CONTABILIDADE PÚBLICA
|
|
- Ana Lívia Belmonte Rodrigues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves
2 A Receita Corrente Líquida é um importante indicador do desempenho da arrecadação do ente público, motivo pelo qual ela é utilizada inclusive como parâmetro para limite da Dívida Pública Consolidada e Mobiliária, conforme preconiza o parágrafo 3º, do artigo 30, da LC 101/00. O Conceito de RCL está previsto no inciso IV, do parágrafo 2º, da LRF, conforme abaixo especificado: IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:
3 a) na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e no inciso II do art. 195, e no art. 239 da Constituição Federal; b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no parágrafo 9 do art. 201 da Constituição Federal.
4 1 o Serão computados no cálculo da receita corrente líquida os valores pagos e recebidos em decorrência da Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996, e do fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. 2 o Não serão considerados na receita corrente líquida do Distrito Federal e dos Estados do Amapá e de Roraima os recursos recebidos da União para atendimento das despesas de que trata o inciso V do 1 o do art o A receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.
5 Portanto, no que diz respeito ao cálculo da receita corrente líquida não são mencionadas as receitas de capital, que por sua vez são representadas normalmente por mutações patrimoniais que nada acrescentam ao patrimônio, só ocorrendo uma troca de elementos patrimoniais. Desta forma, há uma variação patrimonial ativa pelo ingresso financeiro e uma correspondente variação patrimonial passiva, seja pela baixa de um bem ou pela constituição de uma dívida.
6 Já no que tange às receitas correntes, essas normalmente representam ingresso financeiros que provocam aumento do patrimônio líquido, ou seja, são receitas pelo enfoque patrimonial, motivo pelo qual elas são utilizadas para fins de medição do desempenho da arrecadação, sendo desconsideradas assim da análise as receitas de capital. Desse modo a Receita Corrente Líquida será o total de receitas correntes do ente, menos os ingressos financeiros classificados como correntes, mas que, de fato, não pertencem ao ente.
7 No que diz respeito ao primeiro parágrafo do art. 2º da LRF, nos é informado que serão computados no cálculo da Receita Corrente Líquida os valores pagos e Recebidos em decorrência da Lei Complementar nº 87/96 Lei Kandir na qual dispõe que sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação. Inclusive, tais impostos, pagos e recebidos, deverão estar contidos no cálculo da Receita Corrente Líquida.
8 O mencionado parágrafo informa ainda que serão computados no cálculo da Receita Corrente Líquida os valores pagos e recebidos relativos ao fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Trata-se do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
9 O Fundeb atende a toda a educação básica, da creche ao ensino médio, substituindo o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a O Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá ate 2020.
10 A Receita Corrente Líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e no 11 anteriores, excluídas as duplicidades, conforme estabelece a LRF. Portanto a RCL é sempre apurada correspondendo ao período de 12 meses. No entanto, devem ser excluídas as duplicidades, desse modo, as receitas intraorçamentárias devem ser identificadas e excluídas do cálculo.
11 Atenção: Considera-se o mês de referência, ou atual, o mês imediatamente anterior àquele em que a Receita Corrente Líquida estiver sendo apurada, conforme dispõe o art. 6º. Da Portaria STN nº 589/2001.
12 QUESTÃO: Analista de Gestão Administrativa - Contabilidade FUNIVERSA UEG Suponha que a receita corrente líquida (RCL) e as despesas com pessoal (DP) de um determinado ente apresentam a seguinte evolução (valores em R$ 1 milhão): X1 X2 X3 X4 RCL DP
13 Com base nos dados acima, é correto afirmar que: a) o percentual de crescimento da RCL e das DPs é crescente em todos os anos. b) tomando como base o primeiro exercício, o índice da RCL no terceiro exercício corresponde a 44. c)tomando como base o terceiro exercício, o índice das DPs no segundo exercício corresponde a -37,5. d) ao final do período, as DPs haviam crescido 360%. e) a relação entre RCL e DPs é decrescente ao longo de todo o período.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 3 Professor Sergio Barata 1 o Serão computados no cálculo da receita corrente líquida os valores pagos e recebidos
Leia maisI 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes;
PARECER Nº 001/2010/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: PREFEITOS DE DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ASSUNTO: ORÇAMENTOS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS NO EXERCÍCIO DE 2010. DA CONSULTA: Trata-se de consulta formulada por
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Receita Corrente Líquida RCL Parte 2 Prof. Cláudio Alves No que diz respeito, portanto, à Receita Corrente Líquida, a mesma corresponde à soma de todas
Leia maisRECEITA PÚBLICA. Resultado primário é receita no aspecto restrito, ou seja, é aquilo que o Governo arrecada e não tem que devolver.
