Financiamento da Saúde

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1 Financiamento da Saúde Eduany W. S. Callegaro Res. Gestão Hospitalar HU/UFJF

2 FINANCIAMENTO DA SAÚDE Garantir a universalidade e integralidade diante de um cenário de restrições orçamentárias e financeiras e alocar recursos de forma equânime num país de tantas desigualdades sociais e regionais tem se transformado num grande desafio para os gestores.

3 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO

4 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO O governo utiliza instrumentos fiscais para: - ajustamento na alocação dos recursos; - ajustamento na distribuição de renda/riqueza; - políticas sociais; - estabilização econômica. $ SAÚDE IMPOSTOS e CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

5 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO Classificação das bases fiscais: Bases DIRETAS de Tributação São os impostos que o gov. arrecada sobre o patrimônio e renda. São arrecadados diretamente dos cidadãos. - IR Imposto de Renda federal - IPVA Imposto Sobre a Propriedade de Veículos estadual - IPTU Imposto Predial Territorial Urbano municipal

6 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO Classificação das bases fiscais: Bases DIRETAS de Tributação Vantagens Menos regressivos Não inflacionários Desvantagens Dificuldade em tributar o mercado informal Captação progressiva e distribuição regressiva para o financiamento da saúde = equidade

7 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO Classificação das bases fiscais: Bases INDIRETAS de Tributação São impostos que incidem sobre os bens e serviços que os indivíduos consomem. Embutidos no valor do produto/serviço - IPI Imposto sobre Produtos Industrializados federal - ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços estadual - ISS Imposto sobre Serviços municipal

8 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO Classificação das bases fiscais: Bases INDIRETAS de Tributação Vantagens Facilidade para privilegiar determinado produto; Quando há a dificuldade em fiscalizar o trabalho e o fluxo de renda as bases indiretas apresentam melhores resultados. Desvantagens Mais regressivos; Impostos repassados aos preços; Quantidade de circulação de mercadorias no mercado informal dificulta a arrecadação.

9 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Pessoas físicas e jurídicas constituir um fundo para ser utilizado em benefício da sociedade. Benefícios previdenciários (aposentadoria, pensão, auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro desemprego, etc). Seu fundamento é amparar o ser humano quanto às consequências de certos acontecimentos naturais da vida humana (morte, acidentes, envelhecimento, etc). Ex.: desconto em folha contribuição INSS

10 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO CARGA TRIBUTÁRIA CENÁRIO BRASILEIRO - Mais de 30% renda GOV - Alta carga tributária Alta sonegação - Sem contrapartida carga educação/saúde - Bases diretas de tributação (IR) seriam ótima alternativa p/ financiar Saúde, mas o Governo possui liberdade e flexibilidade alocativa.

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13 MODELOS DE FINANCIAMENTO

14 MODELOS DE FINANCIAMENTO ASSISTENCIAL filantropia Santas Casas de Misericórdia Igreja - doações, voluntários, auxílio internacional. Sem capacidade p/ atender todos os necessitados. Caridade

15 Esta é uma história excepcional. É a história da Santa Casa de Misericórdia. Homens e mulheres comuns humildes. Médicos, freiras benfeitores. Poucos nomes e, no entanto, é tão grande o saldo dos seus efeitos. É o milagre realizado pouco a pouco, dia após dia.

16 MODELOS DE FINANCIAMENTO PREVIDENCIÁRIO contribuintes Getúlio Vargas Trabalhadores formais

17 MODELOS DE FINANCIAMENTO UNIVERSAL direito Nova Constituição Federal 1988 Saúde é direito de todos, dever do Estado Lei Lei Orgânica da Saúde - SUS MODELO ATUAL

18 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL

19 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL EMENDA CONSTITUCIONAL EC 29 percentuais anuais mínimos a serem investidos em saúde, por esfera de poder. UNIÃO 10% despesas correntes união, corrigidas pela variação (positiva) do PIB nominal. ESTADOS 12% da arrecadação MUNICÍPIOS 15% da arrecadação

