EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 3ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SP.

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 3ª VARA DO TRABALHO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SP. Processo nº VALDIR DA SILVA TORRES, qualificado nos autos da Reclamação Trabalhista proposta em face de VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA, vem perante V.Exa., por seu advogado, apresentar suas CONTRARRAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO, nos termos do artigo 900 da CLT, requerendo o seu processamento e o envio das suas contrarrazões ao Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. SUSPENSÃO DOS PRAZOS PROCESSUAIS Inicialmente informa o reclamante que os prazos processuais ficaram suspensos nos dias 04 e 05 de junho (5ª e 6ª feira) em virtude do Feriado de Corpus Christi (Portaria GP nº 99/2014). JUN 4 5* Corpus Christi * Suspensão de expediente Lei nº 9.093/95 c/c Lei Municipal /07 Nestes Termos Pede Deferimento São Bernardo do Campo, 08 de junho de MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR OAB/SP EDSON MORENO LUCILLO OAB/SP

2 CONTRARRAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda RECORRIDO: Valdir da Silva Torres ORIGEM: autos nº da 3ª Vara do Trabalho de São Bernardo do Campo SP. EGRÉGIO TRIBUNAL, COLENDA TURMA Concorda o reclamante com a sentença de 1ª Instância na parte que: - condenou a reclamada no pagamento de 1 hora extra por dia pela redução do intervalo para refeição e descanso; - condenou a reclamada no pagamento de horas extras pelo trajeto da portaria até o setor de trabalho; - condenou a reclamada no pagamento de indenização por danos materiais e morais pela moléstia profissional adquirida pelo reclamante; - revogou a advertência aplicada indevidamente - condenou a reclamada no ressarcimento das despesas de advogado.

3 1. DA PRELIMINAR DE NULIDADE Não prospera a preliminar de nulidade arguida pela reclamada, vez que sequer constou em ata de audiência qual prova que a reclamada pretendia produzir (fls. 310). A MM. Vara foi clara ao fundamentar que as matérias com objetos de prova técnica já foram produzidos. Registre-se que a reclamada não ratificou seus protestos em razões finais, o que acarreta a preclusão da arguição de nulidade. 2. DO MÉRITO DO TRAJETO DA PORTARIA ATÉ O SETOR DE TRABALHO TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR HORAS EXTRAS APLICAÇÃO DO ARTIGO 4º DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 429 DO TST Concorda o reclamante com a sentença de 1ª Instância que condenou a reclamada no pagamento de 20 minutos extras por dia e seus reflexos. O ônibus fretado deixa o reclamante na portaria da reclamada às 13:00 horas, sendo que o reclamante chega na ala XIII às 13:10 veste o uniforme anotando o ponto em média às 13:15 horas. A prova oral produzida em audiência confirmou que o trajeto da portaria até o setor de trabalho era de 10 minutos. Depoimento da testemunha (Sr. Itanaja de Assis Rego fls. 310):

4 trabalhou no mesmo setor do autor de 2010 até outubro de 2014; que da portaria até o relógio de ponto, o trajeto durava 10 minutos; que chegavam as 13 horas e batiam o ponto às 13h10; que na saída marcavam o cartão e levavam 10 minutos até a portaria; que a troca de uniforme era feita após a marcação do cartão de ponto na entrada; que trocavam a roupa e marcavam o cartão depois da troca na saída. Assim, temos que o reclamante já está à disposição do empregador desde o momento em que entra pela portaria da reclamada e no retorno quando sai das dependências da empresa, nos termos do artigo 4º da CLT e da Súmula 429 do TST. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 4º. Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada. PARÁGRAFO ÚNICO. Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e por motivo de acidente do trabalho. SÚMULA DO TST Nº 429 TEMPO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR. ART. 4º DA CLT. PERÍODO DE DESLOCAMENTO ENTRE A PORTARIA E O LOCAL DE TRABALHO Considera-se à disposição do empregador, na forma do art. 4º da CLT, o tempo necessário ao deslocamento do trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho, desde que supere o limite de 10 (dez) minutos diários. Registre-se, que a Súmula nº 449 do TST determina expressamente a impossibilidade de flexibilização nos minutos que antecedem a sucedem a jornada de trabalho, senão vejamos: SÚMULA DO TST Nº 449 MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO. LEI N , DE NORMA COLETIVA. FLEXIBILIZAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE A partir da vigência da Lei n , de , que acrescentou o 1º ao art. 58 da CLT, não mais prevalece cláusula prevista em convenção ou acordo coletivo que elastece o limite de 5 minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho para fins de apuração das horas extras.