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Conceito e classificação da receita pública. RCL / Aula 10 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 10 RECEITA PÚBLICA Previsão
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIXA GRANDE Audiência Pública para avaliação do cumprimento das Metas Fiscais Art. 9º, 4º DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Até o final dos meses de fevereiro, maio e setembro,
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. CERT Regular 5ª Fase. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT Regular 5ª Fase Princípios da LRF Período 2006 2016 Princípios da LRF 1) FCC - AUDITOR FISCAL DO TESOURO MUNICIPAL - PREFEITURA DE SÃO PAULO (2007) Analise as afirmações
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 4 Professor Sergio Barata 5) (CESPE - Consultor Orçamento e Fiscalização Financeira - Câmara Deputados - 2014)
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisProva de Contabilidade Pública Comentada Analista de Gestão (Contabilidade) SABESP 2018
Prova de Contabilidade Pública Comentada Analista de Gestão (Contabilidade) SABESP 2018 Pessoal, a seguir comentamos a prova de Contabilidade Pública aplicada para o cargo de Analista de Gestão da SABESP
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Origem e o controle. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Origem e o controle Prof. Thamiris Felizardo -Origem da LRF De início, cumpre assinalar que o projeto que deu origem à Lei Complementar 101/2000, também
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n o 101/2000) Marcus Paulo da Silva Cardoso
SÉRIE LEGISLAÇÃO EM LACUNAS (E- BOOK) Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n o 101/2000) Marcus Paulo da Silva Cardoso www.editoratotus.com.br 1 Editora Totus SHCGN 708/709 Bloco A Entrada
Leia maisLC 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal. Aspectos Operacionais. Edson Ronaldo Nascimento Analista de Finanças
LC 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal Aspectos Operacionais Edson Ronaldo Nascimento Analista de Finanças Edsonn@fazenda.gov.br Aspectos Operacionais da LC 101 1. Introdução Após a fase de entendimentos
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 5 Professor Sergio Barata 12) (FGV Analista Orçamento e Finanças IBGE 2016) Os dados do Quadro VII a seguir
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000): 1) Objetivos: A LRF estabelece normas de finanças públicas voltadas para
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2017
PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara
Leia maisPrefeitura Municipal de Mira Estrela
Prefeitura Municipal de Mira Estrela Demonstrativo de Aplicação na Saúde (Artigo 198, 2º da CF de 1988; LC nº 141/2012) Período: Janeiro a Agosto/2013 RECEITA DE IMPOSTOS APLICAÇÃO MÍNIMA CONSTITUCIONAL
Leia maisEXECUTIVO. Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira. Terça Feira 06 de setembro de 2016 Ano III N Publicações deste Diário
Prefeitura Municipal de Muniz Ferreira Terça Feira Ano III N 1396 Publicações deste Diário MEMÓRIA E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS METAS ANUAIS ATOS OFICIAIS PORTARIA Nº 1, 11, 12, 13/216 site: pmmunizferreiraba.imprensaoficial.org
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França
Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial: Inicialmente, vamos analisar os seguintes conceitos: Regime de Caixa: Sob
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Resultado Nominal e Primário Prof. Cláudio Alves Os Resultados Primário e Nominal são dois importantes indicadores de desempenho do ente sob o aspecto
Leia maisPRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR
PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 212 A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Definição Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados,
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Mensagem nº /2019 Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados, Em anexo, remetemos, para apreciação do Poder Legislativo deste Estado, com o pedido
Leia maisDedução da Receita para formação do FUNDEB R$ ,00 (Vinte e quatro milhões, vinte mil e seiscentos e sessenta e dois reais).
