Manejo reprodutivo II. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.

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1 Manejo reprodutivo II Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.

2 CICLO ESTRAL Poliestria estacional: em latitudes elevadas, a ovelha é poliéstrica estacional, com maior fertilidade em dias curtos. Diferenças entre raças: no RS, Merino cicla a partir de outubro, Ideal a partir de novembro e corriedale a partir de dezembro. Caras negras a partir de fevereiro. Poliestria não estacional: ovelhas em latitudes menores ciclam durante todo o ano, como a Santa Inês Este fato é mais observado em animais cruzados com raças locais e deslanados. A principal limitação para manifestação do cio pode ser a condição nutricional.

3 CICLO ESTRAL Sinal principal: fêmea se deixa montar pelo macho, porém não é conclusivo ou seja ovelhas podem se deixar montar pelos machos, mas não estão no cio. Sinais secundários: presença de muco cristalino ou leitoso Duração: 17 dias

4 CICLO ESTRAL Pro-estro: Duração h, ovelha agitada, mas não aceita a monta. Pode haver secreção de muco, congestionamento da vagina, útero e vulva. Estro ou cio: Duração até 36 h e ovelhas, h em borregas. Mudança de comportamento. A ovulação e a formação ocorre no terço final do cio.

5 CICLO ESTRAL Metaestro: Duração: h, fêmea não aceita mais o macho, corpo lúteo não está receptivo à ação de prostaglandinas. Diestro: Duração 9-10 dias, fêmea não aceita o macho, se não houve fecundação, o corpo lúteo regride e o ciclo reinicia no pro-estro.

6 Recomendações para cobertura: CIO COBERTURA manhã tarde e manhã seguinte tarde manhã e tarde Ou 12 a 18 h após a monta pelo rufião

7 ESTAÇÃO DE MONTA Concentração dos partos Homogeneidade dos lotes Manejo nutricional Manejo sanitário Vazio sanitário Oferta estratégica Facilita manejo

8 ESTAÇÃO DE MONTA Fatores a serem considerados: comportamento reprodutivo (poliestria estacional ou contínua) condições climáticas disponibilidade de alimento finalidade da exploração Ovinos deslanados ou raças locais: poliéstrico contínuos, a monta pode ocorrer em qualquer época do ano

9 ESTAÇÃO DE MONTA Período pré acasalamento: 30 dias antes do início estação de monta: * seleção de fêmeas: aspectos sanitários, exame glândula mamária (mastite), genitais (corrimentos), cascos * avaliação condição corporal * aplicação de vermífugo largo espectro Ovelhas devem ganhar peso durante a estação de monta

10 ESTAÇÃO DE MONTA Período pré acasalamento: 60 dias antes do acasalamento: seleção de carneiros, exame clínico-andrológico, se possível fazer exame do sêmen. Carneiros devem estar em bom estado, mas não gordos 30 dias antes do acasalamento: aplicação de vermífugo, verificação de parasitas externos, ferimentos e infecções. Examinar e aparar os cascos. Vacinar contra enterotoxemia ou Clostridiose

11 ESTAÇÃO DE MONTA Duração: entre 45 e 52 ou até 60 dias (tempo para ocorrerem 3 cios) Início: regiões que permitem um período reprodutivo somente por ano planejar o nascimento no início da primavera, ou seja acasalar entre março e maio; regiões com grande luminosidade e animais não estacionais adequar conforme o mercado, nutrição, sanidade e custos de produção. Primeiro cio pós parto: 45 a 60 dias Ovinos raças lanadas: maior freqüência de cio entre março e maio

12 ESCOLHA DE REPRODUTORES Evitar defeitos graves Conformação exterior compatível com função zootécnica (leite, carne, lã) Descartar reprodutores que tenham gerado crias defeituosas Descartar machos com prognatismo, criptoquirdismo, monoquidismo, hérnias ou fêmeas free martin Descartar fêmeas falhadas em 2 estações de monta consecutivas, com idade superior a 6 anos, ou com natimortos e/ou abortos por 2 vezes consecutivas.

13 ESCOLHA DE REPRODUTORES Descartar fêmeas com mastite crônica, sem boa habilidade materna, com defeitos físicos ou genéticos: tetas supra numerárias ou bipartidas. Controlar peso dos animais ao nascer, desmame e 12 meses.