5 Desta forma, faz jus o obreiro ao pagamento de 20 minutos extras por dia trabalhado (10 minutos na entrada e 10 minutos na saída), bem como seus reflexos para todos os efeitos legais. DO INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO NORMA DE PROTEÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR APLICAÇÃO DO ARTIGO 71 DA CLT APLICAÇÃO DA SÚMULA 437, I, II E III, DO TST Concorda o reclamante com a sentença de 1ª Instância que condenou a reclamada no pagamento de 1 hora extra por dia e seus reflexos. O Reclamante desfrutava de apenas 30 minutos de intervalo para refeição e descanso, pois tinha que comer e já voltar a laborar, o que é vedado pelo caput do artigo 71 da CLT: CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Art. 71. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatório a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de uma hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de duas horas.... Registre-se que o intervalo para refeição e descanso constitui medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, protegido pela Constituição da República (art. 7º, XXII). O artigo 71, parágrafo 3º, da CLT diz que somente por ato do Ministro do Trabalho é que poderá ser autorizada a redução do intervalo para refeição e descanso e mesmo assim quando os empregados não estiverem em regime de horas extras.

6 O intervalo intrajornada para refeição e descanso destina-se à recomposição física do trabalhador, por intermédio da alimentação, dentro da jornada de trabalho. Assim, como este intervalo é um descanso que retrata uma questão de saúde do trabalhador deve ser usufruído na sua integralidade/totalidade. A prova oral produzida em audiência confirmou que o intervalo para refeição e descanso era de apenas 30 minutos. Depoimento da testemunha (Sr. Itanaja de Assis Rego fls. 310): trabalhou no mesmo setor do autor de 2010 até outubro de 2014; que trabalhava no mesmo turno do reclamante; que fazia o intervalo para refeição junto com o reclamante e usufruíam 30 minutos de horário de intervalo; A alegação da reclamada em seu recurso de que a testemunha somente trabalhou com o reclamante a partir de 2010 trata-se de mero expediente de defesa para tentar esquivar-se do pagamento de suas obrigações trabalhistas. Vejamos a determinação da Orientação Jurisprudencial nº 233 da SDI-1 do TST: ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DA SDI-1 DO TST Nº 233 HORAS EXTRAS. COMPROVAÇÃO DE PARTE DO PERÍODO ALEGADO A decisão que defere horas extras com base em prova oral ou documental não ficará limitada ao tempo por ela abrangido, desde que o julgador fique convencido de que o procedimento questionado superou aquele período. Desta forma, nos termos do artigo 71, parágrafo 4º do mesmo artigo consolidado e da Súmula 437, I e III, do TST, faz jus o obreiro ao pagamento de 1 hora extra por dia trabalhado e seus reflexos para todos os efeitos legais.