Mensagem n 68/2017. São Sebastião, 26de setembro de 2017. Exmo. Sr. Vereador Reinaldo Alves Moreira Filho DD. Presidente da Câmara de Vereadores de São Sebastião-SP. Sirvo-me do presente para encaminhar
Leia maisBASE DE CÁLCULO E APLICAÇÃO MÍNIMA PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE A Constituição Federal de 1988 determina em seu art. 198 que: 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos
Leia maisSENADO FEDERAL COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 526, DE 2016
SENADO FEDERAL COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 526, DE 2016 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 159, de 2015 (nº 74, de 2015, na Câmara dos Deputados). A Comissão Diretora
Leia maisCONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS NOTA TÉCNICA Nº. 15/2009 CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2009
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS NOTA TÉCNICA Nº. 15/2009 CONTABILIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS PARA ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2009 Considerando o disposto no novo Manual da Receita Nacional aplicado
Leia maisRREO. em foco. Estados + Distrito Federal. 4º bimestre de Secretaria do Tesouro Nacional Mistério da Fazenda
RREO em foco Estados + Distrito Federal Subsecretária de Contabilidade Pública Gildenora Batista Dantas Milhomem Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Leonardo Silveira do
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário
CONTABILIDADE PÚBLICA Balanço Orçamentário DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL FINALIDADE AVALIAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisSemana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem
Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios - Secofem Módulo 9 Balanço Orçamentário e Receita Corrente
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 3º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE AGUAS DE CHAPECO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 3º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 94, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 94, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera o art. 100 da Constituição Federal, para dispor sobre o regime de pagamento de débitos públicos decorrentes de condenações judiciais; e acrescenta
Leia maisPrefeitura Municipal de Correntina publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1802 Prefeitura Municipal de publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 1º Bimestre 2016 Gestor - Ezequiel Pereira Barbosa / Secretário - Governo / Editor
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 6,273 R$ 5,671 Em Bilhões de R$ R$ 2,954 R$ 2,936 R$ 2,818 R$ 2,201 R$ 1,737 R$ 1,395 R$ 1,196 R$ 0,618 R$ 0,575 R$ 0,510 Repasses aos Municípios (parcela
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS SEGUNDO QUADRIMESTRE DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS SEGUNDO QUADRIMESTRE DE 2016 PREFEITO:Mamoud Amed Filho SECRETÁRIO DE FINANÇAS :Arleyce Raimunda Michiles Pedrosa O Executivo Municipal de Itacoatiara, em
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA AVALIAÇÃO DAS METAS FISCAIS PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2016 PREFEITO:Mamoud Amed Filho SECRETÁRIO DE FINANÇAS :Arleyce Raimunda Michiles Pedrosa O Executivo Municipal de Itacoatiara, em
Leia maisPrefeitura Municipal de Ourolândia publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 950 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 364 de 07 de junho de 2017 - Dispõe sobre as Diretrizes para elaboração da Lei Orçamentária de 2018 e dá outras providências.
Leia maisPASEP. Lei 9.715, de 25/11/1998
Lei 9.715, de 25/11/1998 Art. 2º A contribuição para o PIS/PASEP será apurada mensalmente: [...] III pelas pessoas jurídicas de direito público interno, com base no valor mensal das receitas correntes
Leia maisSegunda-Feira, 30 de Janeiro de 2017 Edição N Caderno I
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 MUNICÍPIO DE BARRA DA ESTIVA - BA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MDE ORÇAMENTOS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 051 DE 13 DE NOVEMBRO DE GABINETE DO PREFEITO
PROJETO DE LEI Nº. 051 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2.018 GABINETE DO PREFEITO ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE VICTOR GRAEFF RS, PARA O EXERCÍCIO DE 2.019. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisQuarta-feira, 06 de Fevereiro de 2019 Ano I Edição nº 22 Página 1 de 7 Sumário
http://www.eldorado.sp.gov.br Quarta-feira, 06 de Fevereiro de 2019 Ano I Edição nº 22 Página 1 de 7 Sumário... 2 Contabilidade - Quadros dos Gastos com Saúde... 2 Contabilidade - Quadros dos Gastos com
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 101,197 71,797 9,346 7,317 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensionis
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 75,726 49,571 17,989 17,636 25,3% 7,443 6,135 Dívida Pública (Pagamentos de Financiamentos e Parcelamentos) 9,0% 5,449 5,113 Cultura, Esporte
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 60,098 R$ 45,955 R$ 28,224 R$ 18,493 R$ 10,082 R$ 9,712 R$ 8,698 R$ 6,720 R$ 6,471 R$ 5,219 R$ 1,709 Educação Saúde Infraestrutura Poder Legislativo
Leia maisAvaliação do Percentual de Despesa com Pessoal
Estudos Técnicos/ CNM Julho de 2016 Avaliação do Percentual de Despesa com Pessoal Resumo Depois da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), as três esferas do governo são obrigadas a fazer o acompanhamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: Brumado-BA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 5.108 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018. Aprova a Programação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E FINANÇAS DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE Lei nº 873/2013 Inocência MS, 10 de dezembro de 2013.
