Colóquio Saúde Ocupacional do Idoso. Uma Iniciativa da ACASO. 15 de Março de 2017 Hotel Real Marina Olhão
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1 Prof. Jacinto Gaudêncio ESEC/ Universidade do Algarve Colóquio Saúde Ocupacional do Idoso Abordagens para um envelhecimento ativo e bem-sucedido 15 de Março de 2017 Hotel Real Marina Olhão Uma Iniciativa da ACASO
2 PERSPETIVAS DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO(EBS) O enorme crescimento da esperança média de vida é uma das maiores realizações do século XX e um enorme desafio para a nossa sociedade. O aumento da longevidade é um desafio, tal como uma oportunidade, para o desenvolvimento positivo de cada indivíduo na terceira e quarta idades. O objectivo essencial desta comunicação é destacar linhas de força no estado da arte da investigação gerontológica centrada no EBS e também no Envelhecimento Ativo - partindo de uma perspetiva psicológica de ciclo de vida do desenvolvimento do adulto idoso - e destacar estratégias com mais potencial para a intervenção e promoção desse desenvolvimento. 2
3 Evolução, desde 1835, em 13 países desenvolvidos, da Esperança Média de vida à nascença (Human Mortality Database,2007, cit. por Freund et al. 2009) 3
4 PERSPECTIVAS DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO O envelhecimento da população humana levou a um crescimento exponencial da investigação sobre os diferentes aspectos e dimensões envolvidas no processo de envelhecimento e na vida das pessoas mais velhas. O modelo dominante de estudo do envelhecimento de inspiração biomédica e unidimensional (Deficit Model) que considerava que envelhecer significava, basicamente, ir acumulando perdas, fragilidade, declínio físico e cognitivo e incapacidade, começa a ser posto em causa e contraditado pela investigação ainda nos anos 70 do século xx. Por ex., com os estudos pioneiros da Lyfe Span Developmental Psychology sobre o Envelhecimento Diferencial dos indivíduos no domínio do funcionamento cognitivo conduzidos por Baltes e Schaie (1976). 4
5 PERSPETIVAS DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO Nas últimas décadas do século XX ocorre um aumento substancial do corpo de conhecimento sobre a Resiliência ou Plasticidade, isto é, as reservas inexploradas dos mais velhos e o seu potencial para a mudança e para a adaptação positiva aos desafios de uma idade avançada (Baltes &Baltes,1990), que está na origem de uma perspetiva mais positiva do envelhecimento e que conduz a uma MUDANÇA DE PARADIGMA- a conceptualização do Envelhecimento Bem-Sucedido(ou Ótimo/Positivo) torna-se um tema orientador na investigação e na intervenção gerontológica. 5
6 FORMAS QUE ASSUME O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO O processo de envelhecimento concretiza-se mediante três formas básicas: o normal ou primário ( com ausência de patologia biológica e mental grave, também designado como senescência), o patológico ou secundário (afectado por doença/patologia grave que, quando afecta a cognição e saúde mental, pode ser referido como senilidade), e o envelhecimento óptimo/ bem-sucedido (ocorre sob condições favoráveis e propícias ao desenvolvimento psicológico). 6
7 Modelo Multidimensional do Envelhecimento Bem-Sucedido Após várias décadas de investigação, não existe ainda um conjunto de critérios quantificáveis partilhados pela comunidade científica para definir o Envelhecimento Bem-Sucedido(EBS) e distingui-lo do Env.Normal. Falta de convergência não impediu o reconhecimento de uma característica essencial do EBS - a multidimensionalidade, que resulta da interacção entre Saúde física e mental, Regulação emocional e motivacional, Funcionamento cognitivo ótimo, Participação e envolvimento social. (Fernández-Ballesteros,2008) 7
8 Modelo Multidimensional do Envelhecimento Bem-Sucedido (cf.fernández-ballesteros,2002b;rowe & Kahn,1987) 8
9 PERSPETIVA CICLO DE VIDA DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO adaptado de Fonseca,A.M.(2005) Diversos Estudos (Baltes 1997; Freund e Baltes, 1998) demonstraram que Indivíduos com uma idade avançada que usam de forma intencional e concertada Estratégias de «seleção-otimização-compensação» (SOC) apresentam níveis mais elevados em indicadores de envelhecimento bem-sucedido. À medida que envelhece e vê as suas capacidades a sofrerem um declínio, a pessoa seleciona objetivos pessoais nos quais deseja continuar a envolver-se, em função das prioridades que fixou para a sua vida, das suas capacidades e motivações e das exigências que o ambiente lhe coloca. Nesses objectivos pessoais selecionados, a pessoa procura otimizar as suas capacidades, colocando em ação as que considera melhores e que lhe permitam manter a congruência entre os seus objetivos e as ações concretas que realiza. Por outro lado, a pessoa procura compensar as perdas que sofre através do recurso a mecanismos compensatórios internos (de natureza comportamental, psicológica) ou externos (de natureza cultural) (Baltes, 1997).
