Relatório Anual de Actividades 2008

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1 Relatório Anual de Actividades 2008 DELEGAÇÃO REGIONAL DO TÂMEGA DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE JOSÉ ROCHA 1

2 Índice... 3 Resumo... 3 Alinhamento estratégico dos objectivos (da delegação na estratégia da DRAPN)... 6 Apreciação quantitativa... 7 Resultados... 7 Justificação para os desvios Auto-avaliação da Unidade Orgânica Apreciação dos resultados alcançados Actividades desenvolvidas mas não previstas no Plano Resultados Obtidos na Gestão dos recursos Prestação para os resultados globais da DRAPN Avaliação do sistema de controlo interno Mecanismos de participação e auscultação dos clientes Grau de realização do plano de formação Conclusões, prospectivas e actuação futura

3 Resumo Com o presente relatório pretendemos apresentar as actividades desenvolvidas pela Delegação Regional do Tâmega durante o ano Uma parte significativa dos dados apresentados, nomeadamente os relativos ao atendimento ao público e a alguns indicadores de execução do Plano Estratégico, foi fornecida pelo Programa Informático de Atendimento ao Público. Os números analisados através deste registo poderão estar apresentados por defeito, admitindo que alguns atendimentos efectuados, não tenham sido registados por diversas razões (programa em evolução, dificuldade de funcionamento em alguns locais, paragens de funcionamento do programa para reanálise e manutenção, etc.). De referir que todos os atendimentos registados são relativos a clientes que nos forneceram o nome, Nº de contribuinte, morada, Nº de telefone e indicaram o assunto que vinham tratar. Atendimento ao público O atendimento ao público na Delegação do Tâmega é permanente em Penafiel e Amarante, dois dias por semana nos concelhos do Marco de Canaveses e Baião e um dia por semana nos restantes concelhos (Quadro1). Quadro 1 Calendário de Atendimento ao Público na Delegação do Tâmega Concelhos Moradas Dias Amarante Parque Florestal de Amarante, Amarante Todos Penafiel Rua Joaquim S/N, Penafiel Todos Baião Coop. Agrícola de Baião - Rua de Camões Campelo, Baião 3ª. e 5ª Celorico de Bastos Felgueiras Casa do agricultor - Praça Albino Alves pereira n.4, Celorico de Bastos Coop. Agrícola de Felgueiras - rua Tenente-Coronel António Emílio Moreira Peixoto, n.º 1258, Felgueiras Gondomar Coop. Agrícola de Gondomar - Rua do picoto, n.º 25, Gondomar 5ª Lousada Marco de Canaveses Paços de Ferreira Paredes Valongo Coop. Agrícola de Lousada - Rua Palmira Meireles, n.º 346, Lousada Coop. Agrícola do Marco Canv. - Rua Manuel Pereira Soares, n.º 194, Marco Canaveses Coop. Agrícola de Paços de Ferreira - Av. Sílvia Cardoso n.º 177, Paços de Ferreira Coop. Agrícola de Paredes - Rua d. Afonso Henrique, n.º 94, Paredes Coop. Agrícola de Valongo - Rua D. Pedro Quarto, N.º 615/625, Valongo 2ª 4ª 2ª 2ª e 4ª. 3ª 5ª 4ª 3