Lei nº 873/2013 Inocência MS, 10 de dezembro de 2013. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE INOCÊNCIA - MS, PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE INOCÊNCIA, ESTADO DE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL JARDIM DO SERIDÓ
Relatório Resumido de Execução Orçamentária - Balanço Orçamentário Exercício: 2017 - Pág.: 1/1 Bimestre: JANEIRO-FEVEREIRO/2017 Receitas Previsão Inicial Previsão Atualizada No Bimestre LRF, Art. 52, inciso
Leia maisLEI Nº DATA: 19/12/2013. A Câmara Municipal de Santa Izabel do Oeste aprovou e eu, Prefeito do Município, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº. 1.529 DATA: 19/12/2013 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICPIO DE SANTA IZABEL DO OESTE PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014. A Câmara Municipal de Santa Izabel do Oeste aprovou e eu, Prefeito
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RECEITAS
Lei 4.320/64 CLASSIFICAÇÃO DE RECEITAS Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária,
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Parte 2 Prof. Cláudio Alves Com o objetivo de uniformizar as práticas contábeis, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN),
Leia maisMUNICÍPIO DE SALES.
Terça-feira, 30 de julho de 2019 Ano III Edição nº 338 Página 1 de 15 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE SALES 2 Licitações e Contratos 2 Aviso de Licitação 2 Contas Públicas e Instrumentos de Gestão Fiscal 3
Leia maisPrefeitura Municipal de Jacobina publica:
Prefeitura Municipal de Jacobina 1 Quarta-feira Ano Nº 1392 Prefeitura Municipal de Jacobina publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária do 1 Bimestre de 2016. Aviso de Adiamento - Pregão Presencial
Leia maisClipping Tribunal de Contas do Estado do Piauí Sábado, 06 de fevereiro de 2016
Clipping Tribunal de Contas do Estado do Piauí Sábado, 06 de fevereiro de 2016 Clipping Tribunal de Contas do Estado do Piauí Domingo, 07 de fevereiro de 2016 Clipping Tribunal de Contas do Estado do
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 157,821 R$ 100,754 R$ 92,885 R$ 25,987 R$ 25,872 R$ 16,820 R$ 14,190 R$ 13,069 R$ 8,770 R$ 2,521 R$ 37,673 Educação Saúde Infraestrutura Previdência
Leia maisSeção VI DA REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ Data: 19/05/2014 ESTUDO DIRIGIDO Curso: DIREITO UNIDADE IV REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS Disciplina: SISTEMA CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO Valor: 5,00 pts. Professora:
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Audiência Pública. 2º Quadrimestre 2017
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Audiência Pública 2º Quadrimestre 2017 Teresina, setembro/2017 JOSÉ WELLINGTON BARROSO DE ARAUJO DIAS Governador RAFAEL TAJRA FONTELES Secretário da Fazenda EMILIO JOAQUIM
Leia maisPrefeitura Municipal de Nova Viçosa publica:
Prefeitura Municipal de Nova Viçosa 1 Sexta-feira Ano IX Nº 1232 Prefeitura Municipal de Nova Viçosa publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 5º Bimestre 2015 Gestor - Marvio Lavor Mendes
Leia maisAnexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal
Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL SETEMBRO DE 2007 A AGOSTO DE 2008 LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I (Portaria STN Nº 632) R$ 1,00 DESPESAS
Leia maisAprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina.
