAMNESE

15 INSPEÇÃO AMBIENTE

16 EXAME CLÍNICO GERAL

17 FISIOLOGIA REPRODUTIVA NA ÉGUA Poliéstrica estacional Ciclo em uma determinada época do ano Suplemento nutricional; Sobrevivência dos potros.

18

19 PROGRAMA DE LUZ ARTIFICIAL

20 FISIOLOGIA REPRODUTIVA NA ÉGUA Ciclo Estral 21 dias 4 a 7 dias Estro 14 a 15 dias Diestro

21 ÉGUA Taxa de concepção

22 ÉGUA Fatores que determinam a eficiência reprodutiva das éguas

23 ÉGUA Fatores que determinam a eficiência reprodutiva das éguas

24 REPRODUTORAS Virgens ou Vazias Período de adaptação na propriedade; Lotes de vazias e virgens juntas; Exames ginecológicos após término da temporada nas éguas vazias; Manejo sanitário. Rinopneumonite e Leptospirose

25 REPRODUTORAS Exame vulvar

26 REPRODUTORAS

27 REPRODUTORAS Exame da cérvix

28 REPRODUTORAS Exame ginecológico

29 REPRODUTORAS Exame ginecológico

30 REPRODUTORAS Exame ginecológico

31 REPRODUTORAS Edema uterino

32 REPRODUTORAS

33 REPRODUTORAS Potrancas Rendimento desportivo; Alterações de conduta; Anabólicos esteróides; Supressores de estro ( Progesterona, Testosterona); Ansiolíticos.

34 ÉGUAS COM CRIA Histórico de gestação prolongada; Histórico de abortos; Número e sequência de partos; Viabilidade dos potros neonatos; Ciclo reprodutivo; Diagnósticos prévios; Tratamentos realizados.

35

36 EXAME ANDROLÓGICO Identificação do animal; Identificação do proprietário; Anamnese; Exame clínico Geral; Aparelho Reprodutivo.

37 EXAME ANDROLÓGICO Análise do sêmen Volume; Cor; Densidade; Odor; Motilidade Espermática; Vigor espermático.

38 EXAME MEDIATO

39 EXAME MEDIATO

40

41 COLETA DE SÊMEN EQUINO Ejaculação química

42 COLETA DE SÊMEN EQUINO

43 COLETA DE SÊMEN EQUINO Congelação ou refrigeração

44 COLETA DE SÊMEN EQUINO

45 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL In natura; Diluído; Diluído transportado; Diluído resfriado transportado; Congelado.

46 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL O conceito de inseminação artificial refere-se ao processo de deposição do sêmen no sistema genital feminino através de manipulação artificial, e no momento adequado, visando a fertilização do óvulo.

47 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Corpo uterino Corno uterino

48 INDUÇÃO DA OVULAÇÃO

49 TE Consiste na coleta de um embrião de uma fêmea doadora, geneticamente superior, e transferência deste para uma fêmea receptora encarregada de levar a gestação a termo.

50 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO Muitos dos problemas que resultam no nascimento de potros doentes ou aborto começam no útero e, portanto, a atenção adequada antes do parto pode evitar a perda potencial do potro.

51 Monitoração: Feto Placenta

52 Avaliação Ultrassonográfica Procedimento seguro Técnica não invasiva Bem tolerada pelos animais Monitoramento da gestação

53 Ultrassonografia Transretal 5 7,5 MHz Tempo de gestação Espessura (mm) (dias) 270 a 300 < <10 >330 <12 Renaudin et al.,1997.

54 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

55 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

56 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

57 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

58 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

59 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

60 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

61 ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO

62 AVALIAÇÃO TRANSRETAL

63 Medidas da Órbita A fórmula para mensuração da idade gestacional através da medida da órbita é: Y=11,29 + 1,9690X Comprimento da órbita em milímetros Idade gestacional em meses

64 AVALIAÇÃO TRANSABDOMINAL

65

66 Medidas da Aorta A formula para mensuração da idade gestacional através da medida da aorta é: Y=1,943+1,2848X Diâmetro da Aorta em Milímetros Idade gestacional em meses

67

68 AVALIAÇÃO TRANSABDOMINAL

69 FREQUÊNCIA CARDÍACA FETAL ECG materno fetal; Sistema Europeu de diagnóstico; Nagel et al.,(2010).

70 FREQUÊNCIA CARDÍACA FETAL

71

72

73 Acompanhamento da Gestação

74 Parto a campo? Parto na cocheira maternidade?

75 CUIDADOS COM O NEONATO

76 CUIDADOS COM O NEONATO Avaliação imediatamente após o parto

77

78 Ruptura umbigo Decúbito esternal Reflexo sucção Permanecer estação Primeira mamada Eliminação mecônio

79 Limpeza de vias aéreas e secar Cauterização química umbigo Auxílio levantar Manter em estação

80 Auxílio primeira mamada Auxílio primeira mamada Fornecimento de colostro Termorregulação

81 O que é um potro normal? Gestação de dias Parto normal 30 minutos Esternal 5 minutos Reflexo mamada 20 minutos Em pé 2 horas Mamando 3 horas (COLOSTRO DE BOA QUALIDADE)

82 Avaliação da Transferência da Imunidade Passiva Coleta de sangue 12h após 1ª mamada Separação do soro Adicionar 0,1ml em 6ml de Solução de Sulfato de Zinco Avaliação visual em comparação com controle Turvação igual ao controle = 400mg/dl IgG Desvantagem Falso positivo hemólise

83 Falha na Transferência da Imunidade Passiva

84 Falha na Transferência da Imunidade Passiva Problemas de manejo; Fatores relacionados a égua; Fatores relacionados ao potro.

85 Falha na Transferência da Imunidade Passiva Problemas de manejo

86 Organização dos lotes

87 Falha na Transferência da Imunidade Passiva Fatores Relacionados a égua

88

89 Lactação Precoce

90 Banco de Colostro Coleta asséptica; Armazenamento congelado por até 18 meses; Apenas colostro de excelente qualidade.

91 Utilização de Amas de Leite Adoção Sedação Indução parto

92 Utilização de Amas de Leite

93 Utilização de Amas de Leite

94 Utilização de Amas de Leite

95 Falha na Transferência da Imunidade Passiva Fatores Relacionados ao potro

96 Fatores Relacionados ao potro

97 Transferência de Plasma Negativo aloantígeno Aa e Qa; Vacinados últimas semanas; Mesma propriedade do receptor; Doador > 1200 mg/dl IgG. 1 Litro mg/dl

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