7 SÚMULA DO TST Nº 437 INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 71 DA CLT I - Após a edição da Lei n /1994, a não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração.... III - Possui natureza salarial a parcela prevista no art. 71, 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei 8.923, de 27 de julho de 1994, quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais.... DA REVOGAÇÃO DA ADVERTÊNCIA APLICAÇÃO DO DECRETO-LEI Nº 229/67 APLICAÇÃO DO ARTIGO 473, IV, DA CLT Concorda o reclamante com a sentença de 1ª Instância que declarou nula a advertência. O reclamante no dia 10 de março de 2012 compareceu na COLSAN ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE COLETA DE SANGUE para doação de sangue colaborando para o bem comum da sociedade. O obreiro apresentou o atestado na reclamada, porém a mesma não aceitou referido atestado e aplicou de forma indevida uma advertência formal no reclamante, o que poderá prejudicá-lo para efeito de gradação de punições e uma possível demissão por justa causa (docs. 191). Desta forma, correta a sentença de 1º grau que declarou a nula a advertência formal aplicada pela reclamada, nos termos do Decreto-lei 229/67 e do artigo 473, IV, da CLT.

8 DA MOLÉSTIA PROFISSIONAL PRESCRIÇÃO QUINQUENAL APLICAÇÃO DO ARTIGO 7, INCISO XXIX, DA CF APLICAÇÃO DA SÚMULA 308 DO TST A alegação da reclamada de que deve ser reconhecida a prescrição quinquenal trata-se de mero expediente de defesa para tentar esquivar-se do pagamento de suas obrigações trabalhistas. No entendimento do reclamante a ciência inequívoca de seu dano em decorrência da incapacidade laboral em virtude das moléstias profissionais é a partir do trânsito em julgado da ação acidentária proposta em face do INSS. O trânsito em julgado ocorreu em 09/12/2010 (fls. 292 do volume de documentos). Mesmo que se admita que a ciência inequívoca de seu dano em decorrência da incapacidade laboral em virtude das moléstias profissionais é a partir do laudo pericial da ação acidentária proposta em face do INSS. O laudo pericial foi depositado nos autos pelo Sr. Perito em 20/09/2007 (fls. 241 do volume de documentos). AÇÃO ACIDENTÁRIA LAUDO PERICIAL TRÂNSITO EM JULGADO Valdir x INSS 20/09/ /12/2010 AÇÃO TRABALHISTA DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO Valdir x VOLKS 11/04/2012 Desta forma, temos que a ciência da incapacidade laborativa foi dentro do prazo dos últimos 5 anos da distribuição da ação. Desta forma, não há que se falar em prescrição bienal nem quinquenal.

9 DA MOLÉSTIA PROFISSIONAL ACIDENTE DO TRABALHO APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 19, 20 E 21 DA LEI 8.213/91 O obreiro em todas as funções anteriormente exercidas efetuava movimentos de cunho repetitivo e circular e devido à agressividade das condições de trabalho adquiriu moléstia profissional em seus ombros, o que não lhe permite desenvolver suas antigas funções com a mesma perfeição técnica e o mesmo desempenho. Esclarece o reclamante que ajuizou ação acidentária na Justiça Estadual Comum em face do Instituto Nacional do Seguro Social (Previdência Social) para postular o benefício do auxílio-acidente, processo nº 236/07 que tramita perante a 4ª Vara Cível da Comarca de São Bernardo do Campo (fls. 235/292 do volume de documentos). Na ação acidentária foi realizada a perícia média, sendo que no laudo pericial apresentado em 21/09/2007 o Sr. Perito concluiu que o obreiro é portador de bursite subacromial-subdeltóidea dos ombros bilaterais acompanhada de tendinopatia do supra-espinhoso à direita. As lesões do ombro direito determinam uma incapacidade parcial e permanente que impede a realização de trabalho vicioso (fls. 241/255 do volume de documentos). A sentença foi julgada procedente, pois foi reconhecido o nexo entre as atividades desenvolvidas com as moléstias adquiridas. A sentença foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo ocorrendo o trânsito em julgado da ação em 09/12/2010 (fls. 272/292 do volume de documentos).