DECRETO N o 2.879, de 30 de dezembro de 2004 Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 594,563 R$ 489,051 R$ 317,098 R$ 152,180 R$ 106,487 R$ 94,546 R$ 72,736 R$ 33,937 R$ 27,899 R$ 21,687 R$ 6,312 R$ 45,100 Previdência (RPPS Dívida Pública
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 531,933 R$ 380,875 R$ 165,835 R$ 136,101 R$ 100,959 R$ 43,808 R$ 42,011 R$ 36,136 R$ 34,293 R$ 31,731 R$ 26,552 Saúde Educação Infraestrutura Previdência
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 5 Professor Sergio Barata 7) (CESPE - Auditor Estadual de Controle Externo - TCM/BA - 2018) O montante das
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais 1 Quadrimestre de RESULTADO PRIMÁRIO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO
AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais 1 Quadrimestre de 2016. INTRODUÇÃO Esta apresentação objetiva demonstrar e avaliar o cumprimento das metas fiscais previamente estabelecidas
Leia maisTópico 4: Balanço Financeiro.
Tópico 4: Balanço Financeiro. (Dom Cintra/2012/Prefeitura de BH/ Analista Fazendário/Contador) Analise os dados apresentados abaixo para responder às questões 1 a 3: Durante o exercício financeiro de 2011
Leia maisLRF, art. 4º, 2º, inciso II
Quadro I CÁLCULO DAS RECEITAS DO ANEXO DE METAS FISCAIS Ano de 2017 em valores correntes; 2018 a 2021 em valores constantes a preços de 2018 Este quadro não inclui as receitas intraorçamentárias. Realizado
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2017 R$ 654,799 R$ 513,215 R$ 320,037 R$ 156,233 R$ 115,758 R$ 97,763 R$ 79,588 R$ 36,755 R$ 24,874 R$ 25,203 R$ 6,368 R$ 46,323 Previdência (RPPS e RGPS¹)
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E POSSIBILIDADES DE REAJUSTE LINEAR. Categoria: SEPE - Estado do Rio de Janeiro
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E POSSIBILIDADES DE REAJUSTE LINEAR Categoria: SEPE - Estado do Rio de Janeiro LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E POSSIBILIDADES DE REAJUSTE PARA O SEPE - ESTADO DO RIO DE
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 219, ,475 41,768 13,637 9,267 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento Inativos e Pe
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 153,554 88,670 86,394 42,557 27,550 23,672 Assistência Social, Trabalho e Habitação 18,2% 18,6% 13,637 13,405 12,009 11,503 Dívida Pública
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 234,756 R$ 132,330 R$ 61,197 R$ 36,081 R$ 39,507 R$ 23,495 R$ 23,003 R$ 21,899 R$ 16,284 R$ 14,708 R$ 10,428 Saúde Educação Infraestrutura Previdência
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 145,423 R$ 129,661 R$ 69,039 R$ 55,612 R$ 43,171 R$ 37,593 R$ 41,934 R$ 19,475 R$ 13,303 R$ 8,568 R$ 3,435 Saúde Educação Infraestrutura Saneamento
Leia maisOfício nº 498 (SF) Brasília, em 26 de abril de Assunto: Encaminha Proposta de Emenda Constitucional à apreciação. Senhor Primeiro-Secretário,
Ofício nº 498 (SF) Brasília, em 26 de abril de 2016. A Sua Excelência o Senhor Deputado Beto Mansur Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados Assunto: Encaminha Proposta de Emenda Constitucional à apreciação.