4 Recursos humanos disponibilizados para o atendimento O atendimento é efectuado por Equipas Técnicas de Atendimento Local (ETAL), compostas por um Técnico e um Administrativo ou Técnico Profissional. Os funcionários da Delegação envolvidos nas ETAL são: Técnicos: Eng.º Mouro Pinto, Eng.º Viana Oliveira, Eng.ª Rosa Ferreira, Eng.º Morais Fernandes, Eng.º Joaquim Moreira, Eng.ª Ana Oliveira, Eng.ª Carlos Azeredo. Administrativos/Tec. Profissionais: Albano Gonçalves, Helena Teixeira, Liseta Duarte, Armando Cunha, Silvina Sousa, Teresa Leal, Rosa Gomes, Alzira Machado, Carneiro Oliveira Algumas notas sobre o atendimento efectuado O atendimento efectuado é registado no Programa Informático de Atendimento ao Público, preferencialmente pelo funcionário administrativo da ETAL. No fim de cada mês o técnico da Equipa analisa o respectivo relatório fornecido pelo Programa Informático e faz uma análise crítica, que envia ao Delegado. A maior percentagem do atendimento foi efectuada em Penafiel (40,40%) pelo facto de termos um atendimento permanente e de efectuarmos alguns serviços como o Parcelário Agrícola e SIGPV e no Marco de Canaveses (15,03%) porque, também aí, fazemos atendimento ao SIGPV (Quadro 2). Também em Valongo temos uma elevada percentagem do atendimento (12,52%) que se deve, principalmente, ao atendimento técnico, dado que a Cooperativa Agrícola não possui técnico agrícola. Em Amarante não emitimos licenças de pesca, esse atendimento era efectuado nos Serviços Florestais, até passar para o multibanco. No concelho de Celorico de Basto temos um valor muito baixo de atendimentos que pode ser explicado por variadas razões: estamos sedeados na Casa do Agricultor, entidade que estava protocolada com a ex Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho, para executar Todas as tarefas da responsabilidade das ex Zonas Agrárias. O protocolo foi denunciado, causando algum mal estar entre as partes, que foi sendo ultrapassado com muito diálogo. Temos mantido contactos com o Director Executivo da Casa do Agricultor com o objectivo de desenvolvermos algumas acções em conjunto. Estão criadas as condições para divulgarmos mais claramente a nossa presença no concelho e encontrarmos formas de trabalhar em conjunto, com vantagens para ambas as partes e, sobretudo, para os agricultores. Quadro 2 Atendimentos por Local Local de Atendimento Nº de atendimentos % Paredes 209 1,45 Núcleo de Penafiel ,40 Marco de Canaveses ,03 Valongo ,52 Gondomar ,96 Lousada 493 3,43 4

5 Local de Atendimento Nº de atendimentos % Celorico de Basto 41 0,30 Felgueiras 562 3,90 Baião 871 6,05 Paços de Ferreira 638 4,43 Delegação de Amarante 651 4,53 Total ,00 Nos primeiros seis meses de 2008, tinham sido atendidas 9028 pessoas na Delegação do Tâmega, sendo o atendimento no final do ano de Esta diminuição no Nº de atendimentos no segundo semestre deve-se principalmente ao facto de termos deixado de emitir licenças de pesca em Penafiel e nas ETAL a partir do fim de Agosto. Pela análise do Quadro 3, podemos verificar os principais tipos de atendimentos efectuados na Delegação durante o ano. Quadro 3 Relatório do tipo de atendimento Tipo de atendimento Nº de atendimentos % Gasóleo Agrícola 857 5,96 Viticultura - Condicionamento e VITIS 775 5,39 PRODER 191 1,33 RPU 132 0,92 Licenciamento Exploração Pecuária Apoio Técnico à Exploração Agrícola 193 1, ,38 Emissão de Licença Pesca ,19 Parcelário vitícola ,98 Técnico - Viticultura 82 0,57 Parcelário agrícola ,17 Agris 93 0,65 Pedido de Análises 13 0,10 Emissão de I.B ,18 RAN 23 0,16 5

6 Tipo de atendimento Nº de atendimentos % Outros assuntos 530 3,68 Total ,00 Os principais assuntos tratados no atendimento estiveram relacionados com: Emissão de Licenças de Pesca (7653), Parcelário Vitícola SIGPV (1868), Parcelário Agrícola (1320), Gasóleo Agrícola (857) e Viticultura condicionamento e VITIS (775). Os restantes assuntos foram agrupados nos seguintes tipos: PRODER; RPU; Licenciamento das Explorações Pecuárias; Técnico Viticultura; Agris; Pedido de Análises; Emissão de I. B. (Identificação de Beneficiário do IFAP) e Reserva Agrícola Nacional. Como o programa foi sofrendo alterações/melhoramentos durante o ano, nomeadamente no que se refere ao tipo de atendimento, para a lista de assuntos não ficar muito extensa, resultou que 530 atendimentos ficassem classificados em outros assuntos. Alinhamento estratégico dos objectivos (da delegação na estratégia da DRAPN) Através do Quadro 4, apresentamos de forma resumida o alinhamento dos 9 Objectivos Operacionais da Delegação com os da DRAPN. Quadro 4 Alinhamento dos Objectivos da Delegação com a estratégia da DRAPN Objectivos Operacionais da Delegação Objectivos Operacionais da DRAPN obj. 1 - Promover a divulgação das medidas de política e de apoio ao Desenvolvimento Rural e à Obj. 2 Dinamizar a implementação do PRODER Sustentabilidade Obj. 2 - Assegurar o apoio técnico e informativo nas ETAL e nos Postos Fixos da Delegação Regional Obj. 3 Melhorar o atendimento do Parcelário Agrícola Obj. 4 Incrementar o nível de execução do Obj. 8 Aumentar o nível de satisfação dos clientes Ficheiro Vitícola (SIGPV), em articulação com a Divisão de Viticultura Obj. 5 Assegurar a informação agrária, no âmbito da RICA e Estado das Culturas e Previsão das Colheitas Obj. 6 Desmaterializar processos administrativos Obj. 6 - Desmaterializar processos administrativos Obj. 7 Contribuir para o aumento do peso das Obj. 4 Aumento do peso das receitas próprias no receitas próprias no orçamento de funcionamento orçamento de funcionamento do Organismo 6