10 DA MOLÉSTIA PROFISSIONAL ACIDENTE DO TRABALHO LAUDO PERICIAL NEXO DE CAUSALIDADE E INCAPACIDADE LABORATIVA Concorda o reclamante com a sentença de 1ª Instância que reconheceu a doença profissional. Quando de sua admissão, o autor submeteu-se a todos os exames médicos préadmissionais, sendo considerado apto e em perfeitas condições físicas para as funções e desempenhar. O obreiro em todas as funções anteriormente exercidas efetuava movimentos de cunho repetitivo e circular e devido à agressividade das condições de trabalho adquiriu moléstia profissional em seus ombros (tendinopatia e bursite), o que não lhe permite desenvolver suas antigas funções com a mesma perfeição técnica e o mesmo desempenho. A reclamada nega que tenha nexo de causalidade entre a doença que acomete o autor e as atividades por si desencadeadas. Foi determinada a realização da perícia médica e o Sr. Perito concluiu que há nexo entre a doença e as atividades desempenhadas, pois o autor trabalhava em movimentos repetitivos. O Expert às fls.08 do laudo afirmou que o autor possui moderadas restrições e limitações funcionais para os movimentos de elevação, abdução e rotação interna dos membros superiores Pelo fato de alguns setores estarem desativados, o Expert com base no laudo do processo cível que julgou o pedido de auxílioacidente (B94) procedente, o qual o autor recebe desde 2011, conclui que:

11 [...] Conforme o laudo de vistoria realizado pelo Perito na ação contra o INSS, o trabalho realizado pelo Reclamante era moderado, com o predomínio da repetitividade sobre a força. Havia movimentos múltiplos de pinça e preensão além de elevação e movimentação conjugada de várias articulações.... Os exames de ressonância magnética realizados demonstram tendinopatia do supraespinhoso bilateral e bursite, acompanhado de alterações degenerativas do acrômio claviculares. O exame médico pericial demonstra que o Reclamante apresenta moderadas restrições e limitações funcionais para os ombros direito e esquerdo.... No tocante as moléstias, o perito afirmou que o autor é portador de tendinopatia do supraespinhoso bilateral e bursite nos ombros, concluindo pela existência no nexo infortunístico, bem como pela incapacidade permanente do autor, ficando clara a culpa da empresa e o seu dever de indenizar. Não obstante ao fato de o autor entender que a responsabilidade civil no presente caso é objetiva, em razão da atividade da empresa ter um grau de risco elevado, restou provado pela perícia a culpa da reclamada que manteve o autor em atividades que despendiam de esforços físicos demasiados, repetitivos e viciosos. Quanto a incapacidade, constata-se que o autor possui INCAPACIDADE FUNCIONAL TOTAL, ou seja, não tem condições de exercer as mesmas atividades que exercia junto à reclamada, de acordo com perito na resposta ao quesito f deste MM.Juízo (fls.25 do laudo).

12 Verifica-se que o estágio da doença é crônico (fls.29 do laudo quesito 11-b). A moléstia é irreversível (fls.26 do laudo quesito 2). DA MOLÉSTIA PROFISSIONAL ACIDENTE DO TRABALHO RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 186 E 927 DO CÓDIGO CIVIL APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 949 E 950 DO CÓDIGO CIVIL APLICAÇÃO DO ARTIGO 5º, V E X, DA CF Concorda o reclamante com a sentença de 1ª Instância que condenou a reclamada no pagamento de indenização por danos morais e materiais. Esclarece o obreiro que está interpondo recurso ordinário para questionar a perda funcional para a fixação da indenização da pensão mensal vitalícia, bem como para questionar o valor da indenização por danos morais. Diante dos fatos acima narrados, entende o reclamante que a reclamada deve ser responsabilizada pelos danos causados ao obreiro, a priori pela incapacidade laboral decorrente do acidente de trabalho / doença profissional e a posteriori a empresa no mínimo agiu com imprudência e negligência estando ciente, dos males que a agressividade do local de trabalho estava causando ao obreiro. A mais importante base legal que estabelece a obrigação patronal sobre prevenção dos acidentes de trabalho está no artigo 7º, inciso XXII, da Constituição Federal:

13 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:... XXII redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;... Como bem fundamentado na sentença o ato ilícito está presente no fato de a empresa oferecer ao autor um trabalho repetitivo e sem adotar medidas que ajudariam a prevenir o surgimento de doenças. O dano resta configurado pela doença adquirida pelo autor e sua incapacidade parcial e permanente para o trabalho. Presente também o nexo e a culpa do réu por colocar o trabalhador para trabalhar em condições que lhe prejudica, ao ser negligente quanto à diminuição dos riscos à saúde e segurança do trabalhador, conforme prevê o art. 7º, XXII, da CF/88. Registre-se que a moléstia adquirida está em estágio grave (crônica) e que o grau de culpa da reclamada é severa, pois ofereceu meio ambiente de trabalho degradante ao autor por mais de 13 anos. Esclarece o obreiro que a reclamada é uma empresa de grande capacidade econômica. Logo, presentes todos os requisitos que dão ensejo ao reconhecimento da responsabilidade civil. Desta forma, correta a sentença de 1ª Instância ao condenar a reclamada ao pagamento de:

14 Pensão mensal vitalícia; Indenização por Danos morais Convênio médico vitalício DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS PROCESSUAIS APLICAÇÃO DO ARTIGO 8º DA CLT APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 389 E 404 DO CÓDIGO CIVIL Nos termos do artigo 8º da CLT e dos artigos 389 e 404 do Código Civil, a Reclamada deverá ressarcir a Reclamante com juros e correção monetária e ressarcir inclusive as despesas de honorários de advogado, no importe de 20% do valor da condenação. Os honorários previstos nos artigos 389 e 404 do Código Civil de 2002 estão relacionados com os contratados entre o cliente e o seu advogado, não se trata de sucumbência, mas de ressarcimento integral do dano. Em outras palavras, esse ressarcimento legal direcionado ao lesionado não se interage com a verba honorária imposta pela sucumbência, havendo, assim, uma plena autonomia dos honorários sucumbenciais em relação aos contratuais. A verba honorária imposta pelo Novo Código Civil é uma indenização de Direito Material, não guardando nenhuma relação com o Direito Processual, sendo que o seu titular é o lesionado e não o seu advogado. Diante da violação de seus direitos, não só em eventuais situações extrajudiciais como judiciais, o trabalhador deve ser indenizado pelas despesas havidas com o seu advogado, sob pena de violação da própria razão de ser do Direito do Trabalho, ou seja, de sua origem protetora.

15 A restituição do seu crédito há de ser integral, como bem assevera o disposto no artigo 389 do Novo Código Civil, ou seja, as perdas e danos, nas obrigações de pagamento em dinheiro, serão pagas com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, abrangendo juros, custas e honorários de advogado, sem prejuízo da pena convencional. A decisão judicial deverá fixar, a título de indenização, os valores efetivamente contratados entre o trabalhador e o seu advogado, quando de fato houver o reconhecimento da procedência parcial ou total da postulação deduzida em juízo. Claro está que essa indenização será um crédito do empregado, na qualidade de parte da relação jurídica processual, já que se trata de um ressarcimento das despesas havidas por ele em face da atuação profissional de seu advogado. CÓDIGO CIVIL Art Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. Art As perdas e danos, nas obrigações de pagamento em dinheiro, serão pagas com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, abrangendo juros, custas e honorários de advogado, sem prejuízo da pena convencional.... Diante do exposto, requer o Reclamante-recorrido seja negado provimento ao recurso ordinário da reclamada para manter a sentença de 1ª Instância para julgar a reclamação trabalhista procedente.

16 Nestes Termos Pede Deferimento São Bernardo do Campo, 08 de junho de MARCO ANTONIO SILVA DE MACEDO JUNIOR OAB/SP EDSON MORENO LUCILLO OAB/SP CONTRARRAZOES RO VOLKS - VALDIR

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