10 O modelo Seleção-Otimização-Compensação(SOC) (adaptado de Baltes, Staudinger e Lindenberger,1999, por Fonseca, 2005) Condições Antecedentes O desenvolvimento ao longo do ciclo de vida é essencialmente um processo de adaptação e transformação. Há pressões adicionais na idade avançada que derivam de limitações na plasticidade relacionadas com a idade e de perdas ao nível dos recursos internos e externos. Processo de Orquestração SELECÇÃO : OBJECTIVOS Identificação de objectivos pessoais e orientação do processo de desenvolvimento. Estreitamento de algumas potencialidades. OPTIMIZAÇAO: MEIOS/RECURSOS Aquisição / orquestração de meios de vida Promoção dos meios existentes dirigidos para objectivos. Procura de contextos facilitadores do desenvolvimento. COMPENSAÇAO :RESPOSTA À PERDA DE MEIOS/RECURSOS Aquisição de novos meios e recursos, internos e externos, dirigidos à prossecução de objectivos, compensando a perda de meios e recursos disponíveis, e reajustamento de objectivos. Resultados Maximização de ganhos objectivos e subjetivos, e minimização de perdas. Desenvolvimento bem sucedido como resultado de alcançar objectivos ou da manutenção de estados de funcionamento. (Auto)Regulação das perdas e reajustamento ao avançar da idade.
11 PROCESSOS SOC E ABORDAGEM DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO NUMA PERSPECTIVA DE CICLO DE VIDA (cf. F.Ballesteros,2005) 11
12 ÁREAS DE INTERVENÇÃO PARA PROMOVER O ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO (cf. Rocio Fernández-Ballesteros,2005)
13 PROGRAMA VIVIR COM VITALIDAD de Fernández-Ballesteros O programa apresenta cinco grandes objectivos 1) eliminar conceitos erróneos sobre o envelhecimento; 2) transmitir conhecimentos básicos sobre como envelhecer de forma activa e competente; 3) promover estilos de vida saudáveis; 4) treinar estratégias de optimização de competências cognitivas, emocionais, motoras e sociais; 5) promover o desenvolvimento pessoal e a participação social. E distribui-se por cinco áreas temáticas: 1) envelhecer bem - o que é e como consegui-lo; 2) cuidar do corpo; 3) cuidar da mente; 4) envelhecer com os outros; 5) lidar com o inevitável. (Fernández-Ballesteros, R., Caprara, M.G. & García, L. F. (2005). VIVIR CON VITALIDAD- M : A EUROPEAN MULTIMEDIA PROGRAMME. Psychology in Spain, Vol. 9. No 1, 1-12.) A metodologia é de cariz teórico-prático, incluindo uma abordagem teórica do tema e a apresentação de exercícios e/ou sugestões de desenvolvimento de competências.
14 Envelhecimento Bem-Sucedido e Envelhecimento Ativo No campo das publicações científicas de 1970 a 2007, os termos usados com mais frequência são envelhecimento saudável e envelhecimento bem-sucedido e, desde 2002, quando passou a ser promovido pela OMS, envelhecimento ativo. Envelhecimento saudável tem sido usado principalmente numa perspetiva biomédica com recurso a uma definição operacional baseada na baixa probabilidade de doenças e na preservação de competências funcionais; Envelhecimento bem-sucedido tem sido conceptualizado de uma forma mais ampla e complexa integrando os componentes e processos biopsicossociais inerentes a envelhecer bem ; Envelhecimento ativo remete para componentes de saúde e de participação social dos mais velhos e emerge como resultado da crescente preocupação das esferas sociopolíticas e das organizações internacionais com a mudança demográfica.( Fernández-Ballesteros et al. 2013, p. 99). 14
15 Envelhecimento Bem-Sucedido e Envelhecimento Ativo ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (2002) Envelhecimento Ativo É o processo de optimização/desenvolvimento de oportunidades para a saúde, participação e segurança com a finalidade de melhorar a qualidade de vida dos idosos. É também uma forma de prevenir e reduzir a incapacidade e a dependência nas pessoas mais velhas - um dos problemas mais graves associado às doenças crónicas incapacitantes, ao declínio funcional, aos estados depressivos e aos estilos de vida sedentários. 15
16 SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES NA FAMÍLIA E NA COMUNIDADE: UM CAMINHO COM FUTURO (2012,RECOMENDAÇÃO DO ANO EUROPEU PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO) 16