7 Objectivos Operacionais da Delegação Objectivos Operacionais da DRAPN do Organismo Obj. 8 Aumentar o nível da satisfação dos clientes do Sistema de Identificação Parcelar Obj. 9 Qualificar os recursos humanos da Delegação Obj. 8 Aumentar o nível de satisfação dos clientes Obj. 10 Executar as acções de formação previstas no Plano. A partir da análise do Quadro Nº. 4, poderemos verificar uma real afinidade entre a estratégia da Delegação com a da DRAPN. Alguns Objectivos são mesmo colagens. No Quadro N.º 5 (apresentado em anexo), também é possível identificar o alinhamento entre as duas estratégias. Apreciação quantitativa Os valores relativos aos indicadores de realização do Plano Estratégico da Delegação do Tâmega foram encontrados de acordo com o referido no quadro seguinte. Alguns foram fornecidos pelas Unidades Orgânicas com as quais colaboramos, outros são extraídos directamente de programas informáticos que utilizamos, outros ainda são resultado da conjugação de várias fontes. Resultados A Delegação do Tâmega executou bastante bem o seu Plano Estratégico. No Quadro 5 estão representados os Objectivos Estratégicos e Operacionais da Delegação, com os respectivos Indicadores, Metas e Resultados no ano 2008, bem como o alinhamento com os Objectivos Operacionais da DRAPN. No final do Quadro apresentamos a explicitação dos indicadores utilizados. 7

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10 Justificação para os desvios Objectivo 1: A meta estabelecida foi ultrapassada porque sentimos o apelo dos produtores, técnicos, Organizações de Agricultores e Câmaras Municipais para fazer a divulgação das diversas medidas. Realçamos o grande interesse demonstrado por algumas autarquias para a realização destas acções de divulgação. Objectivo 2: Ultrapassamos ligeiramente a meta estabelecida devido à necessidade de efectuarmos as confirmações/candidaturas ao subsídio de gasóleo em Gondomar, por não existir entidade protocolada para o efeito. Tivemos ainda de reforçar o atendimento neste concelho devido à grande pressão dos produtores pecuários para efectuarem o Licenciamento das respectivas Explorações Pecuárias. Objectivo 3: O atendimento no parcelário agrícola foi sempre efectuado no próprio dia, porque temos um grande número de funcionários habilitados a efectuar este trabalho em épocas de maior procura, podendo assim reforçar a equipa quando é necessário. Iniciamos a execução deste trabalho em Amarante e em algumas ETAL, para resolver situações pontuais. É essa a explicação para a superação do objectivo. A nossa sala de parcelário oficial é em Penafiel. Objectivo 4: Superamos o objectivo porque temos vários técnicos com capacidade para efectuar o SIGPV com rapidez e qualidade. Efectuamos este trabalho em Penafiel e Marco de Canaveses, porque são os locais com condições técnicas (intranet) para o efeito. Objectivo 5: Segundo a informação que nos foi fornecida pela DPE e pela nossa própria análise, foi possível efectuar o trabalho em quantidade e qualidade. Os técnicos que efectuaram este trabalho têm bastante experiência nesta área. Razão pela qual superamos o objectivo. Objectivo 6: De acordo com a informação retirada do programa de receitas (SEGVD), registamos on-line 51,76% das receitas arrecadadas. Este valor foi possível porque a maior percentagem da receita foi arrecadada em Penafiel, local que tem o programa de processamento da receita 10