Leia maisCAMPO BONITO. Art. 9º, 4º da Lei Complementar 101/00. Tadeu Ferreira de Albuquerque
1 CAMPO BONITO Art. 9º, 4º da Lei Complementar 101/00 Gilmar Luiz Bernardi Tadeu Ferreira de Albuquerque Catiana Neri Lopes Célio A.Pícolli Gilmar D.de Souza Prefeito Municipal Contador Contadora Controle
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.848.560,22 2.884.865,73 2.848.560,22 2.884.865,73 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.934.241,31 2.854.297,29 2.934.241,31 2.854.297,29 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 7.147.160,89 7.072.068,73 7.147.160,89 7.072.068,73 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.973.418,55 6.640.726,86 2.973.418,55 6.640.726,86 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 3.007.804,12 2.972.803,61 3.007.804,12 2.972.803,61 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.135.148,28 1.279.579,38 1.135.148,28 1.279.579,38 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.199.194,22 1.201.592,11 1.199.194,22 1.201.592,11 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.372.258,49 8.032,85 2.372.258,49 8.032,85 b) Aos servidores afastados
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.132.208,47 1.139.519,22 1.132.208,47 1.139.519,22 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 7.188.772,91 7.052.625,42 7.188.772,91 7.052.625,42 b) Aos servidores
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves Corresponde ao compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada
Leia maisRGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00
MUNICÍPIO DE MUNICÍPIO DE CAIRÚ - BA DEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA DESPESA COM PESSOAL JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016 RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") DESPESA COM PESSOAL DESPESAS EXECUTADAS
Leia maisLEI Nº 074/2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 074/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Cruzeiro do Oeste para o exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Receita Pública Parte 1 Prof. Sergio Barata Art. 2, 4º, Portaria Int. STN/SOF nº 163/2001 - Válido para União a partir de 2016 - Válido para Estados, DF e Municípios
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA LC nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal Professor Sergio Barata Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega
Leia maisPrefeitura Municipal de Tubarão Resumo das Finanças Despesas Realizadas Ano 2015 Em Milhões de 98,393 63,290 12,920 6,813 Folha de Pagamento Servidore
Prefeitura Municipal de Tubarão Resumo das Finanças Despesas Realizadas por Área de Governo Ano 2015 Em Milhões de 54,422 42,156 29,334 16,780 9,551 7,301 7,295 6,813 Cultura, Esporte e Turismo 5,1% 6,667
Leia maisQUESTÕES DA LRF GABARITO COMENTADO
1 Certo. Art. 1º, 1º c/c art. 5º, inc. III da LRF. Ver também art. 91 do Dec. Lei nº 200/67. 2 Certo. Art. 1º, 1º da LRF. Errado. A LRF não preencheu lacunas da Lei 4.320/64, mas sim da CF/88, pois regulamentou
Leia maisRREO. em foco. Estados + Distrito Federal. 3º Bimestre de Secretaria do Tesouro Nacional Mistério da Fazenda
RREO em foco Estados + Distrito Federal Relatório Resumido de Execução Orçamentária (Foco Estados + Distrito Federal) Subsecretária de Contabilidade Pública Gildenora Batista Dantas Milhomem Coordenador-Geral
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 239,596 226,803 207,372 174,885 50,045 17,0% 37,104 23,452 Saneamento Básico Poder Legislativo (Água, Esgoto e Limpeza Urbana) 4,9% 21,327
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO I PREVISÃO DA RECEITA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO I PREVISÃO DA RECEITA 1 ESTIMATIVA DA RECEITA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA 2013 2014 2015 I. RECEITA CORRENTE 602.587.104 657.307.266
Leia maisRelatório de Acompanhamento da Gestão Municipal
633 Diretoria de Auditoria e Fiscalização Departamento de Acompanhamento da Gestão Municipal - DEAGM1 Divisão de Acompanhamento da Gestão Municipal - DIAGM2 PROCESSO N.º: 00064/17 JURISDICIONADO: Prefeitura
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 593, ,114 94,376 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensionistas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 322,600 259,937 113,411 118,535 105,255 86,932 56,921 9,8% Saneamento Básico Dívida Pública (Água, Esgoto e (Pagamentos de Limpeza Urbana)
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 144,276 R$ 131,578 R$ 69,309 R$ 65,378 R$ 76,405 R$ 36,772 R$ 33,678 R$ 25,706 R$ 20,567 R$ 14,084 R$ 7,995 Saúde Educação Infraestrutura Saneamento
Leia maisFaço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Município de Araraquara - SP Poder Executivo DAAE - Departamento Autônomo de Água e Esgotos LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - Metas Anuais LRF, art.4º, 1º Valores em R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO
Leia maisDespesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 255, ,181 60,231 23,446 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento - Inativos e Pensio
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 145,961 136,354 87,428 47,670 41,220 46,801 29,730 17,723 Saneamento Básico Assistência (Água, Esgoto e Social, Trabalho e Limpeza Urbana)
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Prefeitura Municipal de Lages - Resumo das Finanças Despesas Realizadas por Área de Gove
Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 112,215 107,914 39,568 44,823 35,296 28,958 17,104 25,2% Saneamento Básico (Água, Esgoto e Limpeza Urbana) Assistência Social, Trabalho e Habitação Saneamento
Leia mais