14 ESCOLHA DE REPRODUTORES Selecionar reprodutores de acordo com: Caracterização racial Desenvolvimento corporal compatível com idade e raça Produção de leite materna Tipo de parto: preferir animais nascidos de partos duplos Ausência de taras genéticas: prognatismo, agnatismo, criptorquidismo, hipoplasia testicular

15 ESCOLHA DE REPRODUTORES Selecionar reprodutores de acordo com: Bons aprumos Testículos bem desenvolvidos, sem aderências, inflamação ou atrofia Excelente libido

16

17 Prognatismo

18 ACASALAMENTO

19 ACASALAMENTO Tipos de acasalamento: monta livre monta dirigida ou controlada inseminação artificial Porcentagem de carneiro:ovelhas Monta natural: 2 a 4:100 Monta controlada: 1:25??? Obs: Os carneiros podem ser colocados somente a noite com as fêmeas.

20 ACASALAMENTO Monta natural: Exige maior número de carneiros, dificulta e retarda o melhoramento genético, não permite o controle de paternidade e parições Não permite o controle da fertilidade de machos e fêmeas

21 ACASALAMENTO Monta controlada: Recomendável para rebanhos com até 100 matrizes Uso de rufiões com buçal marcador para identificar ovelhas em cio durante a noite As ovelhas identificadas devem ser levadas até o carneiros e ser efetuada 2 coberturas, com 12 horas de intervalo, de preferência nas horas mais frescas do dia Vantagens: controle reprodutivo eficaz, usual racional de carneiros, melhoramento genético mais rápido

22 ACASALAMENTO Monta controlada: Desvantagens: maior uso de mão de obra Em qualquer sistema de acasalamento, os carneiros devem ser desverminados ao final da estação de monta e as fêmeas 45 dias após o final, para evitar efeitos teratológicos sobre os fetos.

23 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Necessita de instalações adequadas, pessoal qualificado Usar preferencialmente sêmen fresco ou resfriado e não congelado (menor eficiência) Método pelo qual o sêmen é coletado dos machos e introduzido diretamente na vagina ou no cérvix ou no útero das ovelhas Recomendável para rebanhos com mais de 500 matrizes Identificação de cio através de rufião aos 14 a 18 dias depois da cobertura das ovelhas

24 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Vantagens: Evita a transmissão de doenças Maior n de coberturas/carneiro Diminuição dos custos de aquisição e manutenção de carneiro Permite o uso de animais com potencial genético elevado, para melhorar o rebanho Permite o encurtamento da estação de nascimentos Transporte do sêmen é fácil e menos oneroso que os carneiros

25 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Desvantagens: Qualificação de mão de obra Exige identificação de cio

26 Inseminação Artificial Coleta Sêmen Fortaleza do Seival Inseminação Artificial - Fortaleza do Seival

27 Inseminação Artificial Coleta de sêmen Fazenda Ipiranga Inseminação Artificial Fazenda Ipiranga

28 INDUÇÃO DO CIO Hormonal: Existem diversos protocolos. Exemplo: FGA (40 mg) usados na esponja vaginal por 6 dias, retirar a esponja e aplicar UI PMSG Programa luz: Retirar a luz de maneira abrupta Retirar gradativamente: h/dia Submeter os carneiros ao mesmo manejo Presença do macho no piquete contíguo Emprego de melatonina Afastamento do cordeiro e descanso sexual

29 Sincronização de cio Fazenda da Palma Capão do Leão

30 DETECÇÃO DE CIO Rufiões vasectomizados com colete ou simplesmente com peito com marcador em cores diferentes para cada ordem de detecção Identificação do muco: coloração, consistência e quantidade Pela observação de sintomas, é muito difícil detectar cio em ovelhas

31 Utilizar cores da mais fraca (Ex: amarela) a mais forte (Ex: preta) a cada ciclo durante a estação conforme o tempo determinado. Exemplo: Amarelo; Verde; Vermelho; Preto

32 PRENHES E PARIÇÃO Gestação: Duração: dias MÉDIA: 150 dias Mais curta em raças nacionais, primíparas, partos gemelares Terço final: maior crescimento fetal Regressão uterina: dias pós parto Cuidados pré parto: Alimentação, separação dos demais animais, abrigo Evitar mistura de lotes

33 PRENHES E PARIÇÃO Gestação: Evitar machucaduras: pancadas, passagem rápida por porteiras Evitar caminhadas longas Realizar diagnóstico de gestação (rebanhos leiteiros) dosagem de progesterona Ultra-som palpação abdominal externa

34 PRENHES E PARIÇÃO Gestação cuidados: Aplicar 30 dias antes do parto vacina tríplice (gangrena, enterotoxemia, carbúnculo) Cuidar da alimentação nos dois últimos meses: exigência duplica, evitar a toxemia da gestação No último mês: cascarreio e desolhe das ovelhas Preparar piquete maternidade: boa pastagem, descontaminado, possuir abrigos contra ventos, próximo dos tratadores