20 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL PROBLEMAS EC 29 - UNIÃO UNIÃO participação da esfera federal é baixa, não acompanha a arrecadação. O Brasil está entre os 30 países onde a população paga de seu próprio bolso mais de 50% dos gastos de saúde. Apenas 30 de 193 países vivem essa situação

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23 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL PROBLEMAS EC 29 - ESTADOS ESTADOS não cumprem os 12% estipulados. De 27 estados, 16 não cumprem com os 12%. Ex: MG, Paraná, Rio Grande do Sul (3,75%). Norte e Nordeste cumprem. Recursos saúde saneamento, construção de restaurante popular, etc. Faltou na EC29 clareza sobre o que são ações e serviços de saúde.

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25 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL PROBLEMAS EC 29 - MUNICÍPIOS MUNICÍPIOS chegam a empregar 22%. Sobrecarga. Não suportam mais. Famílias $, além das contribuições.

26 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL PROPOSTAS: REGULAMENTAÇÃO DA EC 29 - Aumentar investimentos da União 10% receitas? 10% PIB? - Esclarecer o que são ações e serviços de saúde. - Fiscalização e obrigatoriedade estados. - Criação de novo imposto. (inviável diante da alta carga tributária). Medidas corretivas EC29 desenvolvimento SUS.

27 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL Nos anos de 2013 e 2014, vários segmentos da Sociedade brasileira mobilizaram-se pelo fortalecimento do financiamento do SUS criando o movimento Saúde +10. Projeto de Lei de Iniciativa Popular PLC n. 321/ de 2,2 milhões de assinaturas auditadas Em prol da aplicação mínima de 10% da Receita Corrente Bruta da União em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS)

28 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL EC 86 de 10/02/ Investimento da União 15% das receitas correntes líquidas - O percentual de 15% estabelecido pela EC 86 será alcançado de forma gradual, sendo 13,2% em 2016; 13,7% em 2017; 14,1% em 2018; 14,5% em 2019 e apenas em 2020 será aplicado percentual de 15% da receita corrente líquida em ações e serviços de saúde de forma plena (artigo 2º, da EC 86). - As despesas com ações e serviços públicos de saúde custeados com a parcela da União oriunda da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, de que trata o 1º do art. 20 da Constituição Federal, serão computadas para fins de cumprimento do disposto no inciso I do 2º do art. 198 da Constituição Federal.

29 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL EC 86 Conceitos de Receita Corrente Líquida: Receita Corrente Líquida é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos principalmente, os valores transferidos, por determinação constitucional ou legal, aos Estados e Municípios, no caso da União, e aos Municípios, no caso dos Estados, consideradas ainda as demais deduções previstas na Lei. Métodos de Apuração: a apuração é feita somando-se todas as receitas correntes arrecadadas no mês em referência e nos onze meses anteriores, deduzidas as transferências constitucionais e legais, as contribuições aos planos de seguridade social e, no caso da União, os valores do PIS/PASEP, adotando-se o regime de caixa.

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31 FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL EC 95 de 15/12/ O que mudou para a Saúde? Para 2017, a saúde terá 15% da Receita Corrente Líquida, que é o somatório arrecadado pelo governo, deduzido das transferências obrigatórias previstas na Constituição. A partir de 2018, os gastos federais só poderão aumentar de acordo com a inflação acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A inflação a ser considerada para o cálculo dos gastos será a acumulada em 12 meses, até junho do ano anterior. Assim, em 2018, por exemplo, a inflação usada será a medida entre julho de 2016 e junho de 2017

32 Para finalizar:

33 UFJF Referências AZEVEDO, Creuza da Silva. Sob o domínio da urgência: a prática de diretores de hospitais públicos do Rio de Janeiro Brasil. Cad. de Saúde Pública PIOLA, Sérgio Francisco, VIANNA, Solon Magalhães (orgs.) Economia da Saúde: conceitos e contribuição para a gestão da saúde. Brasília: IPEA, 1995.

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