11 disponível e operadores qualificados para o efeito. Estes aspectos explicam a superação do objectivo. Objectivo 7: Verificou-se um razoável aumento das receitas próprias durante o ano 2008, principalmente devido ao grande número de candidaturas ao programa VITIS (cerca de 300), que implicaram pedidos de arranque de vinha (65 cada) e pareceres sobre reestruturação fundiária (65 cada). Além desse facto, começamos a cobrar os atendimentos efectuados no parcelário agrícola. Explicando-se desta forma a superação do objectivo. Objectivo 8: Não conseguimos atingir o objectivo por uma pequena margem. No entanto, atingimos um grau de satisfação dos clientes do parcelário agrícola de 92,93%, valor que considero muito elevado. Talvez o objectivo não tenha sido muito bem definido. Objectivo 9: Ultrapassamos ligeiramente as metas definidas, devido ao grande número de acções de formação efectuadas pela DRAPN e às acções de formação em e-learning promovidas pelo IFAP e pela DRAPN, com um elevado número de horas e funcionários a participar. Auto-avaliação da Unidade Orgânica Apreciação dos resultados alcançados Eficácia Pela análise da folha de cálculo fornecida para o efeito, pode verificar que, na Delegação do Tâmega, os 5 objectivos de Eficácia para 2008 apresentavam uma ponderação de 50%. O resultado obtido foi de 214,30%. Para este desvio houve uma grande contribuição do objectivo 1 (Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade), em que o desvio foi de 300%. Tivemos muitas solicitações por parte das Autarquias Locais, Cooperativas e Associações de Desenvolvimento Local, para efectuarmos acções de divulgação das várias Medidas de Política, com especial relevo para o PRODER. Efectuamos ainda acções de divulgação da OCM da vinha, VITIS e Medidas Agro-Ambientais. No total promovemos 16 acções de divulgação (em Amarante, Baião, Lousada, Felgueiras, Penafiel e Valongo), quando a meta eram 6. Todos os outros 4 objectivos foram superados, embora em percentagens inferiores. Eficiência Tínhamos 2 objectivos de eficiência, com uma ponderação de 25%. O resultado obtido foi de 528,15%. Para este grande desvio, muito contribuiu o objectivo 7 (contribuir para o aumento do peso das receitas próprias no orçamento de funcionamento do organismo). Passamos de uma receita total de 18201,6 em 2007, para uma receita de 30569,3 em O nosso objectivo era de um aumento de10%. Para o aumento verificado contribuiu, como já tivemos oportunidade de referir no ponto 3.2, em grande parte, a grande adesão ao Programa VITIS, com cerca de 300 candidaturas que implicaram muitos pedidos de direitos de plantação (65 cada) e muitos pareceres sobre reestruturação fundiária (65 cada). O pagamento dos serviços de parcelário agrícola, também deu algum contributo para este aumento de receitas. 11