17 2012 ANO EUROPEU PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E PARA A SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES Apontou para a criação de oportunidades para melhorar a saúde física, mental e social das pessoas mais velhas - de modo a que tenham um papel o mais ativo possível na sociedade, sem discriminação e para desfrutarem de qualidade de vida. Apontou também para a criação de uma sociedade em que exista solidariedade e colaboração nas famílias e nas comunidades entre as gerações de todas as idades entre as mais novas e as mais velhas, entre os pais, os filhos, os netos, os avós 17
18 RELAÇÕES FORTES
19 BENEFÍCIOS HOLÍSTICOS E MULTIDIMENSIONAIS DA ACTIVIDADE E DO EXERCÍCIO FÍSICO Numerosos estudos observacionais e de intervenção/treino junto de pessoas idosas - apontam para os benefícios holísticos e multidimensionais da actividade física regular e do exercício (WHO,2003; Phillips, Kiernan &King,2003). RESULTADOS INDICAM: Contribui para reduzir a mortalidade e aumenta a longevidade Previne e atrasa as limitações funcionais e as incapacidades Poderoso factor protector da saúde física e mental- reduzindo os factores de risco de muitas doenças associadas à idade Largos benefícios no funcionamento Cognitivo Emocional Social o que faz da actividade física uma área fundamental de trabalho na prevenção da dependência e na promoção do envelhecimento ativo e bem-sucedido. 19
20 Vitalina de Almeida está a tirar o 6º ano no Novas Oportunidades na Universidade Sénior de Grândola Tem 97 anos e está a aprender informática, história, faz ginástica e dança Jornal Público on line Ao fim de tantos anos descobri novas formas de viver, afirma a senhora, viúva há 18 anos, sem filhos e sem irmãos. Éramos quatro. Já foram todos menos eu, a mais velha. 20
21 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! 21
22 Referências Bibliográficas Ano Europeu para o Envelhecimento Activo e para a Solidariedade entre as Gerações (2012). Acedido 1/3/2017 em Baltes P.B. & Schaie, K.W.(1976). On the plasticity of intelligence in adulthood and old age. American Psychologist,10: Baltes, P. B. & Baltes, M. M. (1990). Successful Aging. New York: Cambridge University Press. Baltes, P.B. (1997). On the Incomplete Architecture of Human Ontogeny Selection, Optimization, and Compensation as Foundation of Developmental Theory. American Psychologist, 52, Baltes, P. B., Staudinger, U. M., & Lindenberger, U. (1999). Lifespan psychology: Theory and application to intellectual functioning. Annual Review of Psychology, Fernández-Ballesteros, R. (2002b). Envejecimiento satisfactorio.in Martínez Lage (Dir), Corazón y cerebro, ecuación crucial de envejecimiento. Madrid: Pfeizer. Fernández-Ballesteros, R. (Dir.) (2002a): Vivir com Vitalidad. (5 Volúmenes) Madrid, Pirámide. Fernández-Ballesteros, R., Caprara, M.G. & García, L. F. (2005). VIVIR CON VITALIDAD-M : A EUROPEAN MULTIMEDIA PROGRAMME. Psychology in Spain, Vol. 9. No 1, Fernández-Ballesteros. R. (2014). Presentación Programa Vivir con Vitalidad. Acedido 06/05/2014 em Freund, A. M., & Baltes, P. B. (1998). Selection, optimization, and compensation as strategies of life management: Correlations with subjective indicators of successful aging. Psychology & Aging, 13, Human Mortality Database (2007). Acedido 1 de Fevereiro de 2017 em Paúl, C. & Fonseca, A.M. (Coords.) (2005). Envelhecer em Portugal. Lisboa: Climepsi Editores. Phillips, W. T. Kiernan, M. & King, C. (2003). Physical Activity as a Nonpharmacological Treatment for Depression: A Review,Complementary Health Practice Review, Vol. 8 No. 2, DOI: / Rowe, J. W. & Khan, R. L. (1987). Human Aging: Usual and successful. Science, 237, World Health Organization (2002). Active Ageing. WHO: Genebra. World Health Organization (2003). What are the main risk factors for disability in old age and how can disability be prevented? [WHO, Europe s Health Evidence Network (HEN), September 2003] World Health Organization (2012).Good Health Adds Life to Years: Global brief for World Health Day.WHO: Genebra. World Health Organization (2012). Healthy ageing -- adding life to years. Acedido 06/05/2014 em 22
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