35 PRENHES E PARIÇÃO Mortalidade embrionária: Ovelhas podem apresentar 1 a 4 óvulos Fixação do embrião: dias Fatores que afetam mortalidade embrionária: Estresse calórico Idade da ovelha Super ovulação Intensidade da alimentação Nutrientes específicos Desenvolvimento fetal

36 PRENHES E PARIÇÃO Mortalidade embrionária: Fatores que afetam mortalidade embrionária (continuação): Aspectos nutricionais (terço final) Doenças (Brucella ovis, Toxoplasma gondii)

37 PRENHES E PARIÇÃO Parto: Sinais do parto: inquietude, dilatação dos flancos, aumento volume úbere, tetos distendidos, vulva inchada, presença de muco, contrações, surgimento da bolsa, rompimento a bolsa Apresentação do cordeiro: patas dianteiras, focinho entre as patas Duração: 3 a 16 h Peso ao nascer cordeiros: +/- 3 kg

38 PRENHES E PARIÇÃO Parto: Ovelha deve lamber o cordeiro para remover restos de placenta, excesso de umidade e ativar a circulação sangüínea Quando houver intervenção (parto distócito), fazer com que a ovelha reconheça o cordeiro

39 PARTO NORMAL X DISTÓCITO x

40 PRENHES E PARIÇÃO Pós parto imediato: Cordeiro deve mamar o colostro o mais cedo possível Colostro: função: imunizante, laxativa, nutritiva Desverminar as matrizes Verificar umbigo e realizar a desinfecção com solução iodada 10%

41 PRENHES E PARIÇÃO Fatores que afetam o peso ao nascer: Raça, peso e idade da ovelha Sexo do feto Tipo de parto Época de nascimento Nutrição da ovelha e estado corporal

42 PRENHES E PARIÇÃO Fatores que afetam a mortalidade de cordeiros: Frio Fome Predadores Abandono

43 PÓS PARTO Puerpério: Involução uterina +/- 4 semanas Normalmente, 45 dias depois do parto pode-se reiniciar o acasalamento em raças poliéstricas contínuas

44 MEDIDAS PARA AUMENTAR OS ÍNDICES REPRODUTIVOS Diminuir o número de ovelhas falhadas Aumentar o número de cordeiros nascidos por ovelha acasalada Diminuir o número de cordeiros que morrem após o nascimento Planejar a alimentação de ovelhas (flushing) e cordeiros

45 MEDIDAS PARA AUMENTAR OS ÍNDICES REPRODUTIVOS PARA BORREGAS Encarneirar separadamente das ovelhas adultas. Usar piquete pequeno, com sombra e água Somente encarneirar borregas com estado sanitário e desenvolvimento corporal adequados.

46 PARA BORREGAS Fornecer boa alimentação 4 semanas antes do início do acasalamento, para que ao iniciar a estação de monta, as borregas estejam ganhando peso Utilizar carneiros adultos, leves e em maior proporção que no rebanho de ovelhas. Realizar juntar o rebanho, ao final da tarde, para obtenção e uma uniforme distribuição dos machos quando monta natural contínua. Colocar 10 a 20% de ovelhas adultas com as borregas, para diminuir a timidez a incentivar a iniciar atividade sexual

47 Diminuição do intervalo entre partos Permite aumentar o numero de cordeiros/ ovelha, sem aumentar os partos duplos. 1 Serviço: Março Exemplo de uma esquema: Março Abril / Parição: Agosto Setembro; 2 Serviço:Novembro Dezembro / Parição:Abril Maio; 3 Serviço:Junho Julho/Parição:Novembro Dezembro; Retornando no 3 ano com Serviço de Março-Abril.

48 % Parição e Assinalação, em esquemas de três parições em dois anos, com ovelhas da raça Ideal. Autor Parâmetro (Média Anual ) Esquema Intensivo Testemunha GUERRA Parição (%) 123,5 95,2 Assinal. (%) 101,6 86,4 AZZARINI MANTA Parição (%) Assinal. (%) 144,5 106,5 94,0 Ganzábal, A. 2001

49 TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES EXEMPLO: FAZENDA PORTÃO VERMELHO, CASTRO- PR COM TEXEL E DORPER Avaliação da doadora Coleta de embriões

50 Análise dos embriões após a coleta Embriões após análise e prontos para serem transferidos Colocação de embriões na receptora CORDEIROS

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