12 Qualidade Os objectivos de qualidade eram também 2, com uma ponderação de 25%. Neste caso o resultado obtido foi de 127%. Não atingimos os resultados esperados no aumento do nível de satisfação dos clientes e ultrapassamos ligeiramente na Qualificação dos recursos humanos da Delegação. Relativamente ao aumento do nível de satisfação dos clientes do Sistema de Identificação Parcelar, o indicador era aumentar o grau de satisfação dos clientes entre dois inquéritos a efectuar. No primeiro inquérito, realizado em Junho, obtivemos um grau de satisfação de 87,40%. No segundo inquérito, realizado em Novembro, obtivemos um grau de satisfação de 92,93%. Este aumento de cerca de 6% deveu-se ao facto de termos começado a efectuar, em casos pontuais, atendimento do Parcelário em Amarante e em algumas ETAL e, também, a melhorias técnicas. O primeiro inquérito coincidiu com um período em que se registaram diversas avarias na PT em Penafiel, com impossibilidade de acesso à internet, provocando alguns transtornos no atendimento. A qualificação dos recursos humanos da Delegação foi efectuada ligeiramente acima do previsto, devido ao grande N.º de acções de formação promovidas pela DRAPN e ao elevado Nº de funcionários que frequentaram acções e-learning promovidas pelo IFAP (principalmente isip e PU). Actividades desenvolvidas mas não previstas no Plano As principais actividades desenvolvidas pela Delegação do Tâmega que não estavam expressas no Plano de Actividades foram: Agris 1 e 6: Enviamos 1286 ofícios a proponentes (IVA, conservação dos documentos, insuficiência orçamental), recebemos centenas de respostas, que reencaminhamos para a coordenação juntamente com pedidos de esclarecimentos e reanalisamos alguns projectos da Acção 1. Acompanhamos 18 caminhos financiados pela Acção 6 da Medida Agris. Esse acompanhamento exigiu que efectuássemos visitas de campo, acompanhamento das obras, elaboração dos Autos de Medição, recolha da documentação necessária para a elaboração dos Pedidos de Pagamento ou Adiantamentos efectuamos e autos de medição; VITIS e Prémio ao Arranque de vinhas: recebemos e colaboramos na análise de cerca de 300 candidaturas ao Programa VITIS e cerca de 70 candidaturas ao prémio ao arranque de vinha que implicaram muita actividade no SIGPV e contactos com técnicos e produtores; Digitação do gasóleo agrícola de cerca de 5000 produtores; Apoio à Divisão de Controlo (26 controlos do gasóleo agrícola e 55 de condicionalidade); Licenciamento das Explorações Bovinas (entraram na Delegação cerca de 500 processos, que foram analisados e enviados para a DSV e para a CCDRN. Muitos implicaram visitas ao terreno para validar o PGE); 12

13 Colaboração com a Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e Sustentabilidade (acompanhamento dos PDM 7 PDM s acompanhados: Felgueiras, Mondim, Lousada, Resende, Ribeira de Pena, Celorico de Basto e S. João da Madeira, que implicaram 25 visitas e verificação de várias situações relacionadas com a Reserva Agrícola Nacional 12 processos de averiguações). Resultados obtidos na gestão dos recursos Os 26 funcionários da Delegação (12 técnicos superiores; 13 assistentes técnicos e 1 técnico operacional) foram distribuídos pelas várias funções, ao longo do ano, de acordo com as necessidades. Alguns funcionários (representando uma minoria) tiveram praticamente as mesmas funções durante todo o ano (2 responsáveis pela RICA; 2 responsáveis pelo atendimento ao público nos pontos fixos da Delegação Amarante e Penafiel), a maioria foi-se adaptando às solicitações que ocorreram durante o ano: parcelário agrícola, SIGPV, emissão de licenças de pesca, LEB, apoio ao Agris 1 e 6, organização de sessões de divulgação das medidas de política, recepção e colaboração na análise das candidaturas ao prémio ao arranque de vinha e ao VITIS, responder às solicitações de outras Unidades Orgânicas, etc. O trabalho nas Delegações exige uma grande flexibilidade por parte dos funcionários, de forma a dar resposta a todas as solicitações. Penso que a gestão das pessoas nesta Delegação foi efectuada de forma adequada, tendo-se obtido uma resposta correcta por parte dos colaboradores. Prestação para os resultados globais da DRAPN Ao superarmos quase todos os nossos objectivos operacionais, excepto aumentar o nível de satisfação dos clientes do Sistema de Identificação Parcelar, sendo que neste atingimos um grau de satisfação dos clientes de 92,93%, como já foi referido, demos um contributo inequívoco para os resultados globais da DRAPN, dado que, como já referimos, existe um alinhamento entre os nossos objectivos e os objectivos globais da Direcção Regional. Com as acções de divulgação das Medidas de Política, nomeadamente do PRODER e do VITIS, demos o nosso contributo para o elevado Nº de candidaturas que surgiram nestas Medidas; com o elevado Nº de atendimentos efectuados, muitos dos quais implicaram receitas, contribuímos para o aumento do peso das receitas próprias do organismo; Os pareceres que nos foram solicitados foram emitidos com grande celeridade; registamos on-line 51,76% da receita arrecadada, contribuindo desta forma para a desmaterialização dos processos administrativos; Com a grande adesão dos colaboradores às acções de formação profissional, contribuímos para a execução das acções de formação previstas no plano; com os relatórios de actividade produzidos, contribuímos para garantir a operacionalidade de monitorização dos indicadores de desempenho. Avaliação do sistema de controlo interno Ao desenvolvermos e divulgarmos o programa informático de atendimento ao público, efectuamos a monitorização de alguns indicadores de desempenho da Delegação e contribuímos para que esse trabalho fosse efectuado noutras Unidades Orgânicas. Com a produção de um relatório de actividades intermédio, relativo aos primeiros 6 meses de actividade, um relatório 13

14 intercalar em Setembro e um relatório final no início de 2009, contribuímos significativamente para a monitorização dos indicadores de desempenho da DRAPN. Mecanismos de participação e auscultação dos clientes Ao pormos em prática os inquéritos de satisfação dos clientes do Parcelário Agrícola, demos o nosso contributo para a auscultação dos clientes externos. Embora nem todos os clientes tivessem mostrado interesse em participar neste processo de auscultação, uma percentagem significativa fê-lo com interesse. Grau de realização do plano de formação A Delegação não teve um plano de formação próprio, no entanto aderiu ao plano de formação da DRAPN, tendo colaboradores inscritos em 14 acções de formação. Salvo uma ou outra excepção, em que os nossos colaboradores não foram seleccionados, ou a acção de formação foi realizada quando algum dos inscritos estava de férias, o grau de realização foi quase total. Conclusões, prospectivas e actuação futura Embora tenhamos cumprido e/ou superado quase todos os objectivos a que nos propusemos durante o ano 2008, temos alguns ajustamentos funcionais a apresentar para o ano Estes ajustamentos devem-se fundamentalmente a alterações nas nossas atribuições e a algumas expectativas criadas que não se vieram a concretizar. Os ajustamentos referidos aplicam-se principalmente à nossa presença nos concelhos através das ETAL, que funcionam nas instalações das Cooperativas Agrícolas, na sua totalidade. Pela observação dos atendimentos efectuados nos diversos concelhos verificamos que, em alguns deles, o N.º de clientes foi muito baixo. Este pequeno N.º de clientes atendidos deve-se ao facto de nesses concelhos existirem entidades (Cooperativas, Associações de Agricultores, Câmaras Municipais, entre outras) que têm um ou mais técnicos agrícolas e assinaram protocolos com a DRAPN e com o IFAP, fazendo quase todo o tipo de atendimentos. Exemplos do que acabo de referir, são os casos de Celorico de Basto, (possui vários técnicos na Casa do Agricultor, fazendo atendimentos em quase todos os assuntos: Parcelário Agrícola, PU, Medidas Agro-Ambientais, Subsídio de Gasóleo, Assuntos Florestais, Assuntos da Veterinária, etc.); Felgueiras, em que a Cooperativa possui vários técnicos, fazendo todo o tipo de atendimentos, excepto Parcelário Agrícola; Paredes e Paços de Ferreira também têm técnicos agrícolas e fazem o mesmo tipo de atendimentos que Felgueiras. Até Setembro de 2008, grande parte do atendimento que efectuamos nos referidos concelhos foi na emissão de licenças de pesca, tarefa que deixou de nos ser atribuída. Havia a expectativa de fazermos o atendimento ao subsídio de gasóleo em todos os concelhos, mas que não se veio a concretizar. Pelas razões apontadas, proponho que passemos a visitar estes concelhos uma vez por mês. Nessa visita tentaremos levar respostas para questões que as entidades e/ou produtores vão equacionando durante o mês e, acima de tudo, levar as nossas 14

15 mensagens, principalmente as relacionadas com a execução e implementação das medidas de política. Nos restantes concelhos: Baião, Lousada, Marco de Canaveses e Valongo, as Cooperativas Agrícolas não têm técnicos agrícolas. Em Gondomar a Cooperativa Agrícola tem uma técnica mas não têm capacidade para executar algumas tarefas, nomeadamente confirmações/novas inscrições do subsídio de gasóleo e Licenciamento das Explorações Pecuárias. Pelos factos referidos, proponho que continuemos a visitar estes concelhos, reforçando de 1 para 2 o número de dias de atendimento em Valongo e mantendo os mesmos dias nos restantes concelhos: 2 dias em Baião; 2 dias no Marco, 1 dia em Lousada e 1 dia em Gondomar (que será reforçado nas épocas de maior afluxo, nomeadamente nos períodos de candidaturas ao subsídio de gasóleo. 15

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