CONTABILIDADE PÚBLICA

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1 CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Receita Corrente Líquida RCL Parte 2 Prof. Cláudio Alves

2 No que diz respeito, portanto, à Receita Corrente Líquida, a mesma corresponde à soma de todas as receitas correntes, do mês de referência e dos onze meses anteriores, devendo-se excluir: - Os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal. - As contribuições sociais do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício (art. 195, I, da CF/88).

3 - As Contribuições Sociais do trabalhador e dos demais segurados da Previdência Social (art. 195, II, CF/88). - A arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público Pasep (art. 239, CF/88). - A Contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social. - As receitas provenientes da compensação financeira entre os diversos regimes de previdência, na contagem recíproca do tempo de contribuição na Administração Pública e na atividade privada, rural e urbana (art. 201, da CF/88).

4 No que tange aos itens descritos acima, num contexto geral, a Previdência Social é uma espécie de seguro social para a pessoa que contribui. Seu objetivo consiste basicamente em conceder direitos aos seus segurados. O pagamento da contribuição social por parte de seus beneficiários e utilizado para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, aposentadoria, concedendo inclusive pensão aos seus dependentes em caso de morte, dentre outros direitos.

5 O regime previdenciário propõe-se a gerenciar adequadamente o patrimônio coletivo dos segurados, entregue sob a tutela do Estado, para transformar a poupança presente em benefícios futuros, quando os trabalhadores deixarem de ser ativos. As contribuições para o regime de previdência não são oriundas apenas do trabalhador, seja ele da iniciativa privada ou do funcionalismo público, mas também do seu respectivo empregador, a denominada contribuição patronal.

6 No caso do Governo Federal, este administra recursos de dois sistemas de Previdência Social distintos, o do Regime Geral de Previdência Social (INSS) e o Regime de Previdência Próprio dos Servidores Públicos.

7 Cada ente da Federação deve contribuir e administrar regime de previdência próprio para seus respectivos servidores públicos, regime exclusivo para essa categoria profissional. O Governo Federal, por sua vez, além do sistema de previdência dos seus servidores públicos, administra também o sistema geral de Previdência Social, aquele pertinente aos demais trabalhadores e outros segurados/contribuintes do regime geral. Deste modo, os servidores titulares de cargos efetivos da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, filiam-se ao Regime de Previdência Próprio dos Servidores Públicos instituído e administrado pelo seu respectivo ente federativo empregador.

8 No que tange os trabalhadores da iniciativa privada e demais contribuintes, inclusive, aqueles titulares de cargos não efetivos no funcionalismo público, são vinculados, obrigatoriamente, ao Regime Geral de Previdência Social, gerido pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS.

9 Com relação à compensação financeira entre os diversos regimes de previdência, no parágrafo 9, do artigo 201 da CF/88, estipula que para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na Administração Pública e na atividade privada, rural e urbana, hipótese em que os diversos regimes de Previdência Social se compensarão financeiramente.

10 Importante observar que as receitas dos regimes previdenciários devem ser administradas e controladas de forma separada das demais disponibilidades de caixa do ente. A LRF determina expressamente que as disponibilidades de caixa dos regimes de Previdência Social, geral e próprio dos servidores públicos, ficarão depositadas em conta separada das demais disponibilidades de cada ente e aplicadas nas condições de mercado, com observância dos limites e condições de proteção e prudência financeira, conforme estabelece seu art. 43, no seu primeiro parágrafo.

11 E, ainda, as receitas e despesas previdenciárias serão apresentadas em demonstrativos financeiros e orçamentários específicos (art. 50 da LC 101/00).

12 A Receita Corrente Líquida serve de parâmetro para o montante da Reserva de Contingência e para os limites da despesa total com pessoal, da Dívida Consolidada Líquida, das operações de créditos por Antecipação da Receita Orçamentária e das garantias do ente da Federação. Os limites foram estabelecidos parte pela Lei de Responsabilidade Fiscal e parte por Resoluções do Senado. Em virtude de sua importância, a RCL será apresentada em demonstrativo específico que acompanhará o Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO.

13 O RREO deverá ser publicado, por todos os entes da Federação, em até 30 dias após o encerramento de cada bimestre, cujo objetivo, como o nome indica, é acompanhar e controlar a execução do orçamento público. A Portaria STN n 249/2010, Manual de Demonstrativos Fiscais, indica o modelo do Demonstrativo da Receita Corrente Líquida. Vejamos, a seguir, a disposição das respectivas contas (rubricas) no Demonstrativo da Receita Corrente Líquida para a União.

14 Especificação: RECEITAS CORRENTES Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de serviços Transferências Correntes Receita Corrente Líquida RCL Parte 2

15 (-) DEDUÇÕES Transferências Constitucionais e Legais Contrib. de Empregadores e Trabalhadores para Seg. Social Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor Contrib. para o Custeio das Pensões Militares Compensação Financeira entre Regimes de Previdência Dedução da Receita para Formação do Fundeb Contribuições para o PIS/Pasep (=) RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

16 Tais contas compõem o modelo aplicado à União, o qual deve ser adaptado para os Estados e Municípios, bem como para o Distrito Federal, uma vez que o item Contribuições para PIS/Pasep, se aplica apenas ao Demonstrativo da União, conforme estabelecido na Portaria STN n 249/2010.

17 Conforme determina o art. 53 da LRF, será demonstrada a evolução da Receita Corrente Líquida nos 12 meses, ou seja, a RCL do mês de referência e dos 11 anteriores, o total da RCL, e a previsão de seu desempenho até o final do exercício. Desse modo, há no demonstrativo uma coluna para indicar o valor de cada mês, uma totalizando a RCL e outra comparando a previsão/expectativa de seu desempenho até o final do exercício.

18 QUESTÃO: Analista Judiciário FGV TJ-GO Em uma entidade pública da administração direta, o departamento de Contabilidade, formado por profissionais recém aprovados em concurso público, fizeram um levantamento das receitas da entidade para fins de cálculo da Receita Corrente Líquida (RCL), conforme definição dada pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Uma das receitas que deve ser apartada do cálculo da RCL é: a) de serviços; b) patrimoniais; c) de contribuições; d) de alienação de bens; e) de transferências